quarta-feira, 14 de julho de 2010

O ESCRITÓRIO DA NATUREZA

NAQUELA MANHÃ, PROMETIA HAVER UM SOL MUITO FORTE, VERÃO, NA IDA PARA SEU ESCRITÓRIO DE REDAÇÃO, O REPÓRTER DIRIGIU-SE ATÉ UMA COSTA DE MAR, CHEIA DE PEDRAS, ONDE REFLETIA POR MOMENTOS, AS AGRURAS DO DIA A DIA. DE SEUS OLHOS VERDES BROTOU UMA LÁGRIMA, NÃO DE LAMÚRIA, MAS DE UMA ESTONTEANTE VERDADE QUE ACABARA DE SE CONSCIENTIZAR. EXISTE SIM UM TEMPO EM QUE AS PESSOAS TEM ESSA PERCEPÇÃO DE SEU PAPEL DENTRO DA SOCIEDADE, MOMENTOS EM QUE DEVEM INTERAGIR COM UNIVERSO PARA QUE AS COISAS ACONTEÇAM.
O REPÓRTER CONHECIA MUITO BEM AS PROFECIAS RELATIVAS AO FINAL DOS TEMPOS, A VERDADE SOBRE OS 144.000 DIMENSIONAIS QUE ESTÃO ATUANDO NA TERRA PELA SEPARAÇÃO DO TRIGO DO JOIO. ELE ERA UM DELES, SEPARADO PARA A MISSÃO TERRA. QUE TREMENDA RESPONSABILIDADE.
AS ÁGUAS REVOLTAS DO MAR CHEGAVAM EMITIR SONS SILÁBICOS CONFIRMANDO COISAS. ELAS FALAVAM SIM.
ERA ALÍ, ENTRE AS ÁGUAS REVOLTAS QUE O REPÓRTER ELABORAVA SUAS PAUTAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS. TUDO COM A SOBRIEDADE NECESSÁRIA, SEM A LUZ DOS HOLOFOTES, PORQUE HÁ CERTOS MMOMENTOS EM QUE A DISCRIÇÃO ENVOLVE TODO UM TRABALHO DE ACOBERTAMENTO, PORQUE SEMPRE TRABALHARA SOBRE O FIO DA NAVALHA. A ADRENALINA SOBERBAMENTE CORRIA EM SEU SANGUE.

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