quarta-feira, 11 de agosto de 2010

OVNIS

O EXPERIMENTO FILADÉLFIA
A verdadeira história contada por um dos sobreviventes

Por Al Bielek, na conferência sobre Ets e Governo
11-12 de agosto de 1990, Sedona, Arizona, EUA
Traduzido por Eustáquio Andréa Patounas
Prefácio
Meu nome é Al Bielek. Sou um sobrevivente do Experimento Filadélfia - assim chamado porque sua última fase foi realizada nas docas de Filadélfia, Pensilvânia. Quantos de vocês sabem alguma coisa sobre o que foi o Experimento Filadélfia? Bastante, parece que a história tem circulado. Vocês têm alguma idéia de como começou? Quantos de vocês pensam que começou durante a guerra entre 41- 42? Quantos acham que começou mais cedo? Mais uma vez, vocês estão certos.
Como tudo começou
Essa história teve início muito antes da guerra, em 1936, a partir de um estudo de visibilidade, feito na Universidade de Chicago, no qual estavam envolvidos algumas pessoas muito conhecidas - Dr. Nicola Tesla, John Hutchinson (reitor da Universidade de Chicago) e o Dr. Kurtenauer um físico austríaco da Universidade.
Naquela época, havia uma grande especulação por parte da imprensa sobre a possibilidade de tornar objetos invisíveis e fazê-los ir de um ponto A para um ponto B, instantaneamente.
Foi então que essas três pessoas resolveram ver se podiam fazer alguma coisa a esse respeito e começaram a estudar o que seria necessário fazer para tornar um objeto como - não vou dizer um navio da Marinha, mas quem sabe uma caixa comum, invisível. Aparentemente, rumores começaram a se espalhar e a Marinha começou a interessar-se, passando a fornecer os fundos para a pesquisa.
Em 1934, ainda sem resultados importantes, a pesquisa foi transferida para o Instituto de Estudos Avançados (Institute of Advanced Studies) em Princeton, Nova Jérsei. O Instituto que havia sido fundado em 1930, só começou a funcionar de verdade a partir de 1933 quando pessoas de peso, como Albert Einstein, foram convidadas a dele participar. Einstein partira da Alemanha em 1930 e ensinara em Cal-Tech durante 3 anos. Com a novo emprego, mudou-se para Nova Jérsei, onde morou até sua morte em 1955. O Dr. John von Neumann entrou na equipe em 1933; também havia deixado a Alemanha em 1930, tornando-se um professor adjunto no Instituto - para ser mais exato, na pós-graduação da Universidade de Princeton. Juntou-se ao Instituto, em1933.
Nikola Tesla
Todo mundo sabe alguma coisa sobre Tesla, mas quase nada sobre sua história, porque muito pouco foi publicado a esse respeito. Quantos de vocês já viram um filme Iugoslavo chamado O Segredo de Nikola Tesla de Xavier Productions? Poucas pessoas o viram. É um filme excelente, bem feito, com mais ou menos duas horas de duração. Mostra sua infância e o início de sua vida de adulto nos EUA, como se envolveu em pesquisas e as armadilhas e tribulações que enfrentou.
Tesla nasceu em 1863 em Smoljian, de pais pobres; o pai era pastor e a mãe, apesar de analfabeta, possuía bastante habilidade como inventora. Tesla queria ser engenheiro, porém seu filho preferia que se tornasse pastor. Quando Tesla ficou gravemente enfermo, seu pai reconsiderou a questão, consentindo que fizesse engenharia. Matriculou-se em 1879 e cursou um ano, até seu pai morrer (tudo está nos arquivos públicos).
Sem poder pagar seus estudos, Tesla continuou freqüentando a universidade como ouvinte. Nunca recebeu um diploma, mas era muito estimado por seus professores. Trabalhou algum tempo na companhia telefônica iugoslava e depois, uns dois anos na divisão européia da Companhia Edison em Paris.
Em 1884, com a idade de 21 anos, embarcou para os EUA. Tendo perdido sua bagagem durante a viagem, apresentou-se ao Serviço de Imigração dos EUA somente com “um livro de poesias, quatro centavos no bolso e o conhecimento de onze línguas.” Mas talvez o mais importante, fosse uma carta de apresentação para Thomas Alva Edison, escrita pelo diretor da European Works.
Tesla trabalhou no que aparecia, inclusive cavando fossas, até conseguir ver Edison. Os dois não se entenderam muito bem no início. Na Europa, Tesla havia desenvolvido o sistema polifásico de corrente alternada (CA), usado hoje em dia. Desenvolveu a teoria para a qual requereu patente nos EUA. Acabou por fazer vinte. Quando apresentou sua idéia a Edison, que defendia a corrente direta (CD), esse, um novato na matéria, disse: “Entendo muito sobre o assunto e acho que corrente direta é melhor. Funciona; eu mesmo o provei”. O que havia feito de fato, mas naquela época, ninguém estava preocupado com transmissão de força a longa distância. De qualquer maneira, após uma discussão sobre dinheiro, Tesla deixou o emprego que tinha com Edison, voltando a cavar fossas.
Foi “descoberto” pelo chefe da Western Union, que vendo-o um dia, perguntou-lhe: “O que você está fazendo aí, nesse buraco?” “Estou cavando.” respondeu. “ Que tal desenvolver um motor de CA, que ouvi dizer que você projetou?” Tesla respondeu: “Sim, mas não tenho dinheiro nem laboratório”. Ficou combinado então que a Western Union patrocinaria o projeto com U$30.000 dólares e isso foi o sinal de partida para o Sr. Tesla.
Ele construiu seu primeiro motor e sistema gerador; tornou-se também um palestrante famoso no Instituto de Engenharia Elétrica de Nova Iorque. Em uma dessas palestras conheceu George Westinghouse, diretor-presidente das Indústrias Westinghouse. Westinghouse ofereceu-lhe jantar e U$1 milhão em dinheiro em troca de suas vinte patentes, o que era muito dinheiro naquela época. Westinghouse também disse, “ Pagarei um dólar por unidade de força (horsepower), para cada unidade de força gerada pelos seus sistemas”. Tesla não estava levando a sério a oferta, mas Westinghouse, sim. Fizeram um acordo e a partir daquele momento, as coisas começaram a progredir.
Tesla naturalizou-se cidadão americano em 1887. Teve sua audiência com Edison. Conheceu também, um certo J. Pierpont Morgan, que passou a figurar proeminentemente em sua vida financeira, assim como na de Edison e outros. Aconteceu então, talvez, a virada mais importante de sua vida - a concorrência para construir a maior usina hidrelétrica dos EUA, em Niagara Falls. Edison pensava ganhar com seu sistema de circuito duplo (CD). Pierpont, investigou o que havia sido feito na Europa usando o sistema Tesla e deu-lhe o projeto.
Tesla construiu o sistema com grande sucesso. Em seguida, em 1893, iluminou a Feira Mundial de Chicago além de mostrar ao público, o modelo de um barco controlado por rádio (isso, dez anos antes do anúncio da invenção do rádio por um certo Sr. Marconi, na Itália, que mais tarde, figurou proeminentemente em batalhas legais). De qualquer maneira, Tesla repetiu a demonstração em 1898 no Madison Square Garden, para satisfação de todos, inclusive do Sr. Morgan. Em 1899, decidiu fazer mais pesquisas e foi para Colorado Springs, onde construiu um laboratório famoso, onde durante dois anos fez diversas coisas interessantes. Construiu uma espiral Tesla gigante, que ainda consta como um recorde (se procurarem nos livros certos).
Descobriu muitas coisas, dentre elas, aparentemente, ser possível comunicar-se com Extraterrestres. Fez uma declaração nesse sentido para a imprensa, quando já estava no final de seu trabalho em Colorado Springs, fato que não foi bem recebido por seus colegas cientistas.
Tesla continuou a explorar outras áreas. Queria desenvolver um sistema de força sem fio, além de ter idéias sobre comunicação sem fio, rádio e televisão. Morgan estava totalmente convencido e patrocinou a construção da famosa torre Warden Cliff em Long Island. A construção foi interrompida em 1906, quando Tesla procurou o Sr. Morgan e disse: “Sr. Morgan, o objetivo dessa torre é construir um sistema para demonstrar a transmissão de força sem fio, de maneira que qualquer um possa captar força em qualquer lugar.” O Sr. Morgan que era um homem prático e visava os dólares, disse: “Sr. Tesla, o sr. está querendo me dizer que com esse seu projeto, uma pessoa poderá enfiar uma vara no chão, outra no ar e captar toda a força que quiser grátis, sem que eu possa colocar um medidor? Eu lhe direi quando estiver pronto para isso”. Obviamente, esse foi o fim do projeto.
O trabalho na torre foi abandonado em 1911, e essa foi dinamitada por desconhecidos; ainda existem fotografias. Em 1917, a Primeira Grande Guerra começou.
Tesla vai para Washington
Na ocasião, Franklin Delano Roosevelt era sub-secretário da Marinha e convidou Tesla para ir a Washington oferecendo-lhe um trabalho na Marinha. Mesmo com a guerra, Tesla respondeu: “Certamente.” Naquela época, ele fazia parte da Companhia Marconi Americana (American Marconi Company), na área de Nova Iorque. Durante a guerra ela foi ocupada pelo governo americano, por ser considerada um possível ninho de sabotadores, espiões, etc. - numa demonstração típica da histeria de guerra. O Sr. Tesla permaneceu na organização e trabalhou muito.
Entre outras coisas, Tesla desenvolveu o sistema de comunicação Rogers, que foi mantido secreto e registrado sob o nome Rogers e não Tesla. Ele possibilitou, durante a I Guerra Mundial, uma comunicação verbal com a Europa, livre de estática, coisa inédita na época. Foi uma operação militar, que veio a conhecimento público em 1923, quando Hugo Gernsback, ou alguém de sua equipe escreveu um artigo a respeito. O sistema desapareceu. Porém, foi patenteado em nome de Rogers, funcionou e ainda é usado.
Em 1919, decidiram formar uma nova empresa com o que havia sobrado da Companhia Marconi (Marconi Company) - RCA - Corporação Radiofônica da América (Radio Corporation of America). Foi incorporada em 12 de agosto de 1919 tornando-se uma entidade operacional em dezembro de 1919. Tesla era um de seus melhores engenheiros; mais tarde, tornou-se diretor do departamento de engenharia. Em 1935, tornou-se diretor mundial de pesquisas em engenharia além de vice-presidente, cargo do qual aposentou-se em 1939.
Dificilmente era o recluso que foi apresentado no filme; uma das razões era seu cargo executivo. Houve uma grande festa por ocasião de sua aposentadoria em Cherry Hill, Nova Jérsei, o que está nos arquivos. A fotografia de Tesla aparecia no jornal interno da RCA; não cheguei a ver, mas amigos meus viram .
O Projeto de Invisibilidade de Tesla
Em 1931, Tesla envolveu-se com o projeto de invisibilidade que havia sido transferido para o Instituto em 1934, mas também trabalhava em outras coisas, como um sistema de armamento de raios feito de partículas, que foi desenvolvido em meados dos anos trinta. Foi oferecido a vários governos ao mesmo tempo - EUA, Grã-Bretanha, Canadá, que o recusaram, com exceção da Rússia que comprou um modelo operante por U$25.000, assim me disseram.
Outra coisa em que trabalhou, foi um sistema de raio-mortal - na verdade, um laser extremamente potente - em 1938/39 e que foi demonstrado em White Sands, Novo México. Algumas pessoas testemunharam o evento. O raio desintegrou tudo o que havia em seu caminho, inclusive o topo de um morro. O governo considerou a arma um exagero e mandou destruí-la, para evitar o risco de que caísse em mãos inimigas.
O primeiro teste parcialmente bem sucedido do projeto de invisibilidade do Instituto de Estudos Avançados, realizou-se em 1936. Conseguiram tornar um objeto do laboratório parcialmente invisível. Todos pensaram que, pelo menos, essa era uma confirmação parcial do trabalho teórico; estavam trabalhando na direção certa. A Marinha aumentou seu patrocínio financeiro. Encontraram-se de posse de uma boa soma para gastar e certamente, Franklin Delano ficou muito contente com os resultados. Mais algumas pessoas entraram na equipe. O Instituto, por sinal, não estava vinculado somente a esse projeto; estava envolvido em muitos outros, e seus programas de pesquisa cobriam uma boa gama.
O projeto não era considerado secreto naquela época. Em 1940, conseguiram seu primeiro sucesso total, utilizando um navio tênder - um pequeno navio da Marinha - no estaleiro do Brooklyn. Colocaram o equipamento no navio; não havia funcionários, pela simples razão que não queriam correr riscos, no caso de algum problema. O tênder ficou posicionado entre outros dois navios onde estava colocado o equipamento que ligava as espirais no tênder; a força passava através de longos cabos. O equipamento foi ligado tornando o navio invisível; foi um grande sucesso. Lembrem-se de que não havia ninguém a bordo. Fizeram funcionar as ferragens.
Bem, a Marinha estava extasiada. Decidiram ir fundo pedindo fundos ilimitados, tornando o projeto secreto e dando-lhe um novo nome - Project Rainbow (Projeto Arco-Íris). Obviamente, todos que estivessem trabalhando nele tinham que ser aprovados pela segurança.
Minha História Pessoal
Suponho que a essas alturas eu deva explicar como entro nessa história. Foi mais ou menos em 1940.
Nasci em 4 de agosto de 1916, Bayshore, Long Island, filho de Alexander Duncan Cameron Sr. e meu nome era, originalmente, Edward A. Cameron II. Meu pai era uma figura estranha e enigmática; engajou-se na Marinha em 1913, creio eu. Não conseguimos encontrar nenhum registro oficial que mostrasse quando se alistou. Há uma foto dele em uniforme, de antes ou do início da I Guerra Mundial. Sem dúvida, serviu os 20 anos de praxe e aposentou-se, porque nunca mais trabalhou. Adotou como hobby a construção de veleiros e competir em regatas; ainda existem algumas taças de ouro. Também foi um homem de muitas mulheres - cinco esposas seguidas e quem sabe quantas amantes. De qualquer maneira, éramos uma família grande. Há indicações de que mantinha ligações com o serviço secreto, enquanto estava engajado. Novamente, não há nenhum registro para mostrar o que fazia. Tudo foi removido dos arquivos e dos registros familiares. A única coisa que restou foi um álbum de retratos e ainda assim incompleto.
Tenho um meio-irmão (para ser franco, nem sei quantos meio-irmãos), Alexander Duncam Cameron Jr., que foi o segundo a nascer, em maio de 1917 e o mais próximo a mim. Fomos criados por tio Arnauld na “casa grande” em West Slip, Long Island. A família era suficientemente abastada, contávamos com a fortuna das lojas de departamento Arnold/Constable e pudemos cursar as melhores universidades. Cursei Princeton e em seguida fiz meu doutorado em física em Harvard, formando-me em 1939. Meu irmão também recebeu seu doutorado em física pela universidade de Edinborough, Escócia. Diante da insistência de meu pai, alistamo-nos na Marinha em setembro do mesmo ano e fomos enviados para um treinamento de 90 dias em uma escola em Providence em Rhode Island. A seguir, fomos enviados ao Instituto de Estudos Avançados em Providence, Rhode Island, para trabalhar no que viria a ser o Experimento Filadélfia.
O que foi que fizemos então? Aprendemos, antes de mais nada, a respeito do projeto, o que deveria realizar e conhecemos o Dr. Von Neumann, naquela época, assistente de Tesla. Ocasionalmente, víamos um certo Albert Einstein correndo pelos corredores; uma espécie de chefão, consultor de todos os projetos do Instituto. Se alguém tinha um problema, procurava Albert - o General, como às vezes era chamado. É claro, que Tesla, como diretor do projeto, comandava o show.
Após o sucesso do teste de 1940, nos estaleiros do Brooklyn o projeto foi rebatizado de Projeto Rainbown e tornou-se secreto. Abriram escritórios nos estaleiros de Filadélfia e ficamos entre essa cidade e Princeton. Animado com os resultados, Roosevelt deu a Tesla um navio de guerra tripulado para utilizar em seus experimentos de invisibilidade. Com isso, Tesla atingiu um certo status; encomendou mais equipamento e projetou um sistema maior. Devo admitir que seu ponto-de-vista era muito interessante, muito especial: usava uma combinação de campos magnéticos de alta potência, além de campos “rf”. Isto estava relacionado com um outro trabalho mais antigo. Logo antes da II Guerra Mundial, os alemães haviam desenvolvido uma mina magnética que não dependia do contato do casco do navio para explodir, mas sim da concentração dos campos magnéticos da Terra pelo casco do navio, para fornecer uma grande assinatura magnética, que detonaria o mecanismo responsável pelo detonamento da mina. A Marinha, muito preocupada, resolveu fazer algo.
T. Towsend Brown
Esse trabalho precedeu em um ou dois anos o Experimento Filadélfia e foi realizado no Instituto e nos estaleiros da Marinha em Filadélfia. T. Towsend Brown, responsável pelo projeto, também tem um passado interessante: é muito conhecido pelo efeito Beifield - Brown, além de ter pesquisado o sistema de propulsão eletrostática para discos voadores, durante toda sua vida. Em 1938, era da Reserva da Marinha e voltou à ativa para trabalhar num projeto sobre minas magnéticas e como limpar campos das minas e partir daí, desenvolveu-se um outro projeto - o Experimento Filadélfia.
O sistema utilizado inicialmente teve muito sucesso e consistia em envolver todo o casco do navio em serpentina de fio de grosso calibre. Um equipamento especial a bordo seria ligado, gerando pulsações magnéticas de alta potência ao longo do casco, o que daria a impressão de um grande navio aproximando-se da mina magnética, detonando-a a uma distância segura do mesmo. Mais tarde, Towsend também deu sua contribuição ao Experimento Filadélfia.
Creio ser importante fazer uma pequena descrição matemática: há muita história precedendo estes acontecimentos. O Sr. Tesla, era um homem bastante incomum. Não tinha diplomas, mas possuía uma intuição incrível, não só em relação à natureza como também à matemática. Era um auto-didata; aprendeu 11 línguas e livros de poesia inteiros. Estava acostumado a passar muitas horas acordado estudando por conta própria, assim como na universidade onde era um aluno excelente. Porém, sua matemática era de 1880, ou seja, do século passado.
Há outras pessoas que são importantes na história deste projeto. Darei um breve relato.
David Hilbert
O Dr. David Hilbert, nasceu em 1862 na Alemanha, onde fez o doutorado em matemática e foi professor; pelo o que eu saiba, nunca deixou o país. Aposentou-se em 1930, mas não sem ter antes desenvolvido um número incrível de novos sistemas matemáticos, sendo o quinto deles conhecido como O Espaço Hilbert, considerado o mais importante, por oferecer uma descrição matemática de universos e de realidades múltiplas, o que foi de grande valia para o que no futuro ficou conhecido como Experimento Filadélfia.
John Von Neumann
Von Neumann, filho de um rico comerciante judeu, nunca teve problemas financeiros. Nasceu na Iugoslávia e tinha dois irmãos e uma irmã. Estudou em várias universidades, diplomando-se em 1925, com um doutorado em química e outro, vejam vocês, em matemática. Lecionou em diversas universidades da Alemanha durante quatro anos, quando então, foi para os EUA. Antes de partir, estudou o trabalho do Dr. Hilbert, e conheceu o Dr. J. Robert Oppenheimer, que mais tarde se envolveu no desenvolvimento da bomba atômica. Parece que todos foram para os EUA.
Von Neumann, partiu do trabalho de Hilbert e em 1940, havia desenvolvido sistemas matemáticas completamente novos - a nova álgebra - seu trabalho dentro do projeto tornou-se muito importante.
Equação do Tempo
Outro matemático pouco conhecido, mas muito importante no projeto, formou-se não se sabe onde, mas foi professor em MIT, Massachussets Institute of Technology (Instituto de Tecnologia de Massachussets). Trabalhou como assistente de professor de matemática até 1955 quando tornou-se catedrático, cargo que ocupou até a sua morte em 1976. Contribuiu com muitos livros sobre matemática, mas seu trabalho mais importante foi as Equações do Tempo, intricados meios matemáticos para desenvolver um sistema envolvendo tempo e sua relação com nosso universo, algo pouco conhecido ou apreciado pelos leigos. Não vivemos em um universo tridimensional, mas sim de cinco dimensões. A importância desse fato não pode ser suficientemente enfatizada. Em 1931, um matemático russo, P.D. Ouspensky, escreveu um livro chanado Tertium Organum, Um Novo Modelo do Universo, no qual afirma a mesma coisa - vivemos em um universo de cinco dimensões. A quarta dimensão, conforme afirmou Einstein, é o tempo. Ouspensky, não foi nada claro a respeito da quinta dimensão, o que não foi o caso com nosso cavalheiro das Equações do Tempo que foi bastante enfático sobre sua importância e descreveu o tempo como um vetor bidimensional: um vetor linear, que é a quarta dimensão e um vetor rotativo ou cone de hélice, na dimensão linear (se considerarmos o tempo como uma função linear). Para nós, o tempo é linear, fluindo continuamente e tudo o mais com ele. De outro modo, os coisas estariam aparecendo e desaparecendo dentro do nosso continuum. Não estou me referindo à OVNIs, mas à nossa vida diária. Isso tornou-se muito importante para a função que estávamos tentando desenvolver no Instituto - uma estrutura de cinco dimensões.
Após 1940
O que aconteceu após 1940? A teoria foi desenvolvida. O sr. Tesla decidiu qual seria sua abordagem: campos magnéticos de alta-potência, emitidos a partir de quatro bobinas do tipo- Tesla, colocados no deck do navio e quatro grandes transmissores “rf”, de aproximadamente meio megawatt cada, modulados de forma análoga, o que quer dizer, uma modulação contínua com ondas de formato muito complexo - tudo baseado no trabalho que já havia realizado no estaleiro da Marinha no Brooklyn. Estávamos lá durante parte do projeto e ajudamos a construir parte do equipamento. Muita coisa foi construída fora: os geradores principais foram feitos na Westinghouse e os transmissores “rf”, pela Federal Electric. O projeto progredia. Enquanto isso, Tesla havia desenvolvido na RCA, receptores “rf” de longo alcance, poderosos e muito sensíveis, utilizados pela RCA em sistemas de comunicação global aparentemente. Duas pessoas que conheceram-no em sua velhice, garantiram-me que com esse equipamento, mais seus próprios transmissores, Tesla mantinha comunicações com Extraterrestres. Viram o equipamento, mas não entenderam o que viram.
Tesla possuía muitos laboratórios, fato ignorado por muitos. Morava no último andar no Hotel NewYorker, onde estava instalada parte de seu laboratório, com seus receptores. Os transmissores estavam instalados no Waldorf Astoria, outro hotel muito conhecido, no qual possuía o último andar e as torres gêmeas. A maior parte da conta era paga pela RCA (uma pesquisa rápida desvendou esse detalhe). Ele não podia colocar todo seu equipamento no mesmo local, por causa da interferência dos transmissores nos receptores. A comunicação, aparentemente, era muito importante, crucial mesmo, para esse projeto. O hardware foi projetado e construído por Tesla: com “receita caseira”, terrestre, baseado em nossos conhecimentos e ciência e nossa matemática. Não falei com ele a esse respeito, mas em algum momento, Tesla recebeu informações de extraterrestres. Soube que teria que enfrentar problemas com funcionários, que fariam parte do experimento e pediu mais tempo para a Marinha. Isso foi no fim de 1941. a guerra tinha estourado em 7 de dezembro do mesmo ano e a Marinha pressionou-o: “Estamos em guerra. Não modifique nada. Faça com que funcione - você tem um prazo”. Esse prazo era março de 1942.
Tesla se Retira do Projeto
Àquela altura, Tesla tinha duas opções: arriscar-se na esperança de que o problema não fosse tão sério quanto previsto, cancelar o teste ou sabotá-lo. Escolheu a última. Recusou-se a aceitar a responsabilidade pelo que poderia acontecer às pessoas e sabotou o teste, tirando o equipamento de sintonia, assegurando-se de que parte dele não funcionaria direito, ou não ligaria, ou que os campos não se desenvolveriam. Assim, quando os interruptores foram ligados, nada aconteceu. A coisa foi um grande desastre. Então, Tesla disse: “Sinto muito senhores, o teste foi um fracasso. Estou de saída. Tenho outras coisa a fazer. Há um homem muito bom que pode ficar no meu lugar, o Dr. John Von Neumnn. Ele pode ser o novo diretor.” Von Neumann foi designado como novo diretor no dia seguinte.
O que foi então que Neumann fez? Primeiro disse à Marinha: “Tenho que estudar o problema”(o que era óbvio e lógico). Como não forneceu um prazo, a Marinha não teve escolha. Após considerar a questão, Neumann decidiu que queria um navio especialmente construído para o projeto. Entrou em contato com diversas pessoas da Marinha e selecionou um navio que estava sendo projetado - o DE173 (um contra-torpedeiro-escorte), um pequeno navio de 1560 toneladas americanas - a tonelagem pode variar de acordo com o peso e tamanho do navio. Decidiram fazer modificações ainda na prancheta: a torre número dois não foi construída e os dois geradores principais para as bobinas magnéticas foram colocados no deck, sob uma coberta que era, na verdade, uma sala disfarçada. O DE173 foi construído no seco e levado depois de pronto, a uma doca secreta no porto da Marinha

Escolhendo a Tripulação
Estivemos embarcados, passamos algum tempo em São Franciso e voltamos ao final de 1941. Retornamos ao projeto em 1942 quando foi decidido que era necessário uma tripulação voluntária, portanto, uma pedido para “voluntários” foi expedido. Foram escolhidas umas 33 pessoas que foram enviadas a uma escola de treinamento especial da Guarda Costeira de Groton, Connecticut. Isso foi em setembro e a partir de dezembro eles já se encontravam no estaleiro naval.
Existe uma foto dos formandos. Eu não a tenho, mas algum dia conseguirei uma. Adivinhem quem era o diretor da turma? O meu pai, em seu uniforme da guarda costeira! Da marinha para a guarda costeira não é uma mudança muito grande. Um dos documentos que ainda existem sobre sua vida, é uma carta de louvor da guarda costeira, elogiando sua assistência à mesma e ao governo durante a segunda guerra mundial, o que quer dizer que ele estava bem enfronhado nessa história.
Por alguma razão, a guarda costeira foi escolhida para manter algumas dessas operações em segredo. No fim de 1942 o navio estava no porto. Colocaram todo o material a bordo e iniciaram os testes, que se estenderam até a primavera de 1943. Em março de 43, von Neumann estava começando a ficar nervoso, dizendo que “poderia haver algum problemas com os funcionários”. Eu e meu irmão havíamos insistido nessa questão desde o início. Aparentemente ele decidiu (depois de superar o desprezo que sentia em relação a Tesla, apesar de respeitá-lo muito profissionalmente) que havia um problema. Procurou a marinha que lhe disse:” Faça o que puder, mas você tem que respeitar o prazo”. Utilizou um terceiro gerador, o que além de não funcionar, provocou ferimentos em um dos assistentes que trabalhava conosco junto ao equipamento, que foi hospitalizado em estado de coma.
A partir daí, meu irmão e eu tornamo-nos os únicos responsáveis pelo funcionamento do equipamento, que em sua versão final possuía uns 3000 6L6 tubos em renque; tínhamos um sistema gerador de impulsos e outros equipamentos exóticos. Tudo isso estava no porão e sob nossa responsabilidade. Eram necessárias duas pessoas para operar o equipamento na seqüência certa (na época não havia computadores, tudo tinha que ser feito à mão). Eventualmente, chegou o dia em que acharam que estávamos prontos para um teste prolongado. Era o dia 22 de julho no porto de Filadélfia.
O Primeiro Teste
Saímos à baia, com a certeza de que tudo iria funcionar. As ordens de Von Neumann viriam pelo rádio do navio de observação. Deram-nos ordens de ligar o equipamento e assim o fizemos. Tudo correu bem durante uns 20 minutos. Parecia que tudo estava funcionando normalmente. Conseguiram a invisibilidade total, óptica e em radares.
Devo dizer que em 1943, tínhamos um sistema de radar muito bom, melhor do que qualquer coisa que existisse em 1940 e 41. Quando Pearl Harbor sofreu o ataque, o sistema de radar que captou os bombardeiros japoneses era muito tosco e o comandante ou seja quem fosse que estivesse no comando naquela hora, ignorou o aviso. Não era um radar muito bom ou eficiente. Dois anos fizeram muita diferença.
O navio ficou totalmente invisível e 20 minutos depois, recebemos ordens de desligar o equipamento e voltar ao porto. Naquele momento, percebemos que tínhamos problemas com o pessoal no deck do navio. Haviam sido colocados lá deliberadamente, para testar os efeitos. Os indivíduos estavam totalmente desorientados e abalados, digamos que não estavam “normais”. Eu, meu irmão e todo o pessoal que ficou sob o deck foi protegido pelo aço. A Marinha disse: “Bem, dar-lhe-emos uma nova tripulação.” Ao que Neumann retrucou: “Não! Sei que temos um problema.” Pediu à marinha uma extensão no prazo. “Não, estamos em guerra, faça o que puder.” E deram-lhe um prazo final - 12 de agosto de 1943.
Von Neumann ficou muito bravo com isso. Eu pensei: “por que um prazo final?” Procurei o diretor do projeto na época, Hal Bowen, diretor do Departamento de Engenharia Naval, organização que precedeu o atual Departamento de Pesquisa Naval, fundado em 1946. Foi o primeiro diretor desse Departamento e o último daquele. Perguntei-lhe o porque daquele prazo, mas ele não sabia. No entanto, comprometeu-se a descobrir a resposta.
Descobriu que a ordem tinha partido do Chefe Naval de Operações (CNO - Chief of Naval Operations), uma pessoa que estava envolvida somente com a operação de guerra e que não podia estar menos interessada em um projeto de engenharia. De qualquer maneira, havia dado a ordem; achamos que havia algum outro fator e que, na verdade, a ordem havia partido de um escalão superior. Na época não conseguimos descobrir.
Fizemos o possível para estarmos prontos no dia 12 de agosto. A marinha também havia mudado de idéia e disse que “uma invisibilidade em relação a radares já seria suficiente. Não precisamos de invisibilidade óptica; na verdade, não a queremos.” Na época, não existia um sistema de navegação mundial como hoje em dia - LORAN (sistema de navegação de longo alcance), SHORAN (sistema de radar e de navegação de curto alcance) e nem, é claro, apoios de navegação como sistemas de radar computadorizados. Assim era necessário manter um contato visual a um navio adjacente, na falta de um radar. Se no caso de uma tempestade ele ficasse invisível ao radar, seria necessário vê-lo!
O Segundo e Fatal Teste
Chegou o dia 12 de agosto: estávamos à bordo do Eldridge, saímos do porto e esperamos pelo sinal para ligar o equipamento. Nos primeiros 60 ou 70 segundos tudo parecia correr de acordo com o plano. O navio tornara-se invisível a radar, mas era possível ver o contorno do casco como que através de uma neblina. Mas aí, o navio desapareceu completamente do porto - sumiu. Houve pânico total no navio observador. Havia dois deles, três, se incluirmos um navio da marinha mercante que estava muito intessada no sucesso do sistema. Se vocês se lembram, naquela época, os submarinos alemães estavam fazendo a festa no Atlântico, afundando 50% dos nossos navios da marinha mercante que levavam mantimentos para a Europa.
O navio desapareceu. Reapareceu umas quatro horas depois, no mesmo local, mas era óbvio que havia algo drasticamente errado. Uma boa parte da superestrutura estava danificada; a antena especial construída por T. Towsend tinha quebrado e ninguém respondia pelo rádio. Tiveram que enviar uma lancha para descobrir o que estava acontecendo. O que viram era devastador - um pandemônio total a bordo. Em uma contagem posterior, soube-se que muitas pessoas haviam desaparecido do navio completamente; quatro homens estavam enterrados, dois no deck - seus corpos presos no aço - e dois nas paredes. Um quinto homem tinha a mão presa em uma parede de aço. Ele viveu, mas teve sua mão amputada. Alguns haviam sumido e o resto dos sobreviventes ficaram insanos.
Aqueles que estavam dentro do navio, sabiam que havia algo de errado e apesar de não enlouquecerem, foram afetados. Todos foram postos em quarentena, o que teria acontecido de qualquer maneira para fazer o famoso “debriefing”. A questão então era: “o que aconteceu?”
O Eldridge havia desaparecido de 3 a 4 horas, voltara danificado, sua tripulação completamente atordoada, além de desfalcada. Éramos quinze, contando comigo, meu irmão e o comandante. Não havia sobrado muitos. Depois de quatro dias de reuniões, decidiu-se abandonar o projeto. Mas logo depois mudaram de idéia e resolveram fazer mais uma teste.
O Terceiro e Último Teste
Não estive presente nessas reuniões. Compareci somente para entregar meu relatório; meu irmão havia desaparecido - falarei disso mais tarde. Decidiram fazer mais um teste como o primeiro, de 1940. Como havia sobrado muito equipamento, pois esperavam ter sucesso, utilizaram-no em substituição daquele que havia estragado. Ligaram o equipamento no controle remoto com uns 35m.de cabo. Em uma noite do final de outubro, levaram o navio fora do porto de Filadélfia, com a tripulação à bordo e ancoraram-no. Desembarcaram a tripulação e ligaram o equipamento. O navio desapareceu e voltou 15 minutos mais tarde. Essa deve ser a causa de uma história apócrifa que relata ter sido visto o navio em seu porto alternativo em Newport News, Virgínia, para desaparecer logo em seguida para retornar ao porto de Filadélfia. O fato é que o navio não estava na ativa antes de 27 de agosto e portanto não possuía um porto alternativo. Quando apareceu, metade do equipamento havia sumido e a sala de controle estava em ruínas. A Marinha desistiu. O equipamento foi retirado e o navio foi utilizado em combate até 1946, quando ficou no estaleiro até ser entregue à Marinha da Grécia em 1951, junto a um destróier e outros navios, que o utilizou com o nome de Lion. Seus novos donos requisitaram o diário de bordo, que leis marítimas, deve permanecer à bordo desde o dia em que o navio entra em serviço.

O Encobrimento
O que encontraram? Todas as páginas do diário de bordo até 01 de janeiro de 1944 haviam sido arrancadas. E o que é que os gregos iam fazer? Reclamar com a Marinha dos EUA? Toda a documentação havia desaparecido, o que quer dizer que toda a história do Eldridge até aquela data foi acobertada. A marinha criou 4 versões diferentes: há uma versão oficial que relata quando o navio foi lançado à água e quando entrou no serviço ativo (que por sinal é o dia correto, 27 de agosto de 1943). Tivemos um capitão temporário durante os testes, o Capitão Engle. Um capitão em sistema permanente assumiu mais tarde, a partir de 27 de agosto (segundo a Marinha), depois do cruzeiro de guerra, para serviço normal no Atlântico - o que não é bem verdade. Foi mais tarde, em 12 de dezembro. Houve um grande acobertamento. Até hoje a Marinha insiste na existência do Eldridge, mas nega tudo sobre os testes. Segundo o livro de William Moore, O Experimento Filadélfia (The Philadelphia Experiment), publicado em julho de 1979, a Marinha, naquela época, havia gasto U$2 milhões de dólares, em suas estimativas, só em cartas-padrão, confirmando a existência do Eldridge e desmentindo qualquer experimento dessa natureza. Gastaram rios de dinheiro acobertando os testes e negando-os. Ainda o negam.
O fato é que os testes foram realizados e há sobreviventes.
Minha Experiência no Teste
Eu e meu irmão estávamos a bordo. Aconteceu conosco. O último teste tripulado foi realizado em 12 de agosto de 1943. Ligamos o equipamento e tudo parecia funcionar normalmente (faço um relato de como nós vimos tudo e não do ponto-de-vista dos observadores do lado de fora), quando começou a haver uma estranha discrepância na maneira pela qual o equipamento estava funcionando: começou a desaparecer de uma maneira esquisita além de outras coisas estranhas. A instabilidade aumentou e chegamos à conclusão de que o equipamento definitivamente não estava funcionando como deveria.
Corremos aos interruptores principais para desligar tudo, mas não funcionavam; haviam travado. A essas alturas, com arcos elétricos disparando por todos os lados dentro da cabine, decidimos que era melhor sair dali. Subimos ao deck onde reinava o caos. Dissemos um ao outro: “vamos pular e nadar até a costa.”
Mergulhando em 1983
Saltamos do navio, mas ao invés de cairmos na baía, aterrissamos em terra firme, em plena noite - soubemos depois que eram 2 horas da manhã do dia 12 de agosto (no início não acreditamos) de 1983, em Montauk, Long Island - uma parte e parcela de um outro projeto chamado Fênix (Phoenix Project). Estávamos dentro do perímetro de uma base militar, uma cerca às nossas costas, que podíamos ver e sentir. Sobre nossa cabeça... o que sabíamos a respeito de helicópteros? (Sikorsky ainda estava tentando torná-los uma máquina militar exeqüível em 1943). Alí estávamos com um helicóptero, seu facho de luz voltado em nossa direção, sobrevoando sobre nós. Os PM chegaram logo e nos levaram até um prédio, onde tomamos um elevador que nos levou vários andares subterrâneos. Muitas portas se abriram e finalmente fomos saudados por um senhor que era obviamente um civil - percebemos que possuía alguma autoridade. Ele disse: “Bem, vocês conseguiram.” Ao que respondi: “O que quer dizer com isso?” “Sou o Dr. von Neumann”. “Você é quem? Acabamos de deixá-lo. Ele é muito mais jovem que você”. “Vocês não estão em 1943, mas em 1983”.
No início não acreditamos, estávamos muito confusos. Porém, à medida que olhava em torno do recinto, vimos computadores incríveis e outros equipamentos totalmente diferentes, monitores de vídeo - coisas que não existiam em 1943. Eventualmente, fomos convencidos de que estávamos, de fato, em 1983 e Von Neumann explicou-nos o que havia acontecido: “Tenho todos os relatórios. Sei o que aconteceu e estava esperando por vocês. Vocês têm que voltar ao Eldridge e destruir todo o equipamento. Criamos um buraco no hiperespaço onde o Eldridge caiu. Vocês pularam e foram atraídos para este lado do experimento. Os dois experimentos cruzaram-se através do hiperespaço, um em 1943 e o outro em 1983” (o de 1983, era o projeto Fênix).

Um Buraco no Hiperespaço
O encadeamento dos dois experimentos criou esse buraco no hiperespaço. Para aqueles de vocês que não sabem o que é hiperespaço, digo que é um simpático termo matemático que quer dizer que você não está em lugar nenhum; está entre universos. O equipamento do navio forneceu campos que geraram uma realidade artificial, na qual todos que permanecessem dentro do navio estariam a salvo. Como escapamos - pulando - foi algo que não conseguimos entender naquele momento.
Von Neumann disse: “vou mandá-los de volta para destruir o equipamento. Assim o navio voltará ao seu lugar no tempo”. Perguntei ,”e a tripulação?” “Você já o fêz. Tenho os relatórios aqui comigo”. Ficamos ainda mais confusos. Quem pensa que viajar no tempo fácil, deveria ler algo a respeito, além de ficção científica.
Eles tinham o controle total do tempo e espaço no Projeto Fênix e mandaram-nos de volta. Empunhando machados, destruímos todo o equipamento da sala de controle. Eventualmente os geradores foram parando. Subimos ao deck. Os campos estavam se dissipando. Vimos pessoas correndo, berrando e caindo. Distraí-me com alguém que estava preso no meio de uma divisória e durante esse instante de distração, meu irmão, aparentemente em pânico, jogou-se do navio (descobri mais tarde, que havia voltado para 1987). Permaneci em 1943. Voltamos à baía, e a partir daí, reinou o caos. Fizemos muitas reuniões depois, e Von Neumann costumava coçar a cabeça e dizer: “não entendo o que aconteceu”. Passamos anos tentando descobrir o que havia provocado o incidente. Ele sabia que havia tido um problema com pessoal muito sério, mas não a natureza do mesmo. Com o passar do tempo, a Marinha descontinuou o projeto..
Permaneci na Marinha e casei-me no final daquele ano. Tive um filho, Jess, em fevereiro de 1944, sendo transferido, com minha família, para Los Álamos, Novo México, onde permaneci até 1947, quando fui removido à força e separado de minha família para sempre.
Fui acusado de traição, mas ao invés de ir parar em uma Corte Marcial, fui transferido para Washington, D.C. e todas as acusações foram retiradas. Transferiram-me para uma base militar em Montauk, Long Island, (Fort Hero). Dali, fui enviado através do tempo parra 1987, de volta ao Projeto Fênix onde fui submetido a uma lavagem cerebral profunda: toda minha memória foi removida e fui regredido fisicamente dos trinta anos que possuía, para 1 ano. Nessas condições, enviaram-me novamente no tempo para 1927, e “colocado” em uma família, substituindo um filho que havia falecido. Essa família - Bielek - tornou-se minha por mais de meio século!
No início da II Guerra Mundial, em 1945, fui convocado pela Marinha pela segunda vez em minha vida, agora sob o nome de Al Bielek. Fui desligado em 1946; entrei em negócios que não deram muito certo e então fui para uma universidade em Newark, Nova Jérsei e mais tarde para a Universidade da Califórnia de Los Angeles (UCLA). Finalmente, estabeleci-me como engenheiro eletrônico (1958-1988) até aposentar-me. Com a recuperação de minha memória sobre o Projeto Fênix em maio de 1986 e o Experimento Filadélfia (Projeto Rainbow) em janeiro de 1988, passei a dar palestras e a escrever sobre ambos e suas extraordinárias conseqüências.
Em 1947, veio uma nova administração política e com ela, uma nova administração militar. O Departamento de Pesquisas Navais, passou a ser composto pelo antigo Departamento de Engenharia Naval. Não havia um Departamento das Forças Aéreas, que surgiu três anos depois, mas tínhamos o Pentágono. Só em 1947 é pediram a Von Neumann que voltasse ao projeto para verificar o que poderia ser salvo. Nessa época, eu já não fazia mais parte dele.
Enviado a Montauk
Fui removido da Marinha antes do primeiro grande acidente de OVNI em Roswell, Novo México, em 7 de julho de 1947. Como me recordo agora com detalhes, lembro-me de que tinha acesso completo a todos os arquivos da Marinha, inclusive a uma “caixa preta”, para escrever um relatório sobre o desenvolvimento histórico da bomba atômica. Estava em Los Álamos, quando puseram-me em um trem em direção a Washington. Finalmente acabei em Montauk, em uma base militar e naval anterior à I Guerra Mundial, chamada Fort Hero, na costa leste.

De Volta a 1983 como Al Bielek
Enviaram-me para lá e de repente, estava novamente em 1983. Sei que isso é um pouco surrealista, mas foi o que aconteceu.” Puxaram-me” de volta. Haviam resolvido livrar-se de mim; não queriam matar-me, não sei porquê. Foi, como mencionei mais cedo, passei por uma lavagem cerebral. Não existe nenhum registro sobre a existência de um Edward Cameron, pelo menos, nada que eu pudesse encontrar.
O Projeto Fênix
Antes que me aposentasse, aconteceram algumas coisas. Vou falar um pouco do Projeto Fênix, pois também estive envolvido nele. Foi concebido a partir de um trabalho iniciado depois da II Guerra Mundial, mais ou menos em 1947, ou seja, quando ressuscitaram o Experimento Filadélfia, mas naquela altura, eram separados. O Projeto Fênix começou no Laboratório Nacional de Bookhaven e contava com a participação de cientistas estrangeiros emigrados. As pesquisas versavam sobre controle mental e coisas relacionadas.
Eu já havia sido desligado da Marinha quando ouve o acidente com um OVNI em 1947, em Roswell, Novo México. Uma equipe do governo foi enviada para investigar o acontecimento, depois que a Marinha já havia recolhido a nave e feito um pronunciamento - esses relatórios são públicos. Foram enviados ao jornal de Roswell e até hoje, fazem parte de um documentário feito em Las Vegas, denominado “Ovnis como evidência”, por George Knapp.
Uma das seqüências, conta qual foi a história verdadeira do encobrimento. A nave continha os corpos mortos de alienígenas que mais se pareciam a gafanhotos. Mas o que ocasionou uma grande comoção em Washington, foi o fato de que havia pedaços de corpos humanos em meio os escombros. Chamaram o Dr. Vannevar Bush, o consultor científico do presidente, para conduzir as investigações. Quem era seu assistente? Van Neumann - isso também faz parte dos arquivos públicos.
Houve um segundo acidente em 1947, outro em 1948 e mais um em 1949, sendo que nesse último, foi capturado um alienígena vivo, que não se parecia com os outros; foi encontrado correndo pelos campos e acabaram dando-lhe o nome de EBE. Apesar de ter encontrado algumas vezes com Van Neumann, como Bielek, nunca lhe perguntei se havia conversado com o alienígena, mas assumo que foi dele que conseguiu as pistas para saber o que tinha dado errado no Experimento Filadélfia.
Trancas no Tempo
O problema parece muito simples em teoria, mas é muito complicado na prática. Todo o indivíduo que nasce nesse planeta, a partir do momento da concepção, tem o que podemos chamar de “travas no tempo”: a alma está presa a um ponto no correr do tempo, relativo a seu momento de concepção e assim, tudo flui em uma velocidade normal na função tempo, principalmente a quarta dimensão. Quando o indivíduo acorda, o faz na hora certa, com a certeza de que todos e tudo continuam iguais e que não escorregou para uma nova realidade durante a noite. Está trancado em um período de tempo.
Essas trancas permanecem por toda a vida. Ao morrer, elas desaparecem e o indivíduo fica livre, por assim dizer, para ir aonde quiser no tempo. Pode reencarnar em qualquer época, anterior ou posterior. Essas travas ou trancas foram rompidas pela extrema força dos campos gerados pelo método do Dr. Van Neumann.
Ele utilizou quatro bobinas Tesla gigantes. Não eram as ordinárias, mas em forma de cones, ativadas em dupla por cada um dos geradores de 75w, operando a uma moderada baixa freqüência (impulsos). Tinha quatro transmissores “rf” de dois megawatts cada (cw), a 10% de ciclo ativo de impulso. A força era equivalente a 80% de megawatts (impulsos). A tripulação estava no deck perto da antena, que por sua vez, estava presa ao mastro do navio. Jamais na história, alguém havia sido submetido a campos de força de tal intensidade e muito menos a tais campos magnéticos. Ninguém tinha a menor idéia do que poderia acontecer e ninguém havia pensado nisso, a não ser Tesla, que sabia que algo aconteceria.
Finalmente, Von Neumann concordou com o óbvio, mas então, já era tarde. Acabaram com um punhado de pessoas enlouquecidas e outras, que ao perder suas travas de tempo, andaram através do nada e desapareceram para sempre.
Inventando um Computador para Resolver o Problema
Von Neumann teve que ir buscar na metafísica as respostas para prevenir tais tipos de acidente, coisa que deve ter sido bastante difícil para um matemático holandês, teimoso e profundamente materialista.
Decidiu que necessitava computadores complexos e como esses ainda não existiam, pôs-se a trabalhar. Em 1952, tinha um computador completamente operacional, construído especialmente para a Marinha, dando uma nova abordagem ao projeto. De alguma maneira, havia resolvido o problema de trancas-do-tempo.
O Quarto Teste e o Projeto Fênix
Fizeram um novo teste em 1953 - um novo navio, uma nova tripulação. Foi um grande sucesso; ninguém saiu andando através de paredes ou aparecendo em algum bar inexistente no centro de Filadélfia (essa é uma das histórias). Tudo funcionou como planejado. O que fizeram então? Tornaram-no parte do Projeto Fênix, que criou toda a hardware que deu origem à Stealth Hardware, o bombardeiro Stealth. Hoje em dia, contamos com campos de invisibilidade e escudos para porta-aviões. Há o caso, por exemplo, de um deles que sumiu dos radares e visão ótica para reaparecer três dias depois, a 3.000 milhas de distância.
O problema havia sido resolvido e Von Neumann desligou-se do projeto. Na realidade, tornou-se um consultor até o fim do mesmo em 1983, quando aposentou-se, anunciando que não queria ter mais nada a ver com o governo ou qualquer projeto por ele patrocinado. “Estou me aposentando”, disse. Nos arquivos públicos, consta que ele faleceu de câncer em 1957. Isso é de domínio público, houve até um funeral, mas nada pode ser mais longe da verdade. Von Neumann permaneceu no projeto como seu diretor até 1977, quando começou a sofrer de um problema de dupla personalidade. Foi então que tornou-se um consultor. E ainda está vivo, pelo o que eu saiba, pois tive a oportunidade de falar-lhe em 1989, sob o efeito dessa personalidade dupla, em sua casa ao norte do estado de Nova Iorque.
O interesse primordial do Projeto Fênix era controle mental, e as pesquisas estavam sendo desenvolvidas nos laboratórios do governo em Brookhaven. Como em outros casos semelhantes, a apresentação de um relatório mensal era obrigatória. Esses foram enviados para o Congresso e Senado e lá ficaram, em algum lugar, até que, por volta de 1958, alguém resolveu lê-los. A reação foi imediata. “Controle mental? Quem precisa disso? Eles podem usar em nós! Cancelem o projeto”. E assim foi feito.
O Monstro Criado pelo Projeto Fênix
Em 12 de agosto de 1983, o Experimento Filadélfia interligou-se ao Projeto Fênix. Esse último teve seu fim nessa mesma noite, quando surgiu um monstro do tipo abominável monstro da neve, com 4 ou até 10 metros de altura, dependendo do pânico de quem descreve, que começou a destruir edifícios e pessoas. O diretor, Jack Pruett, entrou em pânico também. Como no Experimento Filadélfia, os computadores não seguiam o comando e de nada adiantou cortarem os cabos que alimentavam o sistema. Como disse Einstein, se alguém criar uma máquina de alta complexidade e fornecer-lhe energia suficiente, ela criará inteligência própria. Aparentemente, esse foi o caso. O projeto, na verdade, compunha-se de um imenso complexo de computadores, que conseguiu acessar uma fonte de energia - o mar Dirac - e alimentar-se diretamente. Para neutralizá-lo foi necessário destruir todas as suas partes.
Meu Irmão 46 Anos Mais Jovem
Meu irmão morreu em 1983, momento no qual tornou-se um entrante, no corpo de nosso irmão mais jovem, nascido em 12 de agosto de 1963 de Alexander Cameron Jr. e sua quinta esposa. Todas suas lembranças datavam a partir daquele momento.
Minha memória começou a retornar quando vi um filme de ficção, baseado no Experimento Filadélfia, realizado por EMI Thorn e lançado nos EUA em agosto de 1984, chamado O Experimento Filadélfia. O início do filme é bastante fiel à realidade, chegando a mostrar dois personagens jogando-se do navio (eu e meu irmão), voltando para destruir o equipamento e um deles retornando para 1983.
Meu irmão não chegou a ver o filme, nem a ler os dois livros sobre o Experimento. Foi no processo de uma regressão hipnótica em que ele voltou até agosto de 1963 e de repente viu-se a bordo do Eldridge em 1983. E eu estava lá.

O Significado do 12 de Agosto
A importância do significado dessa data só se tornou clara em 1988. É um fato estabelecido que o ser humano tem três biorritmos. A Terra, porém, possui quatro, fato descoberto por um amigo meu nos anos 80, ao fazer uma pesquisa com receptores “rf” e interferências. Com sua descoberta inicial, conseguiu fundos governamentais para desenvolver seus estudos. Verificou, assim, que a Terra tem quatro biorritmos e que estes têm um momento de pico sempre na mesma data, 12 de agosto de 1943, 1963, 1983, em qualquer direção ao passado ou ao futuro, ad infinitum. O dia pode variar, mas sempre com uma aproximação de 24 horas. Aí estava a sincronização entre os dois experimentos, que geraram energia suficiente para causar a interligação.
O livro, “Como Explorar Dimensões Superiores no Espaço e no Tempo”, de T.B. Pawlicki, 1989, oferece alguns aspectos teóricos importantes. Nele, Pawlicki fala do toro (círculo) do tempo. Baseado nessa teoria, é possível a começar a entender o que aconteceu, isto é, se você tiver uma boa cabeça para a matemática ou para visualizar. Einstein afirmou que, em nosso universo não existe uma linha reta. Se começarmos de um ponto (não importando a direção) e mirar um ponto adiante em linha reta, acabaremos formando um círculo, seremos atingidos nas costas. O mesmo aplica-se ao tempo - um circuito fechado, ao qual chamamos toro do tempo - uma representação matemática de uma estrutura de imensas dimensões. No centro dessa rosca, desse toro, o tempo flui com um coeficiente linear, mas também flui em espiral em torno da periferia, falando matematicamente. Se a pessoa afastar-se do centro em direção à borda exterior, encontrar-se-á em uma realidade alternada. Ao progredir ao longo dessa borda, o indivíduo entrará em realidades alternadas, paralelas à dele.
O Eldridge moveu-se no tempo, mas também entrou no hiperespaço, quando a intenção era que somente girasse o campo do tempo para tornar-se invisível. Com a hardware adequada, é possível atingir uma rotação do tempo, criando-se um campo energético de sexta-ordem, coisa que o Eldridge foi capaz de fazer. O Projeto Fênix, criou um campo de oitava-ordem. Eram necessários 12 campos para entrar no hiperespaço, então, de onde vieram os outro quatro?
Segundo relatórios, o Projeto Montauk estava inativo em 22 de julho de 1983. Em 01 de agosto, receberam uma ordem incomum de reativar o projeto e mantê-lo em operação ininterruptamente. O sistema gerado pelas funções do Montauk em conjunto com a energia, era capaz de ser direcionada para mais ou para menos no infinito em termos de tempo. Em outras palavras, elas poderiam circunavegar completamente o toro do tempo em menos de 24 horas. Ao fazer isso, adicionaram uma ordem de realidade que ficou impressa nas redes formadoras de impulsos e nos bancos especiais que possuíam para o sistema modulador. Uma nova ordem de realidade foi acrescida por dia e após cinco dias, podiam penetrar na décima-segunda ou qualquer outra ordem que desejassem. Com isso, mais a data crítica de 12 de agosto em 1943 e em 1983, os sistemas, em operação naquele momento, interligaram-se. Abriram um buraco no hiperespaço do tamanho de quarenta anos.
O Projeto Permitiu a Invasão dos Greys
Houve uma invasão maciça de Greys a partir de 1950. Ela só terminou porque eles já estão aqui. Há indicações de que aqui chegaram vindos de um outro continuum tempo-espaço, de um universo diferente do nosso. Hoje em dia, penso que esses dois projetos foram criados com o propósito específico de criar um buraco no espaço para permitir uma invasão na Terra. Pelo que eu saiba, não haviam extraterrestres envolvidos no Experimento Filadélfia, ao contrário do Projeto Fênix. Em 1970 já possuíamos as máquinas, mas não a capacidade de criar “buracos no espaço”, como Dr. Sagan denominou-os - a capacidade de viajar não só através do tempo, como também do espaço. Essa era a função do Montauk e para tanto, exigia uma tecnologia gerada e fornecida por um grupo de alienígenas que trabalharam durante dez anos convertendo seus dados tecnológicos para nosso formato 360 IBM, porque na época, as conversões tinham que ser feitas à mão para nossos computadores. Hoje em dia, temos computadores à altura dos deles, como o Cray 3, que não existia na época. Eles quiseram vir e criaram uma maneira de entrar em nosso universo. Acreditem-me.


ALEMANHA PARA A ANTÁRTIDA
Matéria gentilmente cedida pelo

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Antes de qualquer coisa, é bom esclarecermos as coisas. Primeiro: este artigo tem a função de levantar o envolvimento da Alemanha Nazista com a presença alienígena em nosso planeta. Não temos o menor interesse de fazer qualquer propaganda política a favor do nazismo, da intolerância e da violência. Assim, que fique claro que não somos partidários deste tipo de mentalidade e, na verdade, temos uma posição bem antagônica com isso. Qualquer ser humano que achar que o nazismo representou algo positivo em nosso mundo deve, no mínimo, ser alvo de testes por profissionais competentes para elucidar a possível causa patológica. Segundo: o fato do nazismo representar uma das maiores atrocidades da história humana não implica em evitar o assunto. Gostem ou não, o possível envolvimento de Adolf Hitler com inteligências alienígenas não é apenas devaneio ou ficção. Muito pelo contrário – há um enorme número de documentos (muitos dos quais estão disponíveis ao longo deste artigo na forma de link com o código doc) e, por estarmos interessados em investigar a presença alienígena em nosso planeta, que não tem absolutamente nada haver com campanha política a favor do nazismo, não parece coerente deixarmos este elemento de lado. Infelizmente poucos pesquisadores se dedicam a esclarecer o que de fato ocorreu naquela época e, quando não, se posicionam de forma cética sem que ao menos tenham conhecimento desta questão. Talvez a motivação desta atitude esteja no papel que a Alemanha representou e as barbaridades e atrocidades que foram implementadas em nome do nazismo. Porém, e isso é sem dúvida muito importante, o completo desrespeito à vida humana cometidas pelos alemães não é o assunto em pauta e nem há razões de citá-los. Assim, algumas pessoas podem vir a interpretar como um artigo que se posiciona favoravelmente ao nazismo e acabe por fazer campanha a favor de tal. Mas o objetivo não é esse e qualquer leitura que seja diferente do principal objetivo (que é investigar a presença alienígena em nosso planeta) estará cometendo um desvio e erro a nível de leitor. E não podemos nos responsabilizar por todas as mentalidades e seus objetivos pré-concebidos anterior à leitura e que venham a ter contato com este artigo. Por fim, dado ao grande número de provas documentais e fotográficas, ignorar este assunto pode representar a sonegação de uma chave que pode abrir algumas das inúmeras portas do fenômeno alienígena – e isso é inaceitável. Esclarecido isso, vamos ao assunto...

Para buscar as raízes destes acontecimentos somos obrigados a nos transportar para o término da Primeira Guerra Mundial. Tal como ocorreu na Segunda, a Primeira Guerra Mundial acabou por trazer sérias restrições para a Alemanha. O tratado de Versalhes (para ver uma cópia da parte do mapa do tratado de Versalhes a que estamos nos referindo, clique com o mouse em: doc1) definia as fronteiras dos países europeus, principalmente os territórios da Prússia Oriental e da Alemanha. Mas o fato mais dramático no Tratado de Versalhes era que a Alemanha teria sido literalmente proibida de possuir Forças Armadas. É claro que isso gerou reações na população e, principalmente, nas possíveis lideranças políticas potenciais. Entre as várias conseqüências deste fato está a proliferação de sociedades secretas na Alemanha. E é neste cenário que surgiu a sociedade secreta THULE-GESELLSCHAFT. Esta sociedade atuava em nível político-econômico, mas, no que se refere ao nosso assunto de interesse, não é a THULE-GESELLSCHAFT que nos interessa e sim uma segunda ordem que dela resultou. Em 1919, Kaspar Haushofer fundou uma ordem paralela a THULE-GESELLSCHAFT que tinha uma designação diferente desta: ao invés de ter uma atuação política-econômica, ela tinha o objetivo de estabelecer a relação entre as observações de ÓVNIs que vinham sendo registradas desde a idade média, no centro-norte da Europa, com as antigas civilizações da Mesopotâmia.

Esta segunda ordem recebeu o nome de VRIL e os seus membros estavam convencidos que os povos daquela região eram descendentes de extraterrestres provenientes do sistema solar de Aldebaran, situado a sessenta e oito anos-luz de nosso planeta. Esta civilização alienígena teria iniciado um processo de colonização do Universo a milhares de anos atrás e acabou por atingir, dentre outros, o nosso sistema solar. Esta civilização teria centrado suas atividades na região da Mesopotâmia e isto resultou nas antigas civilizações Mesopotâmicas. E a ordem VRIL também estava convencida que seria possível estabelecer um canal de comunicação com estes seres alienígenas através de métodos pouco ortodoxos: ocultismo e esoterismo.

No final do ano de 1919, a ordem VRIL entrou em contato com a médium Maria Orsic, famosa na época, com o objetivo de ajuda-los em suas investigações sobre a existência de vida alienígena e sua ligação com o surgimento do ser humano na Terra. E eles tiveram algum resultado em sua empreitada. Pelo que consta, a médium Maria Orsic teria psicografado uma mensagem alienígena que descrevia como construir uma máquina aérea (foto acima – desenho do protótipo) que possuía uma tecnologia que permitiria atingir o chamado “Além” ou o “Outro lado”. Mas só depois de três anos é que a ordem VRIL viria iniciar a construção desta máquina aérea através do apoio do Dr. W. Schumann, professor da Universidade Técnica de Munique.



A máquina era constituída de um disco de 8 metros de diâmetro, alteada de um disco paralelo de 6,5 metros de diâmetro e na parte inferior um outro disco de 1,80 metros de diâmetro, onde se instalou o propulsor de 2,40 metros de altura. Em baixo, o corpo central terminava em forma cônica, onde se encontrava uma espécie de pêndulo que tinha por efeito estabilizar o aparelho. Os discos inferiores e superiores giravam em sentido contrário para criar um campo de rotação eletromagnético. Assim, finalmente, no verão de 1922, a máquina aérea estava pronta (foto real do protótipo construído ao lado).

Não são conhecidos os resultados de testes desta máquina aérea em forma de disco. Ao que tudo indica, este disco foi testado por volta de dois anos para depois ser desmontado e armazenado nos ateliês Messerschmidt em Augsbourg. A partir daí temos vários acontecimentos, mas eles estão profundamente ligados à movimentação política-partidária e do poder na Alemanha que se desviam (embora poderiam complementar o entendimento) do nosso assunto abordado. Assim pulamos para o ano de 1934. Neste ano a ordem VRIL tinha em seus membros um personagem conhecido e que marcaria dramaticamente a história de nossa civilização em todo o mundo: Adolf Hitler (foto ao lado). Em junho de 1934 Hitler teria convidado Victor Schauberger, entre outros, para trabalhar na sociedade secreta VRIL e ajudar a viabilizar o desenvolvimento e construção de uma máquina aérea com capacidade de ultrapassar os limites do nosso Sistema Solar. Este fato está profundamente respaldado por vários dados que se tornaram públicos hoje em dia e que ligam a pessoa de Adolf Hitler ao ocultismo. Hitler era um fervoso adepto do ocultismo e misticismo. Obviamente, dado à sua personalidade de natural liderança e excelente oratória, Hitler passou a ser não apenas um membro da ordem VRIL, mas o principal personagem de comando da ordem. Entre as várias atuações determinadas por Hitler, havia a criação de um grupo especial nomeado de “SCHWARZE SONNE” (sol negro) ou simplesmente “SS” no qual vários emissários eram enviados ao Tibete com o objetivo de conhecer e dominar todas as técnicas de meditação para auxilia-los na comunicação com os alienígenas.

Com as técnicas de meditação obtidas através de emissários para estudos no Tibete, a sociedade secreta VRIL não apenas teria conseguido estabelecer um contato com uma suposta civilização alienígena, mas mantido durante um tempo ignorado o contato. Entre as muitas informações obtidas, está a saga que conta que o sistema solar de Aldebaran era constituído de uma civilização que se subdividia em um povo de mestres (homens-deus ou Arianos) e em diferentes raças humanas. As raças humanas teriam se desenvolvido devido a mudanças climáticas sobre os planetas isolados e, assim, seriam um resultado da degeneração dos homens-deus. O que significa que nós seríamos o resultado da degeneração da raça homem-deus que teria ocorrido devido à instabilidade do sol de nosso sistema solar. Esta instabilidade produziu a emissão de radiações solares agressivas e que acabaram isolando a Terra de seu sistema solar de origem e, ainda, causado uma decadência biológica em nós. Eles teriam colonizado, num primeiro momento, no que se refere ao nosso sistema solar, o planeta Mallona. Este planeta teria existido entre Marte e Júpiter, onde se encontra hoje o cinturão de asteróides. Uma guerra envolvendo a civilização de Mallona acabou tendo como resultado a sua destruição (o que sobrou foi justamente o cinturão de asteróides). Seguiram então à colonização de Marte, na qual as grandes cidades piramidais e o rosto marciano (a região da Cydonia fotografada em 1976 pela sonda Viking) seriam a suposta prova da veracidade deste relato. Por fim, atingiram a Terra e o resultado disto foi o surgimento do povo Sumério. Não é um absurdo as coincidências com certos dados obtidos e que não teriam a menor ligação com os nazistas (ver neste site BRASIL UFOLOGIA 01 – Luci Gallucci ou Karran)?

Voltando à construção de discos... Em junho de 1934, com a coordenação de Victor Schauberger e a colaboração do Dr. Schumann, o pedido de Hitler para construir uma máquina aérea capaz de transpor os limites de nosso Sistema Solar foi atendido. Este primeiro ÓVNI alemão recebeu o nome de RFZ 1 e tinha como princípio de funcionamento a máquina que ia para o “Além” ou “Outro lado”.



Este disco foi construído numa fábrica de aviões de Arado em Brandbourg. Durante o seu primeiro vôo, que acabou também sendo o último, o OVNI atingiu rapidamente cerca de sessenta metros de altura. Porém, logo se perdeu o controle da sua trajetória. O sistema Arado196 que servia para guia-lo mostrou-se completamente ineficaz. Na ocasião, o piloto Luther Weitz acabou por conseguir pousar o disco com bastante dificuldade e, logo após isso, teve de correr para longe do aparelho que girava descontroladamente. E não deu outra: terminou por capotar e destruir-se. Foi uma curta vida do disco RFZ 1, mas o inicio que levaria os alemães construírem os incríveis discos voadores VRIL.

No final daquele mesmo ano, a dupla Schauberger e Schumann teriam terminado a construção de um novo disco voador que foi chamado de RFZ 2 (a foto ao lado e abaixo são reais do protótipo do RFZ 2). Este novo disco seria o mesmo modelo anterior com alguns aperfeiçoamentos. Ele teve o primeiro propulsor VRIL (também conhecido por SSM-L). Este propulsor VRIL consistia em uma máquina de cinco metros de diâmetro e que gerava uma espécie de campo eletromagnético que fazia com que se deslocasse facilmente, alternando de cor cada vez que a velocidade oscilava (qualquer semelhança com os discos voadores alienígenas não é mera coincidência). Embora os resultados dos vôos de teste do RFZ 2 tenham sido, indiscutivelmente, muito mais bem sucedidos que o seu irmão anterior, RFZ 1; este disco voador parecia ser pouco confiável e, ao que tudo indica, várias vezes teria falhado e despencado do alto. A sorte foi que o seu piloto (Luther Weitz – foi sempre este infeliz que usaram como cobaia para pilotar os discos) acabou conseguindo estabilizar o disco antes que o mesmo atingisse o chão.

A partir daí, os alemães acabaram por evoluindo no modelo designado como VRIL-1. Só que essa evolução não teria sido... digamos tão natural assim. O contato com civilizações alienígenas se dava ao nível de telepatia, psicografia e canalização. Não frente-a-frente. Só que o houve dois acidentes que colocariam os alienígenas frente-a-frente com os nazistas em 1936 e 1937. Infelizmente não há dados precisos sobre estes eventos. Aparentemente, em 1936 um disco voador alienígena teria se acidentado na região da Floresta Negra e para lidar com a situação rapidamente, Hitler teria mandado um comando militar ao local com Rudolf Hess e Rudolf Steiner (ambos ficaram conhecidos como braço direito de Hitler), além de Goering (Chefe de Estado Maior da Força Aérea Alemã). Ainda, no verão de 1937, houve um outro acidente na região alemã conhecida como Gdynia (hoje Polônia) onde um ÓVNI com formato de esfera caiu, coincidentemente, num terreno de propriedade da família de Eva Braun (foto ao lado - que mais tarde acabou se casando com Adolf Hitler). Neste segundo acidente, Hitler teria enviado forças especiais das SS, acompanhado por vários cientistas (pelo jeito, em função do acidente de 1936, Hitler já teria criado um comando especial para atuar no resgate de naves alienígenas). Entre os cientistas que foram envolvidos nesta operação de resgate estavam Wehner Heisnberg e Max Von Laue (que viriam a integrar a equipe de pesquisa nuclear durante a Segunda Guerra Mundial).

O que se segue depois aos acidentes com naves alienígenas é um tremendo filme repetitivo – com direito a sensação de “...já vi essas cenas antes”. Logicamente que Hitler procurou manter todas essas operações à revelia da população e, principalmente, dos paises ocidentais. As fotografias acima e ao lado falam por si só... Entre 1937 e 1938 os alemães construíram em tempo recorde imensas galerias subterrâneas destinadas à fabricação de máquinas voadoras não convencionais (baseados também nos modelos alienígenas acidentados, além dos RFZ 1 e RFZ 2 – supomos).



E o primeiro resultado de tudo isso foi a construção do modelo VRIL-1 (doc2), no final de 1942. O disco voador VRIL-1 era uma espécie de caça (foto ao lado corresponde à um dos vários modelos dos RFZ - mesmo após terem evoluído para os discos voadores VRIL, os alemães retomaram o desenvolvimento dos modelos RFZ) que tinha 11,5 metros de diâmetro, possuía apenas um assento, estava equipado com armas, usava uma propulsão que ficaria conhecida como “levitador Schumann” e sua manobralidade estava ligada à impulsão por campo magnético.

Este foi o primeiro disco voador notável que Hitler havia construído: atingia uma velocidade de 12.000km/h, podia efetuar, em plena velocidade, mudanças de vôo de 90° sem que isso viesse causar algum dano no piloto, não estava sujeito às condições atmosféricas e estava perfeitamente apto a voar tanto na atmosfera terrestre como no vácuo (ou espaço se preferir). Foram construídos cerca de dezessete exemplares do VRIL-1. Há indícios que tenham sido fabricados modelos variantes do VRIL-1 com dois assentos e uma cúpula em vidro.

Antes de prosseguir, vamos colocar alguns dados interessantes. Indiscutivelmente, é notório que os nazistas passaram a desenvolver seus discos voadores rapidamente após os anos de 1936 e 1937. Isso pode reforçar a veracidade dos dois supostos acidentes envolvendo naves alienígenas e que teriam sido resgatados por Adolf Hitler. Todo o enorme complexo subterrâneo usado para fabricar os discos voadores alemães foi, mais tarde, utilizado para construir as famosas bombas V-1 e V-2 (e que não tinha absolutamente nada haver com os discos voadores). Provavelmente os discos teriam sido transferidos para uma nova base subterrânea na Antártida.

Com a retomada do projeto RFZ, após terem servido para desenvolver os modelos VRIL, finalmente em 1941 ficou pronto um novo modelo RFZ 2. E este teria um desempenho impressionante. Foi utilizado como avião de reconhecimento a grande distancia na “batalha da Inglaterra”. Este novo modelo RFZ 2 teria sido fotografado em 1941 no sul do Oceano Atlântico quando se dirigia para o Cruzeiro Atlantis que estaria em águas do Ártico (infelizmente não conseguimos esta fotografia).



E esta fotografia acabou reforçando a idéia para o aliados que os chamados foo-fighters tinham procedência alemã. Diferentemente dos modelos VRIL, o RFZ 2 não fora utilizado como caça de combate por não possibilitar manobras de mudança de direção em 90º, 45° e 22,5°. No entanto, seu desempenho como nave de reconhecimento foi um sucesso total. Assim, os alemães estariam em pleno desenvolvimento de três modelos de discos voadores: os RFZ, os VRIL e um novo modelo que teria sido nomeado de HAUNEBU (foto ao lado – doc3).

Mas mesmo os modelos VRIL e HAUNEBU tinham alguns problemas para se transformarem em máquinas de guerra. Hitler queria de qualquer jeito que os modelos VRIL tivessem canhões de tanques Panzer instalados (todas as fotos). Mas depois de várias tentativas, Hitler foi obrigado a aceitar que não poderia usar as armas convencionais em seus discos voadores, pois essas armas (especialmente os canhões Panzer) tiravam toda a estabilidade dos discos em vôo.



E isso acontecia de uma forma que os cientistas não conseguiram sequer entender para que pudessem achar uma solução. Na fotografia abaixo no lado direito mostra um dos testes que objetivavam a adaptação dos canhões Panzer nos discos voadores de modelo VRIL. Como podemos notar, o disco estaria justamente disparando – mas no momento em que a fotografia foi batida, o disco voador VRIL estava a uma baixíssima altitude. Todos os projetos envolvendo os canhões Panzer tiveram que ser abandonados. Não se engane – é óbvio que os nazistas encontraram armas mais eficientes e funcionais para seus discos voadores, mas não em tempo suficiente para evitar que fossem esmagados pelos Aliados. Aliás, sobre este assunto há uma interessante teoria. Paises como o Brasil, que não representavam um poder militar poderoso, acabaram por ser envolvidos porque todos os comandos dos Aliados sabiam muito bem o que estava acontecendo. Todos os serviços de inteligência davam o seguinte prognóstico: Hitler tinha de ser esmagado rapidamente e de forma definitiva, pois se houvesse tempo para que ele disponibilizasse militarmente metade do que seus cientistas estavam desenvolvendo, nada evitaria que ele literalmente dominasse o mundo. Era uma situação em que nem as ogivas nucleares resolveriam – a menos que praticamente quase toda a Europa fosse “transformada em pó” (ou seja: a morte para a maioria dos Aliados). Mesmo que tomassem isso como uma possibilidade remota, isso resultaria em graves danos irreparáveis e que poderiam levar ao inicio de um processo de extinção da raça humana. Sendo assim, qualquer país, que fosse o que fosse militarmente falando, representava uma soma importante para tratarem de destruir a Alemanha o mais breve possível ou estaríamos fadados ao domínio alemão.



E pela enorme quantidade de projetos que foram encontrados pelos Aliados nos arquivos das SS quando ocuparam Berlim, esse quadro era dramaticamente real. Por exemplo: havia um relatório que descrevia um teste de um disco modelo RFZ 5, em agosto de 1939, efetuado na Antártida. Este disco teria atingido a velocidade de 4.500km/h em poucos segundos e chegou ao pico de 15.000km/h. Este modelo estaria sendo equipado com duas armas laser negro (os lasers negros seriam popularmente conhecidos como os “raios da morte”). Também havia um documento descrevendo o HAENEBU II (doc4) que possuía algo em torno de 26 metros de diâmetro, desenvolvia uma velocidade de 6.000km/h já estando apenas a nove metros de altura, teria capacidade de transportar 20 pessoas e uma autonomia absurda de 55 horas de vôo. Outro documento descrevia o HAENEBU III (doc5) com cerca de 70 metros de diâmetro, atingia a velocidade de 40.000km/h a 24.000 metros, transportava 32 pessoas e com autonomia surpreendente de cerca de 8 semanas de vôo.

Mesmo sendo os RFZ, os VRIL (foto ao lado) e os HAUNEBU os modelos principais e totalmente revolucionários dos alemães, um sem número de projetos secundários aconteciam. Por exemplo: o projeto V7. Este projeto era um disco voador com propulsão baseada em reatores convencionais. Foi construído um modelo alternativo dos RFZ, nomeado de RFZ 7, que combinava a propulsão com a levitação eletromagnética a uma propulsão a reação convencional. Este disco tinha 42m de diâmetro e fracassou numa aterrissagem em Spitzbergen, perto de Praga. Ao que tudo indica, essa falha foi a grande sorte dos norte-americanos, pois este projeto tinha um objetivo bem específico: ser adaptado para receber ogivas nucleares e bombardear New York.

Posterior a ele, foi produzido o RFZ 7 T. E este, por sua vez, teria funcionado perfeitamente. Não se sabe se não houve tempo ou foi uma mudança de estratégia dos alemães, mas o fato é que ele não fora utilizado para cumprir seu propósito inicial. De qualquer forma, todos esses projetos pareciam brinquedos de criança se comparados com os discos RFZ, VRIL e HAUNEBU.

A história oficial sobre a Segunda Guerra Mundial confirma que os alemães eram, de fato, os revolucionários da tecnologia. Sem repetir pela milionésima vez sobre a colheita norte-americana e russa das tecnologias alemãs no término da Guerra, podemos citar que foram os alemães quem desenvolveram o que viria a ser os submarinos e, obviamente, foram os primeiros a fabricá-los. Esse potencial científico era surpreendente e, inclusive, reconhecido pela história oficial. E um bom exemplo disto é o navio SCHWAABENLAND. Este navio alemão, que tinha suas bases operacionais ora em Horta ora em Faial (Portugal), foi considerado em 1939 como sendo o mais moderno, bem equipado, com sistemas sofisticados de comunicações e com uma inigualável estação meteorológica. E isso foi a razão do presidente norte-americano Roosevelt ter ido visitar as dependências desta embarcação em 24 de maio de 1939. Dizem que naquele momento já havia entrado em “contagem regressiva” para que a Segunda Guerra Mundial estourasse de vez (setembro de 1939). A razão era que Hitler queria se livrar das amarras que o Tratado de Versalhes impunha à Alemanha. Assim, Hitler instituiu o serviço obrigatório militar em 1935 e começou a progredir meteoricamente, até vir a se interessar em transformar o mundo inteiro em uma Alemanha Nazista.



Mas voltando... Os alemães nem esperaram que o presidente Roosevelt saísse do SCHWAABENLAND, numa tremenda cara-de-pau, para que Berlim comunicasse uma ordem especial ao comando da embarcação: sua missão é a de ocupar e demarcar uma parcela de território da Antártida com 600.000 quilômetros quadrados (fotografia acima foi batida durante a operação de demarcação). Este território seria reclamado como possessão alemã e recebeu o nome de NEU-SCHABENLAND, ou Nova Suécia (doc6 e doc7).

Hitler já havia mandado anteriormente, em 1938, uma expedição à Antártida com o objetivo de reconhecimento. Assim, nesta nova missão realizado pelo navio SCHWAABENLAND, os alemães já tinham uma idéia bem precisa do local e de suas condições geográficas onde aconteceria tal demarcação. O navio, num primeiro momento, vai até Hamburgo onde é reabastecido de equipamentos e cientistas para, logo em seguida, partir em direção da Antártida para realizar a missão: demarcar e instalar uma base militar de pesquisas científicas (ninguém sabe com exatidão quais eram as naturezas das operações nazistas nesta base). Quando a embarcação voltou para Hamburgo, em 11 de abril de 1940, toda a sua tripulação foi recebida como heróis nacionais da Alemanha. Até Hitler pessoalmente estava no porto para receber seus homens que garantiram a demarcação do território alemão na Antártida e a instalação de uma base.

E agora vem uma das peças fundamentais destes eventos e que, infelizmente, continua a ser um enorme mistério (pelo menos para a população)... Em agosto de 1942, o navio SCHABENLAND teria sido transferido para a Noruega (que já estava ocupada pelos nazistas) sendo acompanhado de uma gigantesca escolta de 24 navios. E nos próximos um ano e meio ninguém soube do paradeiro destas embarcações. Os pesquisadores não conseguiram encontrar quaisquer registros sobre a localização dos mesmos. Seria coincidência que uma parte do território da Antártida ocupado pelos nazistas era considerado como de “fins científicos da Noruega” pela sociedade das Nações? Alguma coisa muito especial para os alemães estava acontecendo envolvendo diretamente as operações desta gigantesca frota marítima e que foi mantido no mais alto sigilo pelos nazistas. E essa desconfiança era totalmente compartilhada pelo comando dos aliados. Queres provas ou, pelo menos, um forte indício para tais afirmações? O presidente Roosevelt chega dar a conhecer numa missiva ao presidente do Brasil, enviada através de um embaixador, que o presidente do conselho português, Dr. Salazar, não dá a anuência para a instalação de uma base aérea norte-americana nos Açores, porque os alemães preparam-se para instalar no arquipélago uma base de submarinos, uma vez que, com freqüência ali faziam escala – que só poderia ser para a Antártida (doc8). Um outro documento bastante interessante é proveniente dos serviços de inteligência norte-americanos na qual está assinalado: "Salazar continua a jogar com o tempo" (doc9). Os norte-americanos tinham formalizado um pedido de aprovação para poderem instalar uma base nos arquipélagos de Canárias e Cabo Verde. Era notório a movimentação nazista lá, mas, no entanto, Dr. Salazar demorava estratégicamente para responder. Isso fez com que os estados-maiores inglês e norte-americano preparassem uma operação de ocupação dos arquipélagos, caso fosse necessário.

Vejamos a situação: a Alemanha demarca cerca de 600.000km/h de território na Antártida, batiza a área de NEU-SCHABENLAND e proclama como posse alemã, instala uma base de operações naquele local onde nunca foi possível saber quais eram as suas atividades, a partir daí tem uma intensa movimentação nos arquipélagos de Canárias e Cabo Verde, os portugueses têm evitado que os aliados instalem uma base aérea e sabe-se muito bem que os arquipélagos seriam estratégicos em termos de escala para uma movimentação alemã com destino à Antártida. Não fica óbvio que alguma coisa estava sendo feito no continente gelado pelos nazistas? De qualquer forma, os aliados tinham muito mais que simples suspeitas baseadas em premissas especulativas. Eles tinham certeza desta operação, pois chegaram até a fotografar vários submarinos alemães atracados em Açores (foto ao lado real – submarinos U-Boat alemão).

Fica a questão: porque os alemães estavam tão empenhados numa operação para a Antártida?

Talvez isso responda o porque dos norte-americanos e russos não terem encontrado sequer um único disco voador RFZ, VRIL, HAUNEBU e, um novo projeto em pleno desenvolvimento naquela época: o ANDROMEDA (doc10). Num cúmulo da coincidência, este projeto consistia em um enorme cilindro transportador de vários discos (charutos voadores).

Como podemos ver, parece que tudo que os nazistas estavam desenvolvendo consistem justamente com o que tem sido avistado nos céus e atribuídos como de procedência alienígena. Isso pode, num primeiro momento, abrir a possibilidade de que a presença alienígena em nosso planeta seria, na verdade, bem terrestre, humano e nazista. Mas se isso é a primeira constatação, ela também é a menos sustentável; afinal, os discos voadores não começaram a aparecer juntamente com a ascensão do nazismo. Na verdade, há diversos achados arqueológicos que retratam claramente um típico disco voador e, até onde se sabe, esses achados consistiriam em restos de civilizações que datam de milhares de anos atrás.



Logo, os discos voadores não são uma obra alemã, mas um fenômeno que tem acompanhado, comprovadamente, a nossa humanidade desde os seus primórdios. Sem mencionar que os alienígenas podem até estar relacionados com o próprio aparecimento do homem (foto ao lado: um dos modelos VRIL em pleno vôo – parte inferior).

Voltando ao tema principal, houve constantes manobras com veículos marítimos dos alemães dirigidas à Antártida no decorrer de toda Segunda Guerra Mundial. Até que, uma semana antes da rendição alemã, uma gigantesca esquadra contendo a ninharia de 128 submarinos U-Boat das séries 21 e 23, comandada pelo Almirante Doenitz, partiu de diversos portos do Mar Báltico com destino ao Atlântico Sul. No percurso inicial, dirigiu-se em direção às Ilhas Faeroer, atravessando o canal entre estas e a Islândia.



Só que os aliados estavam extremamente atentos para qualquer manobra marítima dos alemães, pois estavam certos que estes haviam montado uma enorme colônia militar, possivelmente subterrânea, na Antártida. Assim, os serviços de informações descobriram a manobra da gigantesca esquadra liderada pelo Almirante Doenitz e enviaram uma esquadra com os melhores e mais modernos navios norte-americanos no Atlântico Sul para esperar pelos submarinos alemães. Esse encontro teria sido o último de nossa civilização com os alemães, pois, a partir daí, existe um sem número de versões diferentes. O que se tem como certo por todos os pesquisadores é que houve um enorme combate naval, sendo que não houve uma única baixa alemã, enquanto que no nosso lado houve várias avarias bastante sérias nos navios e a derrubada de um avião aliado. Ao que tudo indica, a esquadra de navios norte-americanos descobriu na própria pele o que seria o chamado laser negro ou raios da morte e que os documentos nazistas apontavam como principal armamento dos discos VRIL.

Após a batalha, a gigantesca esquadra rumou obviamente para a Antártida. Porém, antes disto, o Almirante Doenitz teria mandado três embarcações se desprenderem da esquadra e cada uma seguiu para um destino diferente com uma missão diferente:

Ø O primeiro seguiu até Portugal transportando documentos secretos a serem entregues para o Dr. Salazar, presidente do Conselho. Como Lisboa era o centro de espionagem da Europa, o submarino teria ido até o porto Leixões onde foi afundado pela própria tripulação. A tripulação, segundo consta, após entregar os documentos ao Dr. Salazar, simplesmente desapareceu. Não se sabe o paradeiro de nenhum deles.

Ø O segundo seguiu em direção da Terra do Fogo, na América do Sul, passar instruções para uma colônia de refugiados alemães (?) em plena fuga à invasão Aliada na Europa.

Ø O terceiro seguiu para um destino inusitado: os Estados Unidos. Esta embarcação teria se rendido alegando ser o que restaram da frota nazista e, ainda, entregaram centenas de projetos secretos de aviões realizados na Alemanha até o ano de 1945.

A rendição é até rapidamente compreensível como um plano estratégico visando fazer os Aliados acreditarem que não exista uma colônia militar na Antártida (claro que não “colou”). Mas entregar centenas de projetos militares secretos de aviões “de ponta” alemães aos norte-americanos parece ser uma atitude desconexa. Mas, antes de fazermos qualquer julgamento, prestemos atenção em alguns modelos ( vale ressaltar que foram centenas de projetos – os que mostramos são alguns bem sugestivos ):

HORTEN HIX
ANO: março de 1945, VELOCIDADE: 950km/h, ALTITUDE: 16.000m, MOTORES: Junkers Jumo 004 B-2




GOTHA P-60
ANO: fevereiro de 1945, VELOCIDADE: 930km/h, ALTITUDE: 13.300m, MOTORES: Heinkel Hs S-011




GOTHA GO P-60 C
ANO: fevereiro de 1945, VELOCIDADE: 930km/h, ALTITUDE: 13.300m, MOTORES: Heinkel Hs S-011


Antes de perguntarmos o porque de entregar gratuitamente projetos tão impressionantes, fica outra dúvida: o que existe realmente de norte-americano em aviões como os LOCKHEED F-117 ou NORTHROP B-2 SPIRIT? Que os alemães estavam flertando o que viria a ser a tecnologia Stealth (invisível ao radar) nos anos 40 não é nenhuma novidade (não era diferente do ocidente); mas que todos os aviões “de ponta” norte-americanos chegassem a parecer até no formato com os projetos secretos de aviões alemães de sessenta anos atrás... é para chocar mesmo.

E porque foram entregues? Isso só pode representar uma coisa: era óbvio que os Aliados, especialmente os norte-americanos, jamais iriam acreditar que não havia nenhuma colônia na Antártida. Então, para ganhar tempo, enquanto os norte-americanos se ocupam desses “brinquedinhos” (anexo) novos, não pensavam nos outros que os alemães tinham e que fazem esses parecerem carroças: os discos voadores RFZ, VRIL, HAUNEBU e ANDROMEDA (charuto voador) – todos baseados na antigravidade gerada por campos eletromagnéticos.



Mas os alemães que agora se encontravam nesta provável colônia situada na Antártida sabiam que era uma questão de tempo, e muito pouco tempo, para que os Aliados começassem arquitetar e a movimentar operações para a sua ocupação. Os Aliados sabiam dos discos RFZ, VRIL, HAUNEBU e ANDROMEDA, sabiam que os aviões e vários artefatos recuperados da Alemanha arrasada, como as Bombas V1 e V2, eram apenas o troféu “abacaxi” recebido por vencerem uma guerra que não tinha acabado de verdade. E não deu outra: a partir de 1946 foram realizadas várias manobras que visavam estourar as instalações subterrâneas alemãs sediadas na Antártida.

É interessante colocar que há inúmeras possibilidades sobre este ponto. Teriam os nazistas constituídos sozinhos uma colônia ou estariam em plena interação com os seres alienígenas de Aldebaran? E talvez essa fosse a grande verdade na qual se tem até cometido assassinatos para a sua proteção: justamente o território demarcado por Hitler era alvo de constantes aparições ufológicas no pós-guerra e nunca, absolutamente nunca, obtivemos sucesso em estourá-lo. E uma grande parte dessas aparições constituíam em naves que entravam e saiam de nossa atmosfera – conforme o que teria sido captado pelos radares. Estaria a colônia alemã interagindo com seres alienígenas vindo de espaços remotos do universo? Há algo nesse ponto que parece ser evitado por todos os que devem saber ou fazer alguma idéia do que realmente aconteceu e continua acontecendo hoje.

Muitas vezes se tem a sensação de que muitos dos depoimentos têm sugerido algo que transcende o que a maioria conhece e está ligado a este tema. Por exemplo, o coronel e venerado ufólogo Wendelle C. Stevens ( foto ao lado ) nunca falou que os discos captados na operação que ele coordenou no Ártico eram nazistas; no entanto dizia que poderiam ser um avanço sobre a tecnologia alemã ( então ele confirma que os alemães tinham a tecnologia de discos voadores em pleno desenvolvimento? ) e, principalmente, não foram poucas as vezes que Wendelle C. Stevens disse que achava muito estranho que os Estados Unidos deslocassem tantos navios, aviões e afins para a vigilância dos Pólos mesmo depois da guerra ter terminado.

Ora, se os alienígenas invadiam nossa atmosfera pelos Pólos, não há nada de estranho... mas porque ele termina dizendo que mesmo depois da guerra ter terminado? O que a Segunda Guerra Mundial tem haver com isso? Percebe... é uma especulação, mas realmente parece haver algum tipo de sugestão em volta deste tema e que transcende o que estamos acostumados a entender e que implica numa conexão direta entre os UFOs e a colônia alemã de Neu-Schabenland, na Antártida.

E a situação era essa: várias missões enviadas naquele local não tinham sucesso e, quando partiam para o confronto direto, acabavam por ter várias baixas em suas fileiras sem que acontecesse o mesmo com os discos que saiam do que se acreditava ser uma das entradas da colônia alemã subterrânea na Antártida. Indignados com tantos fracassos, os altos comandos militares chamaram o homem mais experiente em vôos polares naquela época: o Almirante Richard Evelyn Byrd (foto ao lado). Sua experiência compreendia várias viagens aéreas ao Pólo Norte e Sul, no final das décadas de 20 e 30, organizando e participando em várias missões aéreas nas zonas mais gélidas do planeta Terra.

E assim, Richard Evelyn Byrd, junto do contra-almirante George Dufek, ainda no final de 1946, foram responsáveis pela preparação e comando de uma operação gigantesca para a destruição da colônia alemã de Neu-Schabenland, nomeada de “OPERATION HIGHJUMP”, que era constituída por:

Ø 6500 homens (norte-americanos, ingleses, australianos e – por incrível que pareça - soviéticos).

Ø 01 navio capitânea: MOUNT OLYMPUS.

Ø 01 navio-catapulta (lançadores de aviões): PINE-ISLAND.

Ø 01 submarino: SENNET.

Ø 02 fragatas: HENDERSON e BROWNSEN.

Ø 02 navios de apoio: YANKEE e MERRICK.

Ø 02 porta-aviões: PHILIPPINES e CURRITUCK.

Ø 01 navios cisterna: CAPACAN.

Ø 01 quebra-gelo: NORTHWIND.

Ø 01 navio petroleiro: CANISTEEO.

O resultado desta operação foi uma evacuação rápida da missão comandada por Richard Byrd com cerca de 1.500 baixas entre homens e materiais. Fracasso total! No meio do caminho para regresso aos Estados Unidos, Richard Evelyn Byrd fez uma declaração numa conferência para a imprensa no Chile (para desespero das autoridades), em 05 de março de 1947, que pode ser considerada uma das maiores provas de tudo que aqui está sendo exposto: “A Terceira Guerra Mundial poderia começar a se concretizar a partir dos Pólos, devido às estranhas naves, aviões e discos que por lá apareciam e circulavam constantemente sobre os céus da Antártida”. Como presente de seu comando devido à sua sinceridade com a imprensa, Richard Evelyn Byrd ganhou uma aposentadoria feliz e totalmente isenta de despesas de sua parte (totalmente paga pelo seu governo como gratidão) num respeitável manicômio norte-americano. E esta operação foi ironicamente apelidada pelas fileiras militares norte-americanas de “PENGUIN WAR” (Guerra dos Pingüins), já que o alto comando insistia em dizer para a imprensa que na Antártida não existia nada além de pingüim.

Por uma questão de conveniência, todo os comandos militares do mundo (que sabiam muito bem o que estava acontecendo) passaram a não incomodar a colônia alemã subterrânea de Neu-Schabenland. Possivelmente se convenceram que não eram somente alemães que estavam combatendo, mas forças externas ao nosso planeta. Na verdade, há um grande número de teoria à respeito desta colônia, mas todas unânimes em afirmar que alemães estavam agindo conjuntamente com a mesma civilização que teria fornecido o plano para construção da máquina discoidal que permitia atingir o “Além” ou o “Outro Lado”. A última operação definitiva que se tem notícia foi em 1956. Possivelmente motivada por causa da declaração pública de uma expedição científica chilena naquele continente. A declaração descrevia o avistamento de vários objetos voadores inusitados com forma de charuto e disco. Pelo que consta, os norte-americanos resolveram tentar uma última operação para tentar ocupar a colônia e, para tanto, que foi uma operação exclusivamente norte-americana, os oficiais resolveram radicalizar totalmente suas manobras militares: duas ogivas nucleares foram detonadas, sendo uma no subsolo (onde se supõe ser uma das saídas de acesso ao Neu-Schabenland) e outra em plena atmosfera. Resultado: totalmente ineficaz no combate da colônia. Porém, muitos experts na pesquisa desses eventos defendem que essa operação resultou em algo nada benéfico para a nossa civilização: o início do buraco na camada de Ozônio de nossa atmosfera.

Chegamos num ponto onde não há fatos, mas hipóteses. Obviamente que é impossível descreve-las uma a uma. Assim, lançaremos dados que podem estimular cada pessoa formar uma opinião sobre como esses eventos podem ter repercutido sobre nossa civilização e os seus desdobramentos até os dias atuais. Vale ressaltar que muitos pesquisadores garantem que isto teria sido o inicio da interação entre nossa civilização e inteligências alienígenas. Que eles têm nos acompanhado desde o início de nossa existência – não há a menor dúvida - mas agora estamos falando de interação. O que resulta, mesmo que somente a nível militar/governamental, em contatos e até mesmo possíveis acordos:

01 – A colônia alemã da Antártida levou os alemães a terem contatos frente-a-frente com os alienígenas e estes interagirem com os alemães na Antártida. Isso talvez justifique a razão por que algumas testemunhas de observações do fenômeno ÓVNI descrevem com tanta regularidade que os supostos tripulantes “grays” estavam acompanhados, freqüentemente, por outros alienígenas de aparência humana com características idênticas às dos povos “nórdicos” – alemães?

02 – Não há como não mencionar que os desenhos dos projetos e algumas fotografias dos discos modelo HAUNEBU II são praticamente os mesmos discos fotografados e filmados por George Adamski; que por sinal descreveu seus tripulantes como sendo iguais a nós e loiros angelicais parecidos com o povo “nórdico”.

03 – Não teria sido a única solução para os Estado Unidos, União Soviética, Inglaterra e outras potencias militares do nosso planeta buscar estabelecer acordos com outras civilizações e, assim, poderem tentar se igualar tecnologicamente no potencial militar observado na Antártida?

04 – É claro que não podemos descartar a possibilidade dos alemães terem selado seus próprios destinos ao se depararem com os alienígenas que não teriam uma intenção amistosa. Assim, os alienígenas terminaram na Antártida o serviço “incompleto” dos Aliados na Segunda Guerra Mundial.

05 – Segundo Virgil Armstrong, Hitler e sua esposa, Eva Braun, não morreram no bunker em Berlim, como foi afirmado pelas Forças Aliadas. Isto finalmente foi provado pelas radiografias tiradas das arcadas dentárias dos cadáveres. Esta mentira, no entanto, teve seus méritos psicológicos, já que a população mundial precisava ser convencida de que o monstro estava morto. Hitler e Eva estavam num dos submarinos da gigantesca esquadra de que teria ido para a Antártida. Mas Hitler e Eva Braun não foram para a Antártida. Eles estavam num dos três submarinos que se desprenderam da esquadra, no que teria ido até a Terra do Fogo. Por fim, Hitler e Eva Braun desembarcaram na Argentina e passaram o resto de suas vidas em Buenos Aires. Embora a Inteligência Internacional os tivesse localizado, achou melhor que eles vivessem em paz e no anonimato em vez de reacender a ira e o rancor da população mundial, especialmente na Europa e na América. Segundo Virgil Armstrong, ele nunca teve uma prova definitiva disso até conhecer uma mulher em Chicago, Illinois, nos Estados Unidos, quando fazia uma conferência e um workshop. Na platéia havia uma jovem que, enquanto Virgil contava a história de Hitler e Eva, insistentemente levantava a mão, demonstrando muita urgência em falar com ele. Ela disse que era importantíssimo conversar em particular com Virgil. Mais tarde, Virgil foi jantar com esta jovem. Ela disse para Virgil que se chamava Julie Monteverio, que tinha morado na Argentina e que era filha de um ex-chefe do Serviço Secreto que cuidava de toda a segurança interna da Argentina. Disse que ela e seu pai, um dia, almoçavam em um dos vários restaurantes ao ar livre e que seu pai, repentinamente, disse-lhe: “Julie, você está vendo aquele homem ali, lendo o jornal?” Ela respondeu: “Sim, papa” e assim seu pai teria lhe dito que este homem era muito importante, que seu nome era Adolf Hitler e que a mulher sentada a seu lado era sua esposa, Eva Braun. Deveríamos nos perguntar se o “carrasco nazista” Mengele não chegou em São Paulo da mesma forma (conforme o que foi apurado a alguns anos atrás, Mengele teria vivido o resto de sua vida com impunidade no Brasil)?

06 – Falando sobre Virgil Armstrong, ele tem uma teoria interessante (e questionável) sobre tudo isso: Virgil diz que o terceiro Reich se tornou uma espécie de quarto Reich na Antártida e que hoje não tem a menor ligação com as monstruosidades que os nazistas cometeram na época da Segunda Guerra Mundial. Virgil diz que a interação com forças externas fizeram com que as novas gerações da Neu-Schbenland tivessem uma mentalidade absolutamente diferente da que tinham antes – inclusive teriam evoluído muito, espiritualmente falando, graças ao convívio com os alienígenas. Hoje ele tem certeza que os habitantes de Neu-Schbenland velam pela segurança de nosso planeta sem influir em nossa sociedade. Eles estariam constantemente “pingando” contatos nos quatro cantos do planeta (George Adamski?) de forma gradativa e lenta para nos preparar para um futuro convívio com várias civilizações. Essa proteção inclui o monitoramento e a neutralização de invasões por forças externas “não muito positivas” para a nossa civilização (será que isso teria alguma coisa a haver com os raros casos em que são descritos ÓVNIS perseguindo um outro ÓVNI e o derrubando? Temos algo assim na casuística russa e que fora testemunhado por centenas de pessoas – vários discos perseguindo e disparando feixes de luz num outro mais à frente que parecia estar tentando fugir desesperadamente até que, finalmente, acabou atingido e caindo em local ignorado). E todos os governos já teriam sido contatados há muito tempo – eles sabem muito bem dessa atuação de Neu-Schbenland. Os norte-americanos não se conformariam até hoje que os alemães tenham ido tão longe e pressiona todos os outros países para não estabelecerem relações com a colônia Neu-Schbenland. Virgil falou que, após ter dado algumas palestras defendendo essa hipótese, ele já recebeu várias vezes recados em bilhete anônimo que diziam “estávamos aqui hoje assistindo sua palestra”. Habitantes de Neu-Schbenland?

07 – A África do Sul detectou duas explosões nucleares na região de Neu-Schbenland, uma subterrânea e a outra teria sido na superfície (ops... a última operação militar norte-americana não passou desapercebida). O resultado disso foi um grave protesto de muitos países que exigiam o fim das explosões nucleares na Antártida. Isso gerou um tratado de não utilização de armas nucleares na Antártida até o ano 2.000. E os Estados Unidos também assinaram o tratado (com seu prazo de validade hoje vencido).

08 – Além da tão referida Antártida, muitos pesquisadores defendem que os nazistas tenham se escondido em mais dois locais secretos (possivelmente subterrâneos): em Serra de Mendonza, Córdoba (Argentina) e no planalto central (Brasil). Com relação ao Brasil, o local exato seria onde estariam os vestígios de uma antiga civilização chamada de Akakor. O interessante é que o livro “Cronicas de Akakor”, que retrata justamente esta suposta civilização antiga que havia residido na região do Planalto foi proibido no Brasil e o seu escritor, Karl Brugher, convenientemente assassinado em circunstâncias muito suspeitas. Como se não bastasse tudo isso, alguns investigadores colocam que realmente há uma grande possibilidade de algumas pequenas aldeias indígenas terem sido sumariamente dizimadas por militares brasileiros por terem várias palavras em alemão inseridos em seus idiomas e, em alguns casos, foram encontradas pistolas automáticas alemães na tribo. Não é preciso dizer que essas supostas pequenas aldeias se localizavam naquela área e que não há, de fato, a menor prova disso tudo.

09 – Na revista Ufo nº 58, O ufólogo Rubens Junqueira Vellela, que já fez parte de uma expedição à Antártida, teria tido um avistamento ufológico que foi comentado no mundo inteiro. Em suas pesquisas, Rubens Junqueira Vellela teria obtido um contato surpreendente na qual lhe é confirmado que várias nações alienígenas manteriam uma base no subsolo da Antártida.

10 – Graças à parceria entre Allen Dulles e Reinhard Gehlen, a Gestapo foi transplantada intacta para dentro dos Estados Unidos como a CIA, sem o conhecimento ou consentimento dos cidadãos americanos (fonte: "Extra-Terrestrials among us"). No 40º aniversário da Segunda Guerra Mundial, o então presidente norte-americano Reagan colocou coroas de flores nos túmulos dos soldados da SS. As raízes deste gesto simbólico são profundas (fonte: "Relatório Krill" - janeiro de 1988).


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OS HOMENS DE PRETO


1ª parte
-"Portanto, a realidade é como uma database de um computador. Neste caso uma palavra encontrada ou "encantamento" pode causar uma peça informativa - para a materialização de um UFO, um fantasma ou outra anomalia. Se você pensar sobre a realidade como sendo um software do universo, tudo o que uma pessoa terá que realizar é mudar uma vírgula no programa e a cadeira onde estará sentada não será mais uma cadeira. O maior benefício deste modelo é que resolve as anomalias muito bem. As coincidências serão de expectativa normal. Se você endereçar uma database com o pedido de algo usando a palavra "pool" você terá respostas a respeito de loções, protetores solares, bolas de bilhar e prospectos de investimentos. Em termos da Parapsicologia, um material substancioso, quando encontrado, pode gerar coincidências entre locais separados ou em mentes separadas. Um modo de se testar esta teoria é criar-se anomalias informativas massivas e ver o que acontece quando entram em colapso. Você pode promover fenômenos de "remote viewing", por exemplo, alimentando o site com grandes quantidades de informações sobre eventos e situações de rara estranheza e, rapidamente, apagar as informações para obter a "singularidade". Jacques Vallee - entrevista ano 2001.


As pessoas assistem aos dois filmes da série - Os Homens de Preto - dão boas gargalhadas e a grande maioria sai dos cinemas sem sequer imaginar que eles são uma realidade, um - Fenômeno Associado - como se diz, a um outro fenômeno ainda envolto em muitos mistérios - o fenômeno UFO.
Os Homens de Preto são parte integrante dos "avistamentos" e dos "contatos" ufológicos. Há pesquisadores que aventam a hipótese de que eles façam parte de uma conspiração bem terrestre. Mesmo se encarando esta possibilidade, existe um fator que não se deve desprezar: os Homens de Preto seriam provenientes de outras dimensões, teriam se transformado nos "grays" da atualidade ou seriam os próprios alienígenas. Há quem afirme as três teorias como sendo uma só e tendo uma só explicação - Os Homens de Preto seriam as três categorias de seres ao mesmo tempo.
O Dr. Jacques Vallee, chamado o "deão" dos ufólogos, tem repensado todos os caminhos que as suas pesquisas seguiram durante o longo período que vem trabalhando nesta área. Ph.D em cibernética e ex-astrônomo do staff do Observatório de Paris, o Dr. Vallee é rico de hipóteses dos dois fenômenos: o fenômeno UFO e o seu associado - MIB, os Homens de Preto.
Vallee mudou os seus rumos. Observando que até hoje este desafio continua insolúvel, resolveu-se a abordá-lo usando de paradigmas e enfoques diferentes dos que têm sido usados até a data presente.
Ele teoriza que estes fenômenos, o UFO e o MIB são tão antigos quanto a humanidade e há registros que confirmam a sua teoria. Foram encarados pelas civilizações que nos antecederam com outros símbolos, nomes e mitologias apropriadas às culturas vigentes que depois foram se acomodando no inconsciente coletivo da humanidade. Os seres que nos desafiam hoje com as suas naves estonteantes e que escarnecem das nossas ciências, foram chamados deuses, espíritos, anjos, homúnculos, devas, fadas, elfos, enfim, a mitologia os descreve e especifica o período do seu reinado e da sua substituição por outros mitos mais "modernos". Evans Wentz, um dos grandes mitologistas da nossa era, pensava assim também, haja vista a sua explicação para o "Milagre de Guadalupe", no México e no farto material que forneceu a Vallee quando o pesquisador escreveu "Passaporte para a Magonia".
O psicólogo Carl G. Jung dedicou seus estudos e um livro - Um Mito Moderno - a esta pesquisa sem atinar, entretanto, que o seu MITO MODERNO podia ser ARCAICO.
Lynn Picknett é uma pesquisadora e escritora inglesa, cuja área de pesquisa é muito diversificada. No ano de 1979 foi nomeada editora da publicação "The Unexplained" e, dentre outras matérias, escolheu o tema UFO como preferencial. O seu último livro - The Mammoth Book of Ufos -fonte principal destes textos, oferece uma abordagem perfeita, abrangente e imparcial do fenômeno Ufo e do seu fenômeno associado: Os Homens de Preto. Inteligente, honesta, arguta e de um ceticismo sadio, mente aberta, a sua abordagem é fascinante, muito bem documentada e de muita credibilidade. Vejamos o que ela expõe no seu livro. Inserimos as opiniões de outros pesquisadores e de alguns "contatados" também.

O Mito Arcaico
Whitley Strieber é um autor americano cuja obra já forneceu o tema de um filme estrelado por Sigourney Weaves e uma das estrelas de "Allien", Susan Saradon. Especialista em temas fortes, livros de terror, Strieber atraiu para a sua vida real e a da sua família, tramas tão aterrorizantes ou mais, do que as que imaginou para os seus livros. Corajosamente, mas sabendo com antecipação das críticas, das ironias e do ceticismo que iria encontrar pela frente, publicou "Communion", polêmico em todos os sentidos. É o histórico dos fatos que com ele ocorreram e que foram vividos e testemunhados por sua esposa, seu filho (criança ainda), amigos e a babá do menino. Whitley Strieber escreveu o prefácio de um dos livros que compõem uma trilogia de Jacques Vallee - Confrontations. Striber contatou estranhos MIBs durante um período da sua vida. Dois fatos, um deles de suma importância, que ele narra em Communion, aconteceram de forma inteiramente semelhante em Belo Horizonte, a capital do Estado de Minas Gerais. Portanto, há que se dar credibilidade ao autor de Communion. A mídia nacional noticiou seguidamente, dois dos efeitos colaterais do evento belorizontino, entretanto, sequer desconfiou do que se encontrava por detrás dos fatos... Que jamais serão divulgados!
Strieber deparou com um MIB feminino, são raros, mas existem, que lhe lembrou a deusa Inanna (Suméria), Ishtar (Babilônia), Atenas (Grécia) e até a egípcia Isis. O MIB feminino era uma síntese de todas elas. Ele lhe perguntou a idade e ela lhe respondeu - "Sou muito... muito... antiga"!
O autor inglês Patrick Harper escreveu: "No século 13, Caesarius de Heisterback contava estórias de demônios, de "homens de grandes e feios vestidos de preto. Quando vinham para seduzirem as mulheres, se apresentavam elegantemente trajados - às vezes se encarnavam em cavalos, cães, gatos, ursos e outros animais."
Passando de raspão pelos temas mitológicos, poderíamos acrescentar os modernos chupa-cabras neste cardápio?
Albert Bender, um contatado, oferece o seu testemunho. Ele diz que após encontrar-se com Homens de Preto eles se transformam em "seres monstruosos de pele cabeluda e olhos flamejantes."

Malcolm X, o líder negro, deixou o seu testemunho por escrito e acrescentou mais um item comum aos MIBs, na sua descrição do "seu" MIB - na prisão, foi visitado por um Homem de Preto que surgiu de repente e depois, também repentinamente, desapareceu. O MIB tinha a aparência de "um asiático". São inúmeras as descrições asiáticas dos MIBs - parecia-se com os japoneses - é descrição comum, desde os tempos mais remotos.

O MIB da nossa era
Em primeira instância, O MIB moderno prima pelo grau do "absurdo" que imprime às suas aparições. Estão sempre trajados com ternos, gravatas, chapéus, sapatos pretos e camisas brancas. Não há um só vinco nas suas vestimentas e os seus sapatos estão sempre brilhando. Andam sempre aos pares ou em grupo como os seguidores da religião mormon.
. Nas suas roupas e nas viaturas que usam para se locomoverem, o toque principal do "ABSURDO": o "fora de moda" que parece ser o "último grito da moda".
Este é o primeiro dos paradoxos apresentados por este fenômeno. As suas aparições dão aso a experiências de "alta estranheza". Parecendo não compreenderem os costumes terrestres e os nossos comportamentos e diferenças entre os sexos, há MIBs que surgem usando "maquilagem pesada" e não se acanham quando ela escorre de forma ridícula deixando aparente uma cor cadavérica, estranha. A maior parte deles não tem pelos no corpo e são carecas, também não possuem cílios e nem sobrancelhas.
A mais famosa dentre os ufólogos britânicos, Jenny Randles, diz: "Parece-me que o MIB tem uma tarefa a cumprir e que nós estamos no seu caminho."
Será que esta tarefa não é, talvez, de fundo psicológico, do tipo usar de todos os graus de estranheza com os terrestres, para que jamais eles se esqueçam deles, para se tornarem inolvidáveis nas suas mentes?

As estrepolias dos MIBs
Um MIB pode desafiar e desafia as nossas leis naturais estabelecidas: ele sobe, desce e anda nas paredes, como lagartixas, passam através de quaisquer objetos sólidos (paredes, portas, muralhas), materializam-se em aposentos fechados e diante das testemunhas se desmaterializam ao seu bel prazer, explodem em luzes, usam de velocidades incríveis para se locomoverem, desmaterializam objetos pertencentes às testemunhas, se parecem e agem como marionetes, robôs ou clones refugados de uma fábrica do algures, são excelentes telepatas e conhecem a vida inteira dos contatados, nos seus mínimos detalhes. Também profetizam.
"Os MIBs não são bons e nem maus, segundo os nossos conceitos, eles apenas SÃO". Lynn Picknett.


Quem ou o que seriam?
Ninguém sabe! Vivemos criando hipóteses a respeito deles. São agentes governamentais, como foi divulgado no seriado "Arquivo X"?
Não podem ser. Qual dos seres humanos seria capaz de usar dos estranhos poderes que um MIB ostenta?
É verossímil a idéia de que "alguns MIBs" possam se fazer passar por autênticos e que na realidade pertençam a certas agências governamentais ou a grupos ufológicos rivais que lançam mão deste estratagema para confundir e amedrontar pessoas ou desafetos. Não se pode descartar esta idéia em determinados eventos. A tecnologia moderna e o holograma podem muito bem servir a muitos...

Os MIBs seriam os alienígenas?
Há o relato sobre "Dave" (pseudônimo) uma criança de três anos que, sob hipnose, revelou que dois MIBs haviam se transformado diante dele em alienígenas.
Serão eles os "grays" hodiernos? Não há resposta. Pode ser que sejam todos eles, como já foi dito anteriormente, seres mitológicos, MIBs, grays, - alienígenas - sob seus múltiplos aspectos, na totalidade: seres DIMENSIONAIS e não extraterrestres vindos de um outro planeta. Lynn Picknett opina: - "Talvez, todo o fenômeno MIB seja uma experiência designada para testar as reações das testemunhas aos comportamentos ilógicos e irracionais, embora os seres por detrás do experimento possam ser mais terrestres do que geralmente imaginamos, se certas teorias conspiratórias tiverem um elemento de verdade dentro delas." Lynn Picknett.

O Tempo
O TEMPO ao que parece, é um dos grandes focos de curiosidade e preocupação, tanto dos MIBs quanto dos alienígenas. O TEMPO parece não existir na dimensão de onde se originam. Existem relatórios que falam de situações "ABSURDAS" relacionadas ao tempo. Nos relatórios, parte 2 desta série sobre os MIBs, há o "Caso de Adele", muito exemplificativo da confusão e desorientação "aparentes" dos MIBs a respeito da compreensão desta dimensão. O "caso do estudante de psicologia inglês" é um outro exemplo a ser citado. O MIB que o contatou lançou-lhe uma pergunta enigmática - "Você pode dispor do tempo da sua vida?"



O Dr. Albert Bender viveu um caso com MIBs nos anos 50 que foram muito importantes para o início da ERA DOS CONTATOS.

Albert Bender era o diretor do "Birô Internacional dos Discos Voadores", operando em Bridgeport - Connecticut. Este birô congregava um número expressivo de membros e funcionava em uma das dependências da residência do seu diretor. A intervenção dos MIBs chegou para tumultuar a tranqüilidade deste movimento.
Albert Bender cometeu a indiscrição de dizer que conhecia o segredo dos discos voadores e iria revelar o que sabia em um livro. Foi a deixa para os acontecimentos se sucederem, após haver noticiado esta sua pretensão no "Space Review". Bender cometera um erro antes de enviar o seu anúncio, ele comentara o fato com um colega. Imediatamente, recebeu a visita de um MIB. Sem o mais ínfimo dos conhecimentos da polidez, "materializaram-se" no seu quarto, três figuras, três sombras que lhe produziram, é bom anotar-se, uma sensação de "náusea". Bender descreve a cena:
"As figuras clarearam. Todos os três vestiam roupas negras e se pareciam com sacerdotes, mas usavam chapéus no estilo "Homburg". As suas faces não eram discerníveis porque os chapéus as disfarçavam e sombreavam. Sentimentos de medo foram deixados de lado... Os olhos dos três, brilhantes como luzes, estavam focados em mim. Pareciam queimar-me a alma como que se as dores provocadas nos meus olhos chegassem a um ponto insuportável. Nesta hora foi que me dei conta de que me enviavam uma mensagem telepática".
Os visitantes fizeram-no saber de que estava no caminho certo quanto ao segredo que pretendia veicular, mas não queriam que ele o fizesse. Esta, aparentemente, foi sempre a função de um MIB. Existiam outras ordens que se resumiam, praticamente, no cessar de todas as suas atividades ufológicas, inclusive, no fechamento do birô e do Space Review.
Isto tudo feito em meio a reticências ameaçadoras...
Bender prometeu obedece-los em nome da sua honra como cidadão americano!!! (veja: www.digiserve.com/ufoinfo/roundup/vo2/mdo2-35shtml reportagem de Joseph Trainor para Ufo Roundup).
Entretanto e apesar de todas as promessas feitas, como soe acontecer, Bender começou a sentir uma estranha compulsão de "abrir as comportas" e soltar toda a avalanche de conhecimentos represada na sua mente. Este é "um fator de estranheza" sempre repetido em casos similares. A testemunha ao invés de sonegar dados quer divulga-los, sentindo no fato uma estranha compulsão. A testemunha SABE que as ameaças jamais se concretizarão, como não se concretizam. As testemunhas dizem sentir que existe algo de inconsistente nas ameaças, algo que os encoraja ao invés de desencorajá-los a desobedecer às ordens que lhes foram impostas.
Há que se raciocinar o seguinte: os MIBs estariam usando o efeito psicológico do princípio contrário, do tipo encontrado no conto infantil onde o sapo, em mãos inimigas geme e implora: "Não me joguem na água, me joguem no fogo, odeio a água ela me faz mal e me leva à morte"...

MIB 2
Outro fato curioso aconteceu com Robert Richardson de Toledo - Ohio em Julho de 1967. Richardson dirigia em uma estrada, bateu em alguma coisa que se desvaneceu em seguida. Pesquisando o local, ele encontrou um pedaço de metal que logo enviou para análise na APRO.
Tarde da noite, recebeu a visita de dois homens de preto na porta da sua casa, que o interrogaram por 10 minutos. Richardson deu-se conta de que não lhe foram mostradas as identidades do dois sujeitos, nem ele as pedira e nem mesmo tivera a intenção de pedir. Tudo muito estranho. Os tais não o ameaçaram e a sua conduta não lhe pareceu hostil ou sinistra. Queriam o pedaço de metal. Richardson prestou atenção no carro que os trouxera ali, era um Cadillac, como não podia deixar de ser, ano 1953 e ele anotou a placa. Uma inspeção ulterior demonstrou-lhe que a placa pertencia a carro algum e a ninguém. Sete dias após, dois outros MIBs , montados em um Dodge contemporâneo, vestidos de negro e apresentando uma tez escura, o procuraram novamente. Pareciam ser de origem estrangeira, um deles falava um inglês perfeito, mas o outro tinha um sotaque bem carregado.
Se a missão dos primeiros era a de resgatar o pedaço de metal, a dos segundos era para que ele se esquecesse, totalmente, da primeira visita. Após a explicação do que havia acontecido com o pedaço de metal, Richardson foi advertido com o mais perfeito modelo do pior dos "scripts" escrito por Ed Wood*:
"Se deseja que a sua mulher continue linda, é melhor entregar o metal para nós e se esquecer das visitas".
Pergunta - Como sabiam de tudo a respeito do metal e da visita anterior, se somente a sua mulher e a APRO conheciam a história e mantiveram segredo sobre ela? (pelo menos oficialmente). Grampeariam telefones como os sinistros agentes da CIA? Qual seria a tecnologia empregada para obterem notícias tão exatas? Richardson não recuperou o metal tão desejado, a APRO não devolveu e a sua mulher continuou linda!
• Ed Wood - aclamado como tendo sido o pior escritor de scripts e diretor do cinema americano.


O Caso do Dr. Herbert Hopkins

Este caso aconteceu no Maine em Setembro de 1976. O Dr. Herbert Hopkins, também hipnólogo, estava trabalhando como consultor em um caso ufológico. Certo dia o telefone chamou e o interlocutor se revelou como sendo o vice-presidente da Organização Nova Jersey de Pesquisas Ufológicas. O vice-presidente desejava entrevistar o doutor a respeito do caso no qual trabalhava como consultor. Diante da aquiescência de Hopkins, em fração de segundos, o homem já estava presente e tocando a campainha da porta. Isto surpreendeu o Dr. Hopkins, mesmo o telefone público das imediações não comportava a presteza "paranormal" (segundo a apreciação do doutor) manifestada pelo vice-presidente. Este importante personagem não estava motorizado parecia ter vindo a pé. Como sra. Hopkins e a sua filha estavam fora de casa, o Dr. Hopkins teve o personagem inteiramente à sua mercê para inspeciona-lo. À primeira vista, o vice-presidente lhe pareceu ser um agente funerário. Vestia uma camisa branca, terno preto, sapatos e gravata também negros. O acento chique no vestuário, um par de luvas de suede cinza e um chapéu. Todo este guarda roupa era impecável, sem o mínimo vinco e acompanhado por sapatos brilhantemente lustrados. Então... O homem tirou o chapéu, mostrando uma careca luzidia de cor cadavérica. Limpando os lábios vermelhos em uma das mãos enluvadas, inadvertidamente, deu aso a que o doutor notasse que ele usava batom! Um traço avermelhado de batom sujou-lhe a luva. Continuando a sua observação, o doutor pensou que o "careca" devia padecer da mais severa das formas da "alopecia" a "alopecia totalis', porque não possuía sobrancelhas e nem cílios. Só depois de conversar com o vice-presidente sobre o "caso" é que Hopkins se avaliou a "surrealidade" existente em todo o episódio e na figura do personagem que o procurou, em nome de uma organização que depois se revelou inexistente.
Outras Singularidades durante a Entrevista

Conversando com o MIB quem o exortou a apagar todas as gravações que havia feito com as testemunhas sob hipnose, repentinamente, o estranho lhe disse que ele possuía duas moedas na algibeira (o que era verdade) e continuou a prosa como que se a observação esdrúxula dela fizesse parte. Em uma outra interrupção, o visitante pediu uma das moedas que estavam na algibeira e a desmaterializou diante do assombrado doutor que viu a moeda desaparecer (como em certos fenômenos UFO) sem deixar traço algum. Ainda por cima, Hopkins recebeu um aviso "en passant": "Ninguém, nem você, neste mundo, vai vê-la outra vez"... Nunca mais ninguém e nem mesmo o seu proprietário colocou os olhos na moeda desaparecida.

Acabado o momento da inusitada cena de prestidigitação e de desmaterialização, a conversa prosseguiu como se nada tivesse acontecido. Soque a voz do tal sujeito começou a alterar-se, a ficar interrompida e o visitante levantou-se da poltrona com extrema dificuldade dizendo bem vagarosamente: "Minha energia está se acabando - preciso ir agora - adeus". Enquanto caminhava desapareceu como se fosse uma luz azul esbranquiçada semelhante às luzes de um carro que, todavia, era inexistente no caminho do jardim onde o vice-presidente "iluminou-se".

Acrescentamos o fato de que o Dr. Hopkins sentiu-se bastante perturbado após este encontro, quando teve tempo de digerir o toque do inusitado nesta visita e dos acontecimentos nela inseridos. Movido por algo indefinido, o doutor obedeceu às ordens do visitante e apagou todas as suas fitas de gravações com as testemunhas hipnotizadas por ele, coisa que jamais o faria sob outras sugestões, que não as que recebera do MIB.

A Família Revisitada
• Passados uns dias dos acontecimentos que acabamos de narrar, o filho e a nora do Dr. Hopkins, John e Maureen receberam um telefonema de um estranho que desejava apresenta-los a alguém, no que eles assentiram. Mais uma vez a ocorrência de que somente depois, quando repensaram o fato, é que marido e mulher, assumiram a "absurdidade" de terem aceitado tal convite de um desconhecido ... E por telefone. Marcaram o encontro em um restaurante e daí a pouco chegou o casal que lhes pareceu muito normal. A uma segunda observação, John e Maureen notaram certas singularidades nos dois: pareciam ter a idade de uns trinta anos, porém se vestiam fora da moda, à moda antiga. A mulher, então, estava inteiramente fora da moda, coisa inexplicável em termos comuns e também movimentava os quadris de forma bastante estranha. O seu acompanhante, seguindo o figurino, andava em passos pequenos e em linhas retas e os dois davam a impressão de que caminhavam com todo o cuidado com medo de se estatelarem no chão. Foram pedidos drinques, mas o casal "demodê" não tocou nos seus.
• A conversa entre os dois casais versou sobre a vida que levavam John e Maureen e foram feitas certas perguntas indiscretas, muito pessoais, pela dupla que os convidara a jantar pelo telefone.
• John e Maureen estavam constrangidos, o homem e a mulher diante deles se esfregavam e se tocavam em carícias altamente eróticas e de vez em quando perguntavam aos assombrados convidados se estavam agindo corretamente. Pareciam obsidiados pelo erotismo. Quando John foi ao banheiro o estranho conviva, audaciosamente, perguntou à Maureen se ela possuía retratos onde aparecia inteiramente nua. Chegado o momento de finalizarem este encontro estranho, John e Mauree e todos os presentes no restaurante, integrantes muito respeitados da sociedade local, testemunhando os eventos, alguma coisa errada passou a acontecer com o homem. O início de uma paralisia. A mulher, com dificuldade, passou a rodeá-lo enquanto dizia ao casal: "Por favor, movam ele. Não posso move-lo". Com muito esforço, ambos se locomoveram em linhas retas e passos curtos e não disseram mais uma única palavra.
• Nenhum dos presentes no restaurante e testemunhas dos fatos quis fazer publicidade do que assistiram em estado de estupefação, nenhum deles quis se promover às custas deste episódio.
• Aos 30/08/2000 este caso foi relatado e confirmado com detalhes, em um telefonema (Londres: à pesquisadora Lynn Picknett).

Consenso: O que seriam estes MIBs? Robôs?
• Alguns itens do seu comportamento parecem indicar esta origem. Temos que recordar uma frase do visitante do Dr. Hopkins, quando observou ao médico que a "sua energia estava caindo, se acabando", como que se necessitasse de algo, talvez, de ser "plugado" em alguma fonte energética. No caso dos familiares de Hopkins, eles e todas as testemunhas no restaurante, observaram o caminhar esquisito do estranho casal - linhas retas e passinhos estreitos - o final da noitada foi sufocante para os dois estranhos, quase que impossibilitados de se locomoverem a contento.
• Lynn Picknett, calejada por trinta anos de pesquisa ufológica, dentre as outras áreas que cobre, pensa que os três MIBs da família Hopkins pareciam-se com "artigos defeituosos" de uma fábrica de clones - "quase, mas não sempre, passáveis como seres humanos: roupas, falas e comportamento descentralizados, como se estivessem tentando, mas falhando, imitar ou macaquear o comportamento diário dos ocidentais. Mas, e se eles fossem robôs?" - pergunta ela. "Quem ou o que os criou? E porque? Se não são robôs, o que são, neste planeta?"
• Geralmente, os MIBs seguem este tipo de modelo apresentado e não causam injúrias a ninguém. Como exemplo, o "Caso de Luciano Galli", quem foi ciceronado por um humanóide e quem, a exemplo das descrições dos Casos Hopkins", tinha a tez oliva-escuro e possuía olhos puxados e tipo oriental. O humanóide foi muito gentil com o contatado, apesar das singularidades comuns nestes tipos de contatos.

Outro MIB Benigno
• Muito parecido com as descrições feitas pelos Hopkins, um MIB bateu na porta da casa de ADELE, am Maio de 1968 - Scarborough/North Yorkshire.
• Adele (pseudônimo) era uma adolescente e estava sozinha em casa. Hoje, Adele é uma empresária de sucesso e mãe de dois filhos. Ela relembra o episódio: "Ele era alto e magricela, usando um terno e gravata pretos, camisa branca e chapeuzinho "pork pie". Adele inicia as suas lembranças do caso acontecido em inícios da década de 90.
"Ele tinha uma aparência exuberante e um sorriso quase radiante. Embora fosse, decididamente estranho, não tive medo dele - mais explicitamente, fiquei surpresa!" Afinal de contas, Adele tinha 16 anos nesta época.
• "Depois de sorrir "mostrando toda a dentadura" como um idiota, durante o que me pareceram eras, mas, provavelmente apenas por alguns segundos, todo o seu corpo deu um solavanco e ele me perguntou: "Você tem um seguro? Ele é atual? Sua voz era estranha. Como a de um robô, aos solavancos e sem sentimentos. Olhando para trás eu diria que era mais parecida a uma voz computadorizada. Você sabe, daquele tipo que diz "impressão completada".- Adele pensou ao ouvir a pergunta: "O que é isto agora?" Mas como menina muito bem educada respondeu com tranqüilidade que os seus pais se ocupavam desta questão e estavam fora de casa. Pediu ao estranho vendedor de seguros que voltasse em outra hora. Nestas alturas o personagem começou a suar "baldes". Então, tirou o chapéu da sua cabeça e começou a se abanar com vigor, revelando uma careca alva, que contrastava com a sua tez exuberante. Tez exuberante? Para espanto da mocinha, a cor exuberante lhe escorria o rosto abaixo, pois não passava de pura maquiagem teatral e mal feita. As mãos do ator também pingavam bagas de suor, misturadas à base rosada. Com o mesmo sorriso fixo o homem lhe pediu: "Posso VER um copo de água?"
• Aparvalhada com a cena, que poderia ser cômica sob outras circunstâncias, Adele ficou temerosa de que o tal tivesse um colapso na sua porta. Polidamente ela o convidou a entrar e foi buscar o copo de água. Ele a acompanhou em passos dados aos solavancos e com a cabeça jogada para trás, uma verdadeira marionete em ação. Nesta hora, Adele percebeu que ele andava com sapatos novíssimos, mas com os pés trocados e que as suas calças e camisa "pertenceram a um defunto menor" e revelavam um corpo glabro, sem um fio de cabelo, de brancura cadavérica. Adele mostrou-lhe uma cadeira. Quando voltou da cozinha com o copo de água, ela o encontrou diante da lareira, parecendo deslumbrado com um relógio que lá estava enfeitando a peça.
• "Ele me pôs nervosa e eu comecei a tartamudear como idiota, que o relógio pertencia ao meu pai e que ele o recebera como presente quando se aposentara. Isto lhe pareceu uma revelação do "outro mundo". Ele me encarou, ainda sorrindo, aquele sorriso, e disse: "É o tempo do seu pai? Ele está aqui e agora?". Depois pegou o copo d'água e somente olhou para ele. Lembrei-me de que me dissera que desejava OLHAR o copo d'água e era o que estava fazendo. Eu estava pasmada. Depois de escrutinar o copo por todos os lados, com muita polidez, devolveu-me o objeto sem que tivesse bebido um só gole d'água. Comecei a pensar que eu enlouquecera ou de que estava sonhando, ou, de que ele é quem estava louco. Em momento algum me senti agredida e sim confusa, completamente confusa".
• O visitante continuou adorando o relógio e lhe dando tapinhas amistosos e dizendo repetidamente: "Seu pai. Seu pai. Seu tempo, seu tempo".
• Com muito esforço o visitante rodopiou na direção de Adele, ele teve que usar ambas as mãos para virar uma das suas pernas para a posição correta. Lançou, então, uma observação enigmática para a mocinha: "Observe as luzes".
• Despediu-se do relógio com um tapinha e dirigiu-se para a porta da casa. Adele correu para abri-la, caso contrário, o homem a atravessaria como que se ela não existisse. A mocinha fechou a porta e foi observar a saída do visitante através da janela. Não havia ninguém! Coisa impossível, devido à topografia da casa, que oferecia visão panorâmica de toda a rua e do jardim.
• Quando seus pais chegaram, ela lhes relatou o episódio, riram muito e não acreditaram nas suas palavras. Depois tiveram que repensar o episódio. O relógio que funcionara perfeitamente até então, enguiçou, foi para o conserto, mas não conseguiram faze-lo funcionar, até... Que surgiu o fenômeno Uri Geller no "David Dimbledy Show" - Outubro de 1973. O relógio do pai de Adele foi posto diante da televisão - "Um grande número de peças de metal foi entortado e muitos relógios rejuvenescidos... O do pai de Adele dentre eles" - Lynn Picknett.
• Outro fato estarrecedor neste caso. Assim que o homem saiu, durante duas horas, luzinhas muito brilhantes e de cor branca dançaram um ballet no living da casa e depois se foram através da janela para o jardim e desapareceram. Adele teve o cuidado de não mencionar este fato para os seus pais, mas lembrou-se das últimas palavras do homem: "Observe as luzes".

Você Pode Dispor do Tempo da sua Vida?
• Em 1970, Peter (pseudônimo) tomou um trem no Victoria Station, em Londres. Na sua cabine havia um homem que apesar do calor, vestia-se de negro. Ao invés de paletó usava um pulôver preto. Era muito esquisito e passou a encarar o rapaz ostensivamente, com um olhar meio ameaçador. Peter sentiu-se aliviado quando o estranho se levantou e saiu.
Já no seu destino, em meio às pessoas que embarcavam e desembarcavam do trem, encontrou-se com o seu estranho ex-companheiro de cabine que batendo no seu ombro perguntou-lhe: "Você pode dispor do tempo da sua vida?" E dizendo isto virou-lhe as costas e se foi.
• Peter ficou chocado com a experiência e não encontrou a resposta para que tipo de mensagem lógica seria esta: "Acontece que talvez não exista lógica alguma no lugar de onde este MIB veio". Lynn Picknett.
• Temos que fazer uma ressalva importante. Os MIBs deste e de outros tipos muito comuns na ERA DOS CONTATADOS parece ter sido, aos poucos, substituídos pelos chamados GRAYS. Desde o advento em massa dos Grays, os MIBs robóticos, maquilados e outros, têm surgido em pouquíssimas aparições. "Ou ele SÃO os Grays ou alguma coisa os transmutou". Observa uma especialista.
• O Caso Mrs. Ralph Butler
• Este fato aconteceu em Owatonna - Minnesota nos anos sessenta. Durante algum tempo, Mrs. Butler e uma amiga divertiram-se observando, quase todas as noites, luzinhas brilhantes em um campo nas cercanias das suas casas. Apelidaram-nas de "little flashers". Uma noite, as duas mulheres viram as luzinhas transformarem-se em um objeto com luzes coloridas, um disco luminoso. A amiga de Mrs Butler caiu de joelhos, entrou em transe e fez as seguintes indagações com voz metálica, saída em espasmos, dos seus lábios - O.. que... constitui... um... dia... no ...seu... tempo?
Mrs Butler se recuperando do susto, respondeu à pergunta. Outra indagação: "O ... que... constitui... o dia... e... o ... que... constitui... a noite...?
• Novas e detalhadas explicações e foram pedidas outras explicações de somenos importância. A amiga voltou do transe e comentou: "Oh boy, estou satisfeita por ter terminado isto".
• Nos dias seguintes ambas se tornaram exímias "canalizadoras", mas quando quiseram partilhar as suas experiências com outrem, foram mortificadas com terríveis dores de cabeça!
Mrs. Butler ouviu falar de John Keel e foi procura-lo. Com ele não houve dores de cabeça e nem outros problemas. Feito um interrogatório, John Keel mostrou-se muito satisfeito com as respostas. Ficou sabendo que Mrs. Butler estava tendo problemas com o seu telefone e de que ela se comunicava com vozes estranhas quando atendia o seu "rádio cidadão" (CB rádio).
• Mrs. Butler, repentinamente, relatou a Keel que recebera visitas provenientes da Força Aérea e lhe contou uma típica estória de MIB. Um tal major Richard French lhe telefonara em maio de 1967, dizendo-se interessado em Rádio Cidadão e em UFOs. Ele a procurou e ela o descreveu como medindo 1.71 mts, pele cor de oliva e face pontuda. Cabelos negros, muito compridos em relação às exigências da Força Aérea. Seu inglês era muito bom e com sotaque americano. Estava bem vestido, camisa branca e gravata preta, mas o seu terno não era negro e sim cinza. "Tudo o que usava estava no "grito da moda" e o seu carro um Mustang branco. Os Butler registraram a placa num caderninho e descobriram que o Mustang pertencia à área de Minneapolis. As coisas tornaram-se estranhas.
"Ele me disse que estava sofrendo do estômago e eu lhe disse que necessitava comer geléia. Então ele me respondeu que se continuasse sofrendo, voltaria para comer geléia comigo".
Coisa estranha, um oficial da Força Aérea precisar de voltar para comer geléia na casa de civis. "Se a USAF não poderia servir gelatina para um oficial... podemos perder a esperança neste mundo!" Comenta L. Picknett.
• Pois o oficial voltou no dia seguinte, serviram-lhe a gelatina e... Ele não soube como consumi-la, tentou "beber" a gelatina o que muito surpreendeu à sua amiga Mrs. Butler. "Parecia que ele nunca tinha visto gelatina na sua vida! Tive que ensina-lo a ingeri-la!" (O MIB de Adele bebia água com o OLHAR). Este oficial das "arábias" visitou amigos dos Butler em Forest City - Yowa, mas não há registros do que aprontou por lá.
Pergunta-se: Havia, na realidade, um Major French em Minnesota? Havia, mas era uma outra pessoa, inteiramente diferente do visitante de Mrs. Butler. O que era realidade, foi a conexão entre o episódio UFO com o surgimento do personagem. Há, também, a manifestação do paranormal, neste caso, desde o início. John Keel observa a revelação: "Objetos se moveram sozinhos, copos e louças quebraram sem motivação aparente e estranhos barulhos invadiram a casa dos Butler".

Poltergeist! É o nome exato para todas estas situações!
• "O que fazer com tudo isto?" É a pergunta da pesquisadora Lynn Picknett. "Qual é o PONTO NEVRÁLGICO neste caso?" A pesquisadora revela que Adele não se transformou espiritual ou paranormalmente. Mas Picknett aponta a similaridade das descrições do MIB e dos seus feitos e ditos com diversos outros casos que pesquisou durante anos a fio desde 1979, quando foi convidada para dirigir uma revista importante do seu país - (The Unexplained) - a Inglaterra. Picknett acredita que há respostas em demasia para o fenômeno UFO. O seu livro, uma das FONTES destes relatos aqui expostos (há um capítulo inteiro sobre os MIBs, do qual retiramos estes relatos) é um dos mais completos nesta área e abrange a totalidade desta pesquisa e de todas as nuances e detalhes de outros eventos produzidos pelos enigmáticos UFOs. O livro é volume obrigatório na biblioteca de todos os que se dedicam à ufologia.


Fonte:
The Mammoth Book of UFOS - Lynn Picknett

Jacques Vallee – Revelations

Whitley Strieber – Commnunion

Menções de Jenny Rendler - a maior pesquisadora inglesa desta área.

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