segunda-feira, 23 de agosto de 2010

GOVERNO MUNDIAL III

GOVERNO OCULTO MUNDIAL



AS 13 HIERARQUIAS DA PIRÂMIDE DOS ILLUMINATIS








AS 13 LISTAS DA BANDEIRA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA DO NORTE - 13 PRESIDENTES





OS PLANOS SECRETOS DA IGREJA CATÓLICA ROMANA, DA MAÇONARIA, DOS JUDEUS, DOS


ESTADOS UNIDOS E DOS 7 PÁISES MAIS RICOS, PARA O ESTABELECIMENTO DE UMA NOVA ORDEM MUNDIAL











SOM - CLIQUE NA IMAGEM PARA LIGAR/DESLIGAR














Vaticano e Maçonaria:




Como referi algumas vezes este site não tem teor religioso, contudo vou abordar o envolvimento do Vaticano com a Maçonaria e outras
sociedades secretas. Porque a verdade é o principal tema do site, as pessoas devem ser esclarecidas, embora a religião cristã representada
pelo Vaticano se assuma como única, pelo menos a mais importante, não deverá existir uma única religião. Todas são importantes.
Além do mais, é escandaloso o encobrimento de casos de pedofilia no Vaticano por mais de 40 anos !!!

A Nova Ordem Mundial É também um dos temas do site, e o Vaticano está empenhado no

estabelecimento da nova Ordem mundial!

A verdade não está lá fora, está cá dentro ! Mas muito bem escondida...

A Igreja Católica Romana foi fundada oficialmente pelo Imperador pagão Constantino e pelo Bispo cristão Silvestre em 314, d.C., com o rótulo de cristã.
Foi constituída numa mistura ecumenica religiosa de cristianismo, judaísmo e paganismo.
A Igreja Católica, o Vaticano, tem vindo a fazer tudo o que é contrário á lei Divina.
Não preciso referir a chacina que fez a Inquisição, nem as alterações que fizeram aos 10 mandamentos, podemos debruçar-nos nos tempos recentes, desde escândalos de pedofilia dentro da igreja, maçons no Vaticano, entre mais.

O próprio papa Paulo VI afirmou, numa reunião de prelados, que

“A fumaça de Satanás penetrou no Santuário da Catedral de São Pedro”, e prosseguiu dizendo que “havia sido informado de que ali eram rezadas missas negras”.


Diante de milhares de assistentes ao Congresso Internacional de Fátima, no Ano 2000, o Arcebispo Milingo, exorcista e autor do bestseller “Face to Face With the Devil” (Cara a Cara com o Diabo), disse que a adoração a Satanás dentro da Igreja Católica Romana é “a terceira dimensão do mal, sendo ela a mais perigosa de todas, porque é subtil e por demais tenebrosa”.

Nos Estados Unidos o catolicismo americano aliou-se á franco-maçonaria, a essa organização filiaram-se centenas de padres
e bispos.
Posso indicar várias atitudes erradas do Catolicismo.

-A Inquisição, milhares de pessoas eram torturadas, queimadas, em França foram queimadas mais de 17 mil mulheres.

"Calcula-se ... Uma média de 40.000 assassinatos religiosos por cada ano de existência do papado".
John Dowling, The History of Romanism, pág. 541-542.


"No dia 24 de Agosto de 1527, os Católicos Romanos da França, seguindo um plano premeditado, sob a influência jesuíta, assassinaram 70.000 protestantes durante o espaço de dois meses. O Papa regozijou-se ao escutar as notícias dos resultados exitosos." Western Watchman, 21 de Novembro de 1921


-A Igreja dizia ao povo que se livraria dos pecados se pagassem indulgências, receberam muitos donativos, e hoje têm toda a magnificência que conhecemos.

-Nos ultimos 50 anos, a Igreja Católica escondeu do público registos de abusos sexuais, pedofilia, violação de freiras e mais coisas nojentas que ocorrem na Igreja.

-A Igreja é contra o uso do preservativo, alegando que ele não é 100% eficaz, pois sabemos que é 98% eficaz, somente 2%
de falibilidade. O preservativo previne a sida, mas parece que o Vaticano não dá importância a esse pormenor.



O segredo de Fátima ainda permanece em segredo, não dizem a verdade á humanidade, no ano 2000 João Paulo II veio a Portugal (santuário de Fátima) e revelou uma mentira descabida sobre o segredo de Fatima, que seria sobre o atentado á vida dele.
Somente isso? E para que tantos anos de segredo? Um segredo revelado ao mundo inteiro era somente sobre o atentado á vida de um simples homem? Sim porque o Papa é um homem como qualquer outro, ele não é Deus na Terra.


Alguns altos funcionários do Vaticano que eram Maçons:

O secretário particular do papa Paulo VI

O diretor-geral da Rádio Vaticano

O arcebispo de Florença

O prelado de Milão

O editor-assistente do jornal do Vaticano

O Cardeal Saraiva ( D. Frei Francisco de S. Luis),

O Arcebispo de Lacedemónia ( D. Marcos Soares Preto)

Sete bispos italianos

O abade da Ordem de São Benedito

O Cardeal Patriarca de Lisboa ( D. Manuel Bento Rodrigues da Silva).

Entre muitos mais (centenas).



Em 27/11/1983, o papa João Paulo II promulgou uma bula que legalizou a participação dos católicos romanos nas sociedades secretas.

João Paulo II costuma algumas vezes mostrar-se com o ceptro de metal que ostenta na ponta a cruz vergada, com a imagem meio desvirtuada de cristo, um símbolo sinistro, usado pelos satanistas no século VI, que foi novamente colocado em uso ao tempo do Concílio Ecuménico Vaticano II. (concílio realizado na Igreja Católica, com os bispos de todo o mundo, desde 1962 a 1965, convocado pelo Papa João XXIII e encerrado pelo Papa Paulo VI).

Milhares de pessoas submissas aceitam o que diz a igreja, e nunca aceitarão algum tipo de informação contrária à mesma.

"Não temos mais direito de pedir razões à Igreja do que aquele que temos de perguntar a Deus Todo-Poderoso, como preliminar à nossa submissão. Deves aceitar com docilidade indiscutível qualquer instrução que nos dá a igreja." Cathollc World, agosto de 1871, pág. 589.


Os illuminati, a Maçonaria e Vaticano actuam conjuntamente para implementar a Nova Ordem Mundial.

A Igreja Católica Romana julga-se acima de todas as religiões, dona do mundo.

"Nós temos nesta Terra o lugar de Deus Todo-Poderoso."
dizia Papa Leo XIII, numa carta encíclica de junho de 1894.

Esta declaração do: The Catholic National, julho de 1895 chega a ser uma ofensa a todo o plano divino, comparar o papa (um simples mortal como nós) a Cristo!

"O papa não é somente o representante de Cristo, mas é o próprio Jesus Cristo oculto sob um manto de carne."
(diziam eles).



Vejam a arrogância destas palavras:

"Nós definimos a Santa Sé Apostólica (O Vaticano), e o Pontífice Romano têm a supremacia sobre todo o mundo."

Um decreto do Concílio de Trento, citado por Philippe Labbe e Gabriel Cossart, em "The Most Council"

A Igreja controla os seus milhares de fiéis através do medo, eles dizem que tudo o resto é do demonio, esoterismo, espiritualidade, orientalismo, é tudo coisa do demonio e quem adorar outras religiosidades está a pecar, quem pecar vai para o inferno eternamente, eles amedrontam os fiéis para os controlarem, essa é uma das bases da Nova Ordem.


Vaticano e Pedofilia :

MAIS DE 10.000 CRIANÇAS ABUSADAS!!





O Vaticano elaborou há mais de 40 anos um documento confidencial , que revela uma política de total descrição em
casos de abusos sexuais cometidos por sacerdotes!
A denúncia foi feita pelo canal americano CBS, o documento escrito em 1962 pelo cardeal Alfredo Ottaviani, diz que qualquer pessoa que fale de casos de abuso sexual pode ser expulsa da Igreja. Refere-se ainda aos piores casos, incluindo ''abusos sexuais de jovens de qualquer sexo ou animais por sacerdotes''. Animais!?? Zoofilia no Vaticano !
Nos EUA a Igreja católica es´ta manchada pelos escândalos sexuais, o Arcebispo de Boston aceitou 85 milhões de dólares
para pôr fim a 542 processos por abuso sexual.
Uma investigação de 6 meses á arquiiocese de Boston, reconheceu cerca de 789 vítimas de abuso sexual que acusavam 237
sacerdotes da região. Declarou Tom Reilly (promotor-geral do Estado americano de Massachusetts).
Também haviam casos em Chicago, Mississipi nos EUA, e também outros países fora dos EUA.
O vaticano para evitar escândalos preferia tranferir os padres e manter silêncio sobre os escândalos de pedofilia !
Leia mais em : http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/ult112u25659.shtml
e: http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/papa-pedofilia.shtml



" É uma grande ideia: uma nova ordem mundial, onde diversas nações se unem em uma causa comum para realizar as aspirações universais da humanidade, paz e segurança, liberdade e autoridade da lei... Somente os Estados Unidos têm ambos: a posição moral e os meios para respaldá-la. "
Presidente George Bush, em seu discurso sobre o Estado da União. Los Angeles Times, 18 de fevereiro de 1991.

E parece que estão indo com esse plano em frente, um controle mundial pela força!




Protocolos dos sábios de Sião




( 3ª guerra Mundial, Nova ordem Mundial, crise económica e mais)





Os protocolos ( 24 ) são manual de regras ditadas por um «guia» aos sionistas (judeus) para controlar as massas, por um governo secreto no mundo, iluministas e franco-maçons e por aí fora, o assunto é complexo.
Estes manuscritos são reais , existem mesmo, surgiram num congresso de associações sionistas reunidas em Bade (1897), tidos como documentos secretos até 1912 quando foram então revelados na Rússia.
Essa publicação deve-se a Sergio Nilu que em 1901 recebeu os originais de Alexis Nicolaievich Suchotin.
Mentira: Esse livro foi escrito pela policia secreta Russa, seria uma fraude.
Caro leitor voce poderá conferir as passagens que irei mencionar abaixo e verificar que tudo o que fora planeado há 200 anos
está acontecendo hoje, os Protocolos não são um documento falso.
Não são um documento racista contra os israelitas, sionistas. Assim como as críticas ao governo Bush não são críticas racistas ao
povo americano, assim como as críticas á guerra não são críticas racistas.

" Imprensa, o seu papel é o de excitar e inflamar as paixões entre o povo " ,

"Em política, é preciso saber tomar a propriedade de outrem sem hesitar, se por esse meio temos de alcançar o poder."

"Os gentios são um rebanho de carneiros e nós somos os lobos! E bem sabeis o que acontece aos carneiros quando os lobos penetram no redil! "

Leia estas e mais coisas que falam os Protocolos! É chocante , é a realidade do nosso dia a dia!.


A nova ordem sempre existiu, a 3ª guerra há muito que está planeada, a maçonaria actua secretamente nos governos, algumas pistas estão bem visíveis aos nossos olhos!
George w Bush apoiou Ariel Sharon quando este cercou o quartel de Arafat, mas depois o conflito intensificou-se e Bush já dizia a Sharon para recuar.
Recentemente o chefe de Estado Maior Israelita (Moshe Yaalon ) confessou em Beersheva que eles tinham um plano para assassinar Yasser Arafat.
Israel é inimiga do Afeganistão, Bush bombardeou o Afeganistão com o pretexto de capturar Bin Laden, certo?
Errado, pois deixaram-no escapar mesmo debaixo dos olhos, e Bush mais tarde disse que já não queria saber do Bin laden inclusivé ordenou ao Fbi que deixasse de investigar a familia dele. Agora os EUA controlam Afeganistão e pretendem construir lá um oleoduto, o negócio do ópio fica entregue ás forças da Aliança do Norte.
Israel odeia também Irão, reparem como os Estados Unidos logo após bombardear o Iraque já estão ameaçando atacar o irão?
Acho que são coincidências demais.
Israel tem diversas armas quimicas e nucleares e ninguém vai lá inspeccionar.

Vários países criticaram os EUA por ocultar informação. Os EUA mentiram relativamente ás armas
de destruição massiça no Iraque. O Pentágono admitiu dar informações falsas á mídia internacional
em nome da segurança, etc.
Mentiras e mais mentiras, mas, tudo está de acordo com o que dizem os Protocolos !



Imprensa, o seu papel é o de excitar e inflamar as paixões entre o povo [...] E o público está muito longe de poder imaginar quem é o primeiro beneficiário da imprensa. [...]
A imprensa nos será uma boa ferramenta para oferecer aos homens tantas opiniões diferentes que eles perderão qualquer visão global e se perderão no labirinto das informações. [...]
[...] Assim, eles chegarão à conclusão que o melhor é não ter opinião (política).

Acerca da manipulação de imprensa e opinião pública vejam o protocolo 7, veja como está sendo cumprido até hoje! :

"Devemos obrigar os governos cristãos a obrar de acordo com este plano, que amplamente concebemos e que já está chegando à sua meta. A opinião pública ajudar-nos-á, essa opinião pública que o 'grande poder', a imprensa, secretamente já pôs em nossas mãos. Com efeito, com poucas excepções, que não têm importância, a imprensa está toda em nossa dependência."



A 3ª guerra mundial já está planeada:




A guerra já está planeada, vejam o que disse o acessor do 1ºMinistro de Ariel Sharon, em 27/04/2002 :
«A Terceira Guerra Mundial vai acontecer, gostemos ou não... onze de setembro foi apenas o começo...»

Ainda há mais, um dos maiores illuminati Albert Pike teria escrito numa carta a Mazzini que :
« ...A terceira guerra mundial explodiria no Oriente Médio devido a inimizade entre os árabes e os israelenses e que ela terminaria com a instauração de uma ditadura mundial. »

Plano para invasão de sete Países :
Paul Richter em «Los Angeles times» diz que os Estados Unidos preparam ataques a 7 países:


China, Rússia, Iraque, Irão, Coreia do Norte, Líbia e Síria.

E é verdade.


Após bombardearem o Afeganistão dirigiram-se ao Iraque, sem motivo bombardearam o Iraque.
Ao mesmo tempo ameaçavam a Coreia do Norte, depois acusaram A Síria de apoiar o Iraque, agora ameaçam atacar o Irão caso eles avancem com o programa militar, enfim, dentro de poucos anos iremos constatar que tudo se vai compondo.
Os noticiários encarregar-se-ão de nos transmitir os factos.
A Russia mantem laços militares e economicos com varios países árabes, inimigos de Israel. Reparem que há pouco tempo os Eua acusaram Russia de fornecer material bélico ao Irão e Iraque... Mais cedo ou mais tarde os EUA vão entrar em conflito com Russia.
Líbia faz fronteira com o Egipto, e ultimamente tem desenvolvido treinos militares.




Mais protocolos:



Vícios, endividamento, instabilidade financeira , pânico...



"Dominar as pessoas pelos seus vicios , distrair a atenção das massas pelas diversões populares, jogos, competições esportivas, etc; divertir o povo para impedilo de pensar.
Destruir toda estabilidade financeira: multiplicar as crises económicas e preparar a bancarrota universal; parar as engrenagens da indústria; fazer ir por água abaixo todos os valores; concentrar todo o ouro do mundo em certas mãos; deixar capitais enormes em absoluta estagnação; em um momento dado, suspender todos os créditos e provocar o pânico."

Diga-me, não é exactamente isto que está acontecendo no seu país? No meu, no de todos?

É necessário compreender que a força da multidão é cega, insensata, sem raciocínio, indo para a direita ou para a esquerda..»

Penso que aqui se referem á confusão política, o povo vota num partido de direita ,e este governa pessimamente o país,
há crise, promessas não cumpridas, etc. O povo nos anos seguitnes tenta votar noutro partido, esquerda por exemplo, as promessas
eram outras, continua tudo na mesa. A dada altura o povo apercebe-se que votar é uma ilusão, os partidos parecem opostos
mas prosseguem os planos do partido anterior, nada muda. Ou seja as moscas são outras mas a bosta é a mesma.

Toda a crise num País é manipulada pelo Governo.
É o cenário de uma situação de crise criada e as soluções para ela apresentada, que incluem aumento na segurança e perda de liberdades. Com uma crise manipulada, o governo pode manipular o povo obtendo a solução para a "crise", direccionando a população para um caminho já previamente escolhido.

« A violência deve ser um princípio ; a astúcia e a hipocrisia, uma regra para os governos que não queiram entregar sua coroa aos agentes de uma nova força.»

« Por isso não nos devemos deter diante da corrupção, da velhacada e da traição, todas as vezes que possam servir as nossas finalidades. Em política, é preciso saber tomar a propriedade de outrem sem hesitar, se por esse meio temos de alcançar o poder.»

É precisamente o que os políticos cumprem à regra!
Vamos relacionar esse protocolo com uma profecia, repare como as profecias são também presságios acertados.
Siddarta Gautama dissera:
«Milhões de pessoas irão perder os seus tesouros, não pela mão de bandidos mas através daqueles que foram designados para cuidar delas.»

Repare, quem foi designado para cuidar do seu dinheiro? O governo, os Bancos, os bancos cobram mais juros do que
deveriam, promovem o endividamento familiar. O governo aumenta o iva, cobra imensos impostos, hoje em dia tudo tem
imposto. Quem nos tira a maior fatia do nosso salário?


Outro protocolo diz:

« armamos todos os partidos e fizemos do poder o alvo de todas as ambições. Transformamos os Estados em arenas onde reinam os distúrbios... Dentro de pouco tempo, as desordens e bancarrotas surgirão por toda a parte»

Podemos ouvir na tv, crise económica, crise europeia, desemprego, milhares de empresas prestes a falir.
Máximo histórico do preço do petróleo, irá inflacionar o preço dos transportes, dos alimentos que são transportados,
iremos sentir no orçamento familiar as despesas com o combustivel, etc.
Portugal por exemplo, tem 3000 empresas em risco de falir, os portugueses têm no geral milhões de euros de endividamento
(cerca de 9 milhões de euros), somos um dos povos com maior endividamento para com o grupo Visa.

Outro protocolo diz:

« O nosso poder reside na fome crônica, na fraqueza do operário, porque tudo isso o escraviza à nossa vontade, de modo que ele fique sem poder, força e energia de se opor a ela. A fome dá ao capital mais direitos sobre o operário do que a aristocracia recebia do poder real e legal.»

Podemos ver a fome como o desemprego, milahres de empregados ficam na miséria, o resto do país ( milhões de empregados)
temem perder os seus empregos, ficam passivos, obedientes, os patrões aproveitam-se da situação de medo, exploram os
direitos dos funcionários, começam a pagar menos dinheiro ! Com receio de ficar sem emrpego, as pessoas submetem-se.

Repare ainda como as profecias não fogem á realidade, dizia Nostradamus na quadra III . 42.
"A criança nascerá com dois dentes na garganta, haverá na Itália (Toscana) chuva de pedras (bombardeios?).
Anos mais tarde, não haverá trigo nem cevada para satisfazer os homens, que morrerão de fome."


Continua o protocolo a respeito do desemprego :



« Quando criarmos, graças aos meios ocultos de que dispomos por causa do ouro, que se acha totalmente em nossas mãos, uma crise econômica geral, lançaremos à rua multidões de operários, simultaneamente, em todos os países da Europa. (6)


Repare novamente em Nostradamus, versículo III. 28 :




"As representações do ouro e da prata vítimas da inflação, depois do vôo da doce vida, serão atiradas em um fogo em fúria; esgotados e perturbados pela dívida pública, os papéis e as moedas serão destruídos."

Deixe-me mostrar-lhe a gravidade de tudo isto, incrivelmente precisa esta profecia.
Haverá inflacção, estamos actualmente passando por isto, em Portugal, Brasil, enfim todos os Países, inclusivé EUA.

Em breve pretendem acabar com o dinheiro, papel (notas) e moedas, inclusivé cartões de crédito, virá o implante digital para
substituir tudo isso. Veja mais em Implantes .



Este protocolo é bem sério :




"Os gentios são um rebanho de carneiros e nós somos os lobos! E bem sabeis o que acontece aos carneiros quando os lobos penetram no redil! Fecharão ainda os olhos sobre tudo o mais, porque nós lhes prometeremos restituir todas as liberdades confiscadas, quando se aquietarem os inimigos da paz e os partidos forem reduzidos à impotência. É inútil dizer que esperarão muito tempo esse recuo ao passado..." [Protocolo 11 - O Estado Totalitário]





A NOVA ORDEM MUNDIAL






Adam Weishaupt ( 1748-1830) era um maçom de ascendência judia .Fundou em Maio de 1776, na Alemanha, a ordem dos Iluminati, sociedade que representaria os ideais compartilhados por maçons e rosacruzes.





O Selo maçon da Nova ordem mundial, nas notas de 1 dólar.





Na nota de 1 dólar poderá ver o símbolo da pirâmide com o olho que tudo vê, um símbolo iluminista. E abaixo da pirâmide podemos ler “Novus ordo seclorum” ,Nova ordem dos séculos, a nova ordem mundial.
13 ex-presidentes americanos eram Maçons, entre eles Franklin Roosevelt que em 1933 teve a ideia de colocar a pirâmide maçónica nas notas de 1 dólar.( pormenores em : illuminati )

No dia 18 de fevereiro de 1991 o jornal Los Angeles Times publicou o discurso de Bush sobre o Estado da União:
É uma grande idéia: uma nova ordem mundial, onde diversas nações se unem em uma causa comum para realizar as aspirações universais da humanidade, paz e segurança, liberdade e autoridade da lei... Somente os Estados Unidos têm ambos: a posição moral e os meios para respaldá-la. "
Presidente George Bush, em seu discurso sobre o Estado da União. Los Angeles Times, 18 de fevereiro de 1991.

A Nova Ordem Mundial é sustentada pela pobreza humana e a destruição do ambiente. Dá origem ao apartheid social, promove o racismo e os conflitos étnicos, mina os direitos das mulheres e, frequentemente, precipita os países para confrontos destrutivos entre nacionalidades.
Tudo o que você ver acontecer, nos noticiários, na economia do seu país, todas as mudanças negativas, pode ter a certeza que é um avanço para a Nova Ordem mundial.
Os governantes irão sempre prometer maravilhas, mas ignore, Durão Barroso prometia baixar o Iva mas repare como ele subiu em flecha. Prometiam melhorar a economia e repare como mergulhamos há anos na crise.



Algumas citações famosas a respeito da Nova Ordem Mundial:





"Sob a corajosa liderança do Papa João Paulo II, o Estado do Vaticano tem assumido o lugar que lhe corresponde no mundo como uma voz internacional. É apenas correto que este país mostre seu respeito pelo Vaticano, reconhecendo-o diplomaticamente como um Estado mundial."
Dan Quayle, Vice-presidente dos Estados Unidos, discurso ante o senado dos Estados Unidos, 22 de setembro de 1983.



(Querem uma única religião mundial)




É uma grande ideia: Uma nova ordem mundial, onde diversas nações se unem em uma causa comum para realizar as aspirações universais da humanidade, paz e segurança, liberdade e autoridade da lei... Somente os Estados Unidos têm ambos: a posição moral e os meios para respaldá-la. "
Presidente George Bush, em seu discurso sobre o Estado da União. Los Angeles Times, 18 de fevereiro de 1991.

"Nós definimos a Santa Sé Apostólica (O Vaticano), e o Pontífice Romano têm a supremacia sobre todo o mundo."
Um decreto do Concílio de Trento, citado por Philippe Labbe e Gabriel Cossart, em "The Most Council" Vol. 3, Col 1167.


PORTUGAL e a Nova Ordem Mundial:





No site tenho abordado o tema de políticos na maçonaria, no grupo Bilderberg, o Governo de Barroso e a crise económica-social, dá para perceber que Portugal está sendo conduzido pelo governo oculto, em breve teremos implantes,
entre mais, a Nova Ordem Mundial faz-se sentir aqui e por toda a Europa-

Ainda há mais, Gueterres (ex 1º Ministro) referiu-se á nova ordem mundial com Todas as letras!

António Guterres foi o orador convidado pela Liga de Amigos da Casa-Museu João Soares para um debate cujo tema era "A globalização e a reforma do sistema mundial de governo".
O ex-chefe de governo propôs uma "nova ordem mundial", baseada na substituição do unilateralismo da admnistração norte-americana por um novo multilateralismo e no respeito dos direitos humanos.




Quem fundou os illuminati? Adam Weishaupt na Baviera em 1776 ou Hassan Isabbah em 1090 ?
Os illuminados, segundo acreditavam serem iluminados da luz de lúcifer.
Weishaupt ( 1748-1830) era um maçon ( membro da maçonaria) de ascendência judia.



A maioria de sites , revistas e livros sobre illuminatis dizem que a ordem foi fundada em 1776 por Adam weishaupt, no entanto este ano ao ler "O livro dos Illuminati" de Robert Wilson ele diz que a Ordem fundou-se em 1090 por Hassan Isabbah.
Creio que nunca poderemos ter certeza absoluta, pois a origem desta controversa seita é muito antiga e as informações nem sempre coincidem.

Os líderes da Revolução francesa eram Maçons e Illuminati, ou os agentes deles e seguidores, levando a cabo um plano secreto para subverter as monarquias de Europa e a religião Cristã.
Teriam aberto lojas na Alemanha, Áustria, Itália, Hungria, França e Suíça.
Illuminati, Maçonaria e ainda outras seitas são tentáculos do mesmo monstro.
Actualmente essa ordem está espalhada por todo o mundo, muitos membros dos governos são membros, assim como são da maçonaria.

-A Real origem dos Illuminati ?
Robert Wilson conta que em 1090 Hassan I sabbah fundou a seita Ismaelita , ou Haxixinos ( a origem da palavra assassinos vem daí ). Eles usavam o haxixe (derivado da planta canabis ) , o culto aterrorizou o mundo muçulmano até os mongóis de Gengis imporem a lei e a ordem na zona.
Encurralados no seu refúgio nas montanhas , os Haxixinos, caindo de drogados, não conseguiram oferecer resistência aos saudáveis guerreiros mongóis. Mas os cabecilhas do grupo fugiram para o Ocidente.
Os illuminati buscam a "imortalidade" espiritual através de práticas de magia negra, incluindo sacrifícios humanos.

Mais tarde, ( em 1776) foi Adam Weishaupt , um estudante do ocultismo, que renovou essa ordem illuminati, ele estudou os encinamentos de Hassan I Sabbah , cultivou também marijuana no quintal, através de alguns estudos (e da marijuana também) consegiu a "iluminação" (reparem que puz aspas), fundando a ordem "Os antigos sábios iluminados" da Baviera (Alemanha) no 1º de Maio de 1776.
Curiosamente o 1º de Maio é o dia escolhido para celebrar o dia do trabalhador, porque será? Louis Blanc na sua obra "Histoire de la révolucion Francaise" qualifica Adam Weishaupt como "o mais profundo conspirador".
Robert diz ainda que a famosa Helena Petrovna Blavatski (fundadora da Teosofia) também nascida na Alemanha, era feiticeira e aliada dos Illuminati.
Robert Wilson diz que:Tanto a bandeira dos Estados Unidos como a pirâmide illuminati têm treze divisões horizontais, e o treze é também o código tradicional da marijuana, sendo ainda usado nesse sentido pelos Hell's Angels, entre outros.
Bem eu fui verificar se bate certo, vejam as imagens abaixo.
Treze divisões

Um dos símbolos mais famosos é a pirâmide com o olho-que-tudo vê (olho de luçifer)

Esse símbolo é tão real que podem vê-lo nas notas de 1 dólar. (símbolo introduzido por Franklin Roosevelt em 1933). Roosevelt foi presidente dos EUA, um dos 13 presidentes que eram maçons.
Uma das teorias aponta que a utilização destes símbolos ocultos no dinheiro serve para a "fantasmagoria" do monopólio que o Estado detém sobre a energia psíquica. O símbolo condicionado (dinheiro-símolo) controlaria totalmente o nosso bem-estar mental. Uma coisa temos que admitir, o dinheiro afecta-nos psiquicamente, quando estamos sem dinheiro começamos a ficar deprimidos "como pagar as contas?" "será que chegará ao final do mês?", etc, etc..
-O cidadão capitalista aprende neurológicamente que dinheiro equivale a segurança e falta de dinheiro a insegurança.

. . . . . .



Por cima da pirâmide consta a frase em latim “Annuit coeptis” (ele tem favorecido os nosso empreendimentos) ele,
provavelmente : luçifer, o arquitecto, o olho-que-tudo vê.
O olho significaria também uma alegoria à capacidade deles estarem simultaneamente em todo o lado. (por exemplo com sistemas de escuta, sistema echelon, etc.).

Abaixo da pirâmide poder ler-se “ Novus ordo Seclorum” (a nova ordem dos séculos) ou seja A Nova Ordem Mundial. Pegue uma nota de 1 dólar e verá que é mesmo verdade.

A pirâmide dividida em duas :
Ela constitui-se de 72 blocos de pedra. Alguns dizem que seriam os 72 degraus da escada de Jacob, estando assim relacionados com o judaismo e a tradição cabalística. Por outro lado, a pirâmide não está terminada, o que poderia interpretar-se como uma chamada de atenção para o futuro . ( Eles iriam fazer algo mais).

A fénix:
Foi a figura alada impressa nos primeiros dólares, mas em 1841 foi substituída pela águia, um símbolo solar egípcio.
Acima dela estão 13 estrelas correspondentes aos 13 estados de então. Essas estrelas ,com as suas cinco pontas, são um
simbolo maçónico.
Ela tem 9 plumas na cauda, correspondendo aos graus do ritual maçónio de York.
As asas exibem respectivamente 32 e 33 penas, aludindo assim aos graus do rito Escocês.
Na pata esquerda segura 13 flechas, indicando acção e transmutação.
No bico ela segura um pergaminho no qual em latim se lê "et pluribus unum", uma alusão à necessidade de integrar e agrupar os membros das antigas colónias que agora constituiam uma só nação. Fazer todas as nações uma só.


No livro dos Illuminati ( Robert Wilson) ele diz que: 0,5 da população detém 70% da riqueza, deixando os outros 99,5 da população competindo violentamente pelo restante (30% da riqueza).

Os illuminati escreveram a História muito antes dela acontecer, uma das evidências é um jogo rpg (role playing game, jogo de interpretar ) criado por Steve Jackson e lançado em 1995. Esse jogo “INWO” (Illuminati new world order) illuminati a nova ordem mundial, inclui 9 cartas que descrevem factos que aconteceriam na História, eventos envolvendo bio terrorismo, desastres, anarquia, etc.
Não significando que ele fosse illuminati, mas conhecia os planos deles, tanto que foi visitado pelos serviços secretos, os quais tentaram impedir o lançamento desse jogo.
(mais dados em http://www.sjgames.com/inwo/ )

A carta mais surpreendente é a do ataque terrorista, repare que o jogo foi distribuído em 1995, e já predizia o atentado ás torres gémeas.

. . .
Na imagem podemos ver que inicialmente uma torre é atingida.
No canto inferior esquerdo, num edifício podemos ver o símbolo
illuminati (uma pirâmide pequenina).
. . .

Outra das carta é horrivelmente precisa, O Pentágono .
Repare na imagem, apesar das chamas o pentágono está .praticamente intacto, como ocorreu a 11 de Setembro de 2001.

Agora restam algumas cartas por “realizar”, ou seja, algo mais vem por aí, uma delas retrata o Empire State Building.

Recordo-me quando Bush falava da invasão do Iraque, a guerra contra o terrorismo, ele disse que Os fins justificam os meios, ora essa famosa frase foi criada por Adam Weishaupt, na sua juventude jesuíta.


Allan Chapman,
um dos investigadores não-oficiais do assassínio de John Kennedy,
disse ao jornal "New Yorker" acreditar que
os illuminati existem realmente.



Voltando a Robert Wilson, ele no seu livro interpreta as iniciais de algumas famosas cadeias de Televisão, certamente elas não se traduzem oficialmente nessas palavras, mas quem sabe o significado dos seus nomes seja real mas apenas esteja oculto ao povo?
Robert diz que:
NBC significa: New Bavarian Conspiracy. (Nova conspiração Bávara ).
CBS significaria : Conservative Bavarian Seers . ( Videntes conservadores Bávaros ). (O logotipo da cbs curiosamente é um olho)
ABC significaria: Ancient Bavarian Conspiracy ( Antiga conspiração Bávara ).
Uma coisa é certa, eles controlam os média, recordo-me na rtp2 ter visto o antigo mestre do Grande Oriente Lusitano (maçonaria) dizer que têm membros na imprensa, e no livro de Oswald Le Winter (ex agente CIA) "Democracia e Secretismo" consta uma lista de bilderberguer's Portugueses incluindo Pinto Blasemão ( dono da televisão Sic, e de jornais).

Illuminati, iluminados ou falsos iluminados?
Como diria Buda (Siddartha Gautama) : "Duvidem, e descubram a vossa própria Luz ".

Não deixe de ver os simbolos illuminati disfarçados que reuni nestas páginas
Leia ainda o meu texto "Como os illuminati tentam controlar o povo"

A estrutura dos illuminati :


illuminati pyramid

As seguintes informações, são do livro de René Chandelle, "Os illuminati e a grande conspiração Mundial...."
Editorial Estampa.

Pág. 59: excerto :
[...] " É redigida a Declaração de Independência dos Estados Unidos.
A 4 de Julho de 1976, as treze colónias britânicas da América do Norte declaram-se soberanas e independentes, sob uma forte influência e participação de Maçons e Illuminati.

Pág. 62,
Adam Weishaupt, fundador da ordem dos iluminados da Baviera, tinha cinco objectivos essenciais, irei resumir os mais importantes.

Fim dos Governos :

Erradicar e abolir as monarquias ou outra forma de governo que não se ajustasse aos seus preceitos. Para isso, os membros da
seita , valendo-se do seu poder económico, social e político, teriam a missão de originar os conflitos que fossem necessários.
Só havia lugar para um governo, o deles.

Fim das propriedades:

O objectivo consistia em conseguir que o poder económico residisse nos membros da irmandade e nas redes que esta gerou.
A propriedade privada e os direitos sucessórios correspondiam, portanto, a um perigo.
Os illuminati encarregar-se-iam de ocupar os postos de controlo de onde seria manobrado o poder económico.

Fim do conceito de nação:

Era preciso erradicar a multiplicidade de nacionalidades. Era melhor um grande império, uma grande pátria,, do que muitas difíceis de controlar.
Eliminar-se o conceito de patriotismo e nacionalismo. O objectivo era encontrar uma nova ordem mundial.

Fim da família:

Os illuminati não acreditavam no matrimónio, nem no conceito cristão de família, nem nos sistemas educativos.
O objectivo era falar de famílias livres, nas quais o amor ou o desejo de união entre duas pessoas devia prevalecer sobre o vínculo sacramental marcado pela igreja.
A educação deveria ficar reservada a sistemas comunitários em que os educadores tivessem sido previamente formados por membros da Ordem illuminati.

Fim das religiões:

As crenças religiosas e espirituais eram consideradas como uma forma de distracção, ao mesmo tempo que um perigoso elo com o poder inimigo. Erradicar as religiões significava conseguir que apenas as ideias da sociedade secreta podiam servir de esperança e consolo na vida.

.......................
Os illuminati não se extinguiram isso é falso.
Na pág. 63, pode ler-se:
[...] " O facto do grupo ter sido oficialmente dissolvido permitiu-lhe prosseguir as suas actividades de forma ainda mais clandestina e sem a preocupação de ter de demonstrar que não existia."


Pág. 71
[...] Napoleão era membro da loja maçónica de Hermes ... [...]


O futuro ?

Na pág. 91 do livro, pode ler-se:
« O terceiro grande conflito, que envolverá todas as culturas do mundo, foi programado através de uma carta, a 15 de Agosto de 1871, por dois membros da sociedade secreta dos Illuminati, hoje guardada no Museu Britânico de Londres.
( portanto é real ).
Não é a única, das muitas que se cruzaram.
Albert Pike e Giuseppe Mazzini eram membros importantes dos Illuminati que mantinham uma correspondência regular, através da qual conspiravam.
Albert Pike, autor da carta em questão, era também um Maçon. Também foi fundador da seita Ku Klux Klan.
Giuseppe, esteve ligado à sociedade secreta dos carbonários.


Albert Pike escreveu em 1871:

" A terceira guerra mundial deverá ser fomentada através do aproveitamento dos diferendos promovidos pelos agentes dos iluminados entre o sionismo político e os dirigentes do mundo muçulmano.
A guerra deve ser orientada de tal forma que o islão e o sionismo político se destruam mutuamente, enquanto outras nações se vêem obrigadas a entrar na luta, até ao ponto de se esgotarem física, mental, espiritual e economicamente..[...] "


Mais sobre os illuminati:
Podem ler no blog realidade oculta, fazendo uma busca no sistema de busca do blog, ou nestes links directamente:

Organizações dos governantes ocultos do mundo:
O governo mundial



Ante o poder em declive dos governo dos estados-nações substituiu-se um novo poder, planetário, global, e escapando a todo controle da democracia. Os cidadãos continuam de eleger formalmente para a constituição dos poderes públicos e as instituições nacionais, sendo que o poder real foi deslocado para novos centros.


<>

O planeta é hoje em dia dirigido por uma constelação de organizações com um papel executivo ou político.


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As organizações executivas distribuem-se em 3 esferas de poder
- a esfera de poder económico e financeiro
- a esfera de poder militar e policial
- a esfera do poder científico


O poder político do sistema é exercido por uma quarta categoria de organizações: os "clubes de refleção", redes de influência, ou reuniões de "global learders" como o World Economic Forum (Forum Económico Mundial) de Davos


Todas estas organizações não são competitivas mas estreitamente unidas e complementares.

Elas formam um conjunto cuja coesão é assegurada pelo pertence simultâneo de certas personalidades a várias destas mesmas organizações.


Estas pessoas-finques podem ser consideradas como os Donos do Mundo. Alguns são líderes políticos de primeiro plano, como George Bush (pai) ou Henry Kissinger. Mas a maioria de entre eles são em realiade desconhecidos da opinião publica.

Observando o diagrama destas organizações, aqueles que têm conhecimento em cibernética constatassem até que ponto este sistema foi inventivamente concebido.

Estruturada em rede, várias organizações compartilham a mesma função, e os centros asim ou de igual forma de « circuitos ou painéis de controle » foram duplicados ou triplicados, com o objecto de assegurar uma maior segurança e estabilidade do conjunto.

Asim, em caso que uma organização ou um vinculo se torne inoperante ou ineficaz, o controle global não esta ameaçado.

Exactamente como a Internet: um sistema sem centro unico, cujos fluxos de informação podem "desviar-se" de um centro local fora de serviço.




As instâncias executivas


A OCDE , é a organização iniciadora do AMI, concebe as regras do comércio mundial e influi de muito perto a política económica dos países ocidentais. Reagrupa 30 países desenvolvidos que « compartilham os princípios da economia de mercado "


O Fundo Monetário Internacional ( FMI ) e o Banco Mundial desenham a economia e o meio ambiente do planeta por intermédio de empréstimos e créditos outorgados aos estados do Terceiro Mundo sob a condição que estas apliquem uma politica económica de inspiração ultraliberal, com desprezo das realidades humanas e ecológicas.


A Organização Mundial do Comércio (OMC, ou WTO em virilhas) fixa as regras do comércio mundial, reduzindo consideravelmente a margem de decisão dos estados no área da económia ou do meio ambiente.

A Comissão Europeia (ou "Comissão de Bruxelas") é o governo da União Europeia. Os seus membros não são eleitos directamente, e o publico nunca esta realmente informado das suas decisões. Grande parte do poder dos estados é transferido a esta Comissão que não está submetida a um controle democrático. (A legislação européia representa já 80% das leis aplicadas pelos estados da União.)

Estas transferências de soberania foram realizados pelos políticos tanto de direita como de esquerda, com o objectivo de fazer escapar do debate publico o essencial das decisões económicas, sociais, e meio ambientais.

Assim mesmo, a Comissão Europeia está integramente sob a influência de lobbies industriais que são os grandes inspiradores da regulamentação europeia. A maioria dos Comissários europeus estão estreitamente unidos às multinacionais ou a redes de influência favoráveis ao liberalismo e à mundialização
O nosso ex- primeiro ministro, Durão Barroso, amiguinho de Bush, é agora presidente da comissão Europeia.

Muitos membros da Comissão Europeia são próximos (ou membros) do muito poderoso "Grupo de Bilderberg" e são participantes assíduos do World Economic Forum de Davos: Sir Leon Brittan, Pascal Lamy, Romano Prodi, Jacques Santer, Edith Cresson, Emma Bonino, Mario Monti...
Em portugal um destacado membro bilderberg é o : Pinto Balsemão.

No BCE, Banco Central Europeu, encontramos novamente outros participantes do Grupo de Bilderberg: Jean-Claude Trichet (presidente do BCE), Wim Duisenberg (ex presidente), Ormar Issing, ou Tommaso Padoa-Schioppa.





Os "clubes de reflexão"


O Word Economic Forum é uma organização que reune aos homens mais poderosos e mais ricos do planeta. O critério de admissão no seio desta rede está em função ao nível de poder, riqueza, e de influência do candidato, no área económica, da política internacional, a tecnologia ou os meios de comunicação social. A principal reunião do World Economic Forum tem lugar cada ano em Davos, em Suiça, ao final do mês de Janeiro. Ao longo do ano, os membros mais importantes desta organização estão unidas ou relacionadas mediante uma super rede de video-Conferência denominado: "Wellcom", o qual lhes permite concertar-se a todo momento sobre decisões mundiais importantes. Exactamente como a película "Rollerball", que descreve um mundo futuro onde os cartazes económicos tomaram o poder e onde uma elite planetária tomava as suas decisões mediante video-conferências similares.




A Trilateral Commission é um organismo de reflexão internacional co-fundado em 1973 por David Rockefeller e Zbigniew Brzezinski (ex-conselheiro do presidente Jimmy Carter). Reune a dirigentes de 3 zonas económicas principais: América do Norte, Europa Ocidental e Japão.



The CFR (Council on Foreign Relations, Conselho de Relações Exteriores) é uma organização norte-americana que reúne aos líderes politicos ou económicos de muito alto nível (como George Bush pai, Henry Kissinger, ou David Rockefeller).



O IFRI ( Instituto Francês de Relações Internacionais) é um tipo de CFR à francesa. Encontramos políticos de direita e de esquerda chefes e empresários, jornalistas, e alguns universitários (pessoal de universidades).


O Clube de Rome é um "clube de reflexão" de lideres políticos e económicos, principalmente europeus.

O Grupo de Bilderberg , fundado em 1954 é, sem dúvida, o mais poderoso das redes de influência Reune personalidades de todos os países, líderes da política, da economia, das finanças dos meios de comunicacion social, bem como alguns cientistas e universitários. Para aqueles que pesquisam sobre as redes de poder, o Grupo de Bilderberg é o verdadeiro governo mundial.

Aqui as listas por países de membros do Grupo de Bilderberg: USA, Canada, Grande Bretagne, France, Belgique, Suisse, Hollande, Allemagne, Autriche, Italie, Espagne, Portugal, Norvège, Suède, Danemark, Finlande, Luxembourd, Irlande, outros países.


Os Illuminati são uma "elite dentro da elite" que se reune no seio de uma organização secreta fundada no século 17. Originariamente, o seu projecto era de mudar radicalmente o mundo, destruindo o poder dos regimes monárquicos, os quais , na época, punham obstáculos o progresso da sociedade e das idéias. A Revolução Francesa e a fundação dos Estados Unidos foram resultados da sua estratégia. Para os Illuminati, a democracia política era um meio e não um fim em se-mesmo. Segundo eles, o povo é por natureza ignorante, estupido e potencialmente violento. O mundo deve então ser governado por uma elite esclarecida ou alumiada. Ao longo do tempo, os membros deste grupo passaram de estatuto de conspiradores subversivos ao de dominadores implacáveis cujo objectivo essencial agora é de conservar o seu poder.



O termo "Illuminati" significa literalmente "os Alumiados" (do latim "illuminare": alumiar, conhecer, saber).

O seu símbolo está presente nas notas de 1 dollar : uma pirâmide cujo cume (a elite) é esclarecida pelo olho da consciência que o vê tudo e domina uma base cega, feita de tijolos identicos (a população).

As duas menções em latim são muito significativas. "NOVUS ORDO SECLORUM" significa, "nova ordem para os séculos dos séculos". Em outros terminos: novo ordem mundial. E "ANNUIT CŒPTIS" significa : "nosso projecto será coroado de sucesso .

Um projecto hoje em dia muito próximo da sua realização final.


<>




Fonte
http://perso.wanadoo.fr/metasystems/ES/Organisations.html <>
adaptação para português: realidadeoculta.com





Planos de controle global para um breve futuro …


Manipulações genéticas
Fin da procriação humana natural

Objectivos:

Desenvolvimento de um novo mercado; o dos menino-produtos vendidos por catálogo, com as qualidades fisicas e psíquicas proporcionais a seu preço de venda ( lindos menino e inteligentes vendidos muito caros para os ricos, menino feios e ignorantes vendidos menos caro para os pobres...)

Criação de humanos mutantes especializados, adaptados ao trabalho e à casta social que se lhes atribui.

Modificação genética da "natureza humana".

Criação de humanos com faculdades mentais "selecionadas".

Limitação genética contra o livre-arbitrio, o anti-conformismo, e a imaginação...

Limitação da aptidão à felicidade, ao sentimento de união com os demais e a natureza.


Meios utilizados:

Difusão em massa no meio ambiente de pesticidas, PCB ( polychlorobifenilos), e outros contaminantes conhecidos pelos seus efeitos no aumento da esterilidade masculina.
Quando suficientes humanos serão estéreis, a única eleição será recorrer à procriação artificial.

Grau de aplicação , o que está a ser aplicado agora, no presente ( de 1 a 5 ) : 4


Vulgarizar o recurso às técnicas de procriação artificial, justificando-as por razões médicas: bébés provetas, mães de aluguer, incubadoras para bebés prematuros nascidos aos 6 meses...

Grau de aplicação: 3


Vulgarizar as manipulações genéticas justificadas por razões médicas (terapias genéticas, prevenções genéticas de doenças) <>

Grau de aplicação: 2


Propôr às pessoas trocar a liberdade de procrear contra o acesso à "pílula da imortalidade" ou de "super longividade" que os laboratórios aperfeiçoaram (a partir de um cocktail de hormónios, de vitaminas, de oligo -elementos, e de certos extractos vegetais).

Tomando em conta problemas demográficos e económicos que causaria esta futura pílula, o seu acesso estaria reservado às pessoas que teriam aceito fazer-se esterilizar.

A longo prazo, o egoísmo das pessoas deveria forçar-lhes a escolher entre a "vida eterna" antes que a possibilidade de ter filhos naturais. Por outra parte, a tentação de aceitar será reforçada pela possibilidade de escolher sobre catalogo as características do seu filho.

Grau de aplicação: 0

Utilizar vírus manipulados geneticamente para incorporar genes modifidados no ADN dos indivíduos, sem o seu conhecimento
e contra a sua vontade. A mutação genética propagariar-se-ia exactamente como uma epidemia.

Os laboratórios farmacêuticos poderiam assim utilizar este método para criar novas doenças dos quais eles serian os únicos em vender o remédio...

Grau de aplicação: 1


Introduzir máquinas nos corpos :
( nano-tecnologia )

Horizonte de execução: ano 2010

Obtenção do acordo do publico: dificil

Etapa de execução: 1.


Objectivos:

Controle dos corpos e dos espíritos por implantes electrónicos e de próteses biónicas.

Criações humanas com funções modificadas.

Preparar o terreno para o que o público aceite os futuros implantes de localização e de identificação a ser introduzidos sob
a pele.

Generalização do recurso de implantes pelos assalariados para acrecentar a sua eficiência profissional (implantes neuronais para acrecentar a memória e as capacidades de calculo implantes biónicos para acrecentar a força ou as capacidades físicas...)
Daqui a pouco, o recurso a "implantes profissionais" será indispensável para ter oportunidades de encontrar trabalho.

Muitas pessoas vão adorar usá-los.


Meios utilizados:

Vulgarização dos implantes para o uso medico, a fim de diminuir a desconfiança instintiva do publico frente à intrusão da maquina-robótica no corpo.

Grau de aplicação : 4

Generalização do dinheiro electrónico:

Horizonte de execução: ano 2010

Obtenção do acordo do publico: facil

Etapa de execução: 4.



Objectivos:

Traslabilidade, seguimento total de impressões, deixadas pelos indivíduos Conhecimento acrecentado do seu comportamento e do seu perfil social e cultura.

Relação automática dos consumidores identificados por seu cartão de crédito com os produtos também identificados pelos códigos de barras.

Possibilidade de "desligar" um indivíduo incómodo, dos sistemas informáticos, e de interromper-lhe todo acesso ao consumo (incluído produtos necessários para a sobrevivencia cotidiana).
Possibilidade de tirar toda existência económica a esse indivíduo.


Meios utilizados:

Popularização dos cartões de crédito, pondo o acento sobre a sua facilidade de utilização .

Grau de aplicação no momento: 4

Lançar o cartão eletrónico, para substituir totalmente o dinheiro físico.

Grau de aplicação : 1


Antepor os problemas de segurança e de custo unido ao transporte e fabricação de dinheiro fisico. Demonstrar que o dinheiro liquido se voltou obsoleto comparado à idade do numérico.

Grau de aplicação: 1


Idiotização da população:
>

Horizonte de execução: começou no ano 1990

Obtenção do acordo do publico: muito facil

Etapa de execução: 5.


Objectivos:

Impedir ao público de pensar e de questionar-se inteligentemente perguntas sobre a sua condição, e sobre a maneira como esta organizada e dirigida a sociedade.

Tornar o público mais facilmente maneável debilitando as suas capacidades de análises e de sentido critico.


Meios utilizados:

Difundir em massa programas TV debillitantes, alienantes.

Inundar as informações e conhecimentos importantes com oceanos de informações insignificantes.

Incentivar o consumo de tranquilizantes e soníferos.

Autorizar sem restrição o consumo de álcool, e a venda a um preço exeqüível aos menos desfavorecido.

Actuar de tal forma que a educação dada aos "níveis ou capas sociais inferiores" seja a mais pobre possível. Reduzir o orçamento da educação publica, e deixar que se desenvolvam nos estabelecimentos educativos condições de caos e de insegurança que façam impossível um ensino de qualidade.

Grau de aplicação: 5 <>


Debilitar a energia das pessoas:

Horizonte de execução: começou em 1990

Obtenção do acordo do publico: facil

Etapa de execução: 5.


Objectivos:

Os biólogos demonstraram que o stress e sob nível de energia física e mental permitam obter a inibição da acção (ver as publicações do neurobiólogo Henri Laborit, ou a película de Alain Resnais: "Mon oncles díAmérique" - Meu tio de América )

A inibição da acção diminui a capacidade de reacção dos indivíduos, e converte a sua rebelião cada vez mais improvável.


Meios utilizados:

Aumentar o nível de stress dos indivíduos.

Criar meio ambientes urbanos feios e des-humanizados, com ausência de natureza

Manter condições stressantes nos transportes públicos e o trafico de autos.

Deixar que se desenvolva uma violência urbana permanente nos bairros desfavorecidos.

Deixar aumente a contaminação ( no solo, na atmosfera, etc ).


Tornar a pessoa meio-enferma, graças à alimentação industrial. Depois, agravar o seu estado, graças aos efeitos secundários dos medicamentos supostamente curativos. A indústria agro-alimentaria e a indústria farmacêutica dão as mãos e compartilham os mesmos interesses... (tudo isto esta sendo financiado pelas populações, por meio dos sistemas de seguros de saúde)


Saturar o ambiente com irradiações eletromagnéticas nefastas para o funcionamento do cérebro: emissores para os telefones móveis, ondas hertzianas, linhas ou tendidos elétricos de alta tensão...

Grau de aplicação: 5



Tecnologias de controle da mente

Por exemplo: Haarp

Horizonte de execução: 2005

Obtenção do acordo do publico: facil (graças à sua ignorância cientifica do tema )

Etapa de execução: 2.



Objectivos:

Controle em ultima instância dos indivíduos.

Controle e vigilância eletrónica sobre o humor e comportamento das pessoas.

Possibilidade de influir uma massa humana, tornando-a apática, ou ao invés induzir subitamente comportamentos violentos (provas foram efetuados em Rwanda, em Burundi, e na Ex-Iugoslávia )



Meios utilizados:

Emissões de ondas psicotrónicas (ondas de baixa freqüência ou muito alta freqüência, capazes de influir o funcionamento do cérebro interferindo com as ondas utilizadas para os processos cerebrais).

Em curso de experimentação: o projecto HAARP desenvolvido pelas forças armadas americanas em Gakona em Alaska e os experimentos levados a cabo na base americana de Pine Gap em Australie.

Grau de aplicação: 3


Contaminar a água e os alimentos com moléculas que actuam sobre o humor e a mente das pessoas-
( talvez se refiram ao fluor na água canalizada , ou os pesticidas nos frutos e legumes comercializados ).


Propagar na água ou mediante os alimentos micro-robôs (ou "nano-maquinas") invisíveis para o olho humano. Uma vez introduzido no corpo, centenas de micro-robôs portadores de um micro-chip electrónico poderiam aderir-se sobre os neurónios para tomar controle.

Nano-robôs invisíveis para o olho humano foram já produzidos, e o interfase neurônio-microprocessador foi experimentado com sucesso em laboratórios.
A tecnologia dos micro-processadores ultra-miniaturizados é igualmente dominado desde faz vários anos.

Grau de aplicação : 1


Destruição da Natureza:<>

Horizonte de execução: 2000

Obtenção do acordo do publico: facil

Etapa de execução: 4.





O desaparecimento da natureza é inevitável, porque é desejado pelo novo poder económico. Porque?


Por 3 razões:

1.

O desaparecimento da natureza e o aumento da contaminação vão converter os indivíduos ainda mais dependentes do sistema económico para a sua sobrevivencia, e vão permitir a geração de novas formas de lucro (particularmente com o consumo crescente de medicamentos e prestações medicas... ).


2- Além disso, a natureza constitui uma referência de outra ordem, a do universo.

A contemplação da beleza e da perfeição desta ordem é considerada subversiva: ela encaminha o indivíduo a recusar a fealdade das zonas urbanizadas, e a duvidar da ordem social que deve permanecer como sua única referência.

A urbanização do meio ambiente permite localizar as populações num espaço totalmente controlado, e onde o indivíduo está totalmente imerso numa projecção da ordem social.


3 - Em fim, a contemplação da natureza incita e intensifica à vida interior dos indivíduos, desenvolvendo a sua sensibilidade própria, bem como o seu livre arbitrio.
Eles deixam então de estar fascinados pelas mercadorias e desviam-se dos programas televisionados destinados a idiotizar e a controlar a sua mente-espírito.

Liberado das suas correntes, os indivíduos começam a imaginar outra sociedade alternativa, fundada sobre outros valores que não sejam o lucro e o dinheiro.





Censura do assunto sobre extraterrestres :



Horizonte de execução: desde o ano 1950

Etapa de execução: 5.





Objectivos:


Impedir ao publico de sonhar com outra referência que não seja a actual ordem social, e impedir ampliar o seu horizonte ou espectro intelectual e conceitual. Não deixa que o campo de consciência dos indivíduos se amplie mais além do nosso planeta e da sua ordem social.


Meios utilizados:


Desacreditar os depoimentos a propósitos dos OVNI's . Desacreditar os cientistas que se arriscariam de trabalhar sobre o tema.

Infiltrar as associações de ufologia a fim dos seus discursos e as suas acções sejam caricaturais e não sejam tomados a sério.


Manter o segredo militar sobre as observações efectuadas por pilotos de forças armadas ou por certos astronautas.


Classificar como "Top Secret" os contactos já estabelecidos com outras civilizações desde os anos 50 (desde que o nosso planeta atraiu visitantes, fazendo-se ver desde o espaço por nossas emissões hertzianas e pelas explosões atómicas: bomba de Hiroshima
e Nagasaki, mas também as aproximadamente 600 explosões atmosféricas realizadas para as provas militares até os 70) <>

Grau de aplicação: 5


Fonte :
http://perso.wanadoo.fr/metasystems/ES

Traduzido de espanhol para português por : realidadeoculta.com


Descrição:

Quem governa o mundo? O capital bruto ou as lojas das sociedades secretas, os mestres ascensionados da Fraternidade Branca ou os magos negros? Quem controla nossas vidas? O ego ou os ideais, Deus ou Lúcifer? O que é a vida? A existência errante no caos, o jogo de forças benignas e malignas invisíveis ou simplesmente um palco onde representamos papéis? Quem são os governantes da luz e das trevas e qual é a função dos mestres visíveis e invisíveis no mundo e na nossa existência?

Release:

Na maioria das vezes são perguntas sem respostas ainda mais quando o assunto é governo. O mais importante é que se trata de assuntos relacionados ao mundo e a cada ser humano. Luxo, riqueza, pobreza desigualdade social, poluição, violência, fome... são apenas alguns exemplos do que existe em nosso Planeta, aí surge a grande pergunta, de onde vêm tudo isso?
Quem seriam o roteirista e o diretor desse filme de nossas vidas? Deus e Lúcifer respectivamente - ou nós mesmos, pelo menos em parte?

Ou somos atores em um palco, encenando uma peça escrita, sabe-se por quem? Teríamos, nessas condições, nossas falas, nosso papel e o modo peculiar de expressarmos o texto, mas nada seria determinado por nós.

Um ninho de cobras ou um teatro de marionetes? Somos apenas fantoches sem vontade própria ou tolos que se satisfazem com pão e circo? Somos joguetes nas mãos de elites que se utilizam de dinheiro e drogas, pobreza e a mídia, biotecnologia e psicologia para alcançar suas metas?

Vivemos numa época de mudança global.

Nesse período, as forças negativas, ou os poderes das trevas, acionam todos os seus dispositivos para desviar o mundo da luz espiritual, que hoje já brilha sobre a Terra mais intensamente do que nunca.

Mais importante que feitos heróicos, que talvez um dia possamos fazer, mais significativa que a caridade, no sentido de sermos boas pessoas, é a abertura para a onipresença da força do Criador.

Somente o coração pode tomar decisões que encham o mundo de amor e luz. Somente o coração nos ensina a cuidar do corpo de forma adequada. Somente o coração ajuda a cicatrizar as feridas emocionais. Somente o coração proclama que a alma anseia por descobrir seu verdadeiro Eu. É o coração cheio de amor que nos permite ser solidários.

A espiritualidade, na opinião do autor, significa seguir o caminho da luz ou da verdade e, mesmo tropeçando, caindo ou encontrando obstáculos, olhar para frente e ver a luz eterna, que nos aguarda.

Muitos podem questionar qual a ligação de Lúcifer com um Governo Oculto. Primeiramente, você sabe o que é Lúcifer?

Lúcifer era o termo romano usado para designar Vênus, a estrela matutina (conforme posição de Vênus em relação ao sol, pode ser a estrela matutina ou vespertina). O termo latino Luciferus corresponde ao grego phophorus. Significa o portador da luz e era um nome (segundo Miers) utilizado por um dos primeiros papas.

O dilema que enfrentamos ao lidar com os seres não iluminados, tentando apurar a última verdade, está no fato de não conseguirmos determinar com segurança o que é realmente bom ou mau. Diante da ambivalência das coisas e seus nomes, deparamo-nos com Lúcifer e tudo que se associa a ele, o que ficou no passado e o que representa hoje.

Compreendemos que Lúcifer não deve ser interpretado como algo necessariamente negativo. O mesmo se aplica a Satã. A palavra Satã (ou Satanás) deriva do termo hebraico Saithan, que significa adversário ou inimigo. No livro de Jó, no Antigo Testamento, Satã não é o adversário de Deus, enviado à Terra para provar que a humanidade foi uma criação indigna. O arcanjo Miguel ficara incumbido de defender a humanidade perante o tribunal do Céu. Satã, portanto, não se indispunha com Deus, mas, ao contrário, era o cumpridor da Sua Vontade!

A busca pela sabedoria e pela liberdade espirituais é própria daquelas almas que almejam a descoberta, a experiência e a disseminação da luz, ao mesmo tempo em que lutam contra os poderes das trevas.

Wulfing von Rorh, faz uma digressão (esclarecimento) na obra sobre Lúcifer, de forma que fique claro que um quadro exato da vida é algo muito difícil de ver ou reconhecer. Governo Oculto do Mundo, Deus ou Lúcifer, intrigas, espionagem, controle de massas e o poder dos grandes grupos econômicos.

Nesta obra, você pode conhecer o grupo de indivíduos que há pelo menos três séculos atua por trás das conspirações mundiais e suas conseqüências, com poder absoluto e, obviamente, secreto: os Illuminati.

Illuminati, Rosa Cruz, Maçonaria, Presidentes Maçons dos Estados Unidos, quem são? Nem todos, mas muitos presidentes norte-americanos - 16, para sermos exatos - foram maçons.

A Franco-maçonaria surgiu em países católicos, os membros da Ordem eram, naturalmente, cristãos. A maioria não se limitava ao estado de cristão no Natal, do tipo que só vai à igreja nessa época, mas seguia o cristianismo por convicção. Em toda loja maçônica, há uma Bíblia. Quando há membros de outras religiões, as lojas providenciam seus respectivos livros sagrados, como o Alcorão, a Torá o Bhagavad Gita ou qualquer outro livro, de acordo com a religião do candidato.

O século do Feminino

As regras rígidas da física moderna do século XX mostraram as limitações da lógica e trouxeram o fim da era da razão. Estamos no limiar de um século do coração. O princípio feminino tem a ver com o coração. Não o órgão físico, mas o senso de humanidade e preservação da vida, a intuição e a abertura para o intangível, a dimensão da alma e do amor além do puro pensamento racional e além dos propósitos e vantagens pessoais. A Lei de Causa e Efeito

Todos nós conhecemos por meio da ciência duas leis importantes. A primeira é da ação reação: a toda causa segue um efeito correspondente. Essa lei é válida para o pequeno e o grande, no microcosmo da física atômica e no macrocosmo das estrelas, e entre um e outro, na Terra e na vida do homem.

Em nosso contexto, adquire ainda maior importância o outro lado da moeda dessa lei de ação e reação. Não há efeitos sem causas correspondentes! E é aí que chegamos ao tema deste livro: não existe o acaso. Na melhor das hipóteses, existem, isto sim, causas desconhecidas para resultados ou situações aparentemente inexplicáveis. No universo observável não existem coincidências sem causas reais.
1
O ANTICRISTO
PODER OCULTO POR TRÁS
DA NOVA ORDEM MUNDIAL
ROBIN DE RUITER
Publicado em alemão em 1999, este livro não só foi
ponto de discussão em universidades, mas também na
Igreja e em escolas de Pastoral. A presente versão atualizada
do mesmo livro é a trajetória de uma das organizações
mais poderosas da terra que está preparando o caminho
para o Anticristo. O tempo em que atualmente vivemos está
predito pela Bíblia que, segundo ela, vivemos no tempo do
fim. O fim da liberdade dos povos se aproxima e também o
fim da liberda¬de individual. Não se trata de uma simples
teoria, mas de oligarquias, secretas e ocultas, formadas
pelas famílias mais poderosas da terra. Juntas pretendem
levar o mundo para um Estado Mundial escravo. A fundação
da religião satanista tem como fundamento doutrinal que
Satã governará o mundo algum dia. Enquanto não entendermos
esse dogma, nunca poderemos compreender por
que os poderosos tentam arrastar toda a humanidade para
uma Nova Ordem anticristã.
Para que seja aceito, o Anticristo será apresentado
como um descen¬dente da casa de Davi, por uma suposta
descendência de Jesus e Maria Madalena e argumentarão
que ele não morreu na cruz, que se casou, que teve filhos e
que sua descendência ainda existe.
É errado acreditar OU falar de conspirações? Claro que
não! Porque a Bíblia fala sobre uma conspiração mundial
contra Deus no fim dos tempos. A Bíblia é a Palavra de Deus
e se ela fala desta conspiração, então é Deus quem adverte.
Jamais podemos colocar em dúvida sua Palavra.
Entre os cristãos, falar de conspirações ou do fim dos
tempos muitas vezes causa irritação. Não obstante, não
podemos esquecer que o próprio Jesus aconselhou-nos
a olhar a oliveira para conhecermos as características do
tempo do fim. Este livro não é um escrito apocalíptico, nem
mesmo faz predições. Apenas quer dar esclarecimentos à
luz das palavras alertadoras de Jesus.
OMNIA AD MAJOREM DEI GLORIAM
Não tenhais cumplicidade
nas obras infrutíferas das trevas;.
pelo contrário;
condenai-as abertamente
(Ef 5,11).
Índice:
Agradecimento
Note do autor
1. Mãos invisíveis que movem os cordéis do
mundo
2. O império oculto
3. O futuro parlamento mundial
4. O condicionamento das massas
5. Os iluminados e a franco-maçonaria
6. Maçom e católico
7. Loucura diabólica
8. As doze linhagens de Satanás
9. A décima terceira linhagem satânica
10. Joseph Mengele e o horripilante programa
monarca
11. A classe dominante entre os iluminados
12. Controle total sobre a população
13. Dominação mundial
14. O financiamento de Adolf Hitler
15. Os filhos da tribo de Judá.
16. Adolf Hitler e o sionismo
17. Censurando falsamente Pio XII
18. Redução da humanidade
19. Enfraquecer a confiança na Igreja católica
20. Em nome da Nova Ordem Mundial
21. O 11 de setembro de 2001
22. O caminho para a liberdade
Um agradecimento muitíssimo especial ao pesquisador
e escritor norte-americano Fritz Springmeier, por sua
contribuição e permissão para utilizar e revelar muitas de
suas investigações, dados e descobertas.
NOTA DO AUTOR:
O livro O Anticristo - poder oculto por trás da nova ordem
mundial, publicado em alemão em 1999, não só foi
assunto de discussão em diversas universidades, mas também
na Igreja e em escolas de Pastoral.
Teorias de conspirações sempre existiram. Sobretudo
no fim do século XIX teve início uma enorme mania nesse
campo. Conspirações eram e são a base das idéias mais
malucas. A maioria dos investigadores e escritores, que se
ocupam do tema, são ridicularizados e não levados a sério.
É errado acreditar ou falar de conspirações? A resposta
é... não! Porque a Bíblia fala indiscutivelmente sobre uma
conspiração mundial contra Deus no fim dos tempos. A Bíblia
é a Palavra de Deus e se ela fala de uma conspiração
mundial no fim dos tempos, então é Deus quem adverte.
Jamais podemos colocar em dúvida a sua Palavra.
Entre os cristãos, falar de conspirações ou do “tempo
do fim” (últimos dias) muitas vezes causa irritação.
Não obstante não podemos esquecer que o próprio Jesus
aconselhou-nos a olhar a oliveira para conhecermos as características
do tempo do fim. Este livro não é um escrito
apocalíptico. Nem mesmo faz predições. Só quer dar compreensão
e esclarecimento à luz das palavras alertadoras
2
de Jesus.
Muitos anos de investigações deram como resultado
a existência de uma gigantesca conspiração contra Deus
e sua Igreja. Felizmente me havia conscientizado de que
não estava sozinho com minhas descobertas. Também
dentro da Igreja cada vez mais se levantam vozes autorizadas
para alertar contra essa perigosa conspiração.
Entre outras posso mencionar a cooperação do Cardeal
Ratzinger - atualmente papa Bento XVI - com o famoso teólogo
Michel Schooyans da Universidade de Leuven (Louvain
- Bélgica). Schooyans publicou um livro que tem por
título L’Evangile face au desordre mondial (Paris, 2002)
sobre as infiltrações dos conspiradores nas “Nações Unidas”.
O prefácio do livro foi escrito pelo então, na época,
Cardeal Ratzinger.
Esta obra não é um livro alegre, mas uma advertência
para todos os cristãos. Muitos deles adormeceram sobre
seus louros. Chegou a hora em que todos precisamos
despertar!
A fundação da religião satânica baseia-se em uma
doutrina elementar que projeta Satanás como governador
visível que governará o mundo algum dia. Um governo
mundial com uma sociedade computadorizada, um planejamento
econômico central e um controle total sobre toda
a população. A classe dominante do satanismo procura
a todo custo arrastar as populações para a Nova Ordem
Mundial, eufemismo que na realidade é sinônimo de ditadura
mundial. Uma ditadura com um único parlamento,
um único exército, uma única religião anticristã e um único
líder mundial, ou seja, o Anticristo.
Este livro é a história da construção de uma Nova
Ordem Mundial que pretende controlar a raça humana.
Não se trata de uma simples teoria, mas de oligarquias
secretas e ocultas e de um pequeno círculo formado pelas
famílias mais poderosas da terra, que pretendem conduzir
o mundo para um Estado Mundial escravo. Essas famílias
supremas pertencem a 13 linhagens de sangue exclusivas
e seguem os mesmos costumes que as casas reais,
por exemplo, contraem matrimônio entre seus membros.
Visto que essas famílias adoram o diabo como seu
deus e também dirigem o satanismo em nível mundial,
de maneira mais adequada devem ser chamadas de “as
13 linhagens satânicas” . Mantiveram selvagemente seu
poder parasita de geração em geração. São profissionais
do satanismo e se dedicam a obter poder para escravizar
o mundo inteiro por meio de seus rituais e de suas práticas
ocultas.
Eles se reúnem em sociedades secretas onde traçam
projetos para derrubar a presente ordem mundial. Para
conseguir manipular os destinos do mundo, com a finalidade
de estabelecer uma ditadura mundial, introduziramse
em toda parte com a ajuda de conexões, dinheiro e
poder. As poderosas famílias operam por intermédio de
uma multidão de estruturas de mando.
Cada dia enviam para o sistema instruções para milhares
de grupos e indivíduos, tais como políticos, igrejas,
cultos religiosos, agências de inteligência, líderes de opinião
e muitos outros. Da mesma maneira fiscaliza a máfia,
a “yakuza” japonesa, as “tríades” da China e os cartéis do
narcotráfico da América do Sul. O império satânico secreto
tem todos os sistemas de poder sob seu controle. Logo
tudo na terra será controlado completamente por essas
famílias e a população será domesticada como cães. A
humanidade. vai sendo conduzida à destruição e à escravidão.
Nos Estados Unidos já existem lugares escolhidos
para concentrar os “inimigos do estado” . Se você quer
saber quem irá para esses campos de concentração, pode
tomar a Rússia de Stalin como exemplo.
Estamos a ponto de perder a civilização, tal como a
conhecemos, e de entrar em uma sociedade governada
por um obscuro poder sádico, que fará com que o Terceiro
Reich de Hitler pareça brincadeira de crianças. O ocaso do
mundo virá a toda velocidade. Milhões de pessoas serão
aniquiladas. Existem projetos para destruir três quartas
partes da população mundial. A finalidade que essas supremas
famílias perseguem é deixar só uma quantidade
controlável de escravos.
A conspiração mundial tem muitos que a apóiam,
mas é com a elite dirigente que precisamos nos entreter.
Este livro quer ajudar a população a entender como se
movimentam e como se agitam no mundo e manobram
políticos, pregadores e outros líderes sociais, e muitos outros
como marionetes. À medida que for lendo esta investigação,
o leitor descobrirá que existe grande evidência de
urna história que jamais nos havia sido contada.
Este livro se baseia em dezenas de entrevistas e
colóquios pessoais que mantive nos Estados Unidos, em
1989, com algumas pessoas implicadas diretamente e
com outras que haviam conseguido, mediante contatos
pessoais, intuir a verdadeira natureza do poder. Graças à
ajuda deles pude antecipar diversos episódios que fazem
parte do plano que tem como objetivo conseguir um estado
de controle mundial e ditatorial. Lamentavelmente,
muitos dos acontecimentos que eu havia prognosticado
se realizaram. Pode considerar-se urna casualidade o fato
de que minhas fontes anunciassem, já em 1989, urna
guerra na Europa, isto é, a guerra dos Bálcans?(RUITER,
Robin de. lugoslavia: prima vittima del “Nuovo Ordine
Mondiale”, Zambon.editore, 2003. ) Com base nas mesmas
informações, nessa mesma data havia previsto o
novo conflito, no Oriente Médio ,que se desencadeou no
início do século XXI.
Minhas fontes “profetizaram” também o desencadeamento
de urna guerra na América do Sul por parte
dos barões da droga. A Colômbia está hoje a ponto de
se transformar em um segundo Vietnam. O governo dos
Estados Unidos descreve a Colômbia e seus vizinhos: Venezuela,
Equador, Peru e Bolívia. como “uma região cuja
submissão econômica é necessária para a supremacia
mundial”. A verdadeira intenção que se esconde por trás
do “plano Colômbia” é a intenção dos Estados Unidos de
abrir a Colômbia e os outros países mencionados para as
3
empresas transnacionais. O verdadeiro interesse da elite
mundial para com estes países não se limita a desfrutar,
suas grandes reservas de ouro, petróleo e carvão fóssil,
mas através de sua inclusão na zona americana de livre
comércio (FTAA), programada para 2005, a qual aumentará
a importância estratégica da Colômbia como eixo de
transporte norte-sul.
Desde o dia 11 de setembro de 2002, o governo de
G. W. Bush considerou a intervenção norte-americana na
Colômbia como parte da guerra contra o terrorismo. Logo
os Estados Unidos lançarão uma enorme invasão militar
na região! Já o fez e estão se instalando bases em vários
países latino-americanos como nas Antilhas Holandesas,
El Salvador, Argentina (Terra do Fogo) e no Equador onde,
desde 1999, está instalada uma base militar em Manta,
principal porto pesqueiro do país e já se escuta falar das
intenções de instalar tais bases nas conhecidas Ilhas Galápagos,
parte do território equatoriano que se encontra a
mil quilômetros de distância, o que gerou grande revolta e
controvérsia no país por ser uma medida atentatória contra
esse patrimônio da humanidade.
Minhas fontes de informação advertiam, além disso,
que depois das surpreendentes transformações que
se realizaram no mundo. atual, íamos ser testemunhas,
a partir do ano 2000, de uma seqüência ininterrupta de
mudanças notáveis com conseqüências que conduzirão
a um tombo profundo na vida de todos nós. Eu, como
muitos peritos na matéria, estava esperando um desenlace
atentatório contra a humanidade, que justifique os
projetos de avanço dos poderosos por trás da Nova Ordem
Mundial. Por isso a versão original do livro publicado,
em 1999, termina com as seguintes palavras: ... “depois
das mudanças assombrosas que se realizaram em nosso
mundo atual, dentro de um futuro muito próximo a humanidade
será testemunha de uma cadeia ininterrupta de
mudanças muito interessantes, que causarão um impacto
duradouro em nossa vida. Logo o mundo será testemunha
de grandes prodígios!”
Os atentados terroristas a Nova York Washington do
dia 11 de setembro de 2001 representam a ocasião propícia
para impor à humanidade inteira as mudanças radicais
que minhas fontes haviam já previsto desde então.
Os ataques terroristas do dia 11 de setembro de 2001
fazem parte do projeto de avanço dos poderosos entre os
bastidores. Neste texto preparado para a tradução e edição
brasileira eu incluí a evidência que, a partir de 11 de
setembro de 2001, estamos sendo levados a passo veloz
para a chamada Nova Ordem Mundial.
Este é um livro importante para quem está farto das
mentiras com que a grande imprensa ofende dia após dia
nossa inteligência e se presta a encobrir os desacertos e
crimes dos poderosos. Mas não é um livro de leitura fácil:
obrigo os leitores a defrontar-se com um mar de notícias
e de citações, cuja credibilidade controlamos até onde
alcançam nossas possibilidades, e das quais resulta um
quadro não só insólito, mas altamente inquietador.
ESTE LIVRO É DEDICADO A TODOS OS HOMENS E
MULHERES QUE PERDERAM SUAS VIDAS NA LUTA
CONTRA A CONSPIRAÇÃO MUNDIAL.
As pessoas desta lista foram assassinadas pela
Conspiração Mundial porque estiveram a favor da verdade
ou a conheceram:
Diego de Vilna, um judeu-cristão que foi cruelmente
assassinado por revelar planos do sistema.da Conspiração
Mundial. . .
Vincent Forrestal (Secretário da Defesa dos Esta¬dos
Unidos); sabia demais e não quis colaborar. Foi forçado a
internar-se em um hospital psiquiátrico e “caiu” de uma
janela.
John F. Kennedy e seu irmão Robert Kennedy, mortos
por tentar acabar com a Conspiração Mundial.
A princesa Grace acredita-se que foi assassinada
porque sabia demais a respeito da Conspiração.
André Cools (antigo deputado, primeiro ministro da
Bélgica); um dos líderes do Partido Socialista Belga, que
foi assassinado porque anunciou à imprensa belga que
logo tornaria conhecidas tremendas evidências sobre a
corrupção na florescente indústria de armas e explosivos,
que está nas mãos dos conspiradores.
A princesa Diane por não se. comportar e obedecer
às leis dos conspiradores.
E muitos outros que foram massacrados pelo poder
da Conspiração: Napoleão III, Alexandre, czar da Rússia,
o grão-duque da Toscana, Boris Giuliano, Laurence
Duggen,o professor Charini, Mino Perorelli, o senador
Bronson, William Branham, William Morgan, Martín Luther
King, John Lennon e Kennedy Junior.
Capítulo 1
Mãos invisíveis que movem
os cordéis do mundo
Por trás da derrocada do comunismo europeu e do
fim da guerra fria houve um momento em que alguns
pensaram que a paz estava mais próxima do que nunca.
Mas foi só uma esperança; as crises mundiais não
desapareceram. Mediante hábeis enganos continuam se
produzindo guerras, crises econômicas, revoluções e derrocadas
políticas. Parece que são organizadas para manter
os assuntos humanos em um estado de ebulição, de
transtorno, de instabilidade e temor.
Embora o século XX tenha sido, em geral, um período
de melhora social, a sociedade está se deteriorando em
uma escala nunca antes vista. O problema da fome que
açoita milhões de pessoas, a onda de crimes que gera pavor,
o narcotráfico ilegal, o terrorismo, as crises econômicas,
a contaminação, o medo da inflação, as doenças tais
como a aids que parece ter surgido do nada, as guerras, e
4
muitas outras coisas que colocam em perigo a segurança
e a vida, fazem que cada vez mais as pessoas estejam
de acordo em um ponto: em que a humanidade precisa
de alívio. Muitos se interrogam: “Como chegamos a esta
situação? Até onde vai este mundo? O que nos reserva
o futuro?”
Todo efeito tem sua causa. Qual é a verdadeira causa
da angústia da humanidade? É certo que existem muitas
pessoas egoístas e sem amor; elas nunca estão isentas
de culpa. Mas a razão principal pela qual padecemos estes
efeitos angustiosos é claro que é outra.
Manuel Bonilla Sauras, em sua obra Los Amos dei
Socialismo (Os Senhores do Socialismo), publicado em
1986, cita Nicholas Murray Butler, presidente da Fundação
Carnegie da Universidade de Columbia e chefe da
Associação Britânico-Israelita, que afirma: “O mundo está
dividido em três categorias de pessoas: uns tantos que
fazem os acontecimentos se produzir, outro grupo que
vela por sua execução e cuida para que se cumpram, e
uma ampla maioria que não sabe jamais o que aconteceu
na realidade” .
O filósofo Joseph de Maistre afirmou: “Os
verdadei¬ros detentores do poder, os que movem os
cordéis, vivem na sombra, por trás do pano de fundo do
cenário”.(CARON, H. Le. Le Plan de Domination Mondiale
de Ia Contre-Eglise. Fideliter, 1985,30.)
Da mesma maneira, o famoso estadista vitoriano
Disraeli disse: “O mundo é governado por pessoas muito
diferentes do que imaginam aqueles cujos olhos não observam
entre os bastidores”.
Honorée de Balzac, um dos autores mais perspicazes
da literatura européia, disse: “Existem homens que se
movimentam por trás dos bastidores e, conseqüentemente,
existem duas histórias: a história oficial e enganadora
que se ensina para ‘uso do príncipe’, e a história secreta,
na qual se encontram as verdadeiras causas dos acontecimentos:
uma história vergonhosa”.
Serge Hutin disse: “O destino das nações
freqüen¬temente depende de homens que não possuem
cargos oficiais. Trata-se de sociedades secretas, com
autênticos governos ocultos, que decidem nosso destino
sem que nos apercebamos disso”.(PISTONE, Aliana Marina.
Los Gobiernos Ocultos en Mundo Desconocido. Agosto
de 1979, n.38,23. )
Um dos homens que mais poder chegou a alcançar
na vida, o estadista alemão Walter Rathenau, afirmou no
Neue Wiener Presse, de 24 de dezembro de 1912: “Trezentos
homens, que se conhecem entre si e que nomeiam
seus próprios sucessores, dirigem os destinos do mundo.
A razão de seu poder fundamenta-se em seu absoluto
sigilo”.
Durante uma reunião de ganhadores do prêmio Nobel
em Lindau, em 1978, disse o famoso bioquímico George
Wald: “Não creio que os governos do mundo ocidental
realmente governem. Acredito que eles obedecem como
cúmplices de grandes poderes financeiros e poderes industriais.
Existe um montão de gigantescas multinacionais
e transnacionais concentrações de poder e riqueza,
como jamais existiu em toda a história da humanidade.
Estas não são empresas, mas potências mundiais. Têm
poder militar? Naturalmente, têm nosso poder militar. Têm
sistemas de controle e administração? Naturalmente, têm
nossos governos”.(KORN, Davis. Wer ist wer im Judentum.
München, 1996, p. 479.).
Mãos invisíveis movem os cordéis ou destinos do
mundo? Os protagonistas aparentes da história são simples
marionetes dirigidas na sombra? Se tudo isto é certo,
o que é que estes homens da sombra estão procurando?
Como o leitor verá mais adiante, os mestres. secretos do
jogo estão usando a violência crescente, os conflitos, as
guerras, a fome, a economia global que desaba e a ameaça
ao meio-ambiente,coisas que eles mesmos estão causando
em grande medida, para arrastar a população para
uma Nova Ordem Mundial, a sabe uma ditadura mundial
com um só parlamento, um só exército, uma só religião
anticristã e um só líder mundial. Um governo mundial com
uma sociedade que funcione mediante computadores, um
planejamento econômico central e um controle total sobre
as famílias e as crianças, etc.
Os superiores invisíveis estão produzindo intencionalmente
problemas em todos os níveis. Quanto mais
confusão, luta de classes, discriminação racial, guerras
e tensão política internacional houver, mais fácil e mais
rápido a humanidade se apronta para acabar pedindo um
governo mundial.
O coronel Edward Mandell House, israelita vinculado
estreitamente às altas finanças e assessor do presidente
Wilson, em seu livro Intimate Papers, assim falou: “Cria
intencionalmente problemas e oferece a seguir a solução
que sirva a teus objetivos”.(HOUSE, Edward Mandell.
The Intimate Papers of Colonel House. Boston, 1926-
1929,24.)
Capítulo 2
O império oculto
Para comprovar a existência de uma conspiração
mundial precisamos apresentar provas que não possam
ser negadas por adversários dessa tese. A presença de
uma conspiração mundial, entre outras coisas, pode-se
provar pela existência de organizações supranacionais.
Como veremos a seguir, essas organizações secretas verdadeiramente
existem. Desde há muitos anos vêm fazendo
campanha entre os bastidores da política mundial.
As pessoas que investigam a “Conspiração Mundial”
pertencem a toda classe de crenças. Por isso é interessante
a enorme margem de convergência que existe entre todos
esses diversos investigadores. Diz o refrão que” todos
os caminhos levam a Roma” . Assim, todos os caminhos
da investigação sobre a “Conspiração Mundial” se pode5
ria dizer que conduzem aos “iluminados”, uma sociedade
secreta fundada a 112 de maio de 1776, por Adam
Weishaupt professor de direito canônico da Universidade
de Ingolstadt. Weishaupt estabeleceu uma complicada
hierarquia de graus secretos. Naqueles tempos milhares
de eminentes europeus foram captados por Weishaupt e
ingressaram na Ordem dos Iluminados. O projeto declarado
por Weishaupt era opor-se ao poder de todos os reinos
mediante uma legião de conspiradores que governariam
na sombra, seguindo um plano preciso de domínio universal.
Com o talento organizador do preeminente barão
Knigge e a ajuda de um grupo de antigos maçons que não
tinham encontrado na maçonaria a ação direta que esperavam,
os iluminados de Weishaupt se transformaram, em
menos de cinco anos, nos donos ocultos da Baviera e dos
estados vizinhos. Quando a 10 de julho de 1785 um raio
matou Jacob Lang, membro da Ordem, a polícia encontrou
alguns documentos que descreviam a conspiração
dos iluminados. Imediatamente ordenou-se a dissolução
da Ordem. Weishaupt fugiu, mas continuou cons¬pirando
na clandestinidade.
Se uma pessoa lança um olhar para a história entre
os bastidores, encontrar-se-á com os iluminados. Eles endeusaram
os reis, manipularam reinos, criaram guerras
e deram às relações internacionais entre os países sua
forma atual. Os iluminados estiveram profundamente envolvidos
em todas as revoluções que se desencadearam
depois da Guerra da Independência dos Estados Unidos.
Isto inclui a Revolução Francesa que conduziu ao extermínio
de, pelo menos, 100 mil pessoas durante o reinado do
Terror que se seguiu.
Em nossos dias existe a sociedade da “Mesa Redonda”,
que foi fundada em 1891, como sucessora do grupo
de Weishaupt. A Mesa Redonda luta, em clara relação com
as idéias dos iluminados, pela destruição de todas as soberanias
nacionais e sua entrega a um corpo governante
e elitista, protótipo da Nova Ordem Mundial.
A filial norte-americana da Mesa Redonda chamavase
National Civic Federation, nome que foi trocado em
1921 pelo de Council on Foreign Relations (Conselho de
Relações Exteriores), ao qual hoje pertencem mais ou menos
uns 1.700 membros.(Fritz Springmeier, em seu livro
Be Wise as Serpents, Lincoln, 1991, p. 454, declara que
o CFR, em português Conselho de Relações Exteriores,
é quem na realidade governa os Estados Unidqs.) Desde
sua fundação, todos os presidentes dos Estados Unidos,
menos Ronald Reagan, foram membros do CFR. Inclusive
o ex-presidente George Bush chegou a ocupar o posto de
diretor da instituição em 1977.
Quase todos os membros da CFR ocupam os postos
mais importantes no governo, na política, na ClA, nas altas
finanças internacionais e na imprensa. Entende-se que
o CFR cobre todas as classes da sociedade. Além de ter
grande poder sobre uma grande parte do público norteamericano,
essa instituição pode pressionar o congresso
e o governo dos Estados Unidos. É interessante saber que
o genro do presidente Franklin Delano Roosevelt disse que
ele dependia completamente do CFR. Cada passo do seu
governo foi ditado por essa instituição.(DALL, Curtis B.
Amerikas Kriegspolitik: Roosevelt und seine Hintermänner.
Tübingen, 1975, 279.)
Outra organização supranacional que opera secretamente
entre os bastidores é a dos Bilderbergers. Essa
supranacional conta com um círculo superior ou “Mesa
Redonda” de nove membros. Junto dela há um comitê de
13 membros que determina as políticas. Estes dois grupos
se integram com membros do Priorado de Sion, maçons
iluminados, a Nobreza Negra, líderes satanistas e outros
homens detentores do poder. O grupo se reúne no mínimo
duas vezes por ano a portas fechadas. Apesar do segredo
com que cercam suas reuniões, chegou-se a saber que os
objetivos do grupo são, entre outros, a união econômica
internacional, a criação de um parlamento internacional, a
criação de um exército internacional com a supressão de
todos os exércitos e a limitação das soberanias nacionais
em benefício de um governo mundial.
Consideração especial merece a B’nai B’rith, que foi
fundada em 1843 em Nova York. Essa organização intervém
de maneira aberta na política, especialmente na
América do Norte. As semelhanças, os ritos, os símbolos,
os altos graus, a ideologia e a estrutura tornam difícil não
associar a B’nai B’rith à franco¬maçonaria. Inclusive os
lugares onde os membros se encontram chamam-se lojas.
A administração a que estão subordinadas todas as
lojas de diversos Orientes é a B’nai B’rith. Atualmente
a B’nai B’rith, que supera os dois milhões de membros,
embora só umas poucas centenas façam parte do círculo
interno resolutivo, subdividiu a terra em dez distritos. Este
dado é importante porque um dos passos para o governo
mundial consiste em estabelecer dez blocos continentais
(cf. Apocalipse 17,12).
Se alguém quiser entender como e por que se tomam
as decisões sobre os assuntos mundiais, precisará
dedicar-se ao estudo dessas supranacionais. A verdadeira
resposta não está nas atas do Congresso dos Estados Unidos
nem em nenhum outro líder mundial.
Nos primeiros anos do século XX, os banqueiros e os
industriais iluminados estenderam seu controle sobre o
sistema financeiro mundial. Sua rede bancária e política
criou um sistema financeiro mundial no qual os bancos
centrais e outros interesses bancários privados trabalham
juntos. Coordenaram suas atividades para controlar as
economias, criando “booms” (auge, prosperidade repentina)
e “busts” (quebra ou ruína financeira), manipulando
os tipos de câmbio estrangeiros.
Os desígnios avassaladores, deste cartel de banqueiros,
criaram também uma situação na qual os governos
ficam tão endividados com eles, que praticamente são
obrigados a fazer o que eles querem. Como ovelhas levadas
para o matadouro, governos de todo o mundo foram
derrubados por isso. Por exemplo, pensemos no Japão,
que é uma nação rica, mas cujo governo está profunda6
mente endividado com os banqueiros iluminados, assim
como os governos dos Estados Unidos e de outras nações.
Os banqueiros iluminados tocam a música que os políticos
eleitos devem dançar.
Também o Fundo Monetário Internacional está sob o
controle dos Soberanos Invisíveis. Sabe-se que praticamente
todos os países contraíram dívidas verdadeiramente
impagáveis com essa organização criada pelas altas
finanças internacionais. Aos governos endividados muitas
vezes não lhes sobra outro remédio senão suicidar-se politicamente
ou passar pelas. “forcas claudinas” impostas
pelos Soberanos Invisíveis e fazer o que eles mandam.
Certamente existem dúzias de testemunhos de que quando
não existe dinheiro paga-se com serviços. Evidentemente,
em conseqüência, os grandes financistas internacionais
têm um poder ilimitado. Eles podem fazer com que
se enfrentem uns povos contra os outros; podem nivelar,
naturalmente por baixo, os salários das classes médias e
baixas de todos os países industrializados; podem regular
à vontade o poder aquisitivo, isto é, a “riqueza prática”
de qualquer país ao cercear seu poder aqui-sitivo quanto
queiram, impedindo-o de consumir sua própria produção
e obrigando-o a exportá-la competindo com todos os outros
países. Tudo isto pode trazer como nota final a guerra
no momento em que aos poderes fácticos convenha, pois
para eles basta aumentar o valor do ouro e arruinar os
compradores, e depois reduzir-lhe bruscamente o valor e
arruinar os vendedores.(FEDER, Gottfried. La Lucha Contra
Ias Altas Finanzas. Bogotá, 1988, 154.)
O “Fundo Monetário Internacional” e o “Banco Mundial”
são instrumentos importantes nas mãos dos Soberanos
Invisíveis. Com a ajuda destas instituições destroem
nações inteiras, para transformá-las em colônias dirigidas
pelos Soberanos Invisíveis. Estas colônias ou territórios
não têm um governo, mas sim são governadas pelo
“Fundo Monetário Internacional”. Se um país soberano se
submete à intervenção do “Fundo Monetário Internacional”,
então será destruído com a ajuda da pena (NAFTA e
GATT, México, etc.). Todos os países que não se submetem
vêem-se às voltas com serviços secretos e organizações
de mercenários. Estes movimentos criam as circunstâncias
apropriadas para justificar uma guerra que leva à
destruição total.(O professor Michel Chossudovsky, em
uma entrevista com Jared Israel, Emperors-Clothes.com
(18/04/2000)) Um exemplo podemos ver na Iugoslávia.
O mundo inteiro acredita que a OTAN agiu contra esse
país porque Slobodan Milosevic e os sérvios cometeram
atrocidades, genocídios, etc. A mídia convenceu as massas
que a OTAN tinha de agir por razões humanitárias.
Em conseqüência a Iugoslávia foi destruída totalmente. A
verdadeira razão foi que o governo da Iugoslávia não quis
obedecer aos Soberanos Invisíveis. Esses tais de soberanos
projetaram importantes oleodutos - Trans Balkan
Pipeline - por toda a região dos Bálcãs. O petróleo que
eles pensam extrair do Cáucaso vai ser transportado por
meio do Danúbio e dos oleodutos, isto é, os corredores 8
e 10.(RUITER, Robin de. NATO... Angreifstruppe des Grosskapitals
- Die kolonisierung Jugoslawiens. Durach, 2001,
41.) Controle sobre o petróleo significa controle sobre o
mundo inteiro. Os Bálcãs são a porta da “Nova Ordem
Mundial”.
É importante saber que os Soberanos Invisíveis não
têm uma linha política definida. Em suas fileiras e sob sua
influência existem políticos de todas as classes e convicções.
Em muitos países a luta política desenvolveu-se
entre a esquerda, a direita e o centro, apesar de os rendimentos
da política serem sempre levados pelas mesmas
famílias poderosas. O sistema empregado pelos Soberanos
Invisíveis é organizar e financiar em todo o mundo
vários partidos políticos com ideologias diversas, criando
partidos de direita, do centro e de esquerda, para controlar
as populações de todos os gostos e das mais diferentes
ideologias e interesses econômicos. besta maneira
podem controlar indefinidamente as falsas democracias,
que organizam e dirigem secretamente, apesar da pluralidade
de partidos.
Estimular confrontos de uns contra os outros é .parte
de sua estratégia.(Acrescentamos que tanto os movimentos
pacifistas de ultradireita como os de esquerda. fazem
parte do plano da revolução mundial. Todos nasceram do
mesmo berço.). Eles nos mantêm tão di¬vididos, que o
homem comum não tem nem idéia de que as cúpulas do
poder mundial estão unidas. Atualmente os Soberanos
Invisíveis controlam tanto os grandes partidos como os
minoritários; controlam também o processo de governo.
Nenhum gabinete se move sem o conselho deles.
Capítulo 3
O futuro parlamento mundial
Segundo o conhecido teólogo alemão Johannes
Rothkranz os próprios Soberanos Invisíveis anunciaram
repetidas vezes seus planos para estabelecer um Governo
Mundial. Em novembro de 1940 foi publicado, por
exemplo, um livro de 113 páginas intitulado La Ciudad del
Hombre - Una Declaración para Za Democracia Mundial.
Um minucioso exame da obra mostra que o propósito do
livro é preparar e informar ao público sobre o projeto e a
necessidade de um só Governo Mundial. O livro inclusive
ensina que, se for necessário, se tentará conseguir a Nova
Ordem mediante o emprego da força armada. O livro teve
três edições, a última saiu a 3 de janeiro de 1941.
Ultimamente o mercado também está sendo inundado
por livros que procuram influenciar a mentalidade
das multidões e demonstrar a urgente necessidade de um
governo mundial.. Entre outros, podemos mencionar La
tierra en juego, do vice-presidente dos Estados Unidos, AI
Gore, e na Espanha El Nuevo Orden Mundial, de Ramón
Tamames, membro do.Club de Roma.
7
Parece que os Soberanos Invisíveis também estão na
origem do “Club de Roma”. Esta organização foi fundada
em 1968 pelo lombardo Aurélio Peccei e Alexander King
na Academia dei Lincei em Roma.
O “Club de Roma” publicou em 1991 um livro intitulado
A primeira revolução global, Informe do Conselho
para o Club de Roma. Segundo os autores, o co-fundador
do Club de Roma, Alexander King, e Bertrand Schneider,
toda a obra é um apelo à solidariedade mundial. Primeiramente,
o livro coloca em realce os diferentes problemas
que afligem o planeta. Entre outros problemas menciona
a explosão demográfica, a ameaça por destruição nuclear,
ainda que menos iminente que antes, os conflitos
militares, ameaças à paz, as novas doenças que assolam
as populações, e outros aos quais, segundo os autores,
a humanidade deve enfrentar unida... “O tempo está se
acabando! Somente se todos os habitantes do planeta
compreenderem que estão defrontando-se com perigos
imediatos e compartilhados, é que se pode gerar uma
vontade política universal de empreender uma ação comum
para conseguir a sobrevivência da humanidade” .
A seguir explicam que os governos e instituições tradicionais
já não conseguem enfrentar os problemas em
sua dimensão atual. Com as estruturas e atitudes existentes,
este mundo no qual nos encontramos provavelmente
não será governável. Depois de ter exposto a má direção
que existe no mundo, por causa das insuficiências dos
governos nacionais e das organizações intergovernamentais,
toma-se manifesta a importância de reestruturar o
sistema das Nações Unidas (ONU)... “Agora é o momento
oportuno para uma revisão completa do sistema. A maioria
dos problemas que afligem a terra deverá ser resolvida
sob a autoridade da ONU” .
Sem pressa, mas sem descanso, estão sendo colocados
os pilares do futuro Parlamento Mundial, cuja prefiguração
é a ONU e suas diversas dependências.
Evidentemente, depois da queda do muro de Berlim,
elevaram-se em toda parte louvores à ONU e proclamouse
a necessidade de empregar essa organização como
uma força viável na luta do mundo pela paz e pela segurança.
O jornal espanhol EI País, em seu número de 10
de fevereiro de 1994, na página 11, diz: “Não há dúvida
de que a melhor maneira de resolver os problemas internacionais
é recorrer a uma organização global como
a ONU” .
O ganhador do prêmio Nobel de economia, o professor
Jan Tinbergen, disse no periódico holandês Telegraaf,
de 24 de dezembro de 1993: “Não sou nenhum profeta.
Não obstante, vejo nas Nações Unidas o novo governo
mundial. Ainda não se impõe, mas no futuro vai ser diferente”.
Muitos acreditam que a ONU fracassou todas as vezes
que lhe coube intervir, mas isso só seria certo se as
missões pacifistas fossem realmente o que pretendem
ser. Tudo está baseado em uma tática dos Soberanos Invisíveis,
que necessitam manter-nos ainda em um estado
de medo e de instabilidade. A ONU não fracassou, atualmente
está se transformando em um “superparlamento
mundial” que cada vez aumenta mais suas atribuições.
É importante notar que entre a ONU e o movimento
New Age (Nova Era) existem vínculos muito estreitos. Michel
Schooyans, famoso teólogo jubilado da Universidade
de Leuven (Bélgica), escreveu vários livros sobre o tema...
“conspiração mundial”. Em seu livro L ‘Evangile face au
desordre mondial (Paris 2000), que foi escrito em cooperação
com o cardeal Ratzinger, nos adverte pelas infiltrações
da New Age na ONU. Segundo Schooyans faz parte
de uma “conspiração mundial” que ameaça toda a terra.
O movimento New Age também é uma ameaça para
a fé cristã. Esse movimento é composto por grupos reduzidos
de membros, que são autônomos e independentes.
Eles disfarçam seus objetivos sob etiquetas gerais como a
busca de um mundo novo, melhor que o atual.
A New Age não só intervém em incontáveis publicações
e livros (cada semana aparecem uns 50 títulos
novos), mas também em cursos de relaxamento, sessões
de canalização, yoga e zen. Também difundem sua própria
música, isto é, a New Age music. Da mesma maneira intervêm
em atos de propaganda nos salões e nos teatros.
Procuram contar com a colaboração de todos os grupos
e movimentos ecológicos, feministas, pacifistas, etc., que
se opõem à situação atual da sociedade. Além de exercer
a New Age grande influência no rádio e na televisão, numerosas
editoras se especializam em publicar seus temas
preferidos: ocultismo, parapsicologia, medicina alternativa,
canalização, etc.
Nos últimos anos, a New Age procura associar a ela o
clero da Igreja católica. Para difundir o espírito e doutrinas
da New Age no nível intelectual convida¬se, entre outras
pessoas, muitos sacerdotes católicos a participar de seus
encontros internacionais, com todos os gastos pagos. Por
ocasião de uma reunião em Gante, o cardeal Godfried
Danneels, arcebispo de Malines-Bruxelles, publicou, no
Natal de 1990, uma extensa carta pastoral intitulada Cristo
ou Aquário? O católico diante da New Age.
Capítulo 4
O condicionamento das massas
Quem quiser governar as nações tem de mudar a forma
de pensar dos indivíduos. A planejada ditadura mundial
só pode ser alcançada mediante uma reforma radical
da consciência das pessoas.
O Dr. Brock Chrisholm, primeiro diretor geral da United
Nations World Health Organization (Organização Mundial
da Saúde) e membro dos iluminados, disse durante
uma reunião: “Para formar um governo mundial é preciso
tirar da mente dos homens seu individualismo, sua lealdade
às tradições familiares, seu patriotismo nacional e seus
dogmas religiosos” .(Cf. ROBERTSON, Pato The New World
8
Order - It Will Change The Way You Live. Dallas, 1991, 7.)
O estabelecimento de uma educação comum para
todas as crianças por obra do estado, a abolição do patriotismo
e do nacionalismo, da vida familiar e da instituição
do matrimônio, são alguns dos princípios sustentados
pelos Soberanos Invisíveis.
A UNESCO é um dos instrumentos mais importantes
nas mãos dos Soberanos Invisíveis. para determinar a
maneira de pensar do povo. Por meio dessa instituição de
educação mundial, que educa e prepara a juventude mediante
colégios, universidades, etc., os Soberanos Invisíveis
não só podem controlar e influir em cada pessoa, mas
também efetuar ao mesmo tempo as mudanças necessárias
em todas as relações existentes: política, sociedade,
religião, moral, família, etc.(Os iluminados servem-se do
sistema educacional em todo o mundo; eles fornecem às
universidades as grandes somas de dinheiro que necessitam
para continuar atuando.)
A família é a pedra angular da sociedade. Quando se
arruína a estrutura da família, a conseqüência é a ruína
da sociedade. Portanto não é de se estranhar que os Soberanos
Invisíveis estejam procurando solapar a família.
A destruição da família é uma de suas metas e tem sido
promovida por muitas organizações por uma grande variedade
de meios. Neste século, a estrutura familiar foi objeto
de muitos ataques por obra deles. Por causa desses
ataques, hoje em dia o mundo chegou a ultrapassar todo
sentido moral. O adultério e a poligamia foram promovidos
pelos, e a pornografia, nas mãos desses mesmos, feriu a
fibra moral do matrimônio tradicional e está presente em
todos os lugares. O adultério e a fornicação generalizaram-
se e muita gente aceita o homossexualismo, que é
outro ponto importante da agenda oculta imposta por eles
para destruir as famílias.
Atualmente publicam-se em todo o mundo livros contendo
textos que ensinam o homossexualismo às crianças
desde os cinco anos de idade. Na Grã-Bretanha um livro
intitulado Colours of the Rainbow, foi publicado por Camden
and Islington Health Service Trust, uma organização
financiada pelo governo central e pelo Departamento da
Saúde. Esse livro, desenhado por professores de crianças
de cinco anos, instrui as crianças sobre a homossexualidade
e a conduta heterossexual. Diz aos mestres como criar
imagens “positivas” de homens e de mulheres homossexuais
e como persuadir as crianças de que esse é um
modo de vida aceitável. Em lições opcionais oferecem-se
claramente questões sobre homossexuais e lésbicas que
devem ser discutidas com crianças do primário.
Os meios de comunicação são um dos principais
agentes da formação da opinião pública e do pensamento
dos indivíduos. É evidente que o absoluto controle dos
meios de comunicação permite o condicionamento das
massas, manipulando suas mentes e vontades. Quem
controla os meios de comunicação, . esse é quem decide
o que e como o povo pensa.
A televisão tem estado sob o controle dos Soberanos
Invisíveis desde o seu início e teve maior impacto na modificação
do estilo de vida de muitos de nós do que qualquer
outra conquista tecnológica do século XX. É o meio
de comunicação de maior penetração e mais difundido
que o mundo tenha conhecido.
A televisão domina na maioria dos lares e alterou os
costumes e o modo de viver de nações inteiras. Não só
reestruturou nossa maneira de pensar, mas os vínculos
entre os membros da família tornam-se cada vez menos
firmes. A televisão não só chegou a suplantar o desenvolvimento
físico, mas também a interação social.
Pelos meios de comunicação os Soberanos Invisíveis
mantêm a atenção do público adulto distraída dos assuntos
sociais importantes e focalizada em assuntos sem importância.
Enquanto por um lado nos mantêm confusos,
desorganizados e distraídos com assuntos que não têm
importância alguma, por outro nos controlam mantendonos
indisciplinados e ignorantes sobre os assuntos que
verdadeiramente são importantes.
Na atualidade todas as agências de notícias e a
maioria da imprensa estão sob o controle deles. Até periódicos
locais independentes vêem-se obrigados a receber
as notícias de outros países por meio das agências AP,
UPI, Reuter e outras. Esses periódicos vêem-se forçados
a. repetir as mentiras que essas agências transmitem.
Parece que os Soberanos Invisíveis adotaram como
divisa a célebre afirmação do influente iluminado barão
Moise Montefiore: “Perdemos o tempo falando. Enquanto
a imprensa do mundo inteiro não se encontrar em nossas
mãos, será infrutífero tudo o que fizermos. É preciso que
dominemos, ou ao menos influamos na imprensa universal,
se temos de desvairar e cativar os povos”.
Muitos jornalistas, sem se dar conta disso, estão em
uma prisão mental. Pensam que sabem muito a respeito
do mundo, quando simplesmente abrindo os olhos veriam
que não são senão obedientes digitadores que escrevem
o que lhes mandam. Dedicam-se a investigar amplamente
coisas sem relevância ou matérias que se ajustam aos
planos dos Soberanos Invisíveis. O que o público realmente
precisa saber isso nunca lhe é dito. John Swainton,
durante muito tempo chefe do pessoal do New York Times,
disse a seus colaboradores em seu discurso de despedida:
“Não há nada disso que se chama imprensa livre. Vocês
sabem e eu também sei. Nenhum de vocês se atreveria a
expressar com sinceridade suas opiniões. Somos simples
ferramentas nas mãos dos homens ricos que atuam por
trás dos bastidores. Somos marionetes. Eles movem os
cordéis, nós dançamos. Nossos talentos, nossas possibilidades
e nossas vidas são propriedade desses homens.
Somos prostitutas intelectuais” .
Os Soberanos Invisíveis controlam a publicidade nas
grandes revistas noticiosas e na televisão, que é uma poderosa
ferramenta para provocar e dirigir a aversão dos
povos. Por exemplo, em 1º de agosto de 1990, durante
a guerra Iraque-Irã, Saddam Hussein era “um homem
exemplar”. Mas depois da invasão do Kuwait, a televi9
são não demorou muito em nos fazer crer que Saddam
Hussein era, desde muito tempo antes, um malvado como
Hitler.
Os principais temas das guerras são conhecidos e
planejados com antecipação. Por exemplo, jamais houve
um conflito orquestrado de uma maneira tão clara como
a Guerra do Golfo. Meses antes de o Iraque invadir o
Kuwait, os Soberanos Invisíveis, depois de uma reunião
que tiveram em abril de 1990, publicaram um relatório
secreto a respeito do que se devia fazer com o Iraque.
(The Israeli-Palestinian Issue. Task Force Report 38, aka
212-661-1180. Washington D.C, abril de 1990.)
Saddam Hussein chegou ao poder graças aos Estados
Unidos. Nos anos 50 uma vitoriosa revolta havia conseguidoexpulsar
do Iraque a família real, entronizada no
poder pela potência colonial, neste caso a Grã-Bretanha.
Visto que a revolução havia proclamado sua intenção de
nacionalizar as riquezas petrolíferas do país, os serviços
secretos apressaram¬se em organizar um contragolpe
de estado. Foi assim que o partido Baath - cujo segundo
presidente era então Saddam Hussein - pôde ser elevado
ao poder em 1963.
Nos anos 80, os Estados Unidos precisaram também
remediar uma segunda, e para eles, mais grave revolução:
aquela que havia libertado o Irã do domínio do Xá, outra
feroz marionete à qual os Estados Unidos haviam delegado
funções de controle subimperialista na área. Com
a promessa de concessões territoriais, apoio financeiro e
ajuda militar, Saddam Hussein foi literalmente instigado e
recrutado para dar o tiro de misericórdia em um país praticamente
carente de exército, já que a velha hierarquia
militar, de fidelidade monárquica, havia sido desmembrada
e desmobilizada pela recente revolução islâmica. Uma
estratégia verdadeiramente genial a dos Estados Unidos:
fazer que seus próprios inimigos fossem golpeados por
um terceiro, sem precisar intervir diretamente.
Quando a heróica resistência dos iranianos começou
a se transformar em uma guerra ofensiva, e os primeiros
pedaços de território iraquiano começaram a cair nas
mãos inimigas, é aí que se colocou na balança a superioridade
tecnológica de seu patrão: o Iraque pôde dispor de
armas químicas e as empregou contra as concentrações
de tropas da fronteira iraniana, guiado via satélite pelos
Estados Unidos. Quando depois Hussein utilizou gases venenosos
contra uma aldeia curda, ocupada pela guerrilha
do norte do Iraque, em 1987, o porta-voz do Departamento
de Estado dos Estados Unidos disse: “Ok, (Saddam) é
um bastardo, mas é nosso bastardo” .
Aqui temos que acrescentar que ninguém duvida que
Saddam Hussein foi um ditador sinistro que assassinou
seu povo. Para a infelicidade de Saddam Hussein, se dá o
caso de que os Estados Unidos medem suas” amizades”
baseando-se unicamente em seus próprios interesses.
Pierre Salinger e Eric Laurent descrevem, em La
Guerra del Golfo (Milano 1991) a habilidade com que os
Estados Unidos souberam atrair seu inimigo para a armadilha
do Kuwait depois de tê-lo lançado na derrota com a
agressão ao Irã.
Na página 59 do livro citado, os autores referem¬se
a um pró-memória de resposta às propostas de colaboração
da CIA, com a assinatura de Fahd Hakmal Al Fahd,
Diretor Geral do Ministério da Segurança Nacional do
Kuwait. Nele se lêem algumas passagens tão esclarecedoras
quão ignoradas até agora pela opinião pública:
“Concordamos com nossos aliados norte-americanos que
é importante aproveitar a deterioração da situação econômica
no Iraque, para exercer pressão sobre o governo
desse país e criar tensão na fronteira comum. A CIA nos
sugeriu o melhor modo de manter elevada a tensão. Os
responsáveis nos pediram que colaborássemos em grande
escala para que a coordenação seja levada ao mais
alto nível” .
Pelo contrário, não é de todo desconhecida a gravíssima
e clamorosa declaração com que a Embaixadora dos
Estados Unidos April Glaspie em Bagdá, de maneira enganosa,
outorgou a Saddam Hussein o consentimento tácito
dos Estados Unidos à invasão no Kuwait: “Não é nossa
intenção intrometernos nos assuntos internos dos países
árabes”, respondeu a Embaixadora quando Saddam Hussein
lhe fez entender claramente com que meios pretendia
responder às provocações do Kuwait. A 2 de agosto de
1990, oito dias antes da invasão do Kuwait por tropas do
Iraque, em uma reunião com Saddam Hussein, a Embaixadora
Glaspie disse a Saddam que tinha instruções do
presidente Bush de melhorar suas relações com o Iraque.
Disse-lhe também: “Temos uma grande simpatia por sua
busca de preços mais elevados para o petróleo, causa
imediata de seu confronto com o Kuwait. Nós não temos
nenhuma opinião sobre os conflitos entre os árabes tais
como sua disputa com o Kuwait. O Secretário de Estado
James Baker me ordenou enfatizar a instrução, dada pela
primeira vez ao Iraque nos anos 60, de que os Estados
Unidos não têm nada a ver com o assunto do Kuwait” .
Durante a reunião, Glaspie indicou a Saddam que algum
tipo de agressão seria aceitável e que os Estados Unidos
não se oporiam à tomada do campo petrolífero de
al-Rumeilah, na borda das fronteiras em disputa e as Ilhas
do Golfo, territórios reclamados pelo Iraque. O presidente
Bush e outros altos líderes sabiam que Saddam Hussein ia
invadir o Kuwait, mas não o avisaram a que não o fizesse!
Glaspie não disse a Hussein que os Estados Unidos defenderiam
o Kuwait. Disse-lhe exatamente o contrário: que os
Estados Unidos não eram aliados do Kuwait.
Quando começou a invasão ao Kuwait, o Iraque contava
com uma frota naval limitada, não tinha submarinos
e só tinha uns poucos equipamentos de comunicação
de alta tecnologia e uns tantos batalhões com homens
verdadeiramente motivados para lutar. Por que se deu
a Saddam Hussein luz verde para iniciar uma guerra na
qual suas forças iam ser esmagadas? Por que lhe permitir
que iniciasse uma guerra quando uma clara advertência
e uma demonstração de força provavelmente o teria
10
dissuadido a tempo? É possível que se tenham enviado
intencionalmente a Saddam sinais errados por que os
Soberanos Invisíveis queriam uma situação tão evidentemente
perigosa para todo o mundo, que todas as nações
precisariam unir-se para fazer-lhe frente?
Quando Saddam Hussein caiu finalmente na
ar¬madilha que haviam armado contra ele, transformou
se perante os olhos de todo o mundo, e no espaço de
uma manhã, em um verdadeiro demônio... em um novo
Hitler. Quase sem exceção alguma, todos os órgãos de
imprensa que até então haviam ignorado elegantemente
os crimes de guerra dos iraquianos, desencadearam
ao mesmo tempo - por indicações de Washington - uma
violentíssima guerra psicológica contra Bagdá, premissa
considerada necessária -em um regime de “democracia”,
para a guerra propriamente dita.
Durante as seis semanas que durou a Guerra do
Golfo em 1991, os Estados Unidos enviaram centenas de
jatos de combate ao Iraque para bombardear cada noite
a população civil. Atiraram-se mais bombas no Iraque do
que em toda a II Guerra Mundial. Muitos projéteis iam recobertos
de urânio empobrecido (depleted uranium). Mais
de 150 mil civis (danos colaterais) e mais ou menos outros
tantos soldados iraquianos morreram nas seis semanas
seguintes. Apesar disso, no dia 28 de fevereiro de 1991,
quando o Iraque devia finalmente ceder e reconhecer todas
as resoluções da ONU, muitos milhares de militares
que levantavam a bandeira branca sobre seus veículos
foram massacrados pela força aérea norte-americana
quando procuravam sair do Kuwait para regressar ao Iraque.
Muitas das pessoas que foram assassinadas durante
sua fuga para o Iraque não eram precisamente soldados
iraquianos, mas palestinos, sudaneses, egípcios, filipinos
e outros trabalhadores imigrantes. Procuravam escapar
para salvar sua vida. Michael Ratner, ex-diretor do Center
for Constitutional Rights, afirmou então que as infrações
cometidas pelos aliados durante a Guerra do Golfo violavam
as convenções de Haia e de Genebra e eram tão
graves como aquelas pelas quais os nazistas e os japoneses
foram enforcados no final da II Guerra Mundial. Base
drástica para esta avaliação eram, entre outras, o sepultamento
de soldados iraquianos ainda vivos, que foram
simplesmente esmagados e mortos aos milhares em suas
trincheiras, assim como os inúmeros civis assassinados
quando fugiam em furgões particulares. Na realidade,
procurando ver bem, a suposta “famosa Guerra do Golfo”
jamais existiu. Não houve nenhum combate. A única coisa
que houve foi o genocídio sistemático e planejado contra
uma população desarmada, e os autores deste extermínio
quase nem puseram o pé em terra iraquiana. Brent Scowcroft,
nesse tempo conselheiro para a segurança nacional
sob o presidente George Bush, confirmou cinco anos
depois para a BBC que a verdadeira razão da guerra havia
sido, naturalmente, o petróleo. O objetivo principal da
Guerra do Golfo estava na criação de uma presença militar
dos Estados Unidos a longo prazo no Golfo Pérsico.
No deserto do Iraque ficaram disseminadas toneladas
de projéteis radioativos, que têm um prazo de degradação
de quatro bilhões e quinhentos milhões de anos.
Documentos do exército norte-americano mostram.que
no Iraque e no Kuwait foram disparados 944 mil projéteis
de urânio empobrecido, calibre 30 milímetros, mais 14
mil granadas de grande calibre. Ao todo, 315 toneladas
de urânio concentrado. Isto levou obviamente a. um incremento
considerável do número de pacientes enfermos
por câncer e de crianças iraquianas com malformações
congênitas. As vítimas estão, sobretudo, no sul do país,
em Bassora e próximo dos campos de batalha da primeira
Guerra do Golfo. A maior parte dos pacientes sofre de leucemia,
câncer de mama, das glândulas linfáticas ou dos
pulmões. Além das doenças infecciosas e das carências
alimentares e da desnutrição, ocorrem também enfermidades
misteriosas. Os bebês nascem sem olhos, sem cérebro
ou sem genitais. Existem recém-nascidos com lábio
leporino ou deformações do palato, ou com a cabeça grotescamente
disforme, pequenos entes humanos que não
são outra coisa senão pobres pedaços de carne disforme.
A maior parte das vítimas morre de repente. Depois da
guerra, os Estados Unidos, apoiados pelo primeiro ministro
britânico Tony Blair, impuseram à população iraquiana
inúmeros embargos acompanhados de numerosos bombardeios.
Mais de dez anos depois do aparente final da
guerra, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha continuaram
bombardeando o Iraque sem interrupção. Paralelamente,
as sanções comerciais, emanadas pelas Nações Unidas,
por disposição dos Estados Unidos, levaram à morte milhares
de iraquianos (pessoas anciãs, pobres e enfermas).
Mais de 500 mil crianças morreram em conseqüência
desses embargos!
Entre outras coisas, a Guerra do Golfo devia mostrar
ao mundo quão conveniente podia ser um exército mundial
e convencer esse mesmo mundo sobre a eficácia das
Nações Unidas.
Depois da guerra, a 6 de março de 1991, o presidente
Bush declarou: “Temos diante de nós um novo mundo de
liberdade, um mundo onde a paz perdura. Nosso triunfo
na Guerra do Golfo estabelecerá uma Nova Ordem Mundial”.
O presidente chamou a Guerra do Golfo uma prova
do Aparato da Nova Ordem Mundial.
Pelo fato de que os Soberanos Invisíveis têm estudado
a fundo a condição humana podem agir com êxito
jogando com as inclinações, os temores e os desejos
das populações. Manipulam continuamente as coisas de
maneira que o povo lhes suplica poder fazer exatamente
aquilo que eles querem que façam. Hoje, a maioria do
povo não tem um só pensamento na cabeça que não lhe
tenha sido posto ali pelos Soberanos Invisíveis. A humanidade
em geral foi programada para pensar e se comportar
como robôs e para ensinar a seus filhos a fazerem o mesmo.
Transformamo-nos em uma raça de mentalidades
programadas que pode ser persuadida a crer e a fazer
quase tudo, contanto que a desinformação e a mentira
11
continuem nos bombardeando por intermédio de nossos
sistemas políticos, escolas, universidades e meios de comunicação.
Capítulo 5
Os iluminados e a
franco-maçonaria
Uma das pedras angulares dos iluminados é a franco-
maçonaria.(o autor utiliza indistintamente os termos
equivalentes de maçonaria e franco-maçonaria.) Durante
uma reunião de todas as lojas maçônicas, celebrada em
Wilhelmsbad a 16 de julho de 1782, firmou-se uma aliança
entre os .J iluminados e essa sociedade secreta.
Muito se escreveu sobre a franco-maçonaria, ou simplesmente
maçonaria; não obstante, no início do século
XXI continua havendo uma ignorância quase absoluta a
respeito dela. Todo aquele que procure saber alguma
coisa a respeito dessa organização vai encontrar-se com
dificuldades insuperáveis. Apesar de todos os livros que
apareceram sobre o tema a maçonaria continua sendo
um mistério.
A maçonaria operária existe há milênios. Muitos atribuem
a origem tradicional dessa organização à construção
do templo de Salomão. Segundo os maçons, em seus
princípios esteve ligada aos costumes dos operários da
construção. Outros consideram que sua origem se encontra
na organização dos Cavaleiros Templários, nos antigos
Cavaleiros Rosacruzes ou nas Cruzadas. Outros a fazem
remontar até os construtores das pirâmides ou simplesmente,
o que parece mais acertado, nos construtores das
grandes catedrais, palácios e fortalezas da Idade Média.
Por muito distante que remontemos na história, encontramo-
nos perante uma maçonaria operária. As maravilhosas
catedrais e fortalezas que se encontram por toda
a Europa são provas visíveis dela. Os pedreiros ou maçons
que as construíram estavam e divididos em três graus:
aprendizes, companheiros e mestres, com alguns ritos
específicos para passar de uma para outra. Entre eles
empregavam de forma emblemática o martelo, o cinzel,
a régua, o compasso e o esquadro.
Depois da Idade Média deixaram de construir novas
catedrais. Junto com a arte gótica desapareceram também
as lojas da maçonaria operária. Já não se iniciavam
os operários como havia acontecido durante a Idade Média.
As lojas na Inglaterra começaram a receber outros
personagens alheios à profissão. Essas pessoas eram distinguidas
por sua inteligência ou por sua situação, a saber,
nobres, sábios, burgueses, artistas, políticos, etc. A esses
novos iniciados se chamava de “maçons aceitos”. Esses
foram cada vez mais numerosos e acabaram por dirigir
a instituição. O martelo, o cinzel, a régua, o compasso e
o esquadro deixaram de ser ferramentas indispensáveis
dos operários e se transformaram em símbolos e emblemas
da maçonaria. Assim, a maçonaria, que primeiro foi
trabalhadora, se transformou em especulativa.
Em 1717, quatro lojas inglesas decidiram federar¬se
na Grande Loja de Londres, que codificou os costumes e
os preceitos em uso nas antigas lojas com o título de As
obrigações de um: franco-maçom.(A loja é o local em que
se celebram assembléias da franco-maçonaria.) Ainda
hoje é o estatuto no qual se baseiam todas as “Obediências
Maçônicas” do mundo. A Grande Loja de Londres é
considerada a loja-mãe de todas as outras. Da Inglaterra
passou para todo o continente e colônias do ultramar.
Os três graus maçônicos mais conhecidos, isto é,
aprendiz, companheiro e mestre constituem a “maçonaria
azul”. Do grau 4 ao 18 formam são a “maçonaria vermelha”.
Do 19 ao 30, a “maçonaria negra”, e finalmente
do 31 ao 33, os graus sublimes, ou seja, a “maçonaria
branca”.
Como a maioria das sociedades secretas, a maçonaria
tem ritos de ingresso ou iniciação. A porta para entrar
no mundo maçônico é a iniciação. O segredo iniciático é
impossível de narrar e sua origem é desconhecida. Inclusive
as pessoas mais bem informadas são incapazes de
averiguar a procedência desta cerimônia.
Os maçons prometem obediência cega, sem crítica
possível ao que está estabelecido em suas constituições,
estatutos e regulamentos, bem como às ordens dos que
os dirigem.
Quanto ao juramento de obediência, contasse que
o compromisso de não revelar os segredos, mesmo com
risco da própria vida, é requisito prévio e imprescindível
para o ingresso na maçonaria. Até poucos anos atrás
muitos bispos da Igreja anglicana haviam sido membros
da maçonaria. Em fevereiro de 1985, o Sínodo Geral dessa
Igreja, que é o parlamento da Igreja da Inglaterra, fez
uma investigação sobre a controvérsia a respeito de se
um cristão podia ser membro da maçonaria. A conclusão
apresentou-se em maio de 1987. Não é raro que a
resposta fosse negativa, pois o Dicionário universal da
franco-maçonaria, de Daniel Ligou, recolhe mais de 150
ritos maçônicos e seus matizes incluem até fórmulas de
magia, de astrologia e de iluminismo.
O informe mencionou como obstáculos principais o
uso do nome Jah-bu-Ion como nome de Deus e as fórmulas
do juramento em que se prometem diversas ações
de vingança contra aqueles que revelarem algum segredo
maçônico. É aterrorizador saber que uma dessas ações
consistia em partir com uma acha em duas partes o corpo
do traidor, cortar-lhe a cabeça e a mão direita e queimar
os intestinos.(ABEELE, Andries van den. De Kinderen van
Hiram. Brussel, 1991, 268f. Vgl. Report from the Church of
Scotland’s Panel on Doctrine. Edinburgh, 1989.) O Sínodo
afirmou que, apesar dessas fórmulas de juramento terem
sido apagadas, ainda eram nomeadas durante os rituais.
Conhecida é a história de William Morgan, que freqüentava
as lojas. Esse senhor preparou, com um jornalista
chamado Miller, a publicação na imprensa de vários
12
segredos maçônicos. Morgan desapareceu nas cataratas
do Niágara. A mulher da vítima e o jornalista Miller identificaram
o cadáver de um homem, que havia se atirado
pouco antes do alto das cataratas, como sendo o de
Morgan. Um monumento em recordação ao “executado”,
diz o seguinte:”À memória de William Morgan, cidadão da
Virgínia, seqüestrado pelos franco-maçons e assassinado
por ter revelado os segredos da ordem”.
Como já se deu a entender, a característica-chave da
maçonaria é o segredo. Já se disse que inclusive muitos
maçons dos graus azuis e vermelhos morrem sem saber o
que é verdadeiramente a maçonaria. Copin Albancelli, do
grau 22, que se retirou da maçonaria depois de ter sido
convidado a fazer parte do Círculo Interior que se esconde
por trás dos altos graus, em que ele jamais havia pensado
que existisse, ao descobrir as autênticas finalidades da
organização, declarou em seu livro Le pouvoir occuIte, que
a maçonaria está dividida em três grupos:
• Os graus azuis, que não são iniciados em nenhum
segredo importante.
• Os graus vermelhos, que, apesar de acreditarem
que conhecem os segredos, nem mesmo são conhecedores
da verdadeira finalidade perseguida pela ordem.
• O “Círculo Internacional Interior”, a saber, os verdadeiros
mestres que se escondem por trás dos altos graus,
mas que na verdade dirigem a ordem.
O livro pró-maçônico La Masoneria en Madrid diz
que inclusive alguns “grandes mestres” vivem imersos
em suas éticas filosóficas sem saber quem são verdadeiramente
os chefes. Estes os empregam como anteparo
para serem eles, na realidade, os autênticos possuidores
do poder.(RUITER, Robin de. El Poder detrás de los Testigos
de Jehová. Chihuahua, 1994, 39.)
O maçom do grau 33, Albert Pike, afirma o seguinte
em seu livro MoraIs and Dogma of the Ancient and Accepted
Scottish Rite of Freemasonery (Richmond 1871):
“Aos graus azuis da franco-maçonaria só se ensina parte
dos símbolos e são desnorteados intencionalmente com
interpretações falsas. Não se espera que os entendam,
mas se espera que acreditem que estão entendendo. O
.verdadeiro significado se reserva somente para os soberanos
da maçonaria. Deixam que os membros dos
graus azuis pensem que eles abrangem toda a francomaçonaria.
A maçonaria é uma verdadeira esfinge, que
se mantém oculta até a cabeça na areia que se amontoou
durante séculos”.
Aos maçons horroriza falar de Gabriel Jogand Pages,
melhor conhecido como Leo Taxil. Esse, em seu livro Los
misterios de Ia francomasonería, acusou os maçons de
adoradores do diabo. Em outra obra intitulada Les Freres
Trois Points (Paris 1885) diz que. as práticas dos maçons
estão baseadas em um culto diabólico em que se louva
Lúcifer. Em 1891 publicou o livro Soeurs maçonnes, no
qual informa detalhadamente sobre a missa satânica que
se celebrava entre os maçons de altos graus dos “Cavaleiros
de Padilha” do “papa diabólico” Albert Pike, o primeiro
grande líder dos iluminados nos Estados Unidos.
Apesar de se haver provado que Taxil era um farsante
expulso de uma loja de Marseille, é preciso interrogar
se por isso as acusações a respeito do íntimo parentesco
entre a maçonaria e o luciferianismo ficam refutadas. A
resposta tem de ser negativa, porque evidentemente os
graus mais elevados da maçonaria pertencem à elite de
Satanás. A Rivista della Massoneria Italiana, do ano 1887,
página 27, declara descaradamente que a maçonaria considera
Satanás como seu chefe supremo.
Em 1937, o maçom francês Albert Lantoine, grau 33
e membro do Conselho Supremo escocês, publicou uma
longa Carta ao Soberano Pontífice, na qual reconhece: “Os
franco-maçons são servidores de Satanás, e vós, guardiães
da Verdade, sois servidores de Deus”. Em uma carta
a seu amigo Leon de Poncins, perito em sociedades secretas,
reafirmou o acima mencionado: “Nós somos servidores
de Lúcifer”.
Em 1935, Fara, estudioso da maçonaria, em A maçonaria
e sua obra, diz o seguinte: “A cerimônia para o
grau 29 (Baphomet) celebra-se sob um signo panteísta:
uma cabeça de bode com uma tocha entre os cornos, com
asas de arcanjo, braços e mãos de homem, corpo de mulher
com uma rosa e uma cruz no peito”.
Também o arcebispo francês Leon Meurin, em seu
livro A franco-maçonaria - Sinagoga de Satanás, afirma
que acontece entre os maçons e os iluminados a adoração
do diabo.
O austríaco, antimaçom e político, Dr. Friederich
Wichtl, em seu livro Welifreimauererei - Weltrevolution -
Weltrepublik (München 1919), escreve: “os maçons consideram
Satanás como seu chefe supremo e seu deus” .
Não obstante, as palavras do maçom Albert Pike, em
As instruções aos 23 Concílios Supremos do Mundo, de
14 de julho de 1889, são mais esclarecedoras: A doutrina
do satanismo é uma heresia; e a verdadeira e pura religião
filosófica é a fé em Lúcifer, tal qual em Adonai; porém Lúcifer,
“Deus da Luz e Deus do Bem”, está lutando a favor
da humanidade contra Adonai, Deus da Escuridão e do
Mal.(Cf. QUEENSBOROUGH, Lady. Occu/t Theocracy. California,
Christian Book club of América, 1931, 220f. )
O certo é que, como escrevem os autores do livro Os
fabricantes de deuses, “A maçonaria tomou a filosofia
antiteísta das religiões mistéricas que distorcem o
que a Bíblia ensina, transformando Lúcifer em Deus e
Deus em Satanás”. (Ed Decker & Dave Hunt. Los fabricantes
de dioses. Minneapolis, 1987, 112. )
Não resta dúvida que os maçons ordinários não só
esfregarão os olhos depois de ler todas estas citações,
mas também dirão: “Isto é mentira, não pode ser verdade”.
Para todos eles é importante recordar as palavras do
maçom Albert Pike e de Copin Albancelli quanto a manter
deliberadamente na ignorância os graus azuis.
A participação da maçonaria nos movimentos revolucionários
dos séculos XIX e XX está fora de toda dúvida.
Sabe-se que por trás dos acontecimentos mais significa13
tivos acontecidos no mundo, desde a Revolução Francesa,
existem maçons que de uma ou outra maneira influíram
nesses acontecimentos. Também é evidente que, ao longo
de toda a história, a maçonaria e a política acostumaramse
a caminhar muito unidas. Os maçons sempre estão
próximos do poder.
Na Europa, além de todos os primeiros ministros e
presidentes europeus, a maioria dos reis e príncipes são
membros da maçonaria. Também a maioria dos membros
das Nações Unidas, da UNESCO, e quase todos os funcionários
de Bruxelles (Parlamento Europeu) que ninguém os
elegeu, mas que pretendem dirigir toda a Europa.
Igualmente, numerosos estadistas de primeiro escalão,
inclusive monarcas, foram ou são ilustres maçons.
Nem mesmo faltam nomes de importantes militares na
lista maçônica. Quase todos os marechais de Napoleão e
a maioria dos líderes militares dos aliados. E não podemos
esquecer-nos de Bolívar, mesmo que ele, depois de ter
sido maçom, se tenha convencido de que a maçonaria
era daninha e traidora dos ibero-americanos e proibiu seu
funcionamento, fechando seus templos e lojas.
Em relação ao nosso estudo é importante assinalar
que a maçonaria sempre manteve uma consideração especialíssima
para com o judaísmo. As semelhanças, coincidências
e costumes entre judeus e maçons são muitas.
Vemos os maçons aparecerem intimamente ligados aos
judeus em milhares de livros e revistas.
As seguintes citações e declarações são de famosos
historiadores, escritores e tratadistas maçônicos, todos
autoridades na matéria.
O historiador e político Salvador de Madaraiga, em
sua obra El Auge y el Ocaso del Imperio Español en América,
assinalou a coincidência suspeita de centros judaicos
e lojas maçônicas em diversas cidades da América
Espanhola.
O rabino Dr. Isaac Wise na revista Israelite of America,
de 3 de agosto de 1866, disse: “A maçonaria é uma
instituição judaica. A história, os graus, as posições e as
declarações do princípio até o fim são judaicos” .
Leon de Poncins diz que a franco-maçonaria é dirigida
por uma minoria internacional. Seus traços são e os
que definem o judaísmo e constituem uma demonstração
de que os judeus são o elemento dirigente nas lojas.
(PONONS, Leon de. Hinter den Kulissen der Revolution.
Berlin, 1929, 51. ) Também o sábio rabino Benamozegh
identifica os judeus como elemento supremo das lojas.
(OSMA, José Antonio Vaca de. La Masonería y eI Poder.
Barcelona, 1992, 79. )
Segundo Copin Albancelli, existe uma estreita relação
e subordinação das lojas com o judaísmo.(ALBANCELLI,
Copin. Le Drame Maçonnique ou le conspiration juive contre
Ie monde chrétien. o.A. 94.)
O erudito cardeal José Maria Caro, de Santiago do
Chile, disse que a maçonaria não é mais que um pobre
instrumento, inconsciente, de maneira geral, de uma suprema
direção judaica.(RODRíGUEZ, José María Caro. EI
Misterio de Ia Masonería. Santiago, 1988,82.)
Ingo Goldberg disse em seu livro Der jüdische Messianismus
(Durach 1995): “Todas as sociedades secretas
como os franco-maçons, alquimistas, rosa¬cruzes
e teósofos baseiam-se nos ensinamentos secre¬tos da
cabala”.
A revista Latomía, publicada pela maçonaria espanhola
nos tempos da Segunda República, identificava a
Ordem de Obediência de grande associação cabalista.
Dessa mesma maneira reconheceu a origem talmúdica
da mesma. O escritor judeu Josué Jehouda acrescentou:
“Todas as sociedades secretas que são inspiradas pela
cabala colaboram com o judaísmo” (GOLDBERG, Ingo. Der
jüdische Messianismus- HauptquelIe für die Zerstörung
der römish-katholischen Kirche.. Durach, 1995,8-9.)
O antigo maçom e notável cabalista Doinel disse:
“Ouvi vários franco-maçons queixar-se da dominação
que os judeus impõem nas lojas. É um supremo conselho
hebraico supersecreto que dirige a ordem do .J triângulo
e do esquadro”. (BARBIER E. Les Infiltrations Maçonniques
dans l´ Eglise. Paris, 1910, 118.)
Os Estados Unidos são a nação maçônica por excelência.
O poder da maçonaria nessa nação é imenso. Em
sua constituição se recolhem vários dos princípios propugnados
pela maçonaria. Os seguidores da maçonaria
mantêm uma presença muitíssimo ativa nas instituições
do governo. Maçons são seus mais destacados líderes.
O ex-presidente Bill Clinton é maçom do grau 33 e
membro do Conselho de Relações Exteriores. Quando o
presidente argentino Carlos Menem foi iniciado na maçonaria,
no princípio de 1994, o Grande Mestre da loja
argentina Eduardo Vaccaro, disse: “Também Bill Clinton é
um dos nossos” .
Não só Bill Clinton é maçom, mas também outros 18
presidentes do país o foram, a saber, Washington, Madison,
Monroe, Jackson, PoIk, Buchanan, A. Johnson, Garfield,
McKinley, os dois Roosevelt, Taft, Harding, Truman,
Johnson, Ford, Reagan e George Bush.(Muitos livros afirmam
que Ronald Reagan não é maçom, Isto não é certo,
pois a revista New Age, de abril de 1988, contém uma
fotografia de Reagan recebendo o grau 33 maçônico de
honra.)
Na lista maçônica da presidência norte-americana
faltam os nomes de Lincoln, Hoover, Eisenhower e Kennedy.
O presidente Eisenhower era filho de testemunhas de
Jeová. Seu pai foi ancião dos Estudantes da Bíblia (nome
anterior das testemunhas de Jeová). A casa dos Eisenhower
foi utilizada para as reuniões das testemunhas de
Jeová durante muitos anos.
Outros maçons influentes são ou foram Edward ‘
Mandell House, assessor do presidente Wilson, Boutros
Boutros-Ghali, Henry Kissinger, Allen Dulles, diretor da
CIA, e John Foster Dulles, secretário de Estado norteamericano.
Os irmãos Dulles eram descendentes de uma famosa
fanu1ia suíça que introduziu o rito escocês nos Estados
14
Unidos. Não só eram maçons influentes, mas também
mantinham relações consideráveis com o banco internacional
e com interesses alemães. Antes da Primeira
Guerra Mundial, os irmãos Dulles foram recrutados pelo
Departamento de Estado dos Estados Unidos, por seu tio,
o secretário de Estado Robert Lansing e pelo preeminente
maçom e iluminado Edward Mandell House.
Introduzidos na “Mesa Redonda”, os irmãos Dulles
chegaram a ser oficiais do ramo norte-americano do grupo,
o Conselho de Relações Exteriores. A estrela de Allen
continuou sua ascensão quando em 1920 foi nomeado
primeiro secretário da embaixada norte¬americana em
Berlim. No mesmo período, John Foster Dulles foi elevado
à chefia da Sullivan & Cromwell, representante do banco
internacional na Alemanha, por meio do Banco da Inglaterra
e das instituições de J. P. Morgan.
Exatamente antes do colapso do Terceiro Reich, milhares
de nazistas foram levados para os Estados Unidos
com a ajuda de Allen Dulles (Projeto Paperclip) e incorporados
ao exército, ao governo, aos ambientes científicos
e ao programa espacial.(A lista de cientistas alemães foi
organizada por Wemer Osenberg, ex-comandante da seção
científica da Gestapo.)
Os Soberanos Invisíveis decidiram também reformar
a agência norte-americana de inteligência, o Office of
Strategic Service (0SS) procedendo a uma combinação
do aparelho nazista com o norte-americano. Não passou
muito tempo antes que Allen Dulles iniciasse negociações
com o nazista perito em espionagem da SS, o general
Reinhard Gehlen. O resultado dessa negociação foi o nascimento
da Central Intelligence Agency (CIA). Segundo o
jornal holandês Targets, de outubro do ano 2000, a própria
ClA reconheceu, faz pouco tempo, suas relações com Reinhard
Gehlen pela primeira vez.
A ClA esteve envolvida em operações tais como a da
Baía dos Porcos (em Cuba), os assassinatos dos Kennedy
e o assunto Irã-Contras.(KEITH, Jim. Casebook of Alternative
3 - UFOs, Secret Societies, and Mind Controlo Lilburn,
1994, 41.) A ClA, desde seu início, realizou aproximadamente
3.000 operações maiores e 10.000 menores. O
ex-agente da CIA John Stockwell calculou um montante
de seis milhões de indivíduos mortos somente no Terceiro
Mundo como resultado dessas operações.(KEITH, Jim. Casebook
of Alternative 3 - UFOs, Secret Societies, and Mind
Controlo Lilburn, 1994, 41.)
Um exame das atividades da CIA durante o tempo
em que George Bush foi diretor, dá a impressão de que
se trata de uma conspiração internacional. Durante esse
período vemos a ClA estreitamente ligada ao tráfico de
drogas, ao contrabando de armas e a uma rede internacional
de assassinatos.
Da mesma maneira, tornou-se público que a CIA, na
década dos anos 80 e sob o governo de Reagan, serviu
para que diversos organismos policiais, militares e de espionagem
da América Latina aprendessem suas técnicas
de tortura.
Capítulo 6
Maçom e católico
O leitor seja ele católico ou não, deverá saber que a
Igreja católica sempre teve inimigos. Mas os mais perigosos
não foram e nem são os reformadores, e sim os que
quiseram e querem destruir todo vestígio de cristianismo.
Apesar de existirem maçons amistosos e neutros, fazer
sua presa a Igreja católica é uma das metas mais ambiciosas
da maçonaria.
A franco-maçonaria reivindica como sua a obra da
revolução de 1910 em Portugal. As lojas de Portugal tinham
coordenado a luta para conseguir a abolição da monarquia
e da Igreja, vangloriando¬se de ter preparado e
realizado a revolução nesse país. A maçonaria portuguesa
deu, de uma maneira provisória, o grito de que a próxima
geração verá o fim do catolicismo. À espera disso, o chefe
do Grande Oriente de Lisboa, Magalhães Lina, não hesitava
em assegurar que logo não restaria nenhum aluno nos
seminários de Portugal. A partir de então a Igreja foi objeto
de uma perseguição tão dura quanto levada à realização
com grande rapidez, desatando uma “violenta tempestade
de ódio”. As medidas anticlericais em Portugal foram
muito mais severas e escandalosas do que aquelas que
foram empregadas na França para a separação de Igreja
e Estado. (LEDRÉ, Charles. La Masonería. Andorra, 1985,
152f.)
A ação da franco-maçonaria desenvolveu-se também
com grande rapidez na América Latina. Depois de
seu desenvolvimento no México, a maçonaria exigiu a nacionalização
dos bens da Igreja, a dissolução das ordens
religiosas, etc. Da mesma maneira estimularam campanhas
de um laicismo agressivo. As leis anti-religiosas
implantadas em 1917 pelo anticlericalismo maçom do
presidente Calles, fizeram com que a Igreja fechasse seus
templos. Por causa disso, os camponeses, os estudantes
e outros fiéis católicos organizaram-se contra o governo.
Como resultado de sua oposição, milhares deles morreram
nas batalhas contra o governo ou ante o pelotão de
fuzilamento. A esses grupos de católicos se deu o nome
de “cristeros”, porque com o rosário na mão e gritando
“Viva Cristo Rei!”, escolheram voluntariamente a morte.
(Encíclica Iniquis Afflictisque escrita pelo papa Pio XI -
Mary Ball Martínez. Die Unterminierung der Katholischen
Kirche. Durach, 1992,54.)
Lafayette, o Grande Mestre e membro dos iluminados,
estimulou o maçom Bernardo O’Higgins e Simão
Bolívar para que se rebelassem na América do Sul contra
a Espanha católica. O mesmo fez com os insurretos
mexicanos. Essas diversas revoluções foram planejadas e
levadas à realização para diminuir nesses países a influência
da Igreja católica e aumentar a do protestantismo e
da maçonaria anglo¬saxônica.
15
Também a luta contra a Igreja em países como o Peru,
a Argentina, a Colômbia e a Venezuela, alcançou freqüentemente
um caráter de grande brutalidade. Parece que a
luta da maçonaria contra o catolicismo é regulamentada:
sempre se apresenta sob uma frente muito agressiva.
Manfred Adler, em sua obra Die Freimaurer und der
Vatikan, demonstra de maneira muito evidente que também
houve muitas tentativas por parte da maçonaria para
infiltrar-se na Igreja. O papa São Pio X declarou: “O perigo
está hoje quase nas entranhas e nas veias da Igreja; seus
golpes são, portanto, mais seguros porque sabem onde
dar melhor o golpe”. (ADLER, Manfred. Die Freimaurer und
der Vatikan. Durach, 1992,55.)
Muitos católicos, por ignorarem sua própria fé ou por
desconhecerem a ideologia da maçonaria, não enxergam
a contradição entre sua pertença à Igreja e sua filiação à
maçonaria. Não obstante, de acordo com os mais recentes
documentos da Igreja, a inscrição de um católico na
maçonaria não é permitida em caso nenhum pela incompatibilidade
doutrinal de todos os tipos de maçonaria com
a fé da Igreja.
O Comunicado do Episcopado Peruano de 1988 diz,
entre outras coisas: “A adesão à maçonaria tende a enfraquecer
em seus membros a forte convicção em
sua própria fé, a relativizar todas as crenças e destrói
as motivações profundas de sua vida pessoal e social que
pouco a pouco deixam de ser cristãs”.
O fato de aderir à maçonaria afeta os fundamentos
da fé cristã e não só constitui para o católico uma apostasia,
como também permanece em pecado mortal. Além
do mais incorre em excomunhão por apostasia. Todos os
católicos filiados à maçonaria expõem-se a perder o que
de mais precioso ‘um homem pode possuir: o dom da fé.(
VÁZQUEZ L, P. Dizán. Católico y Mason? Qué dice hoy Ia
Iglesia. Chihuahua, 1994, 34f.)
Capítulo 7
Loucura diabólica
Você acredita na existência do diabo? Ou crê que é
somente uma invencionice supersticiosa da imaginação?
Depois de ter reinado nas consciências durante séculos,
para muitos o diabo é hoje uma simples recordação
do passado. Para outros o diabo se transformou em
uma figura mítica semelhante aos vampiros e fantasmas.
Consideram-no um personagem trajando roupa vermelha,
com cornos, com uma cauda que termina em forma de
flecha e um tridente na mão. Também os artistas, depois
de se terem esforçado em lançar sobre a figura do diabo
todos os atributos possíveis do espanto e do repugnante,
são eles em parte responsáveis pelo fato de muitas pessoas
negarem a existência do diabo.
Se você não acredita no diabo, ao menos é importante
que saiba que as famílias dominantes dos Soberanos
Invisíveis consideram o diabo como seu deus. Eles sabem,
tal qual os cristãos, que o diabo é um espírito muito real.
Os verdadeiros cristãos não podem excluir o diabo
das coisas em que acreditam. Ele está claramente exposto
na Bíblia, que trata do tema com detalhes. Os crentes
não podem se opor ao ensinamento apostólico. Desde
Moisés até o apóstolo São João, os escritores sagrados
escreveram a respeito desse tema da maneira mais eficaz
para que os leitores da Bíblia soubessem e entendessem
que Satanás é um espírito sobre-humano e muito real.
A Igreja é prudente quando fala do demônio.Abstémse
de estender-se nos detalhes que só servem para satisfazer
a curiosidade. Não obstante, baseando¬se nos
abundantes dados da Sagrada Escritura e da Tradição,
afirma claramente a existência de Satanás e sua ação sobre
o homem. Por exemplo, o Catecismo (oficial) da Igreja
Católica, publicado por João. Paulo II em 1992, diz no
parágrafo 391: “Por trás da. opção de desobediência de
nossos primeiros pais há uma voz sedutora que se opõe
a Deus (cf.. Gênesis 3,1-5) e que, por inveja, os faz cair
na morte (cf. Sabedoria 2,24). A Escritura e a Tradição da
Igreja vêem neste ser um anjo destronado, chamado Satanás
ou Diabo (cf. João 8,44; Apocalipse 12,9)”.
A história de Lúcifer, melhor conhecido como Satanás,
é um relato de amargura. Lúcifer, o mais belo dos
anjos, foi criado por Deus como a mais preciosa de suas
criaturas. O relato bíblico mostra que Deus o dotou com
uma mente para pensar e raciocinar livremente. Foi precisamente
esse livre-arbítrio que o levou à perdição. Esse
anjo não só se sentiu superior ao resto da criação, mas
também sentiu inveja do poder de Deus. Inclusive comparou-
se com o próprio Deus. O poderoso anjo Lúcifer,
em busca de poder, de um reino próprio, do desejo de
ser adorado e de governar da mesma maneira como o
faz Deus, revoltou-se e chegou a ser um “adversário”. Em
sua revolta uniu-se a ele uma terça parte dos anjos, transformando-
se em demônios. Depois que Deus criou Adão
e Eva, o diabo se apresentou em cena com o propósito
de colocar Eva e seu esposo contra Deus. Eles decidiram
seguir Satanás e pode-se dizer que chegaram a ser os
primeiros adoradores do satanismo.
O fundamento da religião satânica, sua doutrina básica
desde a Idade Média até o presente, é que Satanás um
dia chegará a governar o mundo. Como Satanás não pode
exercer pessoalmente sua supremacia sobre a terra, fundou
uma organização diabólica visível. O quadro abaixo foi
elaborado a partir de cartas de ex-satanistas.
Organização de Satanás
Parte feminina Parte masculina
Rainha das Trevas Ipaimo real
Grande Mãe das Trevas Grande Conselho Druida
Irmãs da Luz Mestre Supremo
16
Matriarca Servo Pentacla
Regulares Femininos Regulares Masculinos
(Dirigidos por uma sacerdotisa) (Dirigidos por um sacerdote)
Na cúpula da hierarquia de Satanás está “Sua Realeza”...
as famílias dirigentes iluminadas. O grau de conhecimento
dos membros iluminados da organização de
Satã depende do grupo em que estejam e do nível em que
se encontrem. Com freqüência eles sabem unicamente o
necessário para funcionar no nível em que se encontram.
A Realeza de Satã controla secretamente todos os
cultos satânicos nos quais às vezes ela é descrita como
Nível 4 e Nível 5 do satanismo. Os níveis mais baixos não
são membros dos iluminados, estão em um nível muito
mais abaixo dos escalões mais baixos dos iluminados, tais
como as “Irmãs da Luz”.
Existem muitos cultos e grupos satânicos perigosos
e predadores que pertencem à Realeza de Satã. Um deles
é o “Sacerdócio Nosferático”, que é uma ordem satânica
de sacerdotes vampiros. Para fazer parte desse grupo é
preciso ser sacerdote ortodoxo. As cerimônias de iniciação
nos mistérios da religião nosferática incluem beber
juntos sangue humano. Isto não é incomum, os satanistas
são devotados ao sangue humano. Para isso sacrificam
uma pessoa que antes é aterrorizada até morrer. A pessoa
assustada verte secreções (endorfinas) na corrente
sanguínea, que são como uma droga para os satanistas
quando bebem o sangue. Transformam-se em adeptos
das endorfinas no sangue da pessoa que morre em estado
de terror.
Outro perigoso grupo satanista é a “Ordem dos Homens
Lobos”. Este grupo acredita na sobrevivência dos
mais indignos e dos mais fortes e saudáveis. Sua filosofia
é uma simples e verdadeiramente cruel superação da filosofia
de Anton LaVey, descrita em sua Bíblia Satânica.
Anton LaVey foi o agente de publicidade encarregado
de dar ao satanismo uma boa imagem. LaVey já pertencia
ao satanismo antes dos anos 60, mas não foi senão em
1966 que fundou a Igreja de Satã. Não só Jane Mansfield
foi uma grande sacerdotisa dessa igreja, mas também
Marilyn Monroe, que participou dos rituais satânicos de
LaVey, mesmo antes que ele fundasse sua Igreja de Satã.
Para fazer felizes a Satanás e seus demônios, os
seguidores desses cultos os adoram dos modos mais violentos
que se possam inventar. Entre suas cerimônias incluem
a violação de virgens adolescentes, orgias sexuais,
abuso desonesto e sacrifícios de animais e de humanos.
Alguns elementos do ritual satânico, como a adoração do
demônio e os sacrifícios humanos ou de animais, parecem
tão incríveis aos que não estão familiarizados com
estes crimes, que fazem com que diminua a credibilidade
das vítimas.
O autor do documento Segredos da Biblioteca Vaticana
(um membro anônimo da ordem franciscana), descobriu
que todo adolescente de mais de 13 anos, se for
virgem, está apto para os rituais satânicos. Segundo o
autor, em alguns rituais os meninos são penetrados sexualmente:
analmente para um jovem, e vaginalmente para
uma adolescente, até que sobrevenha a morte. Depois,
os corpos são retalhados e devorados.(KEITH, Jim. Secret
and Suppressed - Banned Ideas & Hidden History. Portland,
1993,222.)
Aleister Crowley um dos fundadores do culto satânico,
escreveu o seguinte em seu livro The Book of Law:
“Para quase todos os propósitos, o melhor sacrifício é o
de um menino varão de inocência perfeita e grande inteligência”.
(A central atual do satanismo moderno é la Lucis
Trust, fundada como a “Trust de Lúcifer”, em 1942, por
Foster Bailey, maçom do grau 33. Foster Bailey, cheio de
orgulho, deu a si mesmo o nome de “a Besta 666” .)
Um Príncipe Negro (bruxo satanista negro) calculou
que nos Estados Unidos se realizam cada ano de 40 a
60 mil sacrifícios humanos.(Entrevista do Dr. AI Carlisle a
um Príncipe Negro gravada em Stattford. Satan’s Underground.
1990, 144.) Em muÍtos países existem “granjas
humanas”, onde se descobriram be¬bês desde 11 dias
até quatro meses de idade, para prover os sacrifícios humanos.
Na Califórnia dezenas de “centros para cuidado diurno”
são investigados a cada ano por entregar crianças
confiadas a seus cuidados para sacrifícios sa-tânicos.
No condado de Los Angeles referiram-se 800 denúncias
de abuso ritual que envolviam 64 escolas e jardins da infância,
bem como 27 dos arredores.(SPRINGMEIER, Fritz.
Be Wise as Serpents (pré-publicação especial). Lincoln,
1991, 173.).
Em 1996, descobriu-se na Bélgica que um grande
número de jovenzinhas foi recrutado em famílias alojadas
e centros que estavam sob o controle do poder judiciário.
Dessa mesma maneira descobriu-se que um juiz era o
provedor de crianças. As atas judiciárias demonstraram
que as jovens vítimas sofreram abuso por pessoas da alta
sociedade belga tais como políticos, banqueiros, industriais
e inclusive membros da magistratura.(Prive. 7 de
setembro de 1996, 5.) Quando estes casos de abuso se
tomaram do conhecimento público, eminentes figuras da
política e da justiça fizeram todo o possível para que se
abafasse o escândalo. Apesar de existir uma relação indubitável
com atividades satânicas, a imprensa e a televisão
disseram que essas atividades eram apenas manifestação
de pedofilia e de abuso sexual contra crianças.
Em todo o mundo seqüestram-se crianças para
prover os sacrifícios humanos.(SPRINGMEIER, Fritz &
WHEELER, Cisco. The Illuminati Formula used to create
an Undetectable Total Mind Controlled Slave. Clackamas,
1996, 382.) Um recente convertido do satanismo, Michael
McArthur, proporcionou informação verídica sobre programas
secretos de rapto de crianças para prover material
para o sacrifício nos rituais satânicos.(Newsletter from a
follower of Christ. Janeiro de 1995, 96.) Os satanistas têm
dias específicos para raptar crianças, para preparar sa17
crifícios humanos, para rituais de sexo e de sangue, para
sexo com demônios, etc.
A Hierarquia Satânica e seu satanismo é, evidentemente,
a religião mais secreta do mundo. Muitos dos
membros da Hierarquia Satânica vivem toda a sua vida
sem dizer a ninguém uma única palavra a respeito dessa
parte oculta de suas vidas. Em regra geral, vivem diante
da sociedade como pessoas muito respeitáveis - quanto
mais respeitáveis melhor - para ocultar sua verdadeira
identidade. Cada membro da cúpula satanista tem ao
menos um disfarce. Esse disfarce é a vida que apresenta
aos olhos do público. Pode ser o prefeito de um município
ou povoado, um líder empresarial ou um evangelista cristão.
O principal objetivo é que essa capa os faça aparecer
como pessoas boas em público ou ao menos suficientemente
poderosas, para que o povo acredite e não duvide
deles quando se tomam objeto de críticas.
O controle mental é a pedra angular do “Abuso do
Ritual Satânico”, o meio principal usado pela Realeza Satânica
para manter-se protegida pela capa do segredo.(O
Abuso Ritual Satânico é utilizado para representar todas
as categorias de abuso ritual que estariam inspiradas
pelo desejo de roubar, matar ou destruir algo que valha
a pena em uma pessoa, especialmente sua liberdade de
pensamento.)
É essa a chave para subjugar e silenciar, as suas vítimas.
As vítimas de abuso ritual são submetidas a um
sistema de controle mental rigorosamente delineado para
privá-los de seu livre-arbítrio e impor¬lhes a vontade
do culto e dos seus líderes. A parte inicial do “Abuso do
Ritual Satânico” é usar uma série de sofisticadas e sádicas
estratégias que combinam os efeitos da dor física
com a ameaça de dor, coerção de duplo vínculo, drogas
e confusão induzida de forma natural, assim como fadiga
e fraqueza física para facilitar a sugestionabilidade, a
manipulação da culpa, palavras implantadas por métodos
de prazer-dor, e outros métodos para programar e lavar o
cérebro dos candidatos a ser membros dos iluminados.
É difícil obter informação sobre o nível mais elevado
da organização de Satanás porque:
* Muito da informação é confiado à memória.
* Os informantes ou as pessoas que sabem demasiado
são assassinados.
* Entre os satanistas tudo é selado com juramentos
de sangue. A fim de que tanto os níveis inferiores quanto
a hierarquia satânica mantenham o segredo, fazem-se intensos
esforços para programar todos os membros para
que cometam suicídio se trairem suas atividades satânicas.(
Uma “guarda” é um grupo básico de nível inferior
(semelhante a um pelotão do exército) que compreende
13 bruxos com um sacerdote ou sacerdotisa como oficial.
Muitas guardas mantêm extremamente bem secretos
seus segredos.) Os satanistas de alto nível foram
psicologicamente trabalhados desde seu nascimento,
programando a mente deles para que cometam suicídio
se pensarem em coisas que não devem revelar. Por que se
alguma coisa sai errado os satanistas são programados
para fazer coisas tais como deixar de comer, sofrer um
acidente, beber veneno, não dormir, não tomar remédios,
quebrar os próprios ossos, etc.(Aos satanistas não se lhes
é dado simplesmente um programa, mas se lhes introduz
na mente diversas capas ou níveis de programas destrutivos.)
Com a finalidade de reforçar essas medidas de segurança,
empregam-se certas fórmulas para recordar, como
frases feitas e sinais praticados com toques ou séries rápidas
de seis tons eletrônicos. Os programas usados para
influir no subconsciente dos satanistas, a fim de que empreguem
medidas de segurança, podem ser também de
forma auditiva, visual, táctil, olfativa e / ou gustativa.
Estes programas de suicídio são responsáveis por
muitas das mortes por disparos, enfoncamentos, superdoses,
acidentes automobilísticos, inanição, etc., que os
ex-satanistas experimentam. Não obstante, nem todas as
mortes de ex-satanistas se devem a suicídio. Os satanistas
também têm muito cuidado em matar os ex-satanistas.
Capítulo 8
As doze linhagens de satanás
Poucas pessoas percebem a imensa importância que
têm as linhagens de sangue para os níveis superiores do
satanismo. A chave para entender os Soberanos Invisíveis
é sua linhagem de sangue. Acredita-se que o sangue é
portador de um poder oculto. A menos que uma pessoa
tenha o sangue certo, não alcançará os mais elevados
níveis do satanismo.
Os Soberanos Invisfveis estão unidos por laços de
sangue com umas 500 famílias muito poderosas de todo
o mundo. Todas essas famílias participam de diferentes
níveis com as famílias iluminadas dirigentes. Algumas das
famílias aliadas, se não for o caso delas todas, provavelmente
estão relacionadas por laços matrimoniais com’
alguma das principais famílias iluminadas.
Eles analisam e unificam . suas linhagens. Procuram
captar ,o poder oculto das linhagens poderosas ocultas
que existem ao redor do mundo. Estão relacionados matrimonialmente,
por exemplo, com índios americanos para
participar do poder que possuem os líderes espirituais
índios. Algumas reservas indígenas são usadas para os
rituais dos Soberanos Invisíveis.
Se alguma família é poderosa, mas não pertence ao
grupo deles, pode ser destruída. Um exemplo disto é a família
dos Romanov (a família imperial russa). Essa família
era também uma linhagem oculta poderosa, e assim os
Soberanos Invisíveis, antes de os matar, tomaram secretamente
os filhos da família imperial para que servissem
como ponto de partida para que eles pudessem canalizar
sangue dos Romanov para sua linhagem.(SPRINGMEIER,
Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1995,
18
140.)
À medida que uma pessoa estuda as linhagens dessas
famílias iluminadas dirigentes, se dá conta de como
são poderosas. Cada uma tem sua própria série de Mãe
das Trevas, sua própria liderança satânica: Reis, Rainhas,
Princesas e Príncipes das Trevas que estão estritamente
dentro de sua linhagem. Eles governam secretamente
uma área do mundo por sua linhagem (esta é independente
da hierarquia dos iluminados).
As mágicas e poderosas linhagens dos Soberanos
Invisíveis agrupam suas diversas linhagens em diferentes
conselhos. O Grande Conselho Druida, melhor conhecido
como “Conselho dos 13” (que compreende 12 satanistas
e um ateu), dirige um corpo governamental secreto
que controla todos os antigos países comunistas, inclusive
a China.(SPRINGMEIER; Fritz. The Top 13 Illuminati
Bloodlines. Lincoln, 1995, 138.) O Conselho dos 13 dirige
também grupos secretos de “homens sábios” nos maiores
países in¬dustriais. As nações menorzinhas são controladas
me¬diante o sistema bancário, qtrinta-colunas
pagos e agências de inteligência como a aA. Acima do
Conselho dos 13 situa-se um mais elevado Conselho dos
9 e acredita-se que um grupo interno de 13 chefia esse
conselho.
Procurar rastrear a genealogia dos Soberanos Invisíveis
é uma das coisas mais difíceis. É importante levar
em consideração que fixar-se nos sobrenomes não
é um critério seguro, mas o é verdadeiramente o poder
mágico oculto em seu sangue. Uma prática comum entre
as famílias de dirigentes iluminados é ter secreta ou
silenciosamente uma criança importante, sem alardear,
e adotá-la. A criança, então, obtém um outro sobrenome
que esconde a genealogia (muitos dos descendentes não
têm conhecimento de sua herança!). Fritz Springmeier
menciona, entre outros, Abraham Lincoln, Adolf Hitler e
Bill Clinton como filhos iluminados que foram adotados.
(SPRINGMEIER, Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines.
Lincoln, 1995, 42.)A muitos dos Soberanos Invisíveis lhes
foi mantida oculta a sua origem. Muitos outros, mesmo
sabendo quem são seus pais, não sabem a que linhagem
de sangue pertencem, até que os líderes iluminados decidam
revelar-lho.
Como se pode desmascarar alguém que pertence
à classe dominante dos Soberanos Invisíveis? Durante a
II Guerra Mundial, os alemães, tanto quanto os aliados,
afundaram todos os navios gregos. Não obstante, de todos
os navios de Aristóteles Onassis nenhum foi atacado.
Seus navios podiam navegar por qualquer zona da guerra,
sem serem afundados ou atacados. Qualquer pessoa entenderá
que Onassis tinha de ter uma permissão especial
do nível mais elevado. Quando vemos acontecer coisas
semelhantes, então precisamos entender que estamos
nos defrontando com uma personalidade pertencente aos
_ Soberanos Invisíveis. Eles estão acima de todos os conflitos
que eles mesmos criaram para o resto do mundo.
Para descobrir uma personalidade entre os Soberanos
Invisíveis, só precisamos ver que algumas pessoas e personalidades
estão acima da lei, das guerras e de outros
conflitos.
O conhecimento das linhagens satânicas proporciona
um novo e completo entendimento da história, o que é
muito importante. A fim de saber para onde vamos, é preciso
saber onde estivemos. Há muito tempo, nas escuras
páginas não escritas da história humana, poderosas famílias
descobriram como poder controlar outros homens
por meio da tortura, das práticas mágicas, das guerras, da
política, da religião, e de empréstimos a juros. Estas famílias
seletas traçaram estratégias e táticas para perpetuar
suas práticas ocultas. Coberturas e mais coberturas de sigilo
ocultaram essas famílias das massas profanas. A elite
perpetuou seu poder durante séculos e atuou com mão
suave, junto com outras elites, para controlar as massas.
As mesmas pessoas que hoje governam o mundo são, de
muitas maneiras, os descendentes dos que o governaram
em épocas passadas.
Se você acredita que os seguintes fatos são
maluqui¬ces, então precisa lembrar-se de que enquanto
os Soberanos Invisíveis assim o crerem, todos somos
afetados.
Como imitação espalhafatosa de Deus, que abençoou
as doze tribos de Israel, Satanás também abençoou
suas doze linhagens.(Gênesis 22,15-18.) Embora seja
muito difícil rastrear todas essas doze linhagens satânicas,
no transcorrer da busca resulta evidente que uma
dessas linhagens é constituída pelos canaanitas, os antigos
habitantes de Canaã. Essa linhagem chamou-se
primeiro Astarte, depois Astorga, posteriormente Ashdor
e finalmente Astor.
Canaã era o quarto na lista dos filhos de Cam e neto
de Noé (Gn 9,18; 10,6; 1Cr 1,8). Foi o progenitor de onze
tribos que com o tempo povoaram a região situada ao longo
do Mediterrâneo oriental, entre o Egito e a Síria. Entre
as práticas detestáveis dos cananeus estavam em vigor
não só o incesto, a sodomia e a bestialidade, mas também
a magia, a feitiçaria, o espiritismo e o sacrifício de crianças
(Lv 18,2-25; Dt 18,9-12).
Outra linhagem é a descendência de Esaú. Esaú era
primogênito de Isaac e Rebeca, irmão gêmeo de Jacó e
antepassado dos edomitas. Segundo as profecias bíblicas,
os edomitas chegaram a ser o símbolo de todos os inimigos
figadais do povo da Antiga Aliança. Deus denunciou
aos edomitas por tempo indefinido. Eles estariam sempre
em guerra com Deus, de geração em geração. Ao longo da
história os edomitas e seus descendentes se mostraram
sempre como servos do diabo. Entre outros, Amalec, um
dos 14 xeiques de Edom, Haman e a família dos Herodes
eram de descendência edomita.(Hamã era um adorador
de divindades pagãs, que praticou o espiritismo e
demonstrou um ódio assassino pelos israelitas.)
A linhagem seguinte foi o “oriente”, que desenvolveu
a magia oriental e uma pessoa que volta para a Babilônia
e é descendente de Nemrod, o filho de Cus, progenitor
19
principal do ramo de pele morena da família humana.
Outra linhagem foi a de Ismael. Este era filho de
Abraão por meio de Agar, a escrava egípcia de Sara. Agar
procurou uma esposa egípcia para seu filho e ele, com
o tempo, chegou a ser pai de doze filhos. Eles foram os
principais dos clãs ismaelitas (Gn 21,21; 25,13-16). Tomaram-
se conhecidíssimos por serem um povo feroz e
guerreiro, ficando difícil levá-los à derrota. A animosidade
que Ismael abrigava contra Isaac precisou transmitir-se
aos descendentes até o
.ponto de odiar o Deus de Isaac. Desta linhagem,
uma elite especial desenvolveu a alquimia, técnicas de
assassinato e outras práticas ocultas.
Outras linhagens foram egípcio-celta-druidas nas
quais se desenvolveu o druidismo. O livro de Gerald
Massey, A book of the Beginning (University Books, Inc.
New York 1974), aprofunda-se no assunto e mostra com
detalhe que os habitantes das Ilhas Britânicas provinham
originariamente do Egito. Isto é importante porque o druidismo
das Ilhas Britânicas era um simples derivado da
bruxaria satânica egípcia e da magia do antigo Egito. Os
satanistas e as bruxas referem a Grã-Bretanha como sua
mãe-pátria.(É importante esclarecer que embora a bruxaria
seja parte do satanismo, nem todos os praticantes da
bruxaria são satanistas.)
Capítulo 9
A décima terceira
linhagem satânica
Segundo uma informação da imprensa proce¬dente
de Roma, o presidente e fundador do Club de Roma, Aurelio
Peccei, disse que um chefe carismático seria o único
que poderia salvar o mundo dos transtornos sociais e econômicos
que ameaçam destruir a civilização.
Como se disse antes sobre a fundação da religião
satânica, essa é uma religião que tem como doutrina
bá¬sica que Satanás governará o mundo algum dia. Uma
suprema linhagem final conhecida entre os Soberanos
invisíveis como a /J13a linhagem” foi impulsionada por
Satanás para que dela nasça um rei que governará o
mundo inteiro.
Esse personagem já nasceu e os Soberanos
Invi¬síveis o estão preparando já faz muitos anos. Tem
sido mantido separado em um pequeno povoado, zelosamente
guardado, próximo de Londres e logo será apresentado
ao mundo.(Esta informação procede de Cisco
Wheeler, membro da “13’ Linhagem” e várias outras pessoas
submetidas a controle mental pelos iluminados, que
ocuparam posições importantes relacionadas com o futuro
“governante mundial” e que foram desprogramadas.)
Para fazer que ele seja aceito, será apresentado como um
descendente da Casa de Davi por meio de uma suposta
descendência de Jesus e Maria Madalena..Argumentarão
que Jesus não morreu na cruz, que se casou, que teve
filhos e que sua descendência ainda existe.(BAIGENT, Michael;
LEIGH, Richard; and LINCOLN, Henry. Holy Blood,
Holy Grail. New York, 1982, 161.) .
Depois de prolongadas investigações sobre os satanistas
de alto nível, descobri que a linhagem que estava
na mente dos Soberanos Invisívéis não era a linhagem
de Jesus Cristo, mas uma muito especial e suprema 13ª
linhagem que foi concebida com o mesmíssimo sêmen
fornecido por Satanás. Dentro dos rituais dos Soberanos
Invisíveis a ênfase da 13ª linhagem é que eles são
a semente de Satanás.(Não fica patente que tão interconectada
esteja a “semente de Satanás”. A 13” Linhagem
de sangue guardou sua genealogia em estrito segredo.)
O pretenso futuro Rei do Mundo será o Anticristo e sairá
dessa 13ª linhagem satânica.
Esse personagem fará portentosos milagres e será
um messias para muitas pessoas, ao passo que na realidade
para os cristãos será o Anticristo. Será considerado
por muitos como o salvador do mundo. O Anticristo e seu
povo mostrarão ao mundo diversos objetos religiosos,
como os ossos de Moisés, a Arca da Aliança, e objetos do
Templo de Herodes. Os meios de comunicação mundiais
apresentá-lo-ão como um herói de grandes proporções.
Os que se opuserem serão silenciados.
A 13” linhagem remonta aos tempos antigos mediante
a tribo de Dã, a qual, desde os seus princípios entregouse
à idolatria, formou seu próprio sacerdócio, seus ídolos e
seu santuário (Jz 18-19). Essa tribo, segundo os profetas,
deveria ser a ovelha-negra do povo de Israel, que iria corromper
as outras tribos. Empregou-se, em sentido simbólico,
como protótipo da semente de Judas Iscariotes.
Também a maioria dos biblistas, entre eles Irineu,
Hipólito, e o rabinismo acreditam que de Dã é que tem de
nascer o Anticristo. Na realidade também a Bíblia prediz
que em nossos dias o mundo chegará a ficar submetido
a um chefe carismático. O Anticristo será um israelita da
tribo de Dã.(Deve-se levar em consideração também que
no Apocalipse 7,4-8, estão marcados com o selo de Deus
144 mil membros do povo de Israel, 12 mil de cada tribo.
Essa lista não conta com a presença da tribo de Dã.)
A realeza da tribo de Dã chegou a ser, através da
história, uma das mais poderosas linhagens satânicas da
terra. Arrebanhou uma grande quantidade de poder e de
riqueza no planeta e nada lhe falta para que dê à luz o
Anticristo, que aparecerá com todas as suas credenciais
regulamentares. ‘
Para o leitor incauto será importante uma breve análise
da história do povo de Israel e da tribo de Dã. A respeito
de Abraão podemos ler que por sua descendência seriam
abençoadas todas as nações da terra (Gn 22,15-18).
Esta promessa é repetida e confirmada a Isaac, e depois
a Jacó, por Deus chamado de Israel. A Israel se promete,
além disso, que não só sairiam dele várias nações, mas
que também reis sairiam de seu sangue (Gn 35,11-12).
20
Israel teve 12 filhos, cujos descendentes se agruparam
nas conhecidas 12 tribos de Israel.
A casa de Jacó-Israel
1) Rubem 5) Zabulom 9) José
2) Simeão 6) Issacar 10) Aser
3) Levi 7) Dã 11) Neftali
4) Judá 8) Gad 12) Benjamim
Para cumprir suas promessas a Abraão, Deus colocou
os alicerces da nação ao estabelecer um pacto com seus
descendentes. Esse pacto foi instituído por meio do grande
líder hebreu, Moisés. Mais tarde, durante o governo do
rei Davi, tanto a realeza quanto o sacerdócio ficaram firmemente
estabelecidos.(O Reino não durou de fato mais
que os três reinados de Saul, Davi e Salomão.)Por ocasião
da morte de Salomão, filho de Davi, o reino dividiu-se em
dois: o Reino do Sul, chamado de Judéia, tendo Jerusalém
como capital, e o Reino do Norte, chamado Israel, com a
capital em Samaria.
O Reino de Israel, depois da divisão, ficou constituído
por 11 tribos, excluindo-se dele Judá. Mas uma dessas
11, a tribo de Benjamim, passou para o Reino da Judéia
(IRs 11,29). Também os descendentes de Levi, os levitas,
que haviam sido designados por Deus para o serviço sacerdotal,
permaneceram com Judá depois da divisão (2Cr
11,13-14).
Depois da Divisão
Casa de Judá A Casa de Israel
Judá Rubem Zabulom
Benjamim Simeão Issacar
Levi Neftali Gad
Aser Dã
Manassés Efraim
O leitor vai notar que na lista do Reino de Israel está
faltando o nome de José. Em lugar dele foram escolhidos
seus dois filhos Efraim e Manassés (Gn 48,5).
É importante assinalar que depois da morte de Jacó-
Israel, a bênção não passa a seus próprios filhos, mas
ao filho mais moço de José, Efraim. Esse chegou a ser o
herdeiro da poderosa bênção de Abraão (lCr 5,1; Jr 31,9).
Além disso, a tribo de Efraim chegou a liderar o conjunto
das 10 tribos, que juntas formavam o Reino de IsraeL
Ambos os reinos, depois da divisão, partiram cada
um em busca do seu destino, e atravessaram etapas de
inimizades e guerra civil. Em um ponto ambos cometeram
o mesmo erro: um e outro abandonaram a Deus e
puseram-se a prestar culto aos falsos deuses dos povos
vizinhos, sobretudo os deuses Baal e Astarte dos fenícios.
Por isso Deus os castigou e os dois reinos arruinaram-se.
O reino de Israel foi anexado pelos assírios no ano
722 a.C. e seus habitantes foram em quase toda a sua
totalidade levados para o exílio na Assíria. As dez tribos
foram consideradas desde então como as dez tribos perdidas
de Israel.
O reino de Judá sobreviveu em liberdade mais de um
século depois da queda do reino de Israel. Judá foi levado
para o cativeiro em Babilônia depois que foi anexado ao
império dos babilônios. .
A Bíblia narra que os profetas tinham anunuciado que
os habitantes de Judá voltariam para a Judéia (Palestina)
depois de 70 anos de exílio em Babilônia. Depois que Ciro,
o persa, derrotou a Babilônia, no ano 539 a.C., ele permitiu
que os membros de Judá voltassem a se estabelecer em
sua terra, mas só uma pequena parte dos exilados é que
voltou para Judá (Es 1,1; 3,2).
É interessante saber que, de acordo com muitos historiadores,
o nome “judeu” se aplica pela primeira vez a
estes grupos procedentes da Babilônia. Yoseph ben Mattityahu
(Flávio Josefo), famoso historiador judeu do século I,
falando dos judeus, disse: “Assim se chamou nosso povo
depois que regressou da Babilônia” .
Da mesma maneira nos afirma Abban Eban, intelectual
e político judeu, em seu livro My people - The Story of
the Jews (New York 1968): “O judaísmo, como sistema de
idéias e modo de vida, nasceu na diáspora de Babilônia”.
Quanto às dez tribos perdidas de Israel, a história
controlada pelos Soberanos Invisíveis ensina¬nos que as
dez tribos desapareceram com o tempo. Na Bíblia, Deus
nos faz entender que as dez tribos perdidas de Israel
jamais iriam desaparecer. Estariam, todavia, presentes
no fim dos dias (Jr 30,23-24; 31,1). A Bíblia sem dúvida
nenhuma afirma que Deus fará um novo pacto com
Judá como com Israel. Não temos ainda diante de nós
este acontecimento. Deve acontecer no fim dos tempos. A
Bíblia descreve muito detalhadamente a história das dez
tribos de Israel. Enquanto o sol, a lua e as estrelas resplandecerem
sua luz não faltará à descendência a Israel
(Jr 31,35¬37). O número dos filhos de Israel será como
a areia do mar, que não se pode medir nem contar (Os
1,10). O que é verdadeiramente certo é que os membros
das dez tribos perderiam seu nome, sua linguagem e sua
identidade (Rm 11,25).
Existem suficientes provas de que as dez tribos foram
transportadas para as cidades de Samaria e para as
outras províncias do outro lado do rio Eufrates.(Na obra
Antiguidades judaicas, livro 11, capítulo V, seção 7, -Flávio
Josefo - afirma explicitamente que nos -tempos de
Jesus Cristo ainda viviam do outro lado do rio- Eufrates
descendentes dos israelitas.) Depois da deportação, as
famosas inscrições da Assíria chamavam os israelitas
com o nome “Lo-Ammi”. Os assírios os chamavam “Beth-
Khumari” (cf.. Is 62,2; 65,15). De acordo com o Gn 21,12,
os israelitas também levaram o nome de Izak. Desde o
exílio na Assíria foram conhecidos por Isacae, Sacae, Sa21
cassunna, Scotti, Getea, Kymbri e muitos outros nomes.
Durante a época dos gregos foram conhecidos pelo nome
de scyntios.
Descobriu-se que. alguns grupos pequenos de descendentes
de Israel se transferiram cerca de um século
antes de Cristo para a Europa ocidental. Entre outros se
estabeleceram sob o nome de Kymbri no Krim. Também
na Bavária encontramos muitas marcas dessas tribos.
Quanto aos descendentes da tribo de Dã, também
esses se transferiram para o Ocidente e deixaram marcas
de sua simbologia, a marca da águia, por toda a Europa.
Descendentes dessa tribo estão relacionados com
Scyntia, Tróia, com os gregos, com os romanos, com o
Império Austro-húngaro. Também os sicambros, uma série
de tribos coletivamente conhecida como francos são
descendentes da tribo de Dã.(Afirma-se que os sicambros
também têm laços importantes com Cíntia, Tróia e com
os gregos.)
No princípio do século V a invasão dos hunos provocou
uma migração em grande escala de quase todas as
tribos européias. Os sicambros cruzaram o rio Reno e se
transferiram em massa para as Gálias, estabelecendo-se
no que hoje é a Bélgica e o norte da França, nas proximidades
das Ardennes. É assombroso saber que nessa
época os sicambros ainda se utilizavam de muitos costumes,
rituais e tradições de origem assíria. Entre outros,
ainda adoravam a deusa assíria Ártemis na forma de sua
equivalente Arduína, deusa padroeira das Ardennes.(Cf.
BAIGENT, Michael; LEIGH, Richard; and LlNCOLN, Henry.
Holy Blood, Holy Grail. New York, 1982, 238.)
A dinastia que sucedeu os sicambros foi chamada
desde então de dinastia merovíngia. A Casa Merovúngia
começou no século V (ano 448) quando Meroveu chegou
a ser rei dos francos.
Segundo os principais cronistas daqueles tempos e
segundo a tradição subseqüente, dizia-se que Meroveu
tinha sido dotado com um impressionante conjunto de
poderes sobre-humanos pelo fato de que sua mãe havia
sido educa da por uma besta não identificada (Satanás?).
Sobre essa besta se diz que continua vivendo de geração
em geração. (Laurence Gardner. De Erfopvolgers van de
Graal - De verborgen Genealogie van Jezus en zijn koninklijke
nazaten. Baam, 1997, 187.) Quisera recordar
neste ponto que a 13ª linhagem coloca ênfase em que
eles são a semente de Satanás.
Meroveu e sua descendência foram todos adeptos do
ocultismo, bruxos e iniciados nas ciências arcanas. Foram
também capazes de estabelecer comunicação telepática
e de outras artes mágicas e feitiçaria. O túmulo do filho de
Meroveu, o rei Hilderico I, continha objetos de magia, de
feitiçaria, de adivinhação e glorificação de Satanás.
A descendência merovíngia se perpetuou em linha direta
desde Dagoberto II e seu filho Sigisberto IV: Em razão
das alianças dinásticas e matrimônios, essa linha chegou
a incluir Godofredo de Bulhões, que conquistou Jerusalém
em 1090, bem como diversas famílias nobres e de sangue
real do passado e do presente. Blanchfort, Gisors, Saint-
Clair (Sinclair na Inglaterra), Montesquieu, Montpézat, Luisignan,
a família Plantard, os Habsburgo¬Lorena (atuais
duques de Lorena e reis de Jerusalém), vários ramos dos
Stuarts e dos Médicis e muitas outras. Todas essas casas
poderiam reclamar um pedigree desde os merovíngios.
E não devemos esquecer que muitas das casas reais da
Europa pertencem à Nobreza Negra. Esta linhagem de
nobreza também se pode rastrear até os merovíngios, os
imperadores romanos e a tribo de Dã.
Até o dia de hoje os descendentes da tribo de Dã
guardaram a 13ª linhagem, que Satã criou, para tirar dela
o Anticristo que deve governar o mundo. Satanás fez isto
com a ajuda de uma das mais esquiváveis sociedades
secretas da terra, que funcionou sob uma diversidade de
formas, mas mais freqüentemente é conhecida como a
Ordem de Sion, fundada por Godofredo de Bulhões em
1090.(Afirma-se que em 1188 o Priorado de Sião adotou
o subtítulo de “Rose¬Croix Veritas”. Cf. BAIGENT, Michael;
LEIGH, Richard; and LINCOLN, Henry. Holy Blood,
HolyGrail. New York, 1982, 160.) Durante séculos a Ordem
de Sion evoluiu a ponto de hoje ser conhecida como o
Priorado de Sion.
O propósito principal do Priorado de Sion é a proteção
e preparação do Anticristo. Desde o início esteve
intimamente associada à 13ª linhagem e à descendência
dos merovíngios.
O primeiro momento em que se pode situar com precisão
a Ordem de Sion é quando Jerusalém foi tomada
pelos cruzados. Estabeleceu-se então uma comunidade
de monges em um edifício chamado de Abadia de Nossa
Senhora do Monte Sion, fora, mas muito próxima, dos muros
de Jerusalém. A comunidade que ocupou. essa abadia
chamava-se Ordem de Sion.
O grupo de monges que estabeleceu a ordem original
era dirigido por Urso, que pertencia à família dos
merovíngios. Primeiro lhes foi dado um lugar em Orval,
na França, até que ao que parece decidiram transferir-se
para a Terra Santa. Parece que essa ordem tinha o poder,
“por trás dos bastidores”, de decidir quem é que ocuparia
o trono de Jerusalém.
A ordem foi dirigida por uma sucessão de Grandes
Mestres, cujos nomes se contam entre os mais ilustres da
história e da cultura do Ocidente.
Membros seus não só pertenceram aos dirigentes
dos iluminados, mas também a uma interconexão de rede
de famílias da nobreza européia de escalão elevado, inclusive
da realeza.
O Priorado de Sion também estabeleceu a ordem
militar dos Cavaleiros do Templo (os templários), que se
transformaram nos primeiros banqueiros de ascendência
internacional na Europa, e estão também intimamente
relacionados com a criação e a direção dos rosacruzes
e dos maçons. Da mesma maneira, foram eles que estabeleceram
o Rito Escocês da maçonaria.(Os Cavaleiros
Templários estão relacionados, nos dias de hoje, com os
22
banqueiros internacionais.) Os graus superiores do Rito
Escocês são os graus inferiores do Priorado de Sion.
Desde o principio, o Priorado de Sion praticou a magia
hermética (um tipo de magia negra que teve sua origem
no antigo Egito e que está contida no Livro dos Mortos).
Todos os membros do Priorado de Sion estão associados
ao ocultismo e ao esoterismo.
O Priorado de Sion vem atuando nas sombras, “por
trás dos bastidores”, e tem tramado alguns dos acontecimentos
críticos da história ocidental. Atualmente o
Priorado de Sion age junto com os Soberanos Invisíveis.
É influente e desempenha um papel importante nos negócios
internacionais de alto nível bem como nos assuntos
internos dos países da Europa. O Priorado de Sion goza de
um grande financiamento e abrange pessoas que ocupam
posições influentes e de grande responsabilidade na política,
na economia, nos mass media, etc.
Capítulo 10
Joseph Mengele e o horripilante
programa monarca
Muitas pessoas e investigadores se questionam
freqüentemente sobre como os Soberanos Invisíveis conseguem
manter em segredo seus projetos e sua” organização
oculta”. Como controlam todas as pessoas que
trabalham para eles em todo o mundo, nos mais elevados
postos da religião, da política, das finanças, da educação,
dos meios de comunicação de massas ou da ciência? É
de se supor que durante todos estes anos pelo menos algumas
dessas pessoas chegariam a delatar os planos dos
Soberanos Invisíveis.
Um dos segredos mais bem guardados e um dos
sucessos mais importantes dos Soberanos Invisíveis é
o supersecreto programa de controle mental chamado
“Programa Monarca”. Esse programa é conhecido também
como “Programa Marionete (ou Martinet)” e também
“Condicionamento Imperial”. (Wilcox, Jessica. The control
of Candy Jones. Chicago, 1976,23.)
As pessoas programadas pelo Programa Monarca
são gente, ou melhor dizendo, são “escravos” preparados
para ocupar os mais importantes postos em todas aquelas
organizações em que existe poder. Esse programa é
a “pedra angular” dos Soberanos Invisíveis porque assegura
que ninguém delate os segredos da conspiração
mundial. Sem os “escravos” que foram programados por
esse “Programa Monarca”, jamais poderiam estabelecer
a planejada ditadura mundial.
Os escravos do controle mental Monarca são muito
difíceis de detectar, em primeiro lugar porque nem mesmo
a maioria deles mesmos sabe que estão programados.
Muitos deles formam o grupo dos sleepers, ou seja, pessoas
que têm em sua mente instruções programadas em
forma latente, que podem ser ativadas no momento em
que os Soberanos Invisíveis o desejarem.
Muito da informação deste capítulo provém de Cisco
Wheeler, ex-membro da 13ª linhagem, e de outras vítimas
dos Soberanos Invisíveis, que se recuperaram de seus
traumas e do controle mental.(Cisco Wheeler foi membro
proeminente na Conspiração Satânica. Também é coautora
do livro The Illuminati Formula used to create an
Undetectable Total Mind Controlled Slaue (A fórmula que
os iluminados empregam para criar um escravo indetectável
mediante controle mental total). Clackamas, 1996.)
Repetimos que, por causa das represálias que poderiam
tomar aqueles que nos querem escravizar, estas fontes
devem permanecer anônimas.
Depois da II Guerra Mundial, conforme já vimos, as
agências norte-americanas de inteligência, em colaboração
com Allen Dulles, mediante a “Operação Paperclip”,
contrabandearam muitos cientistas nazistas e outros
membros desse partido para os Estados Unidos. Embora
tenha sido cuidadosamente ocultado, muitos desses homens
se envolveram nos experimentos psicoquímicos da
CIA e de outros grupos que fazem parte da conspiração
mundial.( Os experimentos psicoquímicos da CIA foram
o início do M-K-Ultra Control Mental, experimentos dos
quais nos ocuparemos nos capítulos sucessivos.)
Para empregar seus conhecimentos e estudos realizados
nos campos de concentração, os conspiradores,
no fim da II Guerra Mundial, tomaram também sob sua
tutela o Dr. Joseph Mengele, um dos malvados gênios
mais cruéis dos tempos recentes.(KEITH, Jim. Casebook
on Alternative 3 - UFOs, Secret Societies and Mind Controlo
Lilburn, 1994, 41.) Pelo que hoje se chegou a saber,
os Soberanos Invisíveis já haviam apoiado o Dr. Mengele
antes de ele começar a trabalhar para o regime de Hitler.
Sob o patrocínio do Instituto Médico Kaiser Wilhelm, de
Berlim, Joseph Mengele havia realizado investigações sobre
o controle mental de milhares de gêmeos, bem como
em milhares de outras vítimas indefesas. Importantes fundações
iluminadas participavam das investigações sobre
controle mental feitas pelo Dr. Mengele e outros para o
Instituto Médico Kaiser Wilhelm.
O Dr. Mengele descendia de uma importante linhagem
demoníaca e foi um dos demonistas mais poderosos
do mundo. Era também um perito em demonologia e cabala,
bem como Grande Mestre dos iluminados.(SPRINGMEIER,
Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln,
1994, 176. ) Por isso não tinha a tatuagem da SS quando
se alistou na SS nazista. Os iluminados não podem ter
marcas visíveis no corpo.
A Joseph Mengele deu-se grande importância na
América do Sul, para fazer com que o povo acreditasse
que ele vivia nessa parte do mundo. Embora Mengele realmente
tenha vivido no Brasil, na Argentina e no Paraguai,
a CIA e outros grupos que trabalham para os iluminados
derramaram pelo mundo uma grande quantidade de desinformação
e informação errônea. Depois que alguns
investigadores estiveram a ponto de encontrar Mengele
23
em 1985, a CIA fabricou a história de que o cadáver de
Mengele havia sido encontrado no Embu, Brasil, e a busca
de Mengele foi suspensa.(O’BRIEN, Cathy. Trans Formation
of America - The true story of a CIA slave. Nashville,
1995, 113.)
O Dr. Joseph Mengele foi o criador do Programa
Monarca. Como médico do campo de concentração de
Auschwitz, Mengele pôde utilizar muitos milhares de
pessoas como cobaias para suas experiências. Uma das
principais coisas que devia ser registrado em detalhe era
quanta tortura podia suportar um ser humano sem morrer.
Um dos objetivos era criar o perfeito escravo obediente.
Os registros foram elaborados de maneira que os Soberanos
Invisíveis soubessem exatamente o máximo grau
de tortura e a mínima quantidade de nutrientes que se
podia empregar para a criação de um escravo mediante o
controle do cérebro.(Os registros de investigação de Mengele
foram confiscados pelos aliados e ainda estão sendo
classificados.)
Quando a II Guerra Mundial terminou, Mengele sabia
muitas coisas a respeito de como torturar as pessoas a
fim de submetê-Ias totalmente.(SPRINGMEIER, Fritz. The
Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1994, 56. ) O Dr. Joseph
Mengele desapareceu de Auschwitz em janeiro de
1945, poucos meses antes de começar o caos final do III
Reich. Os Soberanos Invisíveis levaram¬no sigilosamente,
de contrabando, para os Estados Unidos, para que seus
excepcionais conhecimentos sobre programação, aplicados
em milhares de vítimas dos campos de concentração
nazistas, pudessem ser empregados em grande
escala para a Nova Ordem Mundial. (SPRINGMEIER, Fritz
trabalhou com uma vítima de Joseph Mengele que foi programada
em um campo de concentração da Alemanha e
levada de contrabando para os Estados Unidos via Canadá.
Uma vez nos Estados Unidos essa pessoa continuou
sendo programada por Mengele, que era conhecido com
o pseudônimo de Dr. Green.)
Parte do Programa Monarca iniciou-se durante os
primeiros anos da década de 50. Esse programa supersecreto
foi levado à realização com a cooperação dos mais
altos níveis da CIA, da Força Aérea, da Marinha, e das Forças
Armadas dos Estados Unidos, bem como de outros
diversos ramos dos iluminados. É preciso mencionar que
muita gente trabalhou no projeto sem ter conhecimento
completo a respeito da procedência dele e de seus objetivos.
Quando se iniciou o Programa Monarca, os dez mais
elevados dirigentes eram todos iluminados. Os quatro
principais programadores iluminados, que supervisionavam
os outros programadores, eram diferentes momentos
sem que se conheçam entre si. A cada alter se assinala
uma série de códigos que ativam essa parte da mente
para que se coloque em ação no momento em que dele
se necessita.
Existe uma grande variedade de alters. A um alter
específico, programado para ser um assassino, dá-se¬lhe
o nome de “Alter Delta”. Os modelos Delta são escravos
cujo único propósito é o assassinato. John F. Kennedy e
seu irmão Robert, Marylin Monroe, Martin Luther King, a
princesa de Mônaco, John Lennon, e provavelmente também
a princesa Diane, foram todos assassinados por assassinos
Delta. O método de controle mental empregado
para fazer com que realizem o trabalho sujo toma quase
impossível identificar os verdadeiros assassinos, especialmente
quando os mesmos encarregados de investigar
o crime são membros dos iluminados, o que sucede na
maioria dos casos.
Outro alter, usado para espionagem e chantagem, é
conhecido com o nome de Beta (escravo sexual). Os escravos
sexuais Beta devem ter qualidades para que sejam
programados com encanto, sedução, carisma e criatividade.
Ministros e líderes políticos são objeto freqüente do
trabalho de Betas, para depois serem chantageados pelos
conspiradores caso não obedecerem.
Os alters não só são preparados para ocupar postos
importantes na organização dos Soberanos Invisíveis,
mas também nos mais altos postos da religião, da política,
das finanças, da educação, dos meios de comunicação de
massa ou da ciência.
Enquanto muitos dos Programas Monarcas eram realizados
em adultos, o controle mental padrão, baseado
no trauma, que produz personalidades múltiplas programadas,
iniciava-se em crianças menores de seis anos. A
ex-iluminada Cisco Wheeler afirma que não é acidental
que o Programa Monarca tenha empregado crianças de
até mesmo poucos meses de idade até os seis anos para
programá-los. Segundo a autora, a idéia era utilizar as
crianças quando elas são mais impressionáveis. Uma vez
que a criança recebe algum treinamento, é difícil fazer
que mude.
Segundo Cisco Wheeler, é preciso distinguir claramente
entre escravos Monarca hierárquicos e não
hierárquicos. A razão desta importante distinção é que
as duas classes de escravos não eram programadas da
mesma maneira. Para criar escravos Monarca iluminados
a programação da criança era planejada pelo Círculo (outro
nome da organização) antes que ela nascesse. Sob a
perspectiva dos Soberanos Invisíveis, seu plano implica
posições dentro da hierarquia.
A criança era concebida de acordo com seus rituais,
e cada etapa que a criança havia de percorrer se restringia
a um estrito e detalhado regime de programação.
Os programadores criam escravos submetidos a controle
mental com uma programação multifuncional dentro da
hierarquia dos iluminados, e geralmente foram utilizados
para que ajudassem a programar outros escravos. Tanto
as mulheres como os homens, entre os Soberanos Invisíveis,
dedicavam-se à programação de outros. Os Soberanos
Invisíveis tinham de programar um número tão
denso de crianças que necessitavam da ajuda de outros
membros capazes.
Os escravos Monarca não hierárquicos são simples
24
objetos de consumo. Foram e são empregados como sabotadores,
provedores de crianças, correios de drogas,
etc. São usados e descartados.
Cisco Wheeler declara em seu livro que as fontes de
onde os conspiradores obtinham as crianças não hierárquicas
para programá-las eram pais do Terceiro Mundo
que vendiam seus filhos para agên¬cias de adoção. Algumas
crianças viviam em casas de guarda, com pais adotivos,
em lares para órfãos ou com pessoas encarregadas
de cuidar delas. Visto que essas crianças estavam à mercê
de adultos não aparentados com elas, com freqüência
eram vendidas para serem transformadas em escravos
não hierárquicos. De acordo com Wheeler, muitas crianças
foram concebidas especialmente para o Programa
Monarca por demonistas dedicados a essa tarefa. Para
esses casos selecionavam-se mulheres que tinham programação
múltipla. À essas mulheres se fazia acreditar
que oferecer seus bebês ao demônio é a mais elevada
honra que podiam alcançar, de maneira que muitas delas
não tinham nenhum escrúpulo em realizar essa tarefa.
Como se disse antes, toda a programação de cada
escravo Monarca estava ancorada sobre certo tipo de
trauma. Uma técnica empregada era fazer que o bebê
nascesse prematuro. Um nascimento prematuro é importante
porque as circunstâncias naturais nas quais ocorre
asseguram que a criança levará uma carga natural de
traumatização. Quando o bebê prematuro abandona a
comodidade do seio materno, experimenta um trauma.
Tomar um bebê prematuro proporciona aos programadores
uma vantagem na programação. Nem todos os bebês
nasceram prematuramente, mas alguns sim, visto que
esse era o método preferido de programação.(. SPENCER.
Judith. Das Martyrium eines Kindes. Frankfurt am Main,
1995, 67. )
Um nascimento prematuro cria na criança um espírito
de luta. Se a criança não tem um forte instinto de
conservação e não luta para sobreviver a seu nascimento
prematuro, tão pouco lutará para sobreviver aos tormentos
da programação.(O’BRIEN, Cathy. Trans Formation of
America - The true story of a CIA slave. Nashville, 1995,
113.)
Para criar neles um forte espírito batalhador, alguns
bebês foram torturados já desde o momento em que estavam
na matriz, picando o feto através da mãe com finas
agulhas. Cada parte do corpinho era assim violentada.
(SPRINGMEIER, Fritz & WHEELER, Cisco. The Illuminati
Formula used to create an Undetectable Total Mind Controlled
Slave. Clackamas, 1996,344. )
As mães que estavam grávidas com crianças destinadas
à programação, eram também severamente
traumatizadas durante sua gravidez com toda espécie de
traumas que afetavam ao mesmo tempo o bebê que elas
levavam no seio.(LOCKHEED, Graig. Other Altars, Roots
and realities of Cultic and Satanic Ritual abuse & Multiple
Personality Disorden. Minneapolis, 1992,47.)
Quando a criança nascia, os programadores se certificavam
de que o primeiro que saísse pessoas se encarregariam
de programá-lo. Durante os 18 meses seguintes, a
figura do programador era mencionada à criança repetidas
vezes com suaves tons de arrulho. Esses arrulhos eram o
que se permitia nesta etapa. Assim se conseguia que a
criança se inclinasse naturalmente para o programador.
Necessitava-se de um estreito vínculo de afeto entre a
criança e seu primeiro abusador (programador).
A “Cisão Limpa” acontecia quando a criança era confrontada
com dois pontos de vista opostos e irreconciliáveis
a respeito de seu programador. Depois de sufocar
os sentimentos de amor no bebê, era despojado de tudo
o que era belo e amável. A criança era enjaulada e atormentada
com choques elétricos. Seus sentidos eram supersaturados
e dessensibilizados. Era submetido à fome,
ao frio e à nudez. Quando finalmente, depois de sofrer
de 42 a 72 horas, via que aparecia seu amado mestre e
entrava em excitação e se dissociava da dor que acabava
de padecer. Acreditava que lhe vinha uma ajuda. Nesse
ponto, o programador mostrava seu lado mais malvado,
e a criança, a fim de desculpar esta amorosa pessoa que
dela cuidava, não só o rejeitava, mas além disso, agora,
estava judiando dela e se dissociava das mesmas cisões
de dissociação criadas pelo trauma do nascimento prematuro.(
SPRINGMEIER, Fritz & WHEELER, Cisco. The Illuminati
Formula used to create an Undetectable Total Mind
Controlled Slave. Clackamas, 1996, 211.)
A criança não podia conciliar os dois aspectos extremamente
opostos de seu programador: um, como o de
uma pessoa que cuida amorosamente; e, o outro, como o
de pessoa que abusa da pior maneira. A pessoa na qual
a criança havia confiado chegava a ser a pessoa que ela
mais temia.
Visto que a habilidade para dissociar era um fator importante
para o controle mental baseado em um trauma,
o passo seguinte era uma prova que se apresentava às
crianças quando completavam 18 meses para determinar
se podiam dissociar suficientemente a fim de decidir se
eram selecionados para a programação ou não. ( Para ensinar
às crianças a dissociar-se, antes que completem os
cinco anos, muitas delas foram submetidas à experiência
de serem fechadas em um lugar estreito, como um fosso
ou uma jaula, cheio de aranhas e serpentes.)
A primeira tortura para dividir permanentemente o
pensamento da criança se aplicava à maioria das crianças
na Califórnia, em uma base naval que foi instalada para
experimentar “novas armas”.(LOCKHEED, Graig. Other Altars,
Roots and realities of Cultic and Satanic Ritual abuse
& Multiple Personality Disorden. Minneapolis, 1992, 43.)
Muitas das “novas armas” criadas nessa base eram robôs
humanos produzidos em grande quantidade. O controle
mental Monarca realizava-se em grandes hangares da
base, adaptados para alojar milhares de pequenas jaulas,
apenas suficientes para conter um bebê cada uma.
De acordo com gente que trabalhou no programa nesses
hangares, muitas “fornadas” eram de dois ou três mil
25
bebês.(BOWART, Walther A. Operation Mind Control. New
York, 1994,55.)
As milhares de jaulas, empilhadas desde o piso até o
teto, estavam rodeadas de conexões elétricas, de maneira
que as crianças fechadas nelas pudessem receber horrendas
descargas que faziam com que a mente delas se
dividisse em muitas personalidades.(O eletrochoque era
empregado também para criar a dissociação do trauma
durante a programação. Os escravos permaneciam sob
tanto controle que se chocavam, caso o “amo” assim o
quisesse.) A essas jaulas se deu o nome de “gaiolas de
pássaro-carpinteiro”. A vítima via um “flash” de luz quando
se aplicava uma descarga de alta voltagem. Mais adiante
esse “flash” era usado como indução hipnótica para fazer
com que as crianças acreditassem que estavam passando
para uma outra dimensão. Um dos traumas comuns depois
que os pequenos haviam suportado as jaulas” gaiola
de pássaro-carpinteiro” durante dias, era violá-las. A violação
era intencionalmente brutal de maneira que fosse o
mais traumática possível. Também se usaram projetores
de treinamento subliminar. Esses projetores são parecidos
a uma pessoa que mira com um objeto óptico como os
binóculos ou o “view master”, exceto que cada olho vê
um objeto diferente. Com o olho direito se vêem filmes
bons, como filmes para toda a família, de Walt Disney e
de contos de fadas. Com o olho esquerdo vêem-se filmes
de horror com cenas horríveis e pornográficas. O emprego
desses horríveis filmes de cerimonial para a programação
é precisamente uma das muitas razões pelas quais os terríveis
rituais demoníacos são filmados.
Para traumatizar as vítimas usaram-se cães treinados,
macacos e outros animais. Usaram-se também drogas
na programação. Essas foram injetadas nas crianças
combinadas com música-droga.
Cisco Wheeler lembra que o Dr. Joseph Mengele entrava
em cena com um sorriso burlesco e uma margarida
na mão. Quando Mengele parava diante de uma criança,
começava a tirar pétalas uma por uma, enquanto dizia:
“Gosto de você, não gosto de você, gosto de você, não
gosto de você” . Essa ação tomava a criança enlouquecida
porque sabia muito bem que se a última pétala era
arrancada, isso significava a morte. A criança selecionada
para morrer era dramaticamente assassinada esfolando-a
viva diante das outras crianças que iam ser programadas.
(SPRINGMEIER, Fritz & WHEELER, Cisco. The Illumiinati
Formula used to create an Undetectable Total Mind Controlled
Slave. Clackamas, 1996,371. )
Os programadores também criavam “traumas do
fogo” no qual obrigava uma criança a olhar para outra
criança, com a qual estava muito relacionada, essa era
incinerada viva em um crematório a tem¬peraturas elevadas
e reduzida a cinzas. Olhar, sentir o fogo, e ouvir
o grito era um trauma para qualquer criança.(CHAVKIN,
Samuel. The Mind Stealers - Psychosurgery and Mind
Control. Westport, 1978, 92.)
No fim da programação, a vontade da criança ficava
destruída e em seu lugar tinha-se um escravo dócil. Suas
fraquezas e fortalezas eram assinaladas em registros e
assim o destino da criança ficava determinado. O registro
dizia que ocupação iria desempenhar essa criança e
qual era o plano que os conspiradores tinham para ela.
Isto determinava o ti¬po de programas e de alters que se
deveriam criar.
A tortura do Programa Monarca era vista
sim¬plesmente como um treinamento dos talentos humanos.
As pessoas programadas eram treinadas para
pensar que existiam só para servir ao “Plano”. Eram ensinadas
que” em cada um de nós existe uma antiga força
que toma e outra antiga força que dá... Nós somos formados
por essas duas forças... Cumpre teu destino” .
Capítulo 11
A classe dominante entre
os iluminados
Quais são as famílias iluminadas dirigentes e quais
são os seus aliados? Aquele que investiga a elite dos
iluminados defronta-se com um trabalho árduo, porque
essas famílias tiveram o maior cuidado por ocultar suas
pegadas através da história.
Fritz Springmeier, um dos investigadores que se
ocuparam mais a fundo sobre esse tema, enumera, entre
outros, os seguintes nomes: os Rotschild, os Warburg, os
Rockefeller, os DuPont, os Russell, os Bundy, os Onassis,
os Kennedy, os Collins, os Freeman, os Astor e os Li.
Springmeier acrescenta que as seguintes fanu1ias
poderosas, entre outras, trabalham com as mencionadas
famílias dirigentes: os Morgan, os Vanderbilt, os Bauer,
os Whitney, os Dukes, os Guggenheim, os Oppenheim,
os Grey, os Sinclair, os Schiff, os Openheimer, os Sasoon,
os Wheeler, os Todd, os Van Duyn, os Solvay, os Taft, os
Wallenberg, os Clinton, os Hapsburg, os Goldschmidt e
muitos outros.
Visto que muitos membros ex-iluminados confirmaram
esta lista de famílias, é preciso aprofundar nas 12
famílias dominantes mencionadas por Fritz Springmeier. É
preciso levar em consideração que não pretendo sugerir
que toda pessoa que seja portadora de um desses sobrenomes
esteja nisso envolvida. Muitos deles nem sequer
sabem o que está acontecendo.
a) Os Rothschild
Os Rothschild estiveram estreitamente envolvidos
com os iluminados desde as origens destes. Depois que
os iluminados bávaros foram descobertos, o poder central
das sociedades secretas européias se transferiu para o
carbonarismo, a Alta Venda dirigida por Karl Rothschild.
26
Os Rothschild possuem muitos membros que pertencem
à “13 linhagem”.(SPRINGMEIER, Fritz. Be Wise
as Serpents. Lincoln, 1991, 621.) Uma das coisas mais
importantes que seria preciso levar em consideração é
que o poder efetivo da descendência dos Rothschild está
escondido nas linhagens secretas. Seria preciso fixar-se
também em famílias como os Bauer, os Sassoons e em
muitos outros sobrenomes.
O antepassado comum desta família de banqueiros
judeus, Mayer Amschel Bauer era cambista em Frankfurt
der Main, na Alemanha. Entre outras coisas,. administrou
os bens do príncipe eleitor Guilherme de Hesse. Obteve
grandes lucros realizando durante a Revolução Francesa
as transferências dos fundos do mesmo príncipe.
Porque seu pai, Moses Amschel Bauer, havia posto na
entrada de sua oficina um escudo vermelho com a estrela
de Davi, composta por seis pontas, em homenagem aos
judeus da Europa Oriental, Mayer Amschel Bauer mudou
seu sobrenome por Rothschild.(A descendência dos Bauer
continua na atualidade.)
É importante assinalar que a estrela de Davi (hexagrama),
também conhecida como “Signo de Salomão”, é
um símbolo de origem mágica e obscura. Extremamente
perigosa é a estrela encerrada dentro de um círculo.
Costuma-se dizer que esse símbolo, empregado pelos
cultos satânicos durante as cerimônias e rituais, tem um
poder mortal.
A estrela se emprega hoje como símbolo de Israel,
mas não é “judaica”. O hexagrama era usado nas antigas
religiões mistéricas. Era o símbolo de Moloc, Astarte e de
outros. De fato, o hexagrama era usado para representar
Saturno.(A estrela de seis pontas é considerada equivalente
ao símbolo oriental do Yin e do Yang, que é o conceito
luciferiano do equilíbrio entre o bem e o mal.) Este
símbolo parece que foi usado pelo rei Salomão quando
apostatou, e desde então se chamou de Selo ou Signo de
Salomão. Mais tarde, o cabalismo judaico (ou ocultismo
- outro nome, porém o mesmo jogo) tomou-o como símbolo
mágico. Promovido pela cabala, transformou-se no
símbolo da identidade judaica, embora se relacione mais
com os círculos ocultos. O uso do hexagrama por parte
dos Rothschild, como símbolo de sua família, fala-nos de
sua implicação no cabalismo judaico.
Os Rothschild não só exercem grande, influência e
poder sobre sociedades secretas, mas também em igrejas
que pretendem ser cristãs. Por exemplo, o Exército da
Salvação adotou o escudo vermelho como seu logotipo
por sugestões dos Rothschild.
Mayer Amschel só escolhia para seus filhos esposas
procedentes de famílias iluminadas, endinheiradas e influentes.
Igualmente, todas as suas filhas se casaram com
famosos banqueiros pertencentes aos iluminados. Seus
cinco filhos, conhecidos como “os cinco de Frankfurt”,
foram banqueiros a serviço do Estado em cinco países
europeus.
Com o famoso “golpe da bolsa” de Waterloo provou
sua reputação de estar mais bem informado que os próprios
chefes de Estado. Os Rothschild eram dotados de um
instinto admirável que os fez escolher sempre a solução
precisa e, entre duas soluções precisas, a melhor. O serviço
privado de informação político-financeira, montado
pelos primeiros Rothschild, permitiu-lhes estabelecer as
bases de sua colossal fortuna. Jacques Rothschild, fundador
do ramo francês, fez da casa de Paris o primeiro banco
da Europa, ajudando os soberanos franceses, desde
Luís XVIII até Napoleão III. Os RothschiLd chegaram a ser
os banqueiros da coalizão. O segredo de seu êxito residiu
no fato de que souberam fazer transferências fictícias de
fundos entre a Inglaterra e seus aliados no tempo em que
o transporte de somas consideráveis a grandes distâncias
estava cheio de perigos.
Se uma pessoa der uma olhada em cada guerra da
Europa, verá que todas terminaram com o estabelecimento
de um equilíbrio de poder. Depois de cada transtorno
ocorreu um equilíbrio de poder com um novo agrupamento
em tomo da Casa dos Rothschild. Eles agruparam nações,
de maneira que se algum rei escapava do que fora
estabelecido estalava uma guerra e a guerra decidia em
que direção haviam de seguir as finanças. Analisando as
dívidas das nações em guerra, descobre-se quem é que
estava sendo castigado.
Os Rothschild financiaram, entre outras, a guerra
entre o Japão e a Rússia (1904-1905) e a fracassada “revolução”
de 1905 na Rússia. Da mesma maneira, sabe-se
que a Inglaterra só pôde ganhar a I Guerra Mundial graças
ao capital dos Rothschild e seus sócios.
O imperador Francisco José elevou-os ao status de
barões. Os soberanos nada podiam fazer sem eles. Em
1855, os imperadores da Áustria e a rainha da Inglaterra
concederam título de nobreza aos Rothschild. Essa família
chegou a ser assim a mais notável entre as que regiam o
destino das nações no século XIX.
“Dai-me o controle sobre os bens de uma nação,
e para mim é indiferente quem é que faz as leis”, dizia
Mayer Amschel Rothschild (1743-1812). Hoje seus descendentes
se reúnem duas vezes por dia em Londres para
decidir o preço que deve ter o ouro no mundo. Também
ditam ao Federal Reserve System o que deve fazer com
as finanças dos Estados Unidos. O Banco da Reserva Federal,
do qual participam as famílias mais poderosas do
mundo, como os Warburg, os Rockefeller e os Rothschild,
não é um banco público e portanto não está sujeito aos
controles da administração ou do parlamento dos Estados
Unidos. Embora seu nome sugira que se trata de uma
instituição oficial, ou Federal Reserve Bank é na realidade
uma empresa privada. É notório que este instituto, do qual
participam os Rothschild com 53% (203.053 ações), jamais
esteve sob o controle do governo ou do parlamento
dos Estados Unidos.
O Federal Reserve Bank constituiu-se no Natal de
1913, depois de uma reunião da qual fizeram parte os
membros das altas finanças na ilha de Jekyll. Nesse en27
contro preparou-se o projeto de um banco central federal
que seria dirigido por uma presidência composta por
membros das altas finanças internacionais, conhecidos
como o Federal Reserve Board. Como funciona o Federal
Reserve Bank? Imaginemos que a administração dos Estados
Unidos tenha precisão, para seus gastos, de alguns
milhares de milhões de dólares que superam o montante
da arrecadação fiscal. Para obter esse dinheiro dirige-se
ao Federal Reserve Board. A presidência concede um
empréstimo a juros. Depois disso o Congresso outorga ao
Ministro do Tesouro a permissão de imprimir esses milhares
de milhões de dólares em papel-moeda dos Estados
Unidos, os quais depois são entregues aos banqueiros do
Federal Reserve Bank. Este paga só os custos da impressão,
isto é, uns quinhentos dólares pela tinta e pelo papel,
dessas notas que valem milhares de milhões. Finalmente,
à administração se lhe creditam esses milhares de milhões
de dólares para financiar seus gastos. Quais são as
conseqüências desta incrível transação? A administração
simplesmente impõe à população o débito de milhares de
milhões contra o Federal Reserve Bank, a isso se acrescentam
os juros e os juros sobre juros que a “plebe” poderá
pagar depois. Desde 1913 até hoje, o povo norteamericano
endividou-se com o Banco da Reserva Federal
com mais de 600 mil milhões (600 bilhões) de dólares
que geram juros de cerca de dois mil milhões (2 bilhões)
mensais, uma importância que, em relação ao seu valor
real, é mais elevada que toda a riqueza do país. O povo
norte-americano nem sequer pode pagar os juros!(Uma
voz corrente afirma que J. F. Kennedy foi assassinado, entre
outras coisas, para acabar com suas intenções declaradas
de colocar o Federal Reserve Bani< sob o controle
do poder público. Se tal notícia correspondesse à verdade,
isto significaria que as.forças obscuras, que estão por trás
dos acontecimentos de 11 de setembro, mantêm o poder
nos Estados Unidos já há muitos anos.) É uma loucura
incrível que uma administração, que se apresenta como
independente, outorgue este poder a um banco privado.
É completamente aberrante que um banco esteja fora do
controle governamental e que tenha poder para produzir
papel-moeda a partir do nada.
O grande poeta-filósofo, Heinrich Heine, disse: “O
dinheiro é o deus de nosso tempo e os Rothschild são
seus profetas”.(SAMPSON, Anthony. The Money Lenders.
Middlesex, 1985, 37.)
Por falta de espaço mencionamos apenas umas poucas
instituições que são controladas pelos Rothschild: o
.Banco da Inglaterra, a IBM Ltd., o Banco de Hannover, o
Barclays, o Banco de J. P. Morgan, o National City Bank, a
Standard Gil, o Federal Reserve, o Tokyo Pacific Holdings,
a Shell, a Kuhn, a Loeb & Co., o Arrow Fund Curaçao, a
ABN-AMRO, o Deutsche Bank e muitas mais.
b) Os Warburg
O grupo dos Warburg é um dos principais sócios dos
Rotschild. A história dos Warburg não é menos intrigante
que a dos Rotschi1d. A tradição bancária desta família judia
é muito antiga. De acordo com o livro The Warburgs, a
história (linhagem de sangue) desta família pode remontar
até o ano 1001 d.C.(FARRER, David. The Warburgs. New
York, 1975, 17.)
Os antecessores da família Warburg, depois de terem
fugido dos mulçumanos, estabeleceram-se na Espanha.
Depois das perseguições de Fernando de Aragão e Isabel
de Castela, a família instalou-se na Lombardia (norte
da Itália). Os anais da família indicam que o sobrenome
de um dos seus antecessores, Simon von CasseI, transformou-
se em Warburg quando ele recebeu, em 1559,
permissão para estabelecer-se na cidade de Warburg,
no reino da Westfália.(Na maioria dos países os judeus
começaram a usar sobrenomes de família apenas a partir
do principio do século XIX. Anteriormente não podiam ter
sobrenomes. Para identificar-se tomavam nomes derivados
do emblema da casa, do lugar onde viviam e da
profissão.) O registro desta cidade indica que Simon era
prestamista e comerciava dinheiro. A história bancária na
realidade começa quando, depois de três gerações, Jacob
Samuel Warburg emigrou, em 1668, para Altona. Seu bisneto,
Marcus Gumprich Warburg estabeleceu-se em 1774
em Hamburgo, onde seus dois filhos fundaram em 1798
a famosa M. M. Warburg & Companhia. Com o tempo, os
Warburg chegaram a manter atividades em todos os países
do mundo. Já em 1814 efetuavam negócios com os
Rotschild em Londres. Segundo Joseph Wechsberg, em
seu livro The Merchant Bankers (Londres 1967, p.154), os
Warburg apareciam junto dos Rotschild, dos Oppenheim
e dos Mendelsohn.(A família dos Oppenheim estabeleceu
em Colônia, em 1798, um dos primeiros bancos. Os Mendelssohn
eram proprietários do banco mais prestigioso de
Berlim, com o qual lucraram os Warburg.) Essas famílias
se juntavam freqüentemente em Paris, em Londres e em
Viena. Entre elas existia um acordo para intercambiar jovens
de suas famílias para adestrá-los.
Os Warburg, tal como os Rotschild, casaram-se com
pessoas endinheiradas e importantes. A família chegou a
estar relacionada com as mais destacadas famílias banqueiras
dos Gunzburg de São Petersburgo, os Rosenberg
de Kiev, os Oppenheim e os Goldschmidt da Alemanha, os
Oppenheimer da África do Sul e os Schiff e os Loeb dos
Estados Unidos.(A família Schiff originou-se na Alemanha,
onde estabeleceu estreitos vínculos com o império bancário
dos Rothschild. Jacob Schiff foi criado na casa dos
Rothschild na Judengasse 148, em Frankfurt, na Alemanha.
Curiosamente, a família dos Schiff alega que é descendente
(linhagem de sangue) do rei bíblico Salomão.)
Os contatos dos Warburg deram-lhes uma posição forte
no ambiente internacional bancário.
Os mais famosos Warburg foram Max Warburg
(1867-1946) e Paul Warburg (1868-1932). Max Warburg
28
foi aprendiz na casa dos Rotschild em Londres e chegou
a estar plenamente vinculado na política. A partir de 1903
chegou a ser o conselheiro do imperador alemão em assuntos
financeiros. Mais tarde ofereceram a ele o posto de
ministro das finanças e o de embaixador em Washington.
Mas Warburg não só foi um dos dirigentes do Deutsche
Reichsbank, mas também chegou a ocupar o posto de
chefe do serviço secreto alemão. Cinco dias depois da assinatura
do armistício do dia 11 de novembro de 1918, o
novo governo alemão nomeou Max Warburg chefe de uma
comissão para negociar a paz em Versailles.
Max Warburg também esteve envolvido
finan¬ceiramente na guerra entre o Japão e a Rússia em
1905 e na crise de Marrocos em 1911.
Depois de se casar com a filha caçula do banqueiro
Salomon Loeb, Paul Warburg deixou a Alemanha para fazer
parte da companhia Loeb Kuhn & Co: em Nova York.
Foi também presidente do International Acceptance Bank
de Nova York. Foi Mandell House, representante e eterno
protegido dos Rotschild quem convenceu o presidente
Wilson a colocar Paul Warburg à frente da Federal Reserve
Board.
Os Warburg derramaram bilhões de dólares em projetos
e grupos internacionais que trabalham para criar um
governo mundial.
c) Os Rockefeller
O investigador dos Rockefeller verá que eles “meteram
as mãos” e manobraram a política dos Estados
Unidos ao longo do século XX. As decisões que esse país
tomou e as direções que seguiu são o resultado de inúmeras
ordens que os Rockefeller deram aos seus sócios.
Os Rockefeller, também de origem judaica, emigraram
da Espanha para os Estados Unidos. O mais famoso
dos Rockefeller foi o influente industrial, financista e
membro da “Mesa Redonda”, John Davidson Rockefeller.
Esse foi o homem mais rico do seu tempo. Com uma
energia indomável estabeleceu o trust da Standard Oil
que acabou controlando 90% das refinarias de petróleo
dos Estados Unidos.(Antes de fazer negócios com o petróleo,
Rockefeller se dedicava à venda de narcóticos. ) É
preciso levar em consideração que os trusts constituíam
asssociações de corporações que comercializavam algum
produto particular. Tais associações eram economicamente
tão poderosas e dominavam o mercado de maneira tão
açambarcadora que podiam eliminar toda tentativa de
competição. É importante assinalar que a relação entre os
poderosos homens de negócios dos trusts e dos políticos
poderosos do governo era tão estreita que acabava sendo
difícil ver onde estava a linha divisória.
John Davidson Rockefeller instalou sua família em
sua propriedade principal em Pocantico Hills, em New
York. Hoje vivem nessa propriedade privada de Pocantico
Hills cerca de cem famílias Rockefeller.
David Rockefeller, reconhecido como um gênio das
finanças, dirige desde 1945 o Chase Manhattan Bank, o
banco mais importante do mundo. Seu poder é tão grande
que ultrapassa todas as fronteiras, instala e quebra governos,
produz guerras e acaba com elas e, como diz a
revista Times, arruína e ergue empresas desde Roma até
Bangkok. Em suma, tem uma influência direta e indireta
sobre toda a humanidade.
Os Rockefeller estiveram envolvidos na criação do FBI
e da CIA, de maneira que ambas as organizações foram
sempre um instrunento de poder nas mãos dos iluminados.
Da mesma maneira, sabe-se que a família Rockefeller
controla o Council on Foreign Relations (CFR), que é o
que na realidade governa os Estados Unidos.(DALL, Curtis
B. Amerikas Kriegspolitik: Roosevelt und seine Hintermänner.
Tübingen, 1975,279. - Também Fritz Springmeier, em
seu livro Be Wise as Serpents. Lincoln, 1991, 454.)
Um dos fins principais dos iluminados é a promoção
do ocultismo. Nas programações de quase todos os
canais de televisão incluem-se programas dedicados ao
ocultismo, astrologia, parapsicologia, magia, bruxaria, feitiçaria
e espiritismo. Embora estes termos não devam ser
colocados sob uma mesma perspectiva, não obstante o
diabo está na origem de todas essas manifestações.
Atualmente as publicações ocultistas são mais abundantes
do que nunca, aumentam dia a dia, estão
em cada esquina e se exibem em todos os mostruários.
A produção dessas publicações está nas mãos
dos iluminados. Por exemplo, David Rockefeller está no
conselho de administração de Cadence Industries, proprietária
de Marvel Comics. Esse editor difunde entre os
jovens o ocultismo e heróis tais como “O Filho de Satã”.
David Rockefeller também faz parte da administração do
Lucis Trust (Lucifer’ s Trust). O livro do Lucis Trust, Externalisation
of the Hierarchy, nos afirma, entre outras coisas,
que Satanás é o dono do mundo e que Lúcifer é seu govemador.(
BAILEY, Alice. Externalisation of the Hierarchy. New
York, 1982, 107.)
Acrescentamos que Delta Airways (Boeing), sob
o controle dos Rockefeller, assim como a Standard Oil
(Exxon), também dos Rockefeller, têm como logotipo o
pentagrama satânico encerrado em um circulo. Causa
preocupação ver que essa estrela de cinco pontas, que
é um dos símbolos preferidos dos satanistas e de outros
grupos demoníacos, é difundida cada vez mais com maior
eficiência entre o público. Não só aparecem em muitas
bandeiras e veículos militares, mas também em filmes,
programas de televisão, literatura, vestuário, etc. É preocupante
também o crescente número de caricaturas ou
desenhos animados em que se apresenta às crianças,
de forma subliminar, essa estrela como representante do
“bem”.
d) Os DuPont
29
Os DuPont estão recobertos por tanto segredo, que
nem mesmo se suspeita que essa casa exista. Os Du-
Pont, como todas as famílias dirigentes iluminadas, regulamentaram
os matrimônios de seus filhos e muitos
dos primeiros matrimônios se realizaram entre primos.
As biografias da família DuPont geralmente colocam sua
origem no matrimônio de Samuel de Pont e Anne Alexandrine
Montchanin, em 1737, em Paris. Embora Anne fosse
uma huguenote, era também uma médium que servia de
ligação com o mundo dos espíritos. Procedia de uma antiga
família nobre que vivia na Borgonha, na França. É muito
possível que tenha sido a linhagem de Anne que deu aos
DuPont seu poder ocultista.
O filho de Samuel e Anne, Pierre Samuel DuPont, foi
o primeiro DuPont que alcançou a celebridade e que pôde
ser ligado diretamente aos iluminados. Em 1774, a pedido
do rei Estanislau Augusto, organizou um programa nacional
de educação na Polônia. Em 1799 emigrou para os
Estados Unidos com sua família e, a pedido do presidente
Jefferson, como .na Polônia, colocou em funcionamento
um plano de educação nacional. Esse sistema de educação
era um objetivo dos iluminados para controlar a
educação. Na atualidade a UNESCO está sendo utilizada
para estimular a agenda educacional de uma Nova Ordem
Mundial. .
O presidente Jefferson, pessoa chave entre os iluminados,
foi amigo íntimo de Pierre Samuel DuPont. Ele
tomou possível que o primeiro contrato de produção de
pólvora para o governo dos Estados Unidos fosse realizado
pelos DuPont. Depois de estabelecer a melhor fábrica
de pólvora do mundo, todas as guerras de que os Estados
Unidos participaram, começando com a guerra contra
Trípoli, em 1802 e contra os piratas, até as guerras norteamericanas
atuais, dependeram da pólvora dos DuPont.
Hoje qualquer coisa que tenha a ver com produtos
químicos é produzida por eles. Todo norte¬americano usa
quase todo dia um produto DuPont. A família DuPont está
representada no sexto nível dos iluminados e é uma dinastia
régia.
e) Os Russell
A família Russell não só desempenhou um papel importante
no tráfico de ópio nos primeiros anos do século
XIX e do mormonismo precoce, mas também é responsável
pela criação da Ordem da Skull & Bones (Caveira e
Ossos), e da Watchtower Bible & Tract Society (a famosa
“Sociedade da Bíblia e Tratados da Atalaia, das Testemunhas
de Jeová).(SPRINGMEIER, Fritz. Be Wise as Serpents.
Lincoln, 1991, 187. La Atalaya publicação da Sociedade
Watchtower, 1Q de janeiro de 1911, 4.)
Um dos sistemas de segurança dos iluminados é o
Trust Russell, hoje conhecido como corporação legal da
ordem da “Caveira e Ossos”. Essa sociedade secreta
foi fundada por William Russell na Universidade de Yale.
Muitos proeminentes políticos dos Estados Unidos, como,
por exemplo, o presidente George Bush foram iniciados
nessa sociedade. Muitos membros foram descendentes
das primeiras famílias puritanas e estiveram ligados ao
movimento unitário¬universalista. Essas antigas famílias
da ordem da “Caveira e Ossos” estabeleceram alianças
de sangue com famílias ricas tais como os Rockefeller.
Charles Taze Russell nasceu a 16 de fevereiro de
1852 perto de Pittsburgh, na Pensilvânia. Depois que os
iluminados revelaram que Charles Taze Russell pertencia.
a uma das 13 linhagens, ele fundou, com a ajuda dos iluminados,
a Sociedade Watchtower, ou seja, a organização
das Testemunhas de Jeová.
As últimas palavras de Russell, antes de mor¬rer,
foram: “Por favor, envolvam-me em uma toga romana”.
(La Atalaya, publicação da Sociedade Watchtower, 19 de
dezembro de 1916,365.) A maioria dos leitores certamente
não poderá entender como uma pessoa que está agonizando
não tenha outra preocupação, senão ser envolvida
em uma “toga romana”. Todavia, para os membros da
maçonaria não é nenhum mistério; a toga romana ocupa
um lugar importante no vestuário dos maçons dos graus
mais elevados nos Estados Unidos.
Não há dúvida de que Russel foi um preeminente
maçom. De acordo com o International Biblestudents
Souvenir Convention Report 1913 (p. 359); o próprio Russell
afirmou, durante um discurso dirigido aos maçons,
que ele fazia parte deles e que era maçom de grau mais
elevado.
A Sociedade Watchtower foi controlada desde muito
tempo por um satanismo muito secreto e de alto nível. As
áreas que foram identifica das como baluartes do satanismo
dentro do império religioso da Watchtower são o sul da
Califórnia, a Flórida, o Caribe, a Escócia, o quartel-general
de Betel e diversos lugares de Nova York.(RUITER, Robin
de. EI poder oculto de los testigos de Jehová. México
2000.RUITER, Robin de. EI poder oculto de los testigos de
Jehová. México 2000.)
Charles Tazel Russell foi também proprietário de um
cemitério em Pittsburgh. É importante saber que aos líderes
satanistas interessa-lhes possuir cemitérios por diversas
razões. Em primeiro lugar porque isso lhes facilita
a realização de sacrifícios humanos, cujos restos são sepultados
por partes no fundo das covas recém-escavadas
para a inumação de outras pessoas. Tendo o ataúde sido
colocado na cova, seria bastante raro que alguém escavasse
ainda mais abaixo do nível do ataúde. Segundo,
aos cemitérios costuma-se associar um poder mágico. O
poder espiritual dos mortos é atraído traçando um círculo
de luz em cima deles e, em seguida, um outro círculo ao
redor de um satanista desnudo, estando, quanto à posição,
deitado. Terceiro, ser proprietário de cemitério faculta
conseguir determinados ossos, tais como caveiras e mãos
esquerdas. As mãos esquerdas servem para sustentar ve30
las em determinadas cerimônias.
Uma boa parte dos líderes da Sociedade Watchtower,
no Brooklin, é formada por “personalidades múltiplas”
programadas pelos iluminados e têm “alters cultuais”
que falam na língua de Henoc, que tem alfabeto próprio.
(SPRINGMEIER, Fritz & WHEELER, Cisco. The Illuminati Formula
used to create an Undetectable Total Mind Controlled
Slav. Clackamas, 1996 , 253.) Esse alfabeto é conhecido e
usado como linguagem para o culto pelos satanistas que
atuam nas altas esferas da Sociedade Watchtower. Suas
cerimônias no quartel-general são realizadas nessa linguagem
ritual de Henoc.
Acrescentamos que nas publicações das Testemunhas
de Jeová encontram-se milhares de exemplos de
símbolos e de figuras diabólicas.(RUITER, Robin de. Die
geheime Macht hinter den Zeugen Jehovas. Durach,
1995.)
Como um dos principais propósitos dos iluminados
é neutralizar todas as religiões e estabelecer uma só religião
anticristã, a Sociedade Watchtower, entre muitas
outras coisas, está sendo empregada para destruir a cristandade.(
RUITER, Robin de. Die geheime Macht hinter den
Zeugen Jehovas. Durach, 1995.) A Sociedade Watchtower
sempre atuou a favor dos conspiradores!
f) Os Onassis
Em 1928, os iluminados que controlavam as maiores
companhias petrolíferas reuniram-se no castelo de Achnacarry
e subscreveram formalmente o Acordo de Achnacarry”
mediante o qual dividiram o mundo em um cartel
internacional. Esta é a razão pela qual você pode observar
que os caminhões que transportam a gasolina para todos
os postos, de diferentes marcas são sempre os mesmos.
Se o leitor entende que o petróleo do mundo tem sido um
monopólio dos iluminados desde 1928, isso o ajudará a
entender que Aristóteles Onassis, o homem que construiu
a maior linha de navios-tanque petroleiros do mundo, era
também um iluminado.
Aristóteles teve poder em todo o mundo, mas esse
poder foi possível somente porque fazia parte da hierarquia
oculta que controla o mundo.
Muita gente pensa que sua vida estava encoberta
sob um manto de mistério e de contradição, mas isso
não é certo; sua vida estava encoberta por anteparos de
fumaça.
Entre os amigos íntimos de Onassis contavam-se,
entre outros, os Perón, que haviam estabelecido uma ditadura
na Argentina com a ajuda dos iluminados. Aquele que
se põe a investigar a vida dos Perón encontrar-se-á com
nomes como Joseph Mengele, Dr. Fritz Thyssen, Hjalmar
Schacht e Otto Skorzeny.
Aristóteles Onassis foi um rei entre os iluminados.
Seu poder estava tão presente em toda parte que os que
investigaram suas atividades chegaram à conclusão de
que foi sem dúvida o homem mais poderoso da terra. Esses
pesquisadores, não obstante, não sabiam do poder
compartilhado dos “reis” iluminados. Eles estão divididos
em sessões: drogas-pornografia, política-negócios, cultorituais,
comunicações globais e controle mental. As lideranças
dentro das diversas áreas acobertam-se umas às
outras. Aristóteles trabalhava dentro das áreas de drogas,
pornografia, política e direção de empresas.
Foi posta em circulação muita informação errada
a respeito de que acontece luta entre as famílias iluminadas
pelo controle do mundo. É certo que existe, entre
elas, uma intensa competição em algumas áreas, mas ao
mesmo tempo precisam umas das outras e estão ligadas
por sua religião secreta. Uma das dificuldades que o povo
encontra para entender o que sucede entre elas é que não
conhece a dimensão espiritual satânica das famílias iluminadas.
Os satanistas acreditam no poder, não na ética.
Existe sempre uma luta entre os satanistas de alto nível.
Essa é sua maneira de fazer as coisas. Os satanistas de
alto nível não morrem de morte natural. Lutam uns contra
os outros e matar-se uns aos outros faz parte de sua religião.
Isso não significa que não sejam irmãos de sangue
nem tampouco significa que não trabalhem juntos.
Atualmente, a família Onassis (sua descendência)
pertence ainda às famílias iluminadas dirigentes; todavia
exercem o poder por meio dos iluminados. Por ocasião
da morte de Aristóteles Onassis, os Rockfeller e os Bundy
tomaram a seu cargo os negócios do falecido.
g) Os Bundy
A família Bundy é uma antiga família norte¬americana
que fez parte do establishment, todavia salvo poucas exceções,
como a do congressista Salomon Bundy, dos inícios
do século XIX, a famIlla não chegou ao conhecimento
público senão até o século XX.(A família original dos Bundy
chegou à América antes de 1635.)
Harvey Hollister Bundy foi iniciado na ordem da
“Caveira e Ossos” em 1909. Harvey não só chegou a
ser nomeado secretário de Estado associado, mas também
assistente especial do secretário do Tesouro norteamericano
e assistente especial do secretário da Guerra
durante a II Guerra Mundial. Harvey foi também uma das
figuras chave na supervisão do Projeto Manhattan, que
desenvolveu a bomba atômica. Era o homem-chave do
Pentágono. Seguiu como elemento de ligação entre o
Departamento de Guerra e o Office of Scíentific Research
and Development. Em 1952, Harvey tomou posse do
Carnegie Endowment for Peace das mãos de John Foster
Dulles. Essa instituição foi o principal instrumento utilizado
pelos iluminados para financiar vários projetos isentos
de impostos.
Os Bundy ocuparam posições-chave que contro31
lavam muita informação destinada aos presidentes dos
Estados Unidos. Diz-se com freqüência que se uma pessoa
quer saber quem manda na realidade, deve prestar
atenção nos conselheiros daquele que governa. Se uma
pessoa olha de perto, verá sempre que os reis iluminados
foram os conselheiros dos presidentes dos Estados
Unidos. Quando Johnson tomou posse da presidência, depois
do assassinato de John F. Kennedy, McGeorge Bundy
sentava-se entre os MJ-12, isto é, o conselho dos sábios
que está sob o controle do mencionado “Consellio Satânico
dos 13”, o qual, por sua vez, controla secretamente
toda a indústria mais importante das nações.
Membros dessa família aparecem também em outras
organizações menos importantes. Dois dos primeiros
líderes mais importantes da Sociedade Watchtower (das
Testemunhas de Jeová) foram Walter H. Bundy e Edwin
Bundy. Theodore R. Bundy escapou¬lhes do controle e
se transformou em um dos mais famosos assassinos em
série dos Estados Unidos.
Eric Bundy foi colocado pela família iluminada de
Onassis a serviço de Howard Hughes, que se tornou milionário
por sua conta e que não fazia parte do sistema.
As famílias poderosas que não pertencem ao conluio dos
iluminados têm de se relacionar de alguma forma com
eles, porque se assim não for serão destruídos. .
Em 1956, Howard Hughes gastou uma grande soma
de dinheiro para tirar da sua algibeira o vice¬presidente
Richard Nixon. O resultado foi que os iluminados infiltraram
seus próprios homens na organização de Hughes.
Em março de 1957, os homens de Onassis seqüestraram
Hughes no Beverly Hills Hotel, utilizando” sósias” desleais
ao mesmo Hughes.( Howard Hughs tinha dois sósias em
1955.) Hughes foi ferido gravemente durante o seqüestro
e levado para o Emerald Isle Hotel nas Bahamas. Um mês
depois Hughes foi transferido, secretamente, para uma
cela em Scorpios, a ilha particular de Onassis.
Desde esse momento, o império financeiro de Hughes
foi governado por Onassis e pela família Bundy. Sósias
de Hughes ocupavam o lugar dele, pagos pelos iluminados.
Um deles se fazia passar por Hughes e o outro era
seu sósia. Quando já não necessitaram mais de Hughes,
mataram-no a tiros no Rothschild’s Inn, em Londres. .
h) Os Freeman
O interessante da família Freeman é que ninguém
pensaria que alguém dessa família fizesse parte dos dirigentes
iluminados. Tal qual os Rothschild, a família Freeman
também tem membros na 13ª linhagem.
Não só Nelson Rockefeller e os Bundy, mas também
membros preeminentes da família Freeman foram conselheiros
importantes dos presidentes dos Estados Unidos.
Gaylord Freeman foi Grão-mestre da ordem secreta
do Priorado de Sion. Muitos presidentes e congressistas
orientaram-se por conselho dele (e suas instruções), mas
a maior parte dos norte-americanos nem mesmo ouviu
falar dele.
O presidente não só escutava o conselho (e as ordens)
de Gaylord Freeman, mas também a de Roger A. Freeman,
outro membro da família. Este serviu como conselheiro
de dois presidentes, apesar de os norte-americanos mal
tenham ouvido falar dele, como dissemos.
Outro membro da família Freeman, Stephen M. Freeman
dirige o Legal Affairs Department da Civil Rights
Division da Anti-Difamation League, que é uma perigosa
organização controlada pela hierarquia.
James D. Freeman era dirigente da Unity School, uma
escola que realizava secretamente iniciação luciferiana.
Eles chamavam-na Escola Unida da Cristandade, mas
seu nome mais apropriado seria Escola Unidade Bruxaria.
Com efeito, muitas bruxas estiveram associadas a essa
escola e estão trabalhando em relação estreita com ela
para destruir a cristandade.
i) Os Kennedy
Robert Anton Wilson é um especialista em ocultismo
e participante regular no Central Ohio Starwood Festival,
de bruxas e pagãos, que em muitíssimas ocasiões se declarou
publicamente agnóstico e grande L admirador de
Aleister Crowley (famoso satanista) e escreveu livros para
bruxas e seguidores da New Age. É interessante que um
homem tão informado como Wilson declare que a família
Kennedy é uma importante linhagem ligada aos iluminados.
A semente de Brian Caeneddi, o primeiro Kennedy,
também conhecido como Brian Boru, esparramou¬se
em numerosas e importantes famílias reais. Os Kennedy
aparentaram-se com a realeza da Escócia. Por exemplo,
Archibald Kennedy, melhor conhecido como o marquês de
Ailsa, que foi o 15ª Earl of Cassillis, casou-se com Mary,
filha do rei Roberto III. Está bastante claro que a família
Kennedy teve suas origens na Irlanda. Os Kennedy são
descendentes de Brian Boru e de seu sobrinho, que pronunciava
seu nome Cinneide. Depois, esse nome passou
a O’Kennedy. Originalmente eram da linhagem de Dalcassion
e viviam na área próxima de Killahoe e Killokennedy.
Os O’Brian e os MacNamara os obrigaram a transferir¬se
para outros territórios, onde se transformaram em Lordes
of Ormond, o que hoje é o norte de Tipperary. Lá pelo ano
1600 aparece um ramo escocês dos Kennedy.
Atualmente a família Kennedy apresenta muitos matrimônios
com nomes tais como: Freeman, Reagan, Russell,
Smith, Collins, Rockefeller e Fitzpatrick, sendo este
último o de uma família irlandesa cujo brasão de armas
traz três flores de lis com um dragão e um leão. Os Fitzpatrick
estiveram ligados à monarquia francesa e também
contraíram casamentos com membros da 13ª linhagem.
Os principais temas relacionados com as guerras são
conhecidos e planejados com antecipação por seus responsáveis.
Muito do que os políticos dizem para o público
é simplesmente para seu próprio benefício e freqüente32
mente são só mentiras. Joseph Kennedy, que teve o prestigioso
cargo de embaixador dos Estados Unidos perante
a Grã-Bretanha antes da II Guerra Mundial, adquiriu renome,
depois que a Inglaterra e a Alemanha começaram a
guerrear, por ser contrário à entrada dos Estados Unidos
na guerra. Enquanto Kennedy pretendia ser contrário à
guerra, colaborava estreitamente com o presidente Roosevelt
(maçom do grau 33) em manobras para enganar os
norte- americanos.
Um dos homens que trabalharam na embaixada
dos Estados Unidos era Tyler Gatewood Kent, um oficial
de carreira no serviço consular norte-americano. Enquanto
; trabalhava aí surpreendeu-se ao ver que Kennedy. e
Roosevelt estavam envolvendo secretamente os Estados
Unidos na II Guerra Mundial.
Entre outras coisas, Roosevelt desenvolveu os elementos
para o ataque a Pearl Harbor.(SPRINGMEIER, Fritz.
The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1995, 96.) Muito
se escreveu sobre o conhecimento prévio de Roosevelt
sobre um ataque a Pearl Harbor, que incluía manobras
norte-americanas contra o Japão, tornando inevitáveis
as represálias, assim como informação de um provável
ataque que chegou a Roosevelt através de oito fontes diferentes,
pelo menos. Está claro, pela evidencia que surgiu
depois da guerra, que Roosevelt soube,ao menos 48
horas antes do ataque a Pearl Harbor, que os japoneses
iam atacar. Roosevelt não fez nada para advertir seus marines
e avisar o povo do Havaí, porque queria que o povo
norte-americano se sentisse tão ultrajado e que aceitasse
que os Estados Unidos entrassem na guerra também na
Europa.
Jackie Bouvier Kennedy Onassis, que foi esposa de
John F. Kennedy, estava ligada aos Auchincloss, uma ascendência
escocesa dos iluminados. Uma pessoa pode
seguir facilmente o trançado da história por meio dos
nobres da ramificada tribo dos Auchincloss: Bundy, Grosvenor,
Rockefeller, Tiffany, Vanderbilt e Winthrop, entre
outros.
Se John F. Kennedy não tivesse sido assassinado, o
que causou que se investigasse e escrevesse muito sobre
sua vida, nunca teriam vindo a conhecimento público
muitas coisas sobre a relação da família Kennedy com os
iluminados.
John F. Kennedy teria podido passar como um bom
presidente iluminado, mas ele e seu irmão Robert decidiram
usar sua popularidade para destruir a conspiração.
Ambos se diferenciavam de muitos dos poderosos iluminados,
tais como Aristóteles Onassis.
Os irmãos Kennedy tiveram grande valor para livrarse
da conspiração, visto que ela lhes era familiar desde
quando eram crianças. Não obstante, nem John nem
Robert Kennedy, diferentemente de seu irmão mais velho
Joseph, jamais receberam treinamento nem doutrinação
dos iluminados. Em 1961, Joseph Kennedy sofreu um infarto,
John e Robert, então, sentindo-se livres, decidiram
destruir a conspiração.
John Kennedy não só prometeu esmigalhar a CIA em
pedacinhos, mas também esteve a ponto de introduzir um
sistema segundo o qual o governo dos Estados Unidos
imprimiria seu próprio papel¬moeda, livre de impostos,
libertando o país de sua dependência em relação aos banqueiros
iluminados. Queria também acabar com a Guerra
Fria e retirar-se da guerra do Vietnam, organizada pelos
iluminados.
Desde o momento em que os iluminados perceberam
que John F. Kennedy não estava disposto a ser um
boneco manipulado por eles, começaram a tramar, com a
ajuda da ClA, para acabar com ele. O chefe da ClA deixou
escapar a oportunidade de sucesso que tinha essa organização
na invasão da Baía dos Porcos. Ele pessoalmente
impediu a ClA de apoiar a invasão com a aviação, mesmo
sabendo que sem o apoio pelo ar a operação não podia ter
sucesso, como de fato aconteceu. Tudo ressoava bastante
crível porque a ClA ia contar toda a história. O público não
é suficientemente esperto para se conscientizar de que
a imprensa, controlada pelos iluminados, havia movido
sutilmente a situação contra John F. Kennedy.
Dois poderosos amigos de John F. Kennedy que queriam
ajudá-lo a lutar contra os iluminados, foram eliminados
antes que Kennedy fosse assassinado. O senador
Estes Kefauver foi envenenado com uma fórmula secreta
que lhe causou um “ataque do coração”, a 8 de agosto
de 1963. O outro amigo foi Phillip Graham, editor do
Washington Post. Sua mulher, Katherine Meyer, havia participado
ativamente da conspiração e fora vista com freqüência
em atividades da elite. Katherine subornou alguns
psiquiatras para que atestassem que seu esposo padecia
de uma enfermidade mental. Phillip Graham foi internado
por ordem de um juiz em um hospital psiquiátrico. Em
um fim de semana, que lhe permitiram visitar seu lar, foi
encontrado “suicidado” por um tiro.
Depois da morte de John F. Kennedy, seu sucessor
Lyndon Johnson deu marcha-ré nas medidas visadas
por Kennedy relativas à Reserva Federal e à guerra do
Vietnam. Sob seu governo, a guerra sofreu uma rápida
escalada. A guerra do Vietnam foi uma grotesca matança
humana e financeira, de acordo com o clássico modelo
iluminado. E tal como queriam os iluminados, a Guerra
Fria continuou.
Bob Kennedy sabia muito bem quem havia disparado
contra seu irmão. Escreveu um livro, que não foi publicado,
intitulado O inimigo está dentro, e por fim também ele
foi assassinado.( SPRINGMEIER, Fritz. The Top 13 Illuminati
Bloodlines. Lincoln, 1995, 122.)
Nos anos recentes, para sujar sua reputação, os iluminados
permitiram às editoras publicar livros que expõem
a vida sexual e outros escândalos de John F. Kennedy. Ele
teve muitas amantes, entre outras, Marilyn Monroe, Jane
Mansfield e Zsa Zsa Gabor, que foram também amantes
de Anton La Vey, chefe da Igreja de Satanás.
33
j) Os Collins
Os Collins são uma antiga família da Nova Inglaterra
e uma das famílias mais poderosas do mundo. O nome
Collins originou-se nas Ilhas Britânicas. Na Irlanda começou
como O’ Collins e na Escócia como Kollyns. Mantiveram-
se longe da evidência, mas têm mais poder que os
Rothschild e os Rockefeller.
Muitos Collins foram membros do clube satânico do
Fogo Infernal, que praticava rituais sexuais secretos. Entre
seus membros houve pessoas muito importantes colocadas
em altos postos do governo britânico. Do Primeiro
Ministro, do Chanceler da Fazenda Real, do Primeiro Lord
do Almirantado do Príncipe de Gales, assim como de Benjamim
Franklin e Tomas Jefferson.
A farmília Collins esteve relacionada com a feitiçaria
desde sua chegada à Nova Inglaterra, na década de 1630.
Um membro ex-iluminado que pertenceu à linhagem dos
Collins assegurou que foi sua família a que trouxe a bruxaria
da Inglaterra para a América.(SPRINGMEIER, Fritz.
The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1995, 122.)
O pior exemplo dos assuntos relacionados com a
feitiçaria, o famoso julgamento das “Bruxas de Salém”,
foi instigado pela farmília Collins para destruir cristãos.
A essas pobres mulheres fez-se que fossem responsáveis
por algo que a família Collins havia feito em Salém,
Massachusetts.
Em 1640, em Aquiday, Mass, um Collins foi acusado
de bruxaria. Em 1653, Jane Collins também foi acusada
de bruxaria. É interessante que alguns dos sobrenomes
de outras pessoas acusadas de bruxaria nos julgamentos
celebrados na década de 1650, nos primeiros tempos
da colonização de Massachusetts, eram Young, Bailey e
Clinton. O leitor poderá encontrar todos esses sobrenomes
em pessoas da atualidade que estão relacionadas com a
hierarquia satânica dos iluminados e com o satanismo.
Antes da Guerra Civil, o ramo americano da família
Collins teve uma cisão, da qual proveio a família Todd.
Muitas figuras ocultas desta família são importantes na
história da bruxaria e do satanismo. Os presidentes Madison
e Lincoln estavam casados com mulheres de sobrenome
Todd. A família Todd é considerada pelos iluminados
como parte da linhagem dos Collins.
Outra família que é considerada pelos iluminados
como parte da linhagem dos Collins é a dos Wheeler. A
ex-iluminada Cisco Wheeler oferece uma grande quantidade
de informação vital em seu livro The Illuminati Formula
used to create an Undetectable Total Mind Controlled
Slave (“A fórmula dos iluminados usada para criar um
escravo indetectável mediante o controle mental total”)
(Clackamas 1996).
Isaac Bonewits, que se assenta no Grande Conselho
Druida dos iluminados, escreveu em Witchcraft (uma série
de artigos publicados no Green Egg, em 1976) alguns
dados muito interessantes sobre as famílias iluminadas
líderes.
Bonewits chama esta elite “Fam- Trads”. Segundo
ele, Fam-Trads são as famílias realmente poderosas que
tiveram o encargo de transmitir a feitiçaria de uma geração
para outra. Muitos membros de Fam-Trads procuraram
manter ocultas suas crenças supersticiosas e seus
sistemas mágicos pagãos envolvendo-se com a maçonaria
e com o rosacruzismo no século XVIII e com o espiritismo
e a teosofia no século XIX, pois esses movimentos
eram considerados mais respeitáveis que a bruxaria e
permitiam aos Fam-Trads praticar as artes ocultas.
À medida que passaram os anos, alguns membros
das Fam-Trads foram aprendendo mais e mais de fontes
mágicas não pagãs e transmitiram essa nova informação
para a geração seguinte,despreocupando¬se freqüentemente
de que seus descendentes pen¬sassem que tal
esconjuro ou meditação alquimista fossem parte legítima
de sua herança pagã. Assim, ainda hoje, temos bruxos
Fam- Trads que são mais teósofos ou espíritas do que os
bruxos clássicos.(BONEWITS, Isaac. Witchcraft - The Green
Egg, 22nd. Junho de 1976, Parte 3, 5-6. )
Por isso vemos que no século XIX algumas famílias
iluminadas passaram para o espiritismo, por exemplo,
para a Ciência Cristã de Mary Baker Eddy, uma fachada da
feitiçaria desde seus inícios. Um dos principais apoios da
Ciência Cristã de Mary Baker Eddy nos leva até a seguinte
família iluminada dirigente: a família Astor.
k) Os Astor
Os cordéis das marionetes que estão por detrás dos
grandes acontecimentos do mundo não podem ser visto
pelo público, mas se procurarmos as origens de alguns
desses acontecimentos, veremos outra importante família
que ajuda a mover esses cordéis, a família Astor.
O Royal Institute of Intemational Affairs (fachada do
grupo da Mesa Redonda), em Londres, foi criado com a
ajuda dos Astor. O RIIA é o braço britânico do poderoso
Council on Foreign Relations (CFR) dos Estados Unidos.
Ambos foram criados para fazer com que a política exterior
dos governos se ajustasse às ambições da elite.
Ao contrário do que. o povo pensa, é a Grã-Bretanha, em
nível dos iluminados, o sócio dominante entre os dois. O
RIIA está registrado como uma organização caritativa que
tem a rainha como patrona e que está apoiado por um
conjunto de companhias petrolíferas mundiais, empresas
transnacionais e organizações líderes nos meios de comunicação
incluindo a BBC e seu World Service.
Exatamente acima da RIIA estão os grupos da Mesa
Redonda, que inicialmente foram chamados por Cecil
Rhodes a “Associação de Ajudantes”. Desde o início, os
Astor ajudaram a financiar as “Bolsas de estudo Rhodes”.
Cecil Rhodes estabeleceu essas bolsas de estudo para
recrutar e levar para Oxford homens de diversas nações
para serem iniciados nos iluminados e nos planos dos
34
conspiradores. O mais famoso “estudante de Rhodes” na
atualidade é Bill Clinton.
Os iluminados fazem e desfazem presidentes nos
Estados Unidos e em outros países quase à vontade. Bill
Clinton nunca teria chegado a ser presidente dos Estados
Unidos sem a aprovação dos iluminados.
O tráfico de drogas não só é a segunda atividade comercial
mais lucrativa em nível internacional, depois do
petróleo, com uma venda estimada em 500 bilhões de dólares
por ano, mas também um engenhoso esquema que
os iluminados empregam para escravizar as populações
e para destruir todos os direitos civis. A guerra das drogas
foi planejada durante longo tempo. A evidência indica
uma campanha dos iluminados, coordenada para oferecer
a cada jovem uma oportunidade de ficar dependente das
drogas. Os iluminados querem ver o maior número possível
de pessoas drogadas, com seus espíritos despedaçados
e suas mentes vazias de qualquer sentido.
Portanto, não é de surpreender que as mais eminentes
autoridades do governo tenham ordenado à polícia
que não destrua os vendedores de drogas pesadas, nem
as casas nas quais se vendem. Isto se vem fazendo em silêncio
para manter a “epidemia” fora do controle. É muito
frustrante para muitos policiais, que vêem que poderiam
fazer mais e serem mais eficientes; encontrar-se de mãos
atadas.
John Astor foi oprimeiro a explorar o lucrativo negócio
do ópio chinês. Hoje a CIA e outros ramos dos iluminados,
como a Inteligência britânica e Mossad, controlam
todo mercado mundial das drogas.
É uma ilusão pensar que os serviços secretos do
mundo trabalham em oposição uns aos outros, quando,
de fato, no mais alto nível e fora do alcance do público,
trabalham estreitamente unidos. Uma área de cooperação,
muito ampla e que durou muitos anos, é a que
ocorreu entre a CIA, a KGB, a Mossad e a M16 britânica,
que é a maior e mais poderosa agência de inteligência do
mundo, e que esta sob o controle dos iluminados desde
o seu início. (SPRINGMEIER, Fritz. Be Wise as Serpents.
Lincoln, 1991, 52. Os níveis inferiores dos serviços secretos
não se dão conta de que para a elite eles são simples
marionetes.)
Terry Reed, que como piloto da CIA transportou rogas
e dinheiro para Arkansas, fala em seu livro: Compromised:
Clinton, Bush e CIA, de uma reunião da ClA na qual estiveram
presentes Bill Clinton, Oliver North e um assistente
de George Bush na ClA. Mais de nove milhões de dólares
em efetivos por semana foram atirados em segredo no
Arkansas e eles os levaram. Este livro apresenta a família
Bush como narcotraficante e disse que Bill Clinton usou
o estado de Arkansas para as atividades do narcotráfico
da ClA.
A história das conexões de George Bush com a Conspiração
poderia dar matéria para a composição de um
livro. Seus navios-cisterna petroleiros de Zapata foram
usados para contrabandear drogas para os Estados Unidos.
As drogas eram descarregadas nas plataformas de
petróleo próximo das costas do Texas.. Os pequenos barcos
que transportavam as drogas desde.as plataformas
não passavam pelos postos aduaneiros. Viu-se seu filho
dirigir pessoalmente um avião com drogas procedentes
da base da Força Aérea.(Cf. REED, Terry. Compromised:
Clinton, Bush & the CIA. Lincoln, 1994, 32.)
Lewis DuPont é a pessoa que esteve por trás do livro
Dope, lnc. (Executive lntelligence Review 1975). Este
livro revelou os nomes mais notórios que estão por trás
do narcotráfico mundial. Entre eles aparecem os Astor, os
DuPont, os Freeman, os Kennedy, os Rockefeller, os Rothschild,
os Russell e a família chinesa dos Li.
Esta ação de Lewis DuPont colocou-o em um duro
confronto com sua família. Os DuPont sentiram-se muito
incomodados com o fato de que Lewis estivesse ajudando
o inimigo. Um informante federal salvou Lewis de ser capturado
e levado para 60 milhas de mar adentro, no Atlântico,
no iate de seu pai, para ser torturado e programado.
Sua família havia contratado alguns ‘’boinas verdes” da
ClA para seqüestrá-lo. Lewis os denunciou e colocou-se
em fuga e assim pôde salvar-se. Mas como os DuPont
fazem parte da cúpula dos iluminados, os quais são donos
da justiça em todo o mundo, Lewis não conseguiu que
lhes tirassem os cargos por conspiração.
1) Os Li
A família Li tem uma longa história na China e contam-
se dela muitas anedotas. Durante a dinastia Tang,
concedeu-se-lhes a honra de levar acrescentado o nome
Li a cerca de quinze outros nomes. Li Yuan foi o fundador
da dinastia Tang, que durou do ano 618 até o ano 906
da era cristã. Sucedeu-lhe seu filho Li Shimin. Foi nessa
dinastia que se introduziram na China a imprensa e o
papel-moeda.
Atualmente está claro que a China comunista está
cooperando com a Nova Ordem Mundial e é parte dela. Os
bancos dos iluminados durante anos estiveram fazendo
empréstimos à China comunista. O enorme Bank of East
Asia (BEA) é dirigido por Li Kwok-Po. O BEA entrou em associação
com companhias coligadas com os iluminados,
por exemplo, com G. Warburg.
Os Rothschild e os Rockefeller têm uma estreita relação
com os Li da China vermelha. Por isso o primeiro ministro
da República da China, Li Peng, comunista de linha
dura, visitou os Rockefeller e outros capitalistas quando
foi a Nova York. Não foram identificados os comunistas
como os maiores inimigos dos capitalistas?
O bilionário Li Ka-shing é o governador de fato de
Hong Kong. Essa família é uma das mais ricas desse território,
agora devolvido para a China, e uma das antigas
famílias mais influentes. É evidente que essa família é
parte dos iluminados, pois esses permitiram a Li Ka-shing
35
comprar a Husky Oil do Canadá. Sem a tolerância dos iluminado.
Li não teria podido ser dono de 86% das ações
da Husky Oil.(The Gil and Gas Journal. 9 de novembro de
1991, 36.)
A linhagem dos Li liga-se também a sociedades secretas.
De fato são os principais atores das sociedades
secretas chinesas. Muitos membros da família Li são
importantes líderes do comércio.(Fritz Springmeier apresenta
uma lista com 12 membros dessa família que dirige
as Tríades. Cf. SPRINGMEIER, Fritz. The Top 13 Illuminati
Bloodlines. Lincoln, 1995, 108.) Controlam Hong Kong, e
suas famosas Tríades (máfia chinesa) governam a cidade.
Foi Li Mi quem iniciou o cultivo da papoula para
produzir o ópio que devia ser vendido por outras famílias
iluminadas da cúpula. Ao general Li Mi foram¬lhe proporcionados
agentes da CIA enquanto esteve no “Triângulo
dourado”, Nada foi mudado quando Li começou com a
produção do ópio. Todo o assunto foi cuidadosamente
calculado pelos iluminados, que arrecadaram milhões dirigindo
durante séculos o tráfico de drogas.
O presidente Li (ministro das Finanças da China comunista,
de 1957 a 1975) foi um” senhor das drogas”.
Vendeu tanto ópio para o Ocidente que lhe deram o apelido
de “deus dinheiro”.
Capítulo 12
Controle total sobre a população
Uma das metas dos Soberanos Invisíveis é o con trole
da população. Eles já gastaram milhões em investigações
secretas sobre controle mental e técnicas de controle da
população.A palavra-chave da CIA, para referir-se ao .
controle mentat é MK-ULTRA. Este programa, que tem 30
anos, juntamente com seus programas irmãos (MK-DELTA,
ARTICHOKE, BLUEBIRD, etc.) abrangem uma combinação
de drogas, eletrochoques e tortura como métodos de controle.
Os resultados que se propõem vão desde amnésia
temporária e / ou permanente, confissões desinibidas e
criação de segundas personalidades, até assassinos programados
e impulsos para suicídio pré-condicionado.
De acordo com o famoso investigador Pepe Rodríguez,
algumas seitas foram utilizadas sem nenhum escrúpulo
pela CIA como laboratórios experimentais. Uma dessas
seitas, o “Templo do Povo”, de Jim Jones, parece que
esteve envolvida com o projeto MK¬ULTRA.( RODRIGUES,
Pepe. EI Poder de las Sectas. Barcelona, 1989, 173. )
A história oficial diz que Jim Jones era um líder
religioso fanático da Califórnia que conduziu uma comunidade
multi-racial para a selva da remota Güiana a
fim de estabelecer uma sociedade utópica. O lugar que
fundaram chamou-se Jonestown. Aí viviam ao menos uns
1.100 membros do “Templo do Povo”, a maioria negros
e mulheres.
O nome de “Jonestown” permaneceu fortemente
impresso na memória do povo. Em novembro de 1978
várias centenas de membros dessa comunidade beberam
cianureto misturado com uma limonada em copos de papel;
tanto crianças como adultos caíram mortos ao redor
do pavilhão principal. 90% dos mortos foram mulheres
e 80% negros. O próprio Jim Jones foi encontrado com
um tiro na cabeça, o que teve a aparência de suicídio.
Os cabeçalhos dos jornais do dia do massacre diziam:
“Membros de uma seita morrem na selva da América do
Sul: 400 mortos em suicídio maciço, 700 fugiram para a
selva”. (New York Posto 21 de novembro de 1978, 6.)
As autoridades norte-americanas afirmaram ter
procurado os que escaparam para a selva, mas não encontraram
ninguém nos arredores. A contagem oficial dos
corpos, feita por um güianense, e que se entende como
a soma definitiva, foi dada a público quase uma semana
mais tarde pelas autoridades militares norte-americanas,
e alcançou o número de 913. Durante a primeira conferência
com a imprensa afirmou-se que a razão dessa
discrepância entre as somas tomadas públicas foi que o
güianense, que havia feito a contagem inicial, “não pôde
contar bem”.
Jamais se fez no lugar do morticínio uma autópsia
qualquer. O porta-voz do exército dos Estados Unidos, o
tenente-coronel Schuler, declarou: “Não é necessária nenhuma
autópsia. A causa da morte não é aqui assunto
que interesse”.
Os corpos foram entregues aos Estados Unidos depois
de uma demora excessiva e em um estado de decomposição
tal que tomou quase impossível a autópsia.
Toda identificação havia sido retirada dos cadáveres. Nos
Estados Unidos negou-se o acesso aos corpos dos representantes
do estado bem como dos peritos em identificação
forense. O presidente da Associação Nacional dos
Médicos Examinadores queixou-se em uma carta-aberta
dirigida às autoridades militares por esses procedimentos
“grosseiramente incompetentes” .( NUGENT, John Peer.
White Night. Wade, 1979, 228.)
A decomposição e o embalsamamento dos corpos
tomou impossível o trabalho posterior dos forenses; todos
os corpos foram cremados e enterrados em tumbas
coletivas.
O que é que realmente aconteceu em Jonestown? Os
membros do Templo do Povo verdadeiramente cometeram
suicídio ingerindo cianureto?
Existem certos sinais que mostram o tipo de veneno
que causa a morte. O cianureto bloqueia as mensagens
que vão do cérebro para os músculos mediante a mudança
da química do corpo no sistema nervoso central.
Até as funções “involuntárias”, como a respiração e as
batidas do coração, produzem sinais neurológicos confusos.
A morte é dolorosa: a respiração torna-se agitada,
produzem-se espasmos nos músculos, os membros sacodem-
se e se contorcem e aparece uma contorção nos
músculos faciais, chamada “ríctus do cianureto”.
36
O Dr. Mootoo, o mais destacado perito em patologia
güianense, chegou a Jonestown poucas horas depois do
massacre e descobriu que os cadáveres não apresentavam
nenhum dos sinais de morte por cianureto. Bem ao
contrário, o Dr. Mootoo encontrou marcas frescas de picadas
de agulha nas omoplatas de 90% das vítimas. Outros
haviam morrido a tiros ou estrangulados. O testemunho do
Dr. Mootoo ao grande Júri güianense levou à conclusão de
que todas essas pessoas, com exceção de duas vítimas,
haviam sido assassinadas por “pessoas desconhecidas”.
Só as duas exceções haviam cometido suicídio.(JUDGE,
John. The Black Hole of Guyana - The Untold Story of the
Jonestown Massacre. Portland, 1993, 129 ff.)
A discrepância entre o que verdadeiramente aconteceu
em Jonestown e a versão oficial é muito grande.
Precisamos desprezar o mito de que o que aí havia era
uma comunidade religiosa. A verdadeira história de Jonestown
é a de uma horrorosa experiência, não a de uma
sociedade religiosa utópica. Essa história apresenta tantas
conexões com as agências de inteligência dos Estados
Unidos, que não há dúvida de que Jonestown foi parte de
um horrível experimento da ClA chamado MK-ULTRA. De
qualquer lado que se olhe ou examine Jonestown ou Jim
Jones, a CIA sempre faz aparecer sua pavorosa cabeça.
Jim Jones viveu, desde 1961 a 1963, no Brasil. Sem
ter dinheiro algum, instalou-se com sua família em uma
casa extremamente luxuosa. Não só visitava freqüentemente
o quartel-general da ClA em Belo Horizonte, mas
empregados da embaixada dos Estados Unidos levavam
alimentos à sua casa. Dan Mitrione, amigo durante toda a
vida de Jones, que trabalhou com a ClA treinando técnicas
de interrogatórios e tortura para forças policiais do Terceiro
Mundo, acompanhava Jones nesse tempo.
Jim Jones voltou para os Estados Unidos em 1963
com muito dinheiro. Com esse dinheiro fundou o primeiro
Templo do Povo em Ukiah, na Califórnia.(JUDGE, John. The
Black Hole of Guyana - The Untold Story of the Jonestown
Massacre. Portland, 1993, 135.) Muitas das principais
pessoas que rodeavam Jim Jones provinham de ambientes
ricos e educados, muitas mantinham ligação com o
exército e com a ClA.
Depois que Jim Jones fundou o primeiro Templo do
Povo na Califórnia, sua igreja não demorou muito a se
transformar em motivo de escândalos nos meios de informação.
Jim Jones serviu-se desses ataques como desculpa
para a sua transferência para a Güiana. Os acertos
para a chegada da comunidade a esse país fizeram-se
com a colaboração da embaixada dos Estados Unidos na
Güiana (todos os oficiais da embaixada eram oficiais da
CIA que agiam sob a fachada do Departamento de Estado)
e do Primeiro Ministro Forbes Burnham, em cuja ascensão
ao poder esteve claramente implicada a CIA.(Dai/y World.
23 de junho de 1981, 4.)
Quando os membros do Templo do Povo chegaram
ao aeroporto da Güiana, os negros foram retirados do
avião, amarrados e amordaçados. Chegaram praticamente
a trabalhar como escravos. Trabalhavam de 16 a 18
horas diárias e eram obrigados a viver em áreas restritas
com rações mínimas de alimento, de maneira geral arroz,
pão e, às vezes, carne rançosa. Eram submetidos a um
programa fisicamente e mentalmente esgotante e eram
forçados a permanecer acordados de noite para escutar
as conferências de Jim Jones.
Os maus-tratos e abusos transformaram-se em coisa
cotidiana. A equipe médica do campo realizava dolorosas
suturas sem o emprego de anestésicos. Administravam
drogas, registrando tudo em um diário médico. Os sobreviventes
narraram casos de consumo forçado de drogas,
de pessoas que eram isoladas encerrando-as em caixas
sob a terra, tortura física e. violações sexuais em público
e humilhações.(NAIPAUL, Shiwa. Journey to Nowhere.
Schuster, 1981, 107.)
Por esse tempo Jim Jones já havia amealhado uma
fortuna incrível que a imprensa estimou na ordem de dois
bilhões de dólares, incluindo contas bancárias e inversões
em bens de raiz no estrangeiro.
No lugar desse infausto acontecimento, em
Jones¬town, descobriu-se um grande esconderijo de
drogas, suficientes para drogar mais de 200 mil pessoas
durante mais de um ano.(Durante os anos 50 e 60, Allen
Dulles, como diretor da ClA, pediu mais de 100 milhões
de doses de LSD para projetos de controle mental.) Foram
encontradas drogas que se empregam nos experimentos
e provações do MK-ULTRA, incluindo sódio pentatol (um
soro da verdade), hidrato de cloro (um hipnótico) e muitas
outras.(JUDGE, John. The Black Hole of Guyana - The
Untold Story of the Jonestown Massacre. Portland, 1993,
133.) Apesar de o médico do campo de Jonestown ter
consigo anotado um registro meticuloso das drogas ministradas,
tudo isso desapareceu.
A descrição da vida que se levava em Jonestown é a
de um verdadeiro campo de concentração onde, além de
tudo, se realizavam experimentos médicos e psiquiátricos.
No campo havia especiais guardas armados, treinados
e programados para matar.( KEITH, Jim. Casebook on
Alternative 3 - UFO’s, Secret Societies and World ControI.
Lilbum, 1994, 82.)
As testemunhas descrevem-nos como “zumbis”
ca¬minhando mecanicamente e sem emoções. Eles vigiavam
o trabalho da população e impediam quem quer
que fosse conseguir escapar. Esses guardas não !F. estavam
entre os mortos e não se fez nenhuma tentativa de
localizá-los ou de persegui-los.(NUGENT, John Peer. White
Night. Wade, 1979, 224.)
É interessante acrescentar que a já mencionada família
Philip esteve implicada no recrutamento de mercenários
em Jonestown para levá-los para Angola a fim de
ajudar os rebeldes da UNITA com apoio da CIA.
É importante notar que no tempo do massacre os
“boinas verdes” da ClA, que são treinados para acobertar
operações de extermínio, encontravam-se próximo de Jonestown.
Isto poderia explicar o grande número de mortos
37
que apareceu. Fotografias do massacre mostram cadáveres
postos cuidadosamente em fila de boca para baixo,
com disparos a curta distância e com sinais de terem sido
arrastados, como se os corpos tivessem sido postos nessa
posição depois de matá-los.( KEITH, Jim. Casebook on
Alternative 3 - UFO’s, Secret Societies and World Control.
Lilburn, 1994, 80.)
O que provavelmente aconteceu em Jonestown é
que só 400 pessoas foram forçadas a morrer por injeção.
Os 700 membros restantes fugiram para a selva, foram
cercados e assassinados pelos “boinas verdes” e seus
corpos foram levados de volta para Jonestown e acrescentados
aos outros 400.
Aparentemente, os que exerciam realmente o poder
por trás de Jim Jones, em uma desesperada tentativa de
experimentar seus métodos de condicionamento cuidaram
de implementar um simulacro de suicídio. Isso alarmou
a população do campo, que se amotinou e a maioria
das pessoas fugiu para a selva sem se dar conta que lá
fora estavam esperando para acabar com eles.
A história oficial a respeito de um fanático religioso
e de seus seguidores não tem sentido ante as evidências
de crimes, de assassinos armados e de autópsias escamoteadas.
o motivo para frustrar as autópsias pode ter sido por
causa das drogas que foram usadas para os experimentos.
Elas poderiam ser detectadas facilmente nos corpos.
Outra razão pela qual se quis ocultar a história completa
pode ter sido pelas etiquetas médicas que os cadáveres
levavam.
O relatório do Dr. Mootoo, no qual ele notificava que
os mortos não mostravam sinais evidentes de morte por
cianureto, nunca foi publicado. O governo güianense foi
cúmplice das autoridades estadunidenses para encobrir
às causas dessas mortes.
As ordens diretas no sentido de ocultar a verdadeira
história procediam de altos níveis do governo dos Estados
Unidos. Zbigniew Brzezinsky, que colocou em andamento
a supranacional Comission Trilateral delegou a Robert
Pastor e este, por sua vez, ordenou ao tenente-coronel
Gordon Summer que despojasse todos os cadáveres de
sua identificação.(WOODEN, Kenneth. The Children of Jonestown.
McGraw-HiIl, 1981, 196ff. - Atualmente Robert
Pastor é um dos diretores da ClA .)
Existem notícias de que nesse mesmo tempo havia
campos experimentais parecidos nas Filipinas e no Chile.
Por trás das operações que se realizavam no campo de
tortura no Chile, conhecido como “Colônia .. Digrrldade”,
estavam Michael Townley Welch, um {“” norte-americano
agente da CIA e especialista em ... decapitação, e o Dr.
Joseph Mengele, cujas visitas ao campo estão muito bem
documentadas.(JUDGE, John. The Black Hole of Guyana
- The Untold Story of lhe jonestown Massacre. Portland,
1993, 143.)
Atualmente, Jonestown está sendo repovoada por
100 mil pessoas da etnia hmong, do Laos. Já residem aí
muitos milhares deles de acordo com um plano elaborado
por Ernest, sobrinho do famoso pregador evangélico Billy
Graham, e por membros da Associação de Ministérios
Evangélicos de Wheaton, conhecida também como Visão
Mundial (World Vision).
Visão Mundial é uma organização evangélica internacional
que fez espionagem para a ClA no sudeste asiático.
(LEE, L.. World Vision go Home. Christian Century 16 de
maio de 1979, 3.) Muitos investigadores acreditam que
essa organização é empregada como um anteparo, uma
máscara mundial para o recrutamento e treinamento de
assassinos. A entidade Visão Mundial esteve presente nos
campos utilizados pela CIA na fronteira de Honduras para
recrutar mercenários contra a Nicarágua. A World Vision
e os grupos evangélicos relacionados com ela estiveram
presentes também no Líbano quando a Falange fascista
massacrou os palestinos. É significativo também que a
partir do estabelecimento do Templo do Povo, na Califórnia,
Jim Jones mantinha contatos estreitos com a Visão
Mundial.
O progresso científico dos Soberanos Invisíveis caminha
anos à frente da ciência que todos nós conhecemos.
Existe uma grande diferença entre o progresso científico
do que nos é falado e os progressos daquilo que não se
conta nada. Quase todos os cientistas trabalham para as
mesmas grandes organizações, assim como acontece
aos governos, às universidades e às companhias multinacionais.
Só raras vezes sentem-se livres para tornar
conhecidos seus descobrimentos científicos de acordo
com seu ponto de vista pessoal. Quase todos venderam
sua liberdade de pensamento a troco de boas condições
de trabalho, de lucro certo, um contrato de trabalho e uma
pensão.
O Dr. José Delgado, psicólogo da Universidade de Yale
e Programador junto de Joseph Mengele e Leo Wheeler,
declarou décadas atrás: “O controle físico das principais
funções do cérebro já é um fato demonstrado... Já é possível
inclusive criar e dar prosseguimento às intenções,
ao desenvolvimento do pensamento e de experiências
visuais. Mediante
estímulos elétricos de estruturas cerebrais específicas,
podem-se induzir movimentos com rádio-comandos,
podem se fazer aparecer ou desaparecer atitudes hostis,
modificar a hierarquia social, mudar a conduta sexual e
influenciar por controle remoto a memória, as emoções e
os processos do pensamento”.
Durante uma demonstração desse tipo de tecnologia
de controle mental, enviou-se uma mensagem de psicocorreção
acústica a um grupo de operários, ordenandolhes,
entre outras coisas, que colocassem suas ferramentas
no solo. Os trabalhadores seguiram todas as ordens
fazendo exatamente o que lhes havia sido ordenado.
O controle de que falava o Dr. Delgado já era possível
fazer nos anos 50 e sem dúvida muito antes. Esta tecnologia
não só foi empregada no passado para operações
especiais como seleção de equipes e melhora de resulta38
dos, mas também para ajudar os atletas olímpicos e uma
equipe de exploração do Ártico.
Os Soberanos Invisíveis aperfeiçoaram atualmente
o uso de impulsos de microondas para enviar instruções
que podem controlar a conduta individual ou coletiva.
Como parte do experimento, durante muitos anos estiveram
sendo geradas essas ondas de impulsos eletromagnéticos
em todo o planeta. Essas ondas não só são as
causas principais da. morte dos bosques (aproveitada pelos
Soberanos Invisíveis como justificação para promover
a coordenação de forças para um governo mundial. Não
existem buracos na capa de ozônio!), mas são também
responsáveis por uma enorme quantidade de casos de
câncer, de catarata, de defeitos genéticos e de doenças
mentais.
Entre as muitas coisas que se podem fazer na atualidade
com as ondas eletromagnéticas contam-se as
seguintes:
• Fazer que uma pessoa adormeça.
• Fazer que uma pessoa se sinta cansada ou deprimida.
• Criar sentimentos de medo.
• Criar estados de violência.
• Mudar o nível dos hormônios.
• Mudar a química das células.
• Provocar agressividade sexual.
• Induzir ao suicídio.
Atualmente os Soberanos Invisíveis, graças às suas
investigações científicas secretas, estão capacitados a realizar
um controle mental das massas. Isto inclui o uso de
drogas, a lavagem cerebral, injeções de vírus experimentais,
hipnose e implantes de cérebro para transformar literalmente
as pessoas em robôs. Os cientistas iluminados,
trabalhando em projetos com nomes cifrados, desenvolveram,
entre outras coisas, um eletrodo que pode receber
e transmitir sinais, produzir visões e alucinações e ter um
completo controle físico do corpo de uma pessoa. Durante
os últimos 25 anos os médicos utilizaram pacientes para
levar em frente experimentos sobre a mente (o Projeto
Fênix). Implantaram essa espécie de transmissores no
cérebro dos pacientes, utilizando-se deles como cobaias
de laboratório.
Também foi realizado um programa de seqüestro de
pessoas para implantar-lhes dispositivos de controle na
cabeça, sem que essas pessoas saibam o que aconteceu
quando são reintegradas à sociedade.
Os Soberanos Invisíveis têm hoje a capacidade, mediante
organizações que lhe servem de fachada, de implantar
transmissores que comunicam mennsagens ao
cérebro e que são recebidos por meio de computadores.
Muitos dos” escravos Monarca”, agentes da CIA e militares
já têm em suas pessoas esses implantes.
Um dos mais importantes sistemas de comunicação
dos Soberanos Invisíveis e de seus agentes de inteligência
é seu sistema ALEX (Amalgamated Logarithmic Encrypted
Transmission = Transmissão Combinada Logarítmica
Cifrada). Esse sistema se entrecruza com o Programa Monarca
de Controle Mental. O ALEX serve para rastrear os
escravos controlados mentalmente para ordenar-lhes que
rea¬lizem atividades para os Soberanos Invisíveis.
Alguns exemplos reais de ordens que costumam ser
dadas por meio de ALEX são os seguintes:
* Assassina tua família.
* O governo merece ser condenado, assassina o presidente.
* É inútil lutar contra nós.
* Você te de traficar com drogas.
Mediante computadores e satélites os Soberanos Invisíveis
têm a capacidade de monitorar e controlar todas
as atividades no planeta. Cada coisa que nos rodeia foi
capturada em um computador e os Soberanos Invisíveis
passarão depois à etapa seguinte pondo todas as nossas
ações sob seu controle.
Para vigiar os passos de cada indivíduo, os cientistas
iluminados desenvolveram um microchip e um computador
especial, chamado “a Besta”, preparado para ler o
microchip. O microchip foi desenvolvido para ser colocado
sob a pele, isto é, de maneira subcutânea. Visto que o microchip
se recarregará com as mudanças da temperatura
corporal, o melhor lugar para colocá-lo será a fronte, logo
abaixo da linha do cabelo (cf., na Bíblia, Apocalipse 13,16-
17). O microchip será invisível a olho nu, e conterá toda a
informação que os Soberanos Invisíveis precisam saber a
respeito de cada pessoa.
Os Soberanos Invisíveis oferecerão em um futuro
próximo uma quantidade de razões para enganar e convencer
cada pessoa a que aceite o implante do microchip.
Servir-se-ão da desculpa de que o microchip reprogramará
o corpo para lutar contra males tais como a aids, e servirá
para localizar pessoas que se perderam. Ultimamente
promovem em todo o mundo o microchip. Para aumentar
o poder de nossa inteligência todos precisaríamos aceitar
o chip. Segundo a propaganda, todos os que não querem
levar em si o chip serão no futuro pessoas de uma classe
secundária e reduzidas ao nível dos animais. O ideal deles
é implantar um microchip em cada recém¬nascido como
coisa de rotina.
Logo não teremos outra alternativa senão obedecer
aos Soberanos Invisíveis em tudo. O dinheiro, os cartões
de crédito e os cheques serão substituídos por um sistema
no qual todas as transações só podem ser realizadas mediante
o “microchip”.( A “Besta” está situada em Bruxelas
(Bélgica).) Todos os indivíduos dependerão do microchip,
que levará um número único de identificação para cada
pessoa. Sem esse número ninguém poderá comprar nem
vender. nada (cf., na Bíblia, Apocalipse 13,16-17).
Capítulo 13
Dominação Mundial
39
Uma oportunidade ideal para ver junto todos os representantes
das principais famílias iluminadas é quando
se reúnem para a celebração da Festa da Besta, que se
realiza a cada 28 anos. Durante o ritual dessa festa, na
qual Satanás faz sua aparição pessoal, as famílias iluminadas
principais atam-se umas às outras e os principais
satanistas recebem novas instruções de Satanás a respeito
de como conduzir à realização seu plano de dominar o
mundo.(Cf. BAILEY, Alice. Externalization of the Hierarchy.
New York, 1982, 389.)
Satanás tem um plano muito detalhado que confia
somente a um grupo muito seleto de líderes. Esse programa
de treinamento seletivo continuou através dos séculos
e permaneceu oculto aos olhos do público.
Esse plano detalhado que Satanás entrega aos Soberanos
Invisíveis tem como finalidade criar uma tese e
seu oposto, uma antítese. O processo se repete até que se
consiga o resultado desejado. Do confronto entre os dois
emerge uma síntese. Do caos surge uma nova ordem que
nos faz recordar o lema (slogan) maçônico: “A ordem vem
do caos”. Se a tese fosse como um martelo e a antítese
como uma bigorna, o que se obtivesse entre ambos seria
despedaçado ou se lhe daria uma nova forma.
Tomemos como exemplo as passadas guerras mundiais:
constrói-se um martelo e se lhe dá como base a
Rússia. É o que chamamos “comunismo”. Depois se
constrói uma bigorna com um caos econômico na Alemanha.
Chama-se “Nacional-socialismo”. Essa bigorna
é destruída com uma Segunda Guerra Mundial, mas é
restabelecida com uma nova bigorna que se chama “democracia”.
De uma grande depressão mundial surgiria uma terceira
guerra mundial que seria travada na Europa. Satanás
disse aos seus mais importantes escravos que essa guerra
terá de ser desdobrada à maneira do armagedon bíblico.
Finalmente o Anticristo apareceria como salvador estabelecendo
uma nova ordem milagrosa.(SPRINGMEIER, Fritz.
The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1994, 165.)
Quando recordamos a história da franco-maçonaria
e dos iluminados, descobrimos que são acusados muitas
vezes de influírem na marcha dos assuntos mundiais
para estabelecer uma ditadura mundial. Além de se lhes
atribuir o assassinato do arquiduque Francisco Fernando,
em Sarajevo, considerado como o estopim da Primeira
Guerra Mundial, e o financiamento de muitas guerras e
revoluções, afirma-seque os maçons são responsáveis
pelo desmembramento do império católico dos Habsburgos,
da partilha do mundo em dois blocos e da queda do
comunismo na Europa. Igualmente, afirma-se
que elevaram Adolf Hitler ao poder e que são os responsáveis
pelos atentados contra os Kennedy e contra o
papa João Paulo II.
Todos os que estudaram conscientemente o tema
sabem que os Warburg, os Rockefeller, os Rothschild, os
Onassis, os Astor, os DuPont e seus associados os Morgan
e os Schiff organizaram e financiaram todas as grandes
guerras na Europa e na América.(A família Morgan é executiva
fiel dos Rothschild.)
Não faltam provas de que a Grande Guerra foi planejada
com muita antecipação. Os Soberanos Invisíveis
iniciaram a I Guerra Mundial com plena intencionalidade.
Ninguém poderia pensar que o assassinato do herdeiro
do trono austro-húngaro, a 28 de junho de 1914,
em Sarajevo, iria provocar a II Guerra Mundial. Como os
assassinos foram acusados de ter agido a favor da Sérvia,
a 28 de julho de 1914 a Áustria-Hungria,declarou a guerra
a essa pequena nação balcânica e as grandes potências
européias não demoraram muito a se verem implicadas
na chamada Grande Guerra.
No mês de agosto de 1914, quando a Bélgica foi invadida
pelos alemães, o presidente Wilson, dos Estados
Unidos, declarou: “É preciso que os Estados Unidos permaneçam
neutros, tanto de fato como de direito” .
Mas isto era muito difícil. Ainda que a maioria dos
norte-americanos simpatizasse com os aliados, os de origem
irlandesa, que eram antiingleses, uniram¬se aos de
ascendência alemã. Sobretudo nos estados do leste, onde
ocorria a circunstância de que muitos de seus habitantes
procediam de imigrantes alemães, existia uma tendência
favorável em relação à Alemanha.
Em sua mensagem ao Congresso da União, em dezembro
desse ano, o presidente Wilson insistiu: “Estamos
em paz com o mundo inteiro, somos amigos sinceros de
todas as nações da terra, somos os campeões da concórdia
e da paz”. No entanto, nesse mesmo tempo, a US Steel
Corporation, de Morgan, fornecia aos aliados seis milhões
de toneladas de aço para as fábricas de artilharia e de
munições. Berlim expressou sua queixa à Casa Branca e
censurou os Estados Unidos de venderem munições aos
ingleses.
A história oficial diz que a Alemanha começou uma
política de afundar todos os. barcos de qualquer nacionalidade.
Depois do afundamento do navio americano “Lusitânia”,
a 6 de abril de 1917, a Câmara dos Representantes
referendou, por 373 votos contra 50, a declaração de
guerra contra a Alemanha. A Ata do Recrutamento Seletivo
foi aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos a 15 de
junho de 1917.
Não resta dúvidas de que o afundamento do “Lusitânia”
foi inventado pelos Soberanos Invisíveis. Esse barco
levava provisões militares para a Grã-Bretanha e não era
um simples barco de passageiros, como afirmavam os
americanos. Sabe-se que o presidente Wilson escondeu
nos arquivos do Departamento do Tesouro a apólice da
carga do “Lusitânia”, o que prova que levava evidentemente
um contrabando de provisões militares. O “Lusitânia”
foi enviado deliberadamente a uma velocidade muito
reduzida e sem escolta para uma área onde se sabia que
um submarino o esperava. O afundamento desse navio foi
simplesmente a desculpa que o presidente Wilson procurou
para justificar sua entrada na guerra.
40
A seguir vamos comprovar que os Rothschild e seus
sócios, Jacob Schiff, os Warburg, os Kuhn, os Loeb & Co.,
estavam também por trás da revolução comunista de
1917, na Rússia.
A obra Existe um Plano?, do pesquisador holandês
Evert Smit, diz: “O importante banqueiro Jacob Schiff,
junto com Mandell House e seu amigo Leon Trotski, encarregaram-
se, desde New York, do treinamento de várias
centenas de revolucionários americanos de ascendência
russa.(SMIT, Evert. Bestaat er een Plan? Amsterdam,
1980, 11.) Foi este grupo que realizou a Revolução Russa.
Todavia em plena guerra (I Guerra Mundial), Schiff encarregou-
se do transporte dos revolucionários para a Europa
por navio”.(O super maçom Liev Davídovitch Bronstein,
aliás Leon Trotski, foi uma
figura-chave da revolução russa. Com a ajuda de revolucionários
russos derrubou os czares.)
Lady Queensborough (Edith Star Miller) declara :11:
em sua obra Occult Theocracy, na página 614, que Leon
Trotski, em 1917, por intermédio de um agente de Jacob
Schiff, da companhia Kuhn, Loeb & Co., de Nova York,
atravessou o bloqueio inglês com um cheque de Warburg.
Como resultado disso deflagrou¬se na Rússia a revolução
que, como já se sabe, resultou em uma vitória dos
revolucionários.
Segundo uma declaração de Christian C. Racovski,
tomada em 1938, durante o regime stalinista, a Revolução
de Outubro foi subvencionada pelos mesmos que haviam
prestado ajuda ao Japão na guerra contra a Rússia, em
1905 e a fracassada revolução de 1905.(Racovski era
um médico búlgaro que adotou uma postura favorável
às teorias de Lenin. Por causa das ameaças por parte
das autoridades na Bulgária, transferiu-se para a Rússia,
desempenhando um papel importante para a revolução
bolchevista na Ucrânia, onde chegou a ser presidente do
governo regional em 1919. Também foi embaixador soviético
em Paris.) Racovski declarou que ele, junto com
Trotski, como representantes por parte dos revolucionários,
esteve presente em Estocolmo, na Suécia, quando foi
entregue o dinheiro.
O escritor Des Griffin, em seu livro Wer regiert die
Welt (Leonberg 1986, p. 66), cita John Schiff, neto do banqueiro
Jacob Schiff: “Meu avô apoiou a Revolução Russa
com 20 milhões de dólares”.
O famoso livro None Dare to Call it Conspiracy (Concord
Press 1972) de Gary Allan, diz nas páginas 71-72 que
Lord Milner (os Rothschild) doou 21 milhões de rublos aos
revolucionários.
Em um informe transmitido pelo serviço secreto
norte-americano ao estado-maior do exército francês,
afirma-se que os financistas Jacob Schiff, Warburg, Kuhn,
Loeb e outros estavam fomentando a Revolução Russa
(Arquivo com a referência 76186 np 912 SR2).
De igual maneira existem provas de que o presidente
Wilson, dos Estados Unidos, que havia sido um alto funcionário
da instituição bancária Kuhn, Loeb & Co. e da Federal
Reserve Board, enviou a quantidade de 20 milhões
de dólares do Fundo de Guerra aos revolucionários russos,
por meio do advogado Elihu Root, de Kuhn, Loeb & Co.
Essa transação está registrada no Congressional Record
de 2 de setembro de 1919 (Arquivo com a referência HJ
8714.U5).
Acrescento que tropas militares dos Estados Unidos
também participaram da revolução. Entre outras coisas,
protegeram a linha ferroviária Transiberiana, impedindo
que os japoneses entrassem na Sibéria.
Quinze banqueiros iluminados usaram como máscara
uma missão da Cruz Vermelha em 1917 para viajar a
Petrogrado para apoiar a nascente revolução.
Segundo a New Age Magazine, de setembro de 1959,
p. 516, também o endinheirado maçom J. P. Morgan enviou
muitos milhões para ajudar o novo governo russo.
Os banqueiros iluminados obtiveram fantásticos
lucros roubando as reservas de ouro russas, tal como o
fariam na Alemanha depois da II Guerra Mundial. O ouro
foi sua grande arma econômica.
Segundo Eustace Mullins, em seu livro The World
Order (Boring, OR: CPA) p. 65, depois da revolução os Rothschild
apropriaram-se das grandes riquezas dos czares
russos. Não só recuperaram todo o dinheiro investido na
revolução, mas que 35 milhões de dólares foram depositados
no banco de Rothschild na Inglaterra e outros 80
milhões no banco da família em Paris.
A revista Present, de 10 de dezembro de 1988, publicou
que a influência dos Warburg e de Jacob Schiff foi
tão grande que os soviéticos não podiam negar-lhes nada.
Desde a Revolução Russa até essa data, n:a chefia do Banco
da Rússia estiveram os Aschberg, representantes dos
Rothschild no norte da Europa. Desde 1973 encontra-se
em Moscou uma sucursal do Rockefeller Chase Manhattan
Bank na praça Karl Marx.(A classe dominante entre os
iluminados não só financiou sempre os famosos pedidos
de trigo, mas também constituiu um gigantesco monopólio
no Bloco oriental. Igualmente possuem fábricas de
vidros, de artigos de borracha, de alumínio, hotéis, etc.)
Em 1920 declarou naquela data o então jovem Winston
Churchill: “Desde os dias de Weishaupt até os de Karl
Marx, Trotski, Bela Kuhn, Rosa Luxemburgo e Emma Goldman,
esta conspiração foi se estendendo por toda a terra.
Esta conspiração desempenhou um papel importante na
tragédia da revolução na França. Foi a fonte de todos os
movimentos subversivos do século XIX”.(The Illustrated
Sunday Herald, de 8 de fevereiro de 1920.)
O regime comunista que trocou o fascismo dos
czares pelo fascismo do Estado tinha todos os defeitos
econômicos e políticos do capitalismo que tanto des prezava.
Foi um capitalismo sob outro nome e com um maior
controle da economia.
O comunismo é uma invenção dos Soberanos Invisíveis.
Geralmente se acredita que o capitalismo e o comunismo
têm objetivos diametralmente opostos, mas ao
longo dos anos os iluminados e seus irmãos divertiram-se
41
jogando cricket com os comunistas de diversas categorias
e em uma ampla variedade de situações, desde a China
de Mao até Cuba de Castro, ajudando-os a sair de apuros
com quantidades fantásticas de milhões de dólares e açulando
o Oriente e o Ocidente a lutar um contra o outro.
Da mesma maneira pode-se afirmar que a corrida
armamentista que sustentou as duas superpotências: os
Estados Unidos e a Rússia, era uma rivalidade fictícia, que
só existia em palavras, mas não de fato.
Por exemplo, durante a Guerra Fria os Estados Unidos
ajudaram a União Soviética a sair da bancarrota em
várias ocasiões, emprestando-lhe milhares de milhões de
dólares. Da mesma maneira anos a fio, durante a Guerra
Fria, os líderes dos Estados Unidos proporcionaram em
segredo tecnologia aos comunistas. F. D. Roosevelt enviou
para a Rússia até os planos e os materiais para fabricar
a bomba atômica. Os diversos intercâmbios culturais e
científicos estão sendo mantidos inclusive publicamente.
Uma ampla área de cooperação foi a que se realizou durante
muitos anos entre a ClA e a KGB.
Não se deve confiar que nossa elite no poder, controlada
pelos Soberanos Invisíveis, nos proteja do comunismo,
pois eles controlam o comunismo. Seu espírito e seus
criadores ainda estão presentes. Unicamente mudaram
suas táticas, mas não seu objetivo estratégico: a dominação
de toda a terra. O comunismo quer ser o inimigo
dos ricos capitalistas, mas tem finalidades semelhantes.
Tanto a elite endinheirada como os líderes comunistas estão
comprometidos para estabelecer um Governo Mundial
dos iluminados.
Quando terminou a I Guerra Mundial, dezenas de
milhões de homens, mulheres e crianças haviam perdido
sua vida em uma guerra fabricada pelos Soberanos Invisíveis
visando seus próprios fins. A I Guerra Mundial conseguiu
exatamente o que os Soberanos Invisíveis haviam
se proposto alcançar:
• Uma ditadura na Rússia como base segura para
levar à realização uma posterior subversão mundial.
• Conseguiram um controle parcial sobre a Palestina,
preparando o caminho para que seu líder mundial
governe algum dia desde sua sede em Jerusalém.
• Acabou com a monarquia alemã.
• Estabeleceu a Liga das Nações.
• Fabricaram armas de destruição maciça e semeouse
o terror no mundo.
Capítulo 14
O financiamento de Adolf Hitler
Ao terminar a I Guerra Mundial, redigiu-se em Paris
quatro tratados com a finalidade de estabelecer as condições
de paz, um para cada um dos países derrotados:
Alemanha, Áustria, Hungria e Bulgária. O tratado que afetou
a Alemanha foi firmado em Versailles a 28 de junho
de 1919.
O tratado de Versailles, mais que uma paz justa e
duradoura, entendia consolidar a hegemonia dos vencedores.
Os alemães opuseram-se inutilmente ao que estava
articulado no pacto, o qual, segundo eles, foi uma
imposição injusta. Segundo o tratado, a Alemanha foi
despojada de quase 75 mil quilômetros quadrados de território
no qual vivia uma população de mais de 7 milhões
de habitantes. Entre outros, a Polônia conseguiu a região
de Poznan e à França foram-lhe restituídas a Lorena e a
Alsácia. E a cidade de Dantzig encontrou-se sob a tutela
da Sociedade das Nações, mas representada em suas relações
exteriores pela Polônia. Igualmente criou-se uma
zona desmilitarizada de cinqüenta quilômetros ao longo
do rio Reno, e parte do território alemão foi ocupado militarmente;
o serviço militar obrigatório foi eliminado e o
exército alemão se viu limitado a apenas 100 mil voluntários,
as fábricas de armamentos e as escolas militares
foram fechadas.
A I Guerra Mundial abriu também um longo período
de crises, insidioso e repetido nos anos 20. No dia seguinte
após o término da guerra, os países comprometidos
com ela, com exceção dos Estados Unidos, que havia se
beneficiado enormemente, estavam extenuados e arruinados.
Esses mesmos países haviam contraído para seus
cidadãos uma enorme dívida pública interna e externa.
Em 1921, os créditos de guerra dos Estados Unidos
contra os aliados eram de cerca de 12 mil milhões (12 bilhões)
de dólares. Quem devia pagar todas essas dívidas?
A resposta, especialmente na França era: “Os alemães”.
Em 1921, a comissão aliada de reparações de guerra
impôs à Alemanha uma pesada carga de 33 mil milhões
(33 bilhões) de dólares. As reparações exigidas da Alemanha
fizeram com que a partir de 1923 o valor do marco
desaparecesse dia após dia.
Os alemães não só sofreram a derrota e as dívidas
da guerra, mas também as humilhações e a ocupação do
Rhur pela França.(Como o governo alemão não pagou as
reparações de guerra à França em 1923, este último país
ocupara o território de Rhur.) Existia igualmente o pavor ao
perigo bolchevista, à anarquia e ao caos.
Então veio a crise de 1929 e seu prolongamento nos
anos 30. A crise, causada pelo crack da Bolsa de Nova
York, teve também na Alemanha um efeito demolidor.(Crack
significa “queda do índice na Bolsa”. Quando a grande
nação norte-americana estava em plena expansão industrial
e agrícola, os homens das Altas Finanças (Federal
Reserve Bank) deliberadamente e sem motivo econômico
algum retiraram 8 mil milhões (8 bilhões) de dólares
de circulação, contribuindo para a famosa catástrofe do
“Sexta-feira Negra”.) A bancarrota de Wall Street, de
1929, nos Estados Unidos, foi fabricada de uma maneira
semelhante. Os banqueiros iluminados criaram a inflação
e estimularam a bolsa de valores a estender-se demais, o
que levou a uma quebra inevitável.
Durante aqueles anos levantaram-se vários movi42
mentos e partidos revolucionários, até que Hitler dissolveu
todos os sindicatos e organizou todos os trabalhadores na
Frente do Trabalho, criada em maio de 1933.
Existem abundantes provas de que preeminentes
membros de certas famílias poderosas, como os Astor,
os Morgan, os Rockefeller, os Warburg, os Rothschild, os
Kennedy e os DuPont estiveram por trás da política de
apaziguamento na Europa, o que permitiu a Hitler transformar-
se em uma ameaça.
Como prova do financiamento por parte da elite, Fritz
Springmeier cita um documento secreto, em sua obra Be
Wise as Serpents: “Adolf Hitler e os irmãos Dulles encontraram-
se na casa do barão Kurt von Schroeder. Allen e
Foster Dulles foram enviados secretamente a Hitler para
afirmar-lhe que a elite financiaria sua ascensão ao poder”
.(SPRlNGMEIER, Fritz. Be Wise as Serpents. Lincoln,
1991,52.)
John Foster Dulles foi um dos artífices do Tratado de
Versailles e a ele se podem atribuir as difíceis condições
que foram impostas por esse tratado à Alemanha e que
arruinou suas finanças depois da I Guerra Mundial. Se
Hitler tivesse sido como a imagem que hoje temos dele,
jamais teria tratado com o homem que fez a Alemanha
sofrer. A resposta é que existe uma conspiração por parte
dos que estão na cúpula para nos governar e para nos
conduzir para uma nova ordem mundial. Essa gente está
totalmente disposta a sacrificar nações inteiras para
consegui-lo.
Segundo o historiador suíço S. Reinard, em sua obra
Um verão espanhol, também Warburg viajou para a Alemanha
para um encontro com Hitler em Munich. A primeira
transação de 15 milhões de dólares para Hitler aconteceu
em Amsterdã, na Holanda. A partir desse momento
o dinheiro começou a entrar abundantemente no Partido
Nazista. Ao Sindicato Rheinisch Westphalia foram enviados
10 milhões de dólares e outros 7 milhões de dólares
foram entregues a Goebbels em Dusseldorf. De acordo
com o pesquisador e escritor Gerhard Muller, Warburg
transmitiu uma soma total de 128 milhões de marcos a
Hitler.(MÜLLER, Gerhard. Hinter den Kulissen des Weltgeschehens.
Pãh1 1982, 181.)
Também o Banco da Inglaterra, sob o controle dos
Rothschild, ajudou Hitler. Esse banco, mesmo depois de
Hitler ter iniciado sua corrida macabra pela Europa, entregou-
lhe 6 milhões de libras das reservas tcheco-eslovacas
que se conservavam em Londres depois de esse país
ter sido invadido por ele.
A Alemanha voltou a ser armada pela família DuPont.
John Foster Dulles preparou remessas secretas de munições
através da DuPont. Os Rockefeller haviam estabelecido
uma companhia que condividia seus lucros com
Schroeder, banco pessoal de Hitler.
O grupo de J. P. Morgan determinou empréstimo ao
cartel de produtos químicos de I. G. Farben criado por Hitler.
Esse cartel foi criado com empréstimos da Wall Street
no que foi chamado de Plano Dawes, que sem dúvida
nenhuma foi um produto de J. P. Morgan. Sem o capital
fornecido pelos Soberanos Invisíveis, antes de tudo não
teria existido I. G. Farben e certamente nem mesmo teria
acontecido um Hitler e nem mesmo teria ocorrido uma II
Guerra Mundial.
O cartel químico de I. G. Farben era controlado pelos
Soberanos Invisíveis. A formação da mais famosa aliança
aconteceu entre a Químicos I. G. Farben e a Standard Oil
de New Jersey, propriedade de Rockefeller. Essa aliança
incluiu um donativo de 30 milhões por parte dos Rockefeller.
A Standard Oil de Rockefeller ajudou também a I. G.
Farben no processo de transformar carvão em gasolina
(processo de hidrogenização). Os DuPont também ajudaram
a I. G. Farben na negociação de armas.
Os banqueiros Paul Warburg, seu irmão Max e alguns
dos Rockefeller estavam entre os membros do conselho
diretor da I. G. Farben americana, um holding dos Estados
Unidos.
Igualmente é interessante saber que a revista holandesa
Getrouw, em seu número de abril de 1994, declarou
que Yvy Lee, agente de relações públicas dos Rockefeller,
servia como propagandista do III Reich de Adolf Hitler. Da
mesma maneira veio a conhecimento público que a sucursal
da Rockefeller Foundation serviu durante os anos
30 como “brain trust” (especialistas), entre outras coisas;
para o desenvolvimento científico do III Reich. .
A elite, abastecendo Hitler em segredo, reconstruindo
seus sistemas de comunicação, etc., permitiulhe seguir
em frente. Onassis, como rei iluminado que era, trabalhou
com outros grandes iluminados, como Rockefeller e os
Kennedy, para tirar proveito de maneira silenciosa da situação
e fazer com que a guerra se prolongasse. Onassis
vendeu petróleo e armas a ambos os lados. Os telefones
da 1’1”1’ foram usados em submarinos alemães. Os submarinos
e aviões alemães jamais tocaram nos navios de
Aristóteles Onassis, apesar de navegarem por áreas de
guerra. Nem mesmo lhes fizeram mal algum os aliados.
A grande frota de Aristóteles não perdeu um só barco.
Rockefeller vendeu petróleo a Hitler durante a II Guerra
Mundial por intermédio da Espanha, para fazer com que
a guerra durasse mais.(A follower of Chríst. Janeiro de
1995, 94.)
Depois que terminou a guerra, os tribunais que investigaram
os criminosos de guerra nazistas censuraram
todos os materiais que registravam a ajuda do Ocidente
a Hitler.
Enquanto o povo não se conscientizar de que a verdadeira
mão que esteve por trás dos nazistas foi a dos
iluminados, não poderá penetrar no lugar em que reside
o segredo dos segredos; continuará sendo enganada em
relação à maneira como todas essas coisas convergem
para os elevados mandatários.
Igualmente se faz vista grossa que Hitler e outros
líderes do nazismo estavam completamente envolvidos
com o ocultismo. As influências satânicas que se manifestaram
em Hitler foram registradas por muitos pesqui43
sadores e historiadores.
A orientação ocultista de Hitler começou aparentemente
quando, aos 10 anos de idade, foi enviado para a
escola da Abadia de Lambach, em Lambach am Traum, na
Áustria. Os ensinamentos do abade da escola tinham muito
em comum com o ocultismo no estilo dos templários
que Hitler mais tarde teria de pesquisar. Hitler também
aprendeu muitos dos conhecimentos ocultistas, que teve,
da Sociedade Teosófica, que tem fortes ligações com o
satanismo e com a maçonaria.(SPRINGMEIER. Fritz. The
Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1995, 212.) H. P. .
Blavatsky, que estava envolvida com o espiritismo, foi a
iniciadora da Sociedade Teosófica, bem como de um periódico
que se chamou Lucifer, em 1887. A mulher que
co-editava Lucifer junto com ela, Mabel Collins, era a médium
(chamados agora “canalizadores”) e pertencia à 13ª
linhagem.
A Sociedade Teosófica contou entre seus membros
alguns inventores geniais como Thomas Alva Edison e
Nichol Tesia. Também escritores famosos do naipe de
George Bernard Shaw e William Butler Yeats. A lista inclui
também Gandhi e Elvis Presley.
O próprio Hitler foi membro da Thule Gesells¬chaft,
uma das mais poderosas sociedades secretas ocultistas
da Alemanha. Pertenceu ao círculo íntimo dessa sociedade
em que se praticava o satanismp.(SPRINGMEIER, Fritz.
The Top 13 Illurninati Bloodlines. Lincoln, 1995, 212) A
Thule Gesellschaft foi criada por algumas sociedades esotéricas
gnósticas e satânicas e por membros iluminados
da 13ª linhagem. Muitos outros homens que chegaram a
ser líderes do nazismo, tais como Rudolf Hess, Göring e
Himmler, foram também membros da Thule Gesellschaft.
Outras duas sociedades ocultistas secretas que desempenharam
um papel importante na revolução nazista
foram a Sociedade Vril e a Sociedade Edelweiss. Do mesmo
modo que a Sociedade Thule, ambas tinham ligações
com suas irmãs da Inglaterra.
Havia pessoas a quem Hitler prestava atenção. Eram
as mesmas pessoas com a quais ele condividia o ritual e
que o colocaram no poder. Para entender o êxito de Hitler
precisamos aprofundar-nos no poder que estava por trás
dele e nas finalidades visadas por esse poder.
Muitos pesquisadores acreditam que Hitler e sua
amante, Eva Braum, não morreram no bunker (abrigo). A
dentadura do cadáver, que segundo a versão oficial era
a de Hitler, não se ajusta à de Hitler. Os investigadores
também encontraram uma semicarbonizada escrita, feita
a mão por uma mulher (Eva Braum?), na qual dizia a seus
pais que não se preocupassem, caso não tivessem notícias
dela durante um bom tempo.
Hitler pode não ter tido problemas para fugir quando
os russos chegaram a Berlim. Entre outras coisas, encontrou-
se por trás de uma estante de livros, no quarto de
Hitler, uma passagem secreta que conduzia a um túnel
onde havia uma linha de ônibus elétrico. Os Soberanos
Invisíveis ajudaram Hitler a escapar? Uma informação
russa de 1945 afirmava: “Não foram descobertos rastros
dos corpos de Hitler e de Eva Braum... Estabeleceu-se que
Hitler, por intermédio de um falso testemunho, procurou o
jeito de esconder suas pegadas. Existem provas irrefutáveis
de que um pequeno aeroplano partiu de Tiergarten na
madrugada de 30 de abril, voando na direção de Hamburgo.
Sabe-se que iam a bordo três homens e uma mulher.
Também se estabeleceu que um grande submarino zarpou
de Hamburgo antes da chegada das forças britânicas. Iam
a bordo misteriosos passageiros, entre eles uma mulher”.
(KEITH, Jim. Casebook on Alternative 3 - UFOs, Secret Societies
and World Control. Lilburn, 1994, 28ff.)
Entre os benefícios que os Soberanos Invisíveis obtiveram
da II Guerra Mundial, estão os seguintes:
* A ampliação de uma base segura dos Soberanos
Invisíveis na Rússia visando ao poder mundial.
* A criação da Organização das Nações Unidas (futuro
Parlamento Mundial).
* Um controle completo sobre a Palestina pelos Soberanos
Invisíveis.
* Poder aéreo, incluindo mísseis de longo alcance,
jatos e poderosos submarinos, coisas que não poderiam
ser produzidas por indivíduos. Os que controlaram sua
produção poderiam, portanto, controlar todas as vias aéreas
e marítimas do planeta.
* A criação de serviços de inteligência mais poderosos
(colocados secretamente sob seu controle).
* Acumulação de enormes riquezas nas mãos dos
conspiradores.
Depois da II Guerra Mundial os Soberanos Invisíveis
puderam lançar também as raízes de outra guerra;
a “Guerra Fria”, que seria essencial como fachada para
consolidar no futuro seu controle e servir de desculpa
para muitas ações nefandas que se realizaram em nome
da Guerra Fria, mas que na realidade ajudariam a criar a
Nova Ordem Mundial.
Uma das razões pelas quais a elite do dinheiro mandou
milhões de dólares para a Revolução Russa de 1917,
foi porque 30 anos mais tarde teria de utilizar para suas
finalidades o temor ao “espantalho” russo. A chamada
“Guerra Fria” foi um meio de assustar as populações de
ambos os lados com sofrimentos terríveis, enquanto seus
governantes gastavam incontáveis milhões em armas.
Não havia um projeto em nenhuma das duas partes para
utilizar essas armas, não era essa a idéia. Como se mencionou
antes, o controle por meio da guerra mundial foi
substituído pelo “medo” desta guerra. A era do terror e
a Guerra Fria foram de certa maneira um meio para convencer
as populações sobre a necessidade de uma Nova
Ordem Mundial.
Capítulo 15
Os filhos da tribo de Judá
44
Visto que existe uma forte implicação dos judeus na”
Conspiração Mundial”, muita gente diz que se trata de
uma conspiração judaica. Mas isto é um equívoco, pois,
como vimos, existe uma agenda secreta: a Conspiração
mundial é uma “Conspiração Religiosa”. No fundo, essa é
uma conspiração satânica.
Hoje existe, na maioria dos países do mundo, uma
tendência a proteger os judeus de toda crítica. Falar do
tema judaico, sobretudo quando se faz de uma maneira
crítica, é um tema indiscutível: é tabu. Hoje é comum
que qualquer crítica relacionada com o povo judeu seja
considerada da extrema direita anti-semita. Portanto,
vejo-me obrigado a insistir e salientar que a informação
oferecida neste estudo de maneira nenhuma pode ser
qualificada como projeto anti-semita. O leitor pode comprovar
que não tem nada de antijudaico e menos ainda
de anti¬semita.
Para muitos, no dia 14 de maio de 1948, dia em que
David Ben Gurion proclamou o novo Estado de Israel em
Tel Aviv, transformaram-se em realidade as promessas
que Deus fez nas Escrituras com relação ao povo judeu.
Também o fato de que milhões de judeus tenham emigrado
para Israel, junto com o aumento da força militar e
econômica desse país e o reconhecimento da soberania
de Israel pelas grandes potências do mundo, é aclamado
por muitas pessoas, tanto judias quanto cristãs, como algo
que acontece como cumprimento das profecias bíblicas.
Na realidade cumprem profecias bíblicas os acontecimentos
que ocorreram em Israel no século XX?
A história do povo judaico é uma história quase
contínua de sofrimentos. São evidentes as hostilidades
e perseguições contra a população judaica em todos os
lugares.
Como vimos, depois que Ciro o Persa derrotara Babilônia
no ano 539 antes de Cristo, ele mesmo permitiu que
os membros de Judá voltassem para se estabelecer em
sua terra. Só uma pequena parte dos exilados voltou para
Judá. O nome “judeu” aplica¬se pela primeira vez a esses
grupos procedentes da Babilônia.
O Reino de Judá nunca foi restabelecido. A nova nação
judaica, em lugar de restabelecer o reino davídico,
colocou no poder um sacerdócio aaronita. Essa nação
chegou a ser a representante oficial dos judeus.
Depois que no século I rebentou uma rebelião contra
Roma, as tropas romanas devastaram Jerusalém e queimaram
por completo o Templo no ano 70 d.C.
A essa rebelião seguiu-se uma insurreição maior
cerca de 60 anos depois, entre os anos 132 e 135. Como
resultado desse novo distúrbio todos os judeus foram expulsos
oficialmente de Jerusalém, lugar que se transformou
em uma cidade romana. A maior parte da população
judaica dispersou-se na diáspora. Muitos emigraram para
a Ásia Menor, para a Grécia, para Roma, para o norte da
África e para a Espanha.
A história dos judeus constitui uma parte inseparável
da Espanha. Depois que os Reis Católicos estabeleceram
a Inquisição, pois desejavam assegurar para os reinos
da Espanha a unidade religiosa ameaçada pelos judeus,
dezenas de milhares converteram-se aparentemente à fé
cristã. Calcula-se que no século XV passaram a fazer parte
da Igreja entre 250 a 300 mil judeus. É preciso acrescentar
que os convertidos continuavam, em sua imensa maioria,
“judaizando”, isto é, praticando de maneira secreta o culto
judeu e tendo de cristãos apenas o nome. Não é fácil
a um judeu converter-se sinceramente e realmente para
outra religião.( Aos judeus convertidos, que continuavam
observando em segredo os ritos judaicos, eram reservado
o cognome de “marranos”.)
Em maio de 1492, aos outros judeus não convertidos
foi dado um prazo até o dia 10 de agosto para abandonar
os reinos da Espanha. Os judeus não só foram expulsos
da Espanha nos fins do século XV; mas também já haviam
sido expulsos de quase todo o Ocidente europeu. Muitos
deles se estabeleceram no leste da Europa. O que hoje
é o território da Rússia chegou a ser a pátria de mais da
metade de todos os judeus.
É importante assinalar que muitos historiadores judeus
afirmam que os judeus que já viviam nesse território
não eram descendentes daqueles procedentes da Judéia,
mas sim dos kazares, tribos de origem pagã que habitavam
no poderoso reino de Kazar (700¬1016. d.C). Kazaria
era uma região da Ásia Central, entre a metade norte dos
mares Negro e Cáspio. Os kazares eram aparentados com
a raça dos tártaros e dos mongóis. Desde que seu rei Bulan
se converteu ao judaísmo, todos os kazares tinham
de aprender o hebraico e orar em hebraico, e foram obrigados,
sob ameaça de morte, a circuncidar-se e tinham
de aceitar os rabinos como líderes espirituais.(Segundo
o historiador judeu Nathan M. Pollock, em The fews That
Aren’t. San Diego Union, 28 de agosto de 1966, 1.)
Os kazares, quando atacavam os povos russos, matavam
os homens e seqüestravam as mulheres, convertendo-
as ao judaísmo e se casavam com elas. Provavelmente
isto explica o cabelo ruivo e os olhos azuis, um
pouco amendoados, de tantos judeus europeus.
O reino judeu dos kazares foi arrasado no ano 1230
pelo mongol Batu Khan. A maioria dos judeus¬kazares
pôde fugir para o oeste, onde formaram os grandes bairros
de judeus da Polônia, da Hungria, da Boêmia, da Áustria,
da Romênia e da Rússia.
Quanto aos judeus procedentes da Espanha e de outros
países da Europa, eles foram se estabelecer no leste
europeu, onde os governantes se mostraram muito hostis
para com eles.
Com a ascensão ao trono do czar Alexandre II iniciou,
para a população judia, um período melhor e relativamente
tranqüilo. Pela primeira vez vêem¬se judeus na área
da medicina, da arquitetura, da jurisprudência e da indústria.
O tolerante czar inclusive lhes confiou a reconstrução
econômica do país e a criação do banco russo. Mas esse
período de paz não durou muito. Depois do assassinato
45
do czar Alexandre II, a 13 de março de 1881, voltam os
“pogroms” contra os desventurados judeus como nunca
antes acontecera.
Com base nisto, um grupo de jovens judeus idealistas
fugiu em 1881 para a Palestina com a finalidade de
procurar um refúgio para a população judia perseguida.
Compraram um terreno próximo de Jafa para plantar cereais
e outros cultivos. Mais tarde uniram-se a eles outros
judeus procedentes da Rússia e da Romênia. Havia nascido
o sionismo. Que é o sionismo?
O movimento sionista ocupa na história de Israel um
lugar muito importante. Os dicionários em geral descrevem
o sionismo de maneira não temporal. O Novo Dicionário
Ilustrado Sopena define o sionismo da seguinte
maneira: “Aspiração dos judeus por recuperar o território
da Palestina como pátria” . E como segundo significado:
“Organização internacional judaica para conseguir realizar
essa aspiração”. Um dos primeiros promotores do
sionismo foi o rabino Judah AI Kalai, que já em 1839 havia
insistido em criar colônias judaicas na Palestina.
Segundo os historiadores, o sionismo nasceu em
1860 na Conferência de Thorn (Prússia), que foi convocada
pelo rabino Zvi Hirsch Kalischer, um seguidor de AI
Kalai. Durante a reunião foi reconhecida a necessidade
de estabelecer um lar para os judeus na Palestina; Hirsch
identificou o projeto com a promessa messiânica da Bíblia.
Outro promotor do sionismo foi Moses Hess. Sua obra
Roma e Jerusalém, publicada em 1862, já incluía a base
fundamental do sionismo.
Crucial para o nascimento do movimento sionista
foi o assassinato do czar da Rússia, Alexandre II. Como
acabamos de observar, depois de sua morte iniciou-se no
leste da Europa uma terrível onda de perseguições contra
a população judia. Em 1895 decidiu-se confinar todos os
judeus russos em uma Zona de Residência.
O homem que deu o impulso decisivo ao movimento
político do sionismo, tal como o conhecemos em nossos
dias, foi o jornalista israelita Theodore Herzl, de origem
húngara. Jornalista, escritor, doutor em direito pela Universidade
de Viena, advogado em Salzburgo e correspondente
na França do Neue Frei Presse. Herzl fundou o
diário A Questão Judaica, no qual apresentou suas idéias
e soluções políticas e econômicas do sionismo. O assaz
e influente maçom e romancista Max Nordau animou-o a
reunir seus escritos em um livro. O resultado foi a famosa
obra Estado Judeu, que foi publicada em 1895. Dois anos
mais tarde foi constituida a Organização Sionista Mundial.
Segundo os sionistas, a tradição e o significado primordial
do movimento sionista de Herzl era a aspiração de recuperar
o território da Palestina para constituir um estado
independente como pátria.
O século XX inicia-se com as perseguições de Kunitz
e o Pogrom de Kishinev em 1903. Conseqüentemente, o
ministro britânico das Colônias ofereceu a Theodore Herzl
o território de Uganda para criar o Lar Judeu, que foi recusado
pelo VI Congresso Sionista.
É importante levar em. consideração que não é preciso
ser judeu para ser sionista e que muitos que se consideram
sionistas não são judeus.
Muitos judeus e também muitos cristãos consideram
o sionismo como o cumprimento das promessas bíblicas.
Que é o sionismo na realidade? O famoso escritor judeu
Jack Bernstein escreveu o se guinte: “O judaísmo é uma
religião; mas o sionismo é um movimento político fundado
pelos próprios judeus que faziam parte da força que estava
por trás do comunismo.
O objetivo do sionismo é um Governo Mumdial sob
o controle dos sionistas e. das Altas Finanças Internacionais
judaicas” (BERNSTEIN, Jack. Das Leben eines amerikanischen
Juden in rassistischen, marxistischen Israel.
Steinkirchen, 1985, 17.)
Os principais financia dores do sionismo foram os
Rothschild, Kuhn, Loeb, Warburg e Rockefeller. Em 1875,
os Rothschild tomaram possível a compra das ações do
canal de Suez pela Inglaterra. Sabe-se que $raças a esse
financiamento, a Inglaterra obteve uma posição dominante
no Egito. Depois de ter declarado que a Palestina era
uma área estratégica para a defesa do canal, os britânicos,
sob a direção do general Allenby, acabaram com o
domínio turco na Palestina.
É indiscutível que isso favoreceu as aspirações do
movimento sionista.
Depois da vitória sobre os turcos, em novembro de
1917, Lord Balfour, que se encontrava nos Estados Unidos,
publicou em forma de carta a Lord Rothschild, a chamada
Declaração Balfour, que prometeu a criação de um
lar nacional judeu na Palestina.
Um dos problemas principais para o movimento sionista
foi o fato de que a maioria dos judeus não estava
interessada em emigrar para a _ Palestina. O sionismo
ganhou muita simpatia quando o mundo soube dos assassinatos
de judeus por ação dos nazistas. Em razão disso
o sonho sionista pôde se realizar rapidamente, em 1948,
quando se estabeleceu o Estado de Israel.
As relações dos Soberanos Invisíveis com os judeus
são enganosas. A posição dos Soberanos Invisíveis é
apresentada como pró-judaica, mas, na maioria dos casos,
seu apoio à raça judaica foi utilizado com o único
propósito de controlar a direção e a ganância . dos judeus.
Os Soberanos Invisíveis só apóiam aqueles judeus que se
tornaram presa dos enganosos ensinamentos gnósticos e
ocultistas do cabalismo e em troca apóiam o movimento
sionista. Agora eles se servem desses judeus, mas depois
vão ser abandonados pela ditadura da Nova Ordem
Mundial.
Os Soberanos Invisíveis abusaram da raça judaica
e a manipularam mais do que o fizeram outros grupos
ao longo da história. Como veremos no capítulo a seguir,
poucos sofreram tanto como os judeus por causa das maquinações
dos Soberanos Invisíveis.
O que é certo é que as profecias bíblicas não cumprem
os acontecimentos que ocorreram em Israel no
46
século XX. É importante notar que muitos judeus se opuseram
ao sionismo porque as Escrituras não indicavam
em parte alguma que Deus ia estabelecer um movimento
como o sionismo. Segundo eles, tudo dependeria do futuro
Messias e não dos sionistas. Pelo que também se
chegou a conhecer, a maioria dos judeus que vivem hoje
em Israel é descendente dos kazares e não de judeus da
Judéia. Da mesma maneira, é importante saber que 83%
dos habitantes de Israel não crêem em Deus e são ateus.
Capítulo 16
Adolf Hitler e o sionismo
Segundo a história oficial, depois da ascensão de
Adolf Hitler ao poder em 1933, a fim de evitar qualquer
influência judaica, tanto na política quanto na economia e
na cultura, a política seguida na Alemanha contra o povo
judeu foi acelerar uma emigração sistemática de todos
os judeus.
Muitas pessoas ignoram que a situação anti-semita
criada na Alemanha ofereceu uma oportunidade única
para ganhar os judeus alemães para a causa sionista. O
famoso líder sionista David Ben Gurion esperava que a
vitória dos nazistas fosse trazer bênçãos para o sionismo.
(SEGEV, Tom. Die Siebte Million - Der Holocaust und Israels
Politik der Erinnerung. Hamburg, 1995, 29. )
Surpreendentemente, descobriu-se que até 1939
existia uma relação especial entre os sionistas e o ditador,
pois estavam muito contentes pelas perseguições dos judeus
por parte dos nazistas. Conseqüentemente, alguns
líderes muito importantes do movimento sionista viajaram
para a Alemanha para negociar com Hitler sobre um método
eficiente de mandar os judeus para a Palestina e ao
mesmo tempo rechear o tesouro público da Alemanha. O
fruto das negociações entre ambas as partes foi o convênio
Haavara- Transfer. Com o dinheiro dos judeus que
desejavam ir para a Palestina compravam-se mercadorias
na Alemanha. Essas mercadorias eram enviadas para a
Palestina. Quando os judeus chegavam à Palestina, uma
agência dos sionistas as pagava ao câmbio da moeda que
se usava naquela época. Parece que Hitler se beneficiou
com este convênio, desde 1933 até 1939, com mais de
105.670.241,06 marcos.(Segundo os dados oficiais da
embaixada alemã em Jerusalém, a Alemanha enviou durante
aqueles anos, entre outras coisas, os seguintes produtos
e ¬artigos, pagos com dinheiro dos judeus alemães,
à Palestina: brinquedos, pape~ pintura, medicamentos,
sapatos, motores, tratores, automóveis, ferramentas, ferro,
porcelanas, cobre, tubulações, cerveja, e muitas outras
coisas.) Hitler continuou as negociações com a companhia
Hanotaiah Ltd.
Como se necessitava de agricultores, operários e outros
especialistas na Palestina iniciaram-se na Alemanha
cursos escolares para preparar os judeus para a emigração.
É interessante saber que se estabeleceram campos
especiais para o treinamento militar de jovens judeus.(Todas
estas particularidades foram recolhidas por Francis
Nicosia em seu livro Ritler e o Sionismo, uma obra baseada
em uma tese de doutorado para uma universidade
norte-americana.)
Como a situação na Alemanha piorava dia a dia para
os judeus, aumentaram as solicitações para emigrar para
a Palestina. Muitas pessoas pensavam que a única esperança
de sobrevivência era emigrar para a Palestina. Em
1935, mais de 62 mil judeus emigraram. A emigração se
interrompeu em 1939 por causa de um decreto das autoridades
britânicas que limitava o número de emigrantes
para esse país. É uma vergonha que os ingleses tenham
chegado até a afundar vários barcos com refugiados judeus
diante das costas da Palestina. Seiscentos judeus
morreram afogados!
Da mesma maneira é censurável que os Estados Unidos
tenham reagido com indiferença inconcebível diante
da tragédia dos judeus. O governo desse país negou-se a
agir contra o sistema de terror dos nazistas. Não tomaram
nenhuma medida para salvá-los. Pior ainda, levantaram
barreiras para impedir a emigração para os Estados Unidos
dos judeus procedentes da Alemanha.
Pôde-se afirmar que o poder dos judeus era suficientemente
forte para fazer que Roosevelt fosse eleito, mas
não era tão forte para ajudar os judeus ortodoxos alemães.
Os poderosos judeus reformados em nações como
os Estados Unidos até reforçaram as proibições de que
os judeus ortodoxos emigrassem visando sua segurança
antes da II Guerra Mundial.
Quando na Bratislava nasceu um plano para salvar os
judeus na Europa, o líder sionista David Ben Gurion disse
que o dinheiro, um adiantamento de 200 mil dólares que
os nazistas pediram em troca, era demasiado para o movimento
sionista; consegüentemente o plano fracassou.
Terminamos com as palavras dos dois líderes mais
destacados do movimento sionista. O líder sionista Chaim
Weizmann disse em uma ocasião: “Prefiro ver afundar-se
os judeus na Alemanha do que perder Israel para os judeus”
.(SEGEY, Tom. Die Siebte Million - Der Holocaust und
Israels Politik der Erinnerung. Hamburg, 1995,43.) David
Ben Gurion disse em 1938: “Se eu tivesse que escolher
entre a possibilidade de salvar todos os jovens judeus da
Alemanha, transferindo-os para a Inglaterra, ou transferir
somente a metade deles para a Palestina, escolheria a
segunda possibilidade”.(SEGEY, Tom. Die Siebte Million
- Der Holocaust und Israels Politik der Erinnerung. Hamburg,
1995,30. )
Deixemos entre parênteses a razão pela qual tanto
os britânicos na Palestina como o governo dos Estados
Unidos com seus ilustres judeus entre os bastidores e
também o movimento sionista, levantaram barreiras
contra a salvação dos judeus na Europa. Somente quero
recordar as palavras do escritor judeu J. G. Burg, em
sua obra Schuld und Schicksal (Oldenburg 1972), p. 32:
47
“Quanto mais tenham de sofrer os judeus e quanto mais
os persigam, tanto melhores serão as _ probabilidades de
sucesso para os sionistas” .
Capítulo 17
Censurando falsamente Pio XII
Os inimigos da Igreja católica sempre censuram o
Vaticano por não ter apresentado um protesto oficial :contra
o nazismo e contra Hitler. Além de fingirem não ver
que tal declaração não teria causado nenhum efeito no
indomável Hitler, evidenciou-se que essa acusação está
baseada em mentiras. É uma história inventada em 1963
pelos jornalistas Rolf Hochhuths e Saul Friedländer! A obra
intitulada Der Stellvertreter (O suplente), escrita por ambos
senhores, causou danos à reputação do papa Pio XII e
ao Vaticano até nossos dias.
É certo que alguns líderes religiosos alemães mantiveram
silêncio e apoiaram moralmente o regime nazista.
Não obstante, pela ação de alguns católicos não podemos
acusar a Igreja em sua totalidade. Por exemplo, é importante
saber que foi o extermínio dos doentes incuráveis e
dos alienados mentais que provocou um protesto enérgico
do episcopado alemão contra a atuação do nazismo. Em
um sermão na igreja de São Lamberto, de Münster, o ,cardeal
Galen revelou publicamente os detalhes do programa
da eutanásia, mantido até então em rigoroso segredo, e
exclamou: “Caia a maldição sobre o povo alemão se são
assassinados os inocentes e os assassinos ficarem sem
castigo”. Desejoso de não transformar em mártir um conhecido
dirigente da Igreja o regime não tomou nenhuma
represália contra Galen, mas fez que fossem executados
três sacerdotes católicos de Lübeck, que haviam distribuído
entre os soldados o texto do sermão do cardeal!
Em visitas pastorais, Galen e o bispo Frings, de Colônia,
condenaram algumas típicas expressões do espírito
militar nazista, como o assassinato de reféns e de prisioneiros
de guerra, e exortaram a seus fiéis a não abrigar
sentimentos de vingança contra o inimigo.
Vemos também exemplos de pessoas e grupos que
se opuseram publicamente à perseguição dos judeus pelos
nazistas. O pároco Bernhard Lichtenberg, de Berlim,
orava diariamente em público pelos judeus e, por esse
motivo, foi enviado para um campo de concentração.
Outros sacerdotes foram deportados por não colaborar
com a política antijudaica. Outros preferiram não fazê-lo
publicamente para não serem deportados e poder ajudar
os judeus a esconder-se e a escapar. A Conferência dos
Bispos Católicos de Fulda afirmou: “A religião não pode
se basear no sangue, na raça ou em outros dogmas de
criação humana, mas somente na revelação divina”.
Pio XI publicou uma encíclica papal contra o nazismo
e rechaçou o racismo com estas palavras: “O anti-semitismo
é um movimento que é repulsivo (...). Não é possível
para os cristãos fazer parte dele. O anti-semitismo
não é permitido. Somos espiritualmente judeus por meio
de Cristo...” (WEIB, John.ldeology of Death. New York,
1997,315.)
O papa Pio XI com a participação de seu secretário,
o cardeal Pacelli, futuro papa Pio XII publicou, em 1934,
uma encíclica intitulada Mit Brennender Sorge, censurando
as atividades de Hitler. É interessante ver que o cardeal
Pacelli, quando anunciou que Hitler queria visitar o papa,
para evitar que ambos se vissem, tomou medidas para
que o já muito ancião Pio XI se transferisse para Castel
Gandolfo.
Hitler também quis visitar a capela Sistina. Que fez
Pacelli? Esse homem admirável, apesar dos protestos do
governo italiano, fechou a capela para reforma. Também é
de notar que Pacelli, para impedir que os nazistas se apoderassem
da maior sinagoga em Roma, mandou fechá-la
com o selo do Vaticano.
Quanto ao aniquilamento dos judeus, a 14 de março
de 1943, Pacelli dirigiu-se, já como Pio XII, em segredo, ao
Colégio dos Cardeais dizendo: “No interesse das vítimas
temos que medir os inconvenientes e ter muito cuidado
no que comentamos a respeito deste assunto, para não
causar um efeito que piore a situação de todos eles”.
Em razão das acusações dos jornalistas anteriormente
nomeados, o papa Paulo VI permitiu abrir uma determinada
parte do arquivo do Vaticano. Citamos Robert
Graham no Washmgton Post: “Eu.estava pasmado pelas
coisas que lia. No princípio da guerra, o próprio papa havia
escrito em segredo textos contra a Alemanha, os quais
haviam sido transmitidos pela Rádio Vaticana a todo o globo.
Em conseqüência desses textos o embaixador alemão,
na Itália, sem saber que havia sido Pio XII quem os havia
escrito, apresentou um protesto ao Vaticano. Depois dos
ataques pela rádio, Pio XII estabeleceu um Comitê sob a
direção de seu secretário, o padre Leiber, para socorrer os
refugiados judeus” o
Da mesma maneira é evidente que o secretário do
papa, o Dr. Anton Weber, por ordem do próprio papa, enviou
petições oficiais aos governos dos Estados Unidos,
da Grã-Bretanha, e de outros países, suplicando vistos
para os judeus perseguidos. Somente o Brasil concedeu
três mil vistos para a população hebraica. Georges Roches
declarou em sua obra Pie XII Avant I’Histoire que o Comitê
estabelecido por Pio XII ministrou aos judeus documentos
que declaravam que eram católicos, desta forma a milhares
deles se permitia entrar nos Estados Unidos.
Também é interessante saber que o próprio papa se
encarregou da manutenção de 15 mil judeus na cidade do
Vaticano. É de notar que durante toda a II Guerra Mundial,
em Assis, nas criptas da basílica de São Francisco, o papa
permitiu que os judeus refugiados celebrassem seus serviços
religiosos.
O arquivo aberto por Paulo VI prova também que
o mesmo papa Pio II ordenou a todos os católicos que
socorressem os judeus. No ano 1942, por ordem do Va48
ticano, esconderam-se mais de um milhão de judeus
nos conventos e em outras instituições católicas. Aos
judeus, além de ensinar-lhes o catecismo. e as cânticos,
vestiam¬nos de monges, entre outras coisas.(MARTINEZ,
Mary Ball. Die Untermenierung der Katholischen Kirche.
Durach, 1992,79.) Durante a II Guerra Mundial os católicos
salvaram a vida de mais judeus do que todas as outras
organizações e religiões juntas.
O histariador holandês Hans Jansen disse, em sua
obra De zwifgende Paus? Het protest van Pius XII en zijn
medewerkers tegen de jodenvervolging in Europa (Calouse
o papa? - O protesto de Pio XII e seus campanheiros
contra a perseguição aos judeus na Europa) (Kampen,
2000): “O papa ordenou que fossem escondidas centenas
de judeus nos conventos da Polônia, França, Hungria,
Bélgica, Itália e de outras países. Só em Rama, mais de
150 conventos ajudaram a esconder judeus perseguidos.
O papa era um teimoso e principal adversário da ideologia
das nazistas. Uma prova nos oferecem os numerosos
sinais de gratidão por parte de muitas personalidades da
povo judeu. Entre outros nomeamos o telegrama da ministro
dos assuntos exteriores de Israel, Golda Meir” .
Quando morreu o papa Pio XII, em outubro de 1958,
ela disse: “Durante a período de terror por parte dos nazistas
contra o povo judeu, o papa levantou sua voz. A
vida naquela época foi enriquecida par uma voz proclamando
grandes valores morais acima de todo tumulto da
luta diária”.
No livro de Hans Jansen encontraram-se mais de
100 páginas que demonstram cranologicamente - dia
após dia - a evidência sabre a resistência papal.
Capítulo 18
Redução da humanidade
Um dos problemas principais para aqueles que procuram
chegar a uma ditadura mundial é a super¬população
do nosso planeta. Eles precisam reduzir a população
mundial a números controláveis e frear o crescimento a
todo custo. A publicação State of World Population 1991
afirma que o Fundo das Nações Unidas para as Atividades
de População pensa em frear a explosão demográfica,
sobretudo na África onde a média de nascimentos por
mulher é de 6,2.
Segundo Ramon Tamames, membro do Club de
Roma, em sua obra A reconquista do Paraíso, o informe
92 do Fundo das Nações Unidas, para as Atividades de
População, propõe um programa sustentado e organizado,
que deve colocar-se em movimento imediatamente:
“O objetivo é uma redução de 4 mil milhões (4 bilhões) de
pessoas” ( TAMAMES, Ramón. La Reconquista del Paraíso
- Más allá de la Utopía. Madrid, 1993, 165.)
Em 1944, a elite de poder, através da “Federal Security
Agency”, iniciou uma campanha, não só para fazer
que se acrescentasse flúor à água do consumo humano,
mas também às pastas dentais. Pouca gente sabe que
o flúor que se acrescenta à água potável e à pasta dental
para combater a desgaste dos dentes, foi empregado
como veneno para matar ratos cerca de 50 anos atrás.
Atualmente, esse veneno para ratos se acrescenta à água
para consumo da população de todo o mundo. Salvo o
fato de produzir muitas doenças, assinalou-se que o flúor
produz atraso mental, jus¬tamente o que pretende a elite
dos poderosos.
As maiores companhias fabricantes de produtos guímicos
e de produtos medicinais são dirigidas pela elite
dos poderosos. Precisar-se-ia.de um livro inteiro para
explicar quem as controla e como estão ligadas entre si.
Eles não desejam a cura para o câncer ou para qualquer
outra doença. Essas doenças não só ajudam a reduzir a
população como eles planejaram, mas ganham muito dinheiro
com a venda dos medicamentos para tratar seus
sintomas.
Outra forma de reduzir a população mundial é por
meio dos medicamentos. Sabemos o que é que estão
colocando nos remédios? Muitos medicamentos causam
mais dano do que as enfermidades para as quais são
produzidos. Somente nos Estados Unidos, os efeitos colaterais
dos medicamentos matam cerca de 160 mil norteamericanos
a cada ano e mandam para o hospital cerca
de 1 milhão e 600 mil.
Nossa saúde depende também da qualidade dos alimentos
que consumimos. Se soubéssemos quão pobres
nutricionalmente são os alimentos que o Sistema Mundial
produz, preocupar-nos-íamos mais com que comemos.
Muitos dos alimentos que encontramos hoje nos supermercados
na realidade não alimentam, isto porque foram
submetidos a um processo de elaboração que os faz
perder sua essência. Como este processo tira quase todo
seu poder nutritivo, então se diz ao povo que é preciso
enriquecê-los ou fortalecê-los. Mas o programa de “enriquecimento”
é outra farsa. É preciso estar alertas contra
as táticas da elite dos poderosos. As vitaminas pedidas
são restabelecidas com vitaminas sintéticas de origem
não orgânica digestivo. Os 69% das enfermidades estão
relacionados com a alimentação que consumimos. Agora
está quase no momento de se colocar em prática a passagem
última e definitiva da destruição da alimentação pela
elite de poder: a irradiação dos alimentos.
Esta irradiação se faz com o cobalto dos raios gama,
os quais são capazes de produzir mutações genéticas, assim
como acontece com os elementos radioativos. Muitos
cientistas dizem que a irradiação pode causar mudanças
químicas no alimento, o que poderia destruir os nutrientes
e criar cancerígenos. Descobriu-se que alguns animais
alimentados com alimentos irradiados sofreram mudanças
nos glóbulos brancos, dano nos rins e conseqüências
no sistema imunológico. Alguns estudos revelaram uma
crescente incidência de tumores, o que sugere que o câncer
pode te sido causando por um consumo prolongado
49
de alimentos irradiados. A fim de calar os que se opõem
à irradiação, a elite dos poderosos tem criado uma confusão
contaminando nossos alimentos. Deliberadamente
provocaram temores com o suposto “problema” dasalmonela
e da bactéria E (scherichia-coli). Como de costume,
eles criam o problema e oferecem a solução... um pacote
envolvido em embalagem, como presente, para o público
ignorante.
Em 1984, algumas fundações relacionadas com a
elite dos poderosos deram mais de 10 milhões de dólares
à “Planned Perenthood Federation” (IPPF). Essa organização
foi fundada por inspiração da elite dos poderosos em
1933. A IPPF foi fundada para alcançar vários objetivos.
Os propósitos declarados pela mesma organização são
muito significativos.
Proporcionar uma liderança para:
• Manipular com eficiência os métodos de regularização
voluntária da fertilidade, incluindo a contracepção,
o aborto, a esterilização e os serviços de infertilidade,
tomando-os disponíveis e completamente acessíveis a
toda a população como um elemento central de saúde
reprodutiva.
• Estimular e patrocinar relevantes investigações em
biomedicina, economia social e demografia.
• Desenvolver programas apropriados de informação,
educação e de capa citação para incrementar
o conhecimento a respeito da reprodução humana e da
sexualidade.
Além de a IPPF pregar o sexo livre entre os jovens, é
ela a mais importante entidade “pró-aborto” organizada
na terra.(A IPPF exerce, entre outras coisas, pressão sobre
os governos europeus, para que reconheçam os direitos
sexuais das crianças. ) As atividades da IPPF são mantidas
em segredo para o público. O periódico católico holandês
esclareceu que, durante as reuniões da IPPF, organizações
“pró-vida” são maltratadas e removidas com mão férrea.
(Katholiek Nieuwsblad, de 7 de abril de 2000, 25. )
Para muitos será uma surpresa que nem mesmo
para a UNICEF têm importância as criaturas ainda não
nascidas. No “Terceiro Mundo”, essa organização apóia
projetos no campo do aborto. A UNICEF, a IPPF, e a WHO,
o UNFPA e o “Population Council” trabalham juntos para
deter o aumento populacional mediante a contracepção,
a esterilização e o aborto.(Katholiek Nieuwsblad, de 7 de
abril de 2000, 25. )
A elite dos poderosos primeiro convenceu os peritos
que o aborto, a esterilização, a promiscuidade sexual e
o controle da natalidade eram necessários para salvar a
humanidade; a seguir fizeram que a maior parte da população
mundial se neutralizasse a si mesma. Isso foi parte
do plano, a longo prazo, da elite dos poderosos. No mundo
realizam-se anualmente cerca de 35 milhões de abortos
legais, e se a isto se somarem os abortos ilegais, o total
pode chegar a 60 milhões. O número de vidas destruídas
por intermédio do aborto supera todos os anos a cifra total
das vítimas dos seis anos que durou a II Guerra Mundial,
que foi de aproximadamente cinqüenta milhões de pessoas.
O primeiro país no mundo que adotou uma lei sobre
a eutanásia foi a Holanda. A senhora Borst, ministra da
Saúde, escandalizou o mundo inteiro quando disse: “Finalmente
o conseguimos”. Que queria dizer a ministra
holandesa com essas palavras? Havia talvez realizado as
ordens da elite do poder? A tinta com que se assinou a
nova lei ainda estava secando, quando a mesma ministra
aplainou o caminho para o debate sobre a pílula de
“Drion”, uma pílula para cometer suicídio! A ministra queria
uma lei que permitisse a todos os anciãos e.a pessoas
que estavam cansadas de viver, que se lhes facilitasse a
pílula de “Drion”.
As campanhas de vacinação, impulsionadas por médicos
com a conivência dos políticos e realizadas obrigatoriamente
pelos estados, transformaram-se em . uma
das principais ameaças e um dos maiores perigos para
nossa saúde. Às pessoas não se dá a conhecer o lado
negro do assunto da vacinação. As vacinações são a implantação
de enfermidades. A vacinação é causa de males
e sofrimentos mais que nenhuma outra coisa. Doenças
como o câncer, a sífilis, os resfriados e muitas outras, são
resultado direto da vacinação.(MULLINS, Eustace. Murder
by Injection - The Story of Medical Conspiracy Against
America. La Porte, 1990, 145.) A mais freqüente condição
proporcionadora do desenvolvimento do câncer é ~ inoculada
no sangue por meio da vacinação ou da revacinação.(
McBEAM, Eleanor. The Poisoned Needle. Sandpoint,
1990, 7.)Em 1991, a “American Cancer Society” predisse
que uma em cada três pessoas contrairia câncer no ano
2000. Em 1901 a porcentagem era de uma para 25 pessoas,
o que significa que estamos experimentando um
incremento do câncer de 800%.
Uma das manchas mais negras que entenebreceram
o século passado é a vacinação obrigatória, com o estranho
pretexto de que isso previne a varíola. ~Depois de
uma investigação exaustiva dos registros e dos fatos mais
autênticos, em harmonia com a observações e experiências
diárias dos médicos, a conclusão que se tira é que a
vacinação, em vez de proteger as pessoas do contágio da
varíola, na realidade os torna mais suscetíveis a ela.
Atualmente, os governos de todo o mundo estimulam
a vacinação de todas as crianças, desde que nascem, contra
a hepatite B. A pergunta que fica é: por quê? A hepatite
B é um vírus contraído principalmente por prostitutas e
homossexuais ou através de drogas por aplicação intravenosa.
Aqui temos um exemplo das políticas sanitárias
formuladas pela elite do poder. A vacina contra a hepatite
B é considerada como muito perigosa e grandemente
controvertida. Muitos médicos estão preocupados por a
vacina poder estar contaminada com microrganismos
responsáveis pela epidemia de aids.
Há muitos anos, a elite de poder procedeu a três estudos
para determinar se a explosão demográfica constituía
uma ameaça para seus planos. Os três estudos chegaram
50
à conclusão de que o crescimento populacional devia ser
freado. Em uma reunião da elite de poder, o investigador
George Hunt obteve um comunicado da imprensa que
mostra que a elite está comprometida em deter o crescimento
da população por todos os meios disponíveis. Anos
antes, o Dr. Aurelio Peccei, um iluminado e fundador do
Club de Roma, propôs que grassasse no mundo uma praga
semelhante à Peste Negra da Idade Média.
Nos últimos 20 anos apareceram muitas doenças
novas como a hepatite C, um novo tipo de infecção por
streptococus mortífera, a aids e, ultimamente, nos ameaçam
também as “superbactérias”. Existem rumores de
que muitas dessas doenças foram produzidas em laboratórios,
não só para manter a humanidade em tensão e
no medo, mas também para reduzi-la a números controláveis.
Existe evidência substancial de que a aids (Sín¬drome
de Imunodeficiência Adquirida) foi criada como uma espécie
de “peste negra” feita sob medida. A aids em si não
conduz à morte, mas provoca a ruína do sistema imunitório.
Ao carecer dessa proteção, a pessoa portadora desse
mal geralmente morre por alguma infecção.
Foi em 1981 que se informou oficialmente sobre os
primeiros casos da epidemia mais virulenta do século. Os
primeiros casos de aids foram registrados em dois grupos
de homossexuais de Los Angeles e de Nova York. Os de
Nova York sofreram com um processo de câncer que começa
com lesões da pele e termina no interior dos órgãos,
ao passo que os de Los Angeles morreram devido a uma
estranha forma de pneumonia, a carinii pulmonia (PCP).
Quando o número de mortes aumentou e os sintomas
de ambas as formas de aids apareceram em toda
a nação, a imprensa começou a falar da ameaça da aids
dos homossexuais. E quando a epidemia se manifestou
também entre os dependentes de drogas, os hemofílicos e
os haitianos, a imprensa aumentou o pânico e a confusão.
Qual era ou a que se resumia a semelhança entre esses
quatro grupos de pessoas infectadas?
Entre as mais ridículas teorias sobre a causa da aids,
apesar de ter sido tomada a sério durante algum tempo,
estava a teoria do “macaco africano”. Propalou-se que a
transmissão da aids havia sido iniciada quando uma pessoa
foi mordida, na África, por um macaco que tinha aids,
ou então, que um macaco aidético serviu de refeição a
algum nativo, e até mesmo se afirmou que se tratou de
alguém que teve relações sexuais com o símio. Esse africano
contaminado transmitiu o mal a
um homossexual norte-americano de raça branca,
que por sua vez infestou outros homossexuais dos Estados
Unidos. A incapacidade de encontrar um análogo
natural ao vírus da aids em primatas não impediu que
essa teoria sobre a aids goze ainda de credibilidade em
determinados círculos.
A teoria oficial sobre a origem da aids foi proporcionada
pelo Dr. Robert Gallo. Segundo essa teoria, a aids
surgiu na África entre primatas, sendo transmitida a alguns
professores haitianos. Esses, por seu turno, as transmitiram
a prostitutas e a homossexuais no Haiti, os quais
infectaram homossexuais norte-americanos. O Brasil foi
o segundo país onde apareceu a aids e a epidemia não
demorou muito a devastar a África Central, onde surpreendentemente
todos os afetados eram heterossexuais.
O número das vítimas causado pela áids na África é
espantoso. Em alguns países desse continente, entre 50
a 80% de todas as camas hospitalares estão ocupados
por doentes aidéticos. A organização Mundial da Saúde,
das Nações Unidas, que controla a propagação desse mal
por todo o mundo, concorda que tudo isto não é senão a
ponta do iceberg. Uma terça parte das pessoas do continente
africano está sentenciada a morrer dentro dos
próximos10 anos.
O jornal Saturday Star, de Johannesburgo, na África
do Sul, informou em 1992, que existem pessoas que pensam
que a idéia da aids é uma maquinação ocidental para
enfraquecer a África ou que é alguma invenção do homem
branco para frear o índice de natalidade da população negra
nesse continente.(Atualmente nos Estados Unidos a
aids é a principal causa de morte entre os homens de 25
a 44 anos.)
A 4 de julho de 1984, o periódico de Nova Delhi, na
Índia, The Patriot, publicou um artigo afirmando que a aids
era um agente produzido no Laboratório Chemical Biological
Warfare (Química Biológica de Guerra), do exército
dos Estados Unidos, de Fort Detrick, nas proximidades de
Frederick, em Maryland.
O New York Native publicou uma carta anônima de
uma pessoa que declarava ter trabalhado no. mencionado
laboratório em Fort Detrick. Segundo o da carta, o vírus foi
injetado deliberadamente em pessoas homossexuais com
a intenção de infcctá-las com a aids. O projeto se chamava
“Operatiom Firm Hand” (Operação Mão Dura).(LEDERER,
Robert. Precedents for AIDS?: Chemical-Biological
Warfare. Medical Experiments and Population Controlo
Covert Action Information Bulletin 28, página 36, 1987.)
O jornal russo Literaturnaya Gazeta repetia, no dia
30 de outubro de 1985, as acusações de The Patriot. O
governo dos Estados Unidos denunciou o artigo afirmando
que era propaganda antiamericana.
Se o vírus da aids foi obtido em laboratórios e os
homossexuais foram escolhidos como vítimas propiciatórias,
como se introduziu nessas pessoas?
A resposta encontra-se em uma campanha contra a
hepatite B realizada em Nova York, em novembro de 1978,
pelo Instituto Nacional da Saúde.(KRUPEY, G. J. Secret and
Suppressed. Banned ldeas & Hid-den History. Portland,
1993,250.) Os candidatos que participaram da enquete
eram somente homens entre 20 e 40 anos de idade. O
livro de Waves Forest, Designer Diseases: AIDS as Biological.
and Psychological Warfare (Monterrey 1987), afirma
que os homossexuais receberam uma vacina diferente da
dos heterossexuais. Entre 1.040 e 1.085 inoculou-se homossexuais.
Dois meses mais tarde, em janeiro de 1979,
51
registrou-se o primeiro caso de aids. Em 1981, cerca de
25 e cerca de 50% dos homossexuais que receberam a
vacina haviam contraído a aids. Em 1982, 1.402 homossexuais
foram vacinados nas cidades de Chicago, Denver
St. Louis e San Francisco.(BROWN, Tony. What killed Max
Robinson?. Tri State De-fender 31 de dezembro de 1988,
1.)
Se esses projetos de vacinação foram a causa da
aids entre os homossexuais, então, como se explicam as
Vítimas e a origem da aids em grande parte do continente
africano?
O já mencionado livro Secret and Suppressed informa,
na página 236, que o vírus da aids foi, entre outras
formas, introduzido na África pela Organização Mundial da
Saúde, mediante uma série de programas de vacinação
contra a varíola. .
O London Times publicou em primeira. página em 11
de maio de 1987: “Vacina contra a varíola disparadora da
aids... O programa de vacinação ocorreu durante os anos
70 na África e foi realizado pela Organização Mundial da
Saúde. Foram exatamente nas áreas mais devastadas
pela aids os lugares em que a Organização Mundial da
Saúde realizou seu programa contra a varíola”.(Transcrição
de um discurso pronunciado pelo Dr. Robert Strecker,
em 25 de maio de 1990.)
Encontra-se também a Organização Mundial da Saúde
nas mãos da elite do poder? Não é curioso que um boletim
da Organização Mundial da Saúde, de 1972, mostre
o interesse desse instituto pela ação de efeitos seletivos
dos vírus sobre a formação de imunidade e a resistência
da mesma contra os vírus?(FOSTER, Waves. Designer Diseases,
Who murdered Afrika? Clayton, 1993, 23.)
No volume 47 do Bulletin of the World Health Organization
consta uma obrigação de criar um vírus que destrua
seletivamente o sistema das células T: “Seria preciso
fazer uma tentativa de averiguar se os vírus podem de
fato realizar efeitos seletivos sobre a função Imunológica,
por exemplo, afetando a função das células T em oposição
à função das células B. Poder-se-ia ver também a
possibilidade de que a resposta imunológica ao próprio
vírus, se se enfraquecesse o vírus que infecta, danificasse
mais ou menos seletivamente as células respondendo aos
antígenos dos vírus” .168
Em 1972, o Federation Proceedings,. da OMS, afirmou:
“Provaríamos estes agentes que fazemos, colocando-
os em nossas vacinas, para ver que espécie de efeitos
produzem”. A doença que nós conhecemos hoje como
aids e que corresponde às características solicitadas,
apareceu dentro do período de tempo estipulado.
Existe evidência de que na mente de muitos cientistas
estava um vírus parecido ao da aids, já há muitos
anos. O Dr. MacArthur foi um dos três cientistas que compareceram
a 9 de junho de 1969 perante um comitê para
dar sua opinião sobre o progresso dos programas de Química
Biológica de Guerra do exército dos Estados Unidos.
MacArthur disse: “Eminentes biólogos acreditavam
que em cinco ou dez anos se poderia produzir um microorganismo
que fosse resistente aos processos imunológicos
e terapêuticos”. Acrescentou que seria um agente diferente
de qualquer organismo provocador de enfermidades, já
conhecido, e que não existia na natureza.(Department of
Defense Appropriations for 1970. Hearings Before a Subcommittee
of the Committee of Appropriations. House of
Representatives, Ninety-first Congress, First Ses-sion,
Part 6. Chemical and BiologicaI Warfare. Monday, June 9,
1969, 104. U.S. GoveNment Printing Office, Washington,
1969.)Pode ser uma coincidência, mas pelo testemunho
de MacArthur entende-se que ele fala de uma doença que
parece ser idêntica à aids.
Muitos peritos reconheceram que o vírus da aids
consiste em genes que estão relacionados com dois conhecidos
retrovírus do gado e das ovelhas. Um é o vírus
chamado bovine leukemia, o outro é um vírus chamado
visna. É de se acreditar que esses dois vírus foram misturados
no laboratório para criar o vírus bovine-visna, que é
idêntico ao vírus da aids.
No famoso documentário Monkey Business, um
cientista afirmava ter colaborado no desenvolvimento do
vírus da aids, pensado para ser empregado em tempos de
guerra. Segundo ele, os americanos inventaram a história
de que a aids foi transmitida pelos macacos na África.
Em 1986, os especialistas em virologia e microbiologia,
Jacob e Lilli Segal, publicaram um opúsculo de 52
páginas intitulado Aids: USA home made evil, not imported
from Africa (Aids: fabricação maligna dos Estados Unidos,
não importada da África), que foi objeto de distribuição
nos países africanos de fala inglesa.
Segundo Jacob Segal, pouco depois da publicação,
no dia 10 de outubro de 1986, recebeu a visita dos agentes
da ClA que lhe disseram que estavam muito preocupados
de que a história da origem da aids , pudesse ser
descoberta. O Departamento de Estado. reconheceu que
havia enviado duas pessoas para visitar Segal, mas só
para lhe explicar os erros de sua informação.(LEDERER,
Robert. Precedents for AIDS?: Chemical-Biolo-gical Warfare.
Medical Experiments and Population ControI. Covert
Action Information Bulletin 28, páginas 38-39, 1987.)
Surpreendentemente, só um ano depois de ter começado
a investigação sobre a origem deste mal, o mesmo
Dr. Robert Gallo, que deu a teoria oficial da aíds, descobriu
o HIV (Human Immunosuppressíve Vírus), um tipo de vírus
muito particular, como sua causa. Os biólogos conhecemno
com o nome de retrovírus. É preciso acrescentar que
esse Dr. Gallo trabalhava na equipe do laboratório Chemical
Biological Warfare de Fort Detrick, o instituto que
parece ter sido o berço da aíds.(Este instituto, depois que
Richard Nixon proibiu, em 1969, a produção de agentes
“químicos biológicos de guerra”, mudou seu nome para
“Frederick Can-cer Re-sear-ch Faci-lity”.)
Lavaram-nos o cérebro para que pensemos que nossa
avançada comunidade médica e seus pesquisadores
estão cuidando de nossa saúde. Fomos condicionados a
52
confiar que nossos médicos e nossos governos cuidam
de nós e acreditamos que os meios de comunicação são
nossos amigos. A verdade é que vivemos enganados.
Capítulo 19
Enfraquecer a confiança
na Igreja Católica
Desde o fim do século XIX, nenhum estado desfruta
da tranqüilidade interna que lhe permita fortalecer-se. Os
conspiradores colocaram hostilizando-se frente a frente
uma classe social contra outra, engrandecendo os crimes
políticos, desprezando a justiça, corrompendo sistematicamente
o povo, desprestigiando os sacerdotes e os ministros
religiosos aos olhos das massas e ridicularizando
a fé cristã.
É importante saber que um dos propósitos principais
dos Soberanos Invisíveis é neutralizar todas as religiões e
estabelecer uma só religião anticristã. A luta contra a Igreja
se afirma, entre outras fontes, em um texto publicado
no periódico Wiener Deutsche Zeitung, de 15 de março de
1901, no qual se reproduz o conteúdo de um folheto que
no dia anterior havia sido objeto de um debate na Câmara
dos Deputados da Áustria: “Precisamos procurar por todos
os meios enfraquecer a influência da Igreja Católica, que
sempre foi nossa maior inimiga, e com essa finalidade
precisamos semear, nos corações de seus fiéis, idéias liberais
e dúvidas e provocar discórdias e rixas religiosas”.
Outro documento afirma: “Nossos inimigos são os católicos.
Seus dogmas nos cansam muito, por isso precisamos
fazer todo o possível para diminuir seus seguidores e
fazê-los cair no ridículo”. (Documento, com data de 27 de
dezembro de 1922, escrito por um ilustre maçom do grau
33 de Boston, Estados Unidos.)
Os Soberanos Invisíveis doaram notáveis somas para
o deslanche de muitas seitas destruidoras. Muitas delas
atuaram a convite dos Soberanos Invisíveis e com todos
os gastos pagos.(GÓMEZ, Manuel Guerra. Los Nuevos Movimientos
Religiosos. Pam-plona, 1993,119.) Um dos objetivos
principais dessas seitas é enfraquecer a confiança
na Igreja Católica.
As relações entre os Soberanos Invisíveis e as seitas
destruidoras estão fora de qualquer dúvida. Em 1970, elaborou-
se um relatório em que se insistiu na necessidade
de substituir os católicos na América espanhola por igrejas
como os “moonis” e os Hare Krishna.(TAYLOR, Samuel.
Rocky Mountain Empire- The Later Day Saints Today. New
York, 1978, 66.) Também ao coreano de origem japonesa,
Sun Myung Moon, líder da Igreja da Unificação (os moonis),
concederam a eles um crédito importantíssimo.
Samuel W. Taylor, em seu livro Rocky Mountain Empire.
The Later Day Saints Today, p. 66, publicado em
1978, mostra que também os mórmons receberam muito
dinheiro. É interessante saber que Joseph Smith Jr., fundador
dos mórmons, ingressou, junto com a maioria dos
seus seguidores, na franco-maçonaria.(SPRINGMEIER,
Fritz. The Watchtower & the Masons, Lincoln, 1991, 162)
Joseph Smith foi iniciado formalmente na maçonaria em
Sight, a 15 de março de 1842. No dia seguinte foi elevado
ao grau de Mestre Maçom.
A partir desse momento, a Igreja mórmon se transformou
em uma sociedade secreta com as mesmas jóias,
sinais, pactos de sangue e os mesmos castigos horrendos
por revelação dos “segredos do templo”, como na maçonaria.
Da mesma maneira podem. ser vistos dentro dos
templos mórmons os típicos símbolos maçônicos, tais
como, o esquadro, o compasso e a colméia. Segundo os
autores do livro Os fabricantes de deuses, Joseph Smith
restaurou “em nome do verdadeiro cristianismo”, os mistérios
pagãos sob a forma maçônica. Este livro, além de
demonstrar o paralelismo entre o mormonismo e a maçonaria,
demonstra que os rituais do templo, com seus
sinais e seus encantamentos mágicos, pertencem totalmente
ao ocultismo. Os mórmons, pois, não são cristãos e
sim pagãos.(DECKER, Ed y HUNT, Dave. Los fabricantes de
dioses. Minneapo-lis, 1993,88.).
As pessoas que foram adeptas da bruxaria antes de
pertencer à maçonaria ou ao mormonismo, reconhecem a
estreita semelhança que existe entre os rituais de iniciação
maçônica com os da bruxaria.
Um exame do mormonismo, desde o seu início, revela
que ele deu sempre grande importância à magia.
O Dr. Reed Durham, presidente da Mormon History
Association, anunciou, em 1974, que havia descoberto
o que talvez foi a prática mais estranha e misteriosa, de
índole esotérico-ocultista e de orientação maçônica de
Joseph Smith Jr. O Dr. Reed Durham se referia a um medalhão
maçônico mágico, identificado como o “talismã de
Júpiter”, que Joseph Smith usou durante toda a sua vida
e que possivelmente levava consigo quando o assassinaram.
Esse talismã supostamente servia para invocar as
“inteligências celestiais” para que o assistissem em todos
os seus trabalhos.
Outros objetos mágicos da família Smith, que ainda
se conservam, são três pergaminhos dos lamas, o
medalhão da papoula maçônica, outro talismã (talvez o
selo mágico de Júpiter), uma bolsinha mágica, um lenço
curativo e um amuleto também curativo. Um hóspede que
esteve na casa dos Smith, lá pelo ano 1830, escreveu:
“Este Joseph Smith Jr., logo verificamos por seus próprios
lábios, era um firme crente na bruxaria e em outras coisas
sobrenaturais, e tinha ensinado para sua família essas
mesmas crenças”.(SCHNOEBELEN, William & SPENCER,
James R.. Mormonism’s Temple of Doom. Idaho Falls,
1987, 11.) O bruxo supremo dos druidas da América do
Norte aconselhou seu discípulo William Sclmoebelen que,
se quisesse praticar a mais elevada forma de magia branca,
devia tomar-se mórmon e participar das cerimônias do
templo. Um memorando para uso exclusivo dos membros
escolhidos da Igreja mórmon, escrito por Glenn L. Pace,
53
segundo conselheiro dos bispos presidentes da Igreja
mórmon, deixa claro que alguns membros foram vítimas
de abusos em rituais satânicos. Tais abusos ocorreram
nas capelas mórmons e em seus templos.
O mormonismo está mais próximo do satanismo do
que do cristianismo. Uma das práticas mais importantes
no satanismo é a ação de selar (amarrar). Tudo é selado.
Se uma pessoa compara a prática de selar no satanismo
e no mormonismo descobrirá a semelhança que existe
entre ambos os sistemas. O homem e a mulher no mormonismo
selam-se (amarram-se) um ao outro ao contrair
matrimônio em uma cerimônia realizada exclusivamente
no templo mórmon. O selo no matrimônio mórmon é muito
semelhante ao que fazem os contraentes na bruxaria
juntando as mãos, e muito semelhante à forma de selar o
matrimônio no satanismo.
Os líderes mórmons e muitos dos primeiros adeptos
da seita procediam do mesmo pai. De acordo com as
genealogias publicadas pelas autoridades mórmons, eles
são descendentes da dinastia merovíngia. A abelha, símbolo
da dinastia merovíngia, é também símbolo do estado
de Utah e é amplamente empregado pelos mórmons. Um
descendente de Joseph Smith Jr., que foi vítima de abuso
em um ritual satânico, confirmou plenamente que sua família
procede realmente de uma linhagem satânica.
O estabelecimento dos fundadores do mormonismo
na Nova Inglaterra remonta a uns 200 anos atrás. Os
Smith, os Goddard, os Richard, os Young e os Kimballs
estavam todos unidos por laços de família. Destas famílias
procediam os homens que deviam desempenhar
um papel importante na, criação do mormonismo. Essas
famílias, que formam o núcleo do mormonismo primitivo,
mudaram-se juntas de Connecticut para Vermont e depois
para Palmyra, e para a área de Nova York. Eles afirmavam
que eram judeus e estavam relacionados por matrimônios
inter-familiares. Em Vermont, membros dessas familiias
formaram uma irmandade religiosa secreta conhecida
como “A fraternidade de Rodmen”. Acreditavam na
restauração da verdadeira religião e em que um dia se
transformariam nos senhores do continente americano. É
curioso que ninguém tenha se fixado em que essas pessoas
foram as que mais tarde criaram o mormonismo.
É interessante saber que entre os mais destacados
maçons do grau 33 não só encontram-se todos os líderes
dos mórmons, mas também outros como o falecido Herbert
W. Armstrong, fundador da Igreja de Deus Universal
(que publica a revista A Pura Verdade), todos os líderes
religiosos das Testemunhas de Jeová, bem como Billy
Graham, líder dos evangélicos.(SPRINGMEIER, Fritz &
WHEELER, Cisco. The Illuminati Formula used to create
an Undetectable Total Mind Controlled Slave. Clackamas,
1996,255.) Quanto a este último, é evidente que se mantém
sempre próximo do poder e dos presidentes dos Estados
Unidos.
Billy Graham sem dúvida trabalha diretamente para
a hierarquia satânica. Quando realizou sua Cruzada 1954,
pessoas dos Soberanos Invisíveis levaram-lhe grandes
somas de dinheiro. Os Soberanos Invisíveis também estão
implicados no controle das denominações cristãs. Uma
das fundações mais importantes, usada como instrumento
para controlar diversas instituições religiosas foi o
“Sealantic Fund”, estabelecido em 1938. Essa fundação
contribuiu com enormes somas de dinheiro para manipular
atividades protestantes. O “Sealantic Fund” deixou
de ser utilizado desde 1984; as atividades se orientariam
agora por outros canais. Essas organizações não só foram
estabelecidas para controlar a religião, mas são também
fundações isentas de impostos, utilizadas pelas famílias
iluminadas para evadir impostos e ocultar riqueza, ao
mesmo tempo em que mantêm seu poder financeiro. A
imprensa controlada as faz aparecer como organizações
beneficentes, quando na realidade muitos dos donativos
dessas fundações são para seu próprio proveito e para
benefício dos Soberanos Invisíveis.
A revista francesa Le Point publicou, em 1993, que
já há muitos anos os advogados das diversas seitas destrutivas
trabalham juntos em casos judiciais em que as
mesmas são objeto de demandas. A mesma revista informou
que durante uma reunião, em 1992, de Ir. diferentes
representantes das diversas seitas se fundou na
França uma federação chamada Firephim (Federação das
Minorias Religiosas e Filosóficas), uma organização para
defender os direitos das seitas.(Le Point. 27 se fevereiro
de 1993, 4. )A presidenta da ; Firephim é a senhora
Gounord, da Igreja da Cienciologia; o tesoureiro é o líder
da seita Moon, Bemard Mitjaville, e o secretário geral é o
“raeliano” Jacques Aizac.
O “Wellspring Retreat and Resource Center for Post-
Cult Rehabilitation” publicou no Wellspring Messenger
de julho / agosto de 1994 uma lista das seitas destrutivas
que são membros desse” Cartel das seitas” . Entre
muitas outras estão os moonies, a Cienciologia, os cultos
satânicos, a Meditação Transcendental, os raelianos (culto
sexual), os druidas, muitos grupos de maçons, a Wicca
Ocidental, os Meninos de Deus, os baha’ is, as Testemunhas
de Jeová, os moonies’ e muitos outros movimentos
religiosos.
As seitas, para confundir os católicos sinceros, muitas
vezes tomam públicos os defeitos dos piores elementos
da Igreja católica. Muitos católicos não estão conscientes
de que os ataques por parte das seitas não se referem à
Igreja como comunidade, mas sim se referem a alguns
católicos maus, ignorantes e rebeldes. Esses chamam-se
católicos mas não vivem sua religião. Esses não são ovelhas
de Jesus Cristo (Jo10,26-28). Não podemos nos fixar
neles! Não podemos fingir que não vemos todo o bem que
se encontra na Igreja católica. Os pecados que certos católicos
possam cometer não devem constituir obstáculo
algum para os cristãos sinceros.
Por meio da Bíblia e de um exame dos documentos
históricos pode-se identificar a Igreja católica, sem lugar
para dúvidas, como aquela única Igreja que Jesus fundou.
54
Qualquer enciclopédia dá as datas da Igreja católica desde
sua fundação até hoje. Jesus fundou uma só Igreja (Mt
16,18), e não autorizou ninguém mais a fundar qualquer
outra. Igualmente prometeu que os poderes do inferno
não prevalecerão contra sua Igreja, e que ele estaria com
ela todos os dias até que se acabe este mundo (Mt 28,20).
Esta promessa é outra pela qual podemos identificar a
Igreja católica com a verdadeira Igreja fundada por Cristo.
Ninguém pode afundá-la! Graças à assistência e à proteção
de Cristo, a Igreja continua firme apesar de todos os
ataques que precisou suportar durante os últimos 2 mil
anos. Cristo está conosco e nos acompanhará até que se
acabe este mundo (Mt 28,20).
É uma lastima que muitos católicos, atraídos pela
propaganda sectária, tenham abandonado a Igreja. Esses
católicos não sabem que se expõem a perder a maior preciosidade
que o ser humano possui: o dom da fé. Diversas
vozes autorizadas levantaram-se para pedir que se volte
a utilizar na Igreja uma apologética sadia.(Apologética é
a parte da teologia que se dedica a expor as provas e
os fundamentos da fé católica, especialmente em relação
aos ataques de que é objeto. ) O presbítero Dizán V ázquez
diz, em seu livro Católico: defende tua fé!, que a Igreja
precisa intensificar em seu próprio seio um processo de
evangelização integral que chegue a todos os batizados
que não descobriram o tesouro inesgotável de sua fé. É
preciso ajudar muitos católicos a recuperar a confiança
em sua própria Igreja, em seus ensinamentos e em sua
moral, desenvolver-lhe a segurança de que sua Igreja
não o está enganando, como tantas vezes lhe repetem
os agentes sectários; ajudá-lo a sentir-se justamente, orgulhoso
de sua identidade católica.(VÁZQUEZ, Presbítero
Dizán. Católico: Defiende tu fe!. Chihuahua, 1993.)
Capítulo 20
Em nome da Nova Ordem Mundial
Para a consolidação da projetada Nova Ordem Mundial
é necessário de maneira absoluta o controle dos recursos
petrolíferos mundiais. Poder sobre o petróleo significa
poder sobre o mundo inteiro! O panorama energético
está se configurando de uma forma totalmente nova de
acordo com a Nova Ordem Mundial.
Não é certamente por acaso que durante a década
passada tenham ocorrido violentíssimos e cruéis confrontos
pelo controle das grandes reservas petrolíferas e de
gás das novas repúblicas da Ásia Central: Turcmenistão,
Cazaquistão, Uzbequistão, Tajiquistão e Kirguistão.(Financial
Times Deutschland, de 26 do outubro do 2001.).
Certamente também não é por puro acaso que em relação
a todos os projetos petrolíferos, em andamento ou programados,
sempre se deflagrem revoluções ou guerras civis.
Como exemplo citarei entre outros as guerras da Chechênia,
do Kurdistão, do Daguestão, de Nagorno Karabaj, da
Geórgia e do Afeganistão.
Todos os elementos de distúrbio: indivíduos, partidos,
diversas visões do mundo, religiões e nações que ousarem
impedir esses planos de domínio encontrar-se-ão automaticamente
na lista negra e serão duramente reprimidos.
Todos os países, que queiram conservar sua própria
independência e que, por isso mesmo, procurarem oporse
à Nova Ordem Mundial, serão subjugados ou apagados
do mapa (o exemplo iugoslavo é paradigmático).
Desde 1978 o Afeganistão é cenário de guerras civis.
Em 1979, a União Soviética enviou suas tropas para o
Afeganistão para defender as conquistas democráticas e
combater a oposição islâmica, armada e generosamente
sustentada pela CIA.(BRZEZINSKI, Zbigniew. Islamismo
Afghano è “Made in Washington” em Chiesa Viva. novembro
de 200l.)
É preciso prestar atenção em que os Estados Unidos
já tinham começado a apoiar os mujaidines (camponeses)
seis meses antes da invasão soviética.(Fred Halliday em
The Un-great game: the Country that lost the Cold War,
Afghanistan em New Republic, de 25 de março de 1996.)
Essa operação secreta foi a maior na história dos Estados
Unidos.(Os serviços secretos estadunidenses da CIA são
controlados pela família Rockefeller. A este propósito ver:
RUITER, Robin de. El poder oculto detrás dei Nuevo Orden
Mundial. México, 2002, 65.) O perito hindu Kunhanandan
Nair falou da guerra mercenária mais custosa e da maior
ação secreta na história dos Estados Unidos. Nos anos 80,
os Estados Unidos municiaram os mujaidines com armas
por um preço de 3 mil milhões (3 bilhões) de dólares.
Michel Chossudovsky, professor de economia na Universidade
de Ottawa, informou-me, em uma carta pessoal
que em março de 1985 o presidente Ronald Reagan havia
assinado a diretriz 166 relativa à decisão da Segurança
Nacional, para aumentar gradualmente a ajuda militar
secreta aos mujaidines. Só em 1985 puseram-se à disposição
dos mujaidines mais de 280 milhões de dólares. As
novas ajudas estadunidenses secretas iniciaram-se com
dramático aumento de equipamento militar. A estratégia
do conselheiro norte-americano para a Segurança, Brzezinski,
era a de desestabilizar a União Soviética em relação
aos estados mulçumanos limítrofes: atraíram-se os
russos para o Afeganistão e se lhes preparou um inferno
na terra... seu próprio Vietnã. Graças a uma discreta ajuda
dos serviços secretos norte-americanos, no Afeganistão e
no Paquistão, adestraram-se no mínimo 30 mil combatentes
mulçumanos dispostos a tudo.
Um incessante fluxo de especialistas da CIA e do
Pentágono se colocou a caminho para os quartéis¬ generais
dos serviços secretos do Pakistan Inter Service Intelligence
(ISI).(Ver também Steve ColI no Washington Post, de
19 de julho de 1992.) Aí se encontraram com oficiais dos
serviços secretos paquistaneses, para ajudá-los no planejamento
das operações relativas aos rebeldes afegãos.
(Fred Halliday, em The Un-great game: the Country that
lost the Cold War, Afghanistan em New Republic, de 25 de
55
março de 1996.) O enfraquecimento dos russos tomouse
iminente com a entrega de mísseis de ar e de terra a
partir de 1985. Entre 1989 e 1990, a União Soviética teve
finalmente de retirar suas tropas do Afeganistão.
Em 1988, quase dez anos depois da entrada soviética
no Afeganistão, o ex-conselheiro norte¬americano para a
Segurança, Zbigniew Brzezinski, concedeu uma entrevista
ao jornal francês Le Nouvel Observateur, na qual disse que
os Estados Unidos e a ClA estavam ativos no Afeganistão,
meses antes que os russos. Brzezinski disse: “Segundo
as versões oficiais da historiografia, a ajuda da ClA aos
mujaidines começou em 1980, depois da entrada do exército
soviético no Afeganistão a 24 de dezembro de 1979.
Todavia a verdade, que se manteve em segredo, é completamente
outra. Com efeito, tratou-se do dia 3 de julho
de 1979, quando o presidente Carter assinou a primeira
diretriz para as ajudas secretas aos opositores do governo
filo-soviético de Kabul. E precisamente naquele dia eu escrevi
ao presidente . uma nota na qual lhe explicava que,
segundo minha opinião, essas ajudas provocariam uma
intervenção militar dos soviéticos”.
Le Nouvel Observateur pergunta: “Você se arrepende
de algo hoje?”
Brzezinski: “De que haveria eu de me arrepender? A
operação secreta era uma idéia excelente. Fez certamente
com que os russos acabassem caindo na armadilha. Disto
deveria eu arrepender-me?”
A armadilha afegã causou também 2 milhões de
mortos entre a população afegã, 6 milhões de exilados
e 20 mil mortos entre as tropas soviéticas. A retirada
da União Soviética não trouxe ao país a paz. Quando as
tropas soviéticas se retiraram, o país se transformou em
um campo de batalha de milícias de mujaidines rivais.
Ao caos e à destruição em massa seguiram-se ondas de
fugitivos, uma atrás da outra. O Afeganistão acabou completamente
destruído.
De repente apareceram os talibãs com uma tropa
composta por um grupo de guerrilheiros sob a direção do
mulláh Muhammad Ornar Akhnud. Foram introduzidos no
país e financiados pela Arábia Saudita, pelo Paquistão e
pelos Estados Unidos. Os talibãs foram levados ao poder
com a bênção do governo dos Estados Unidos e apoiados
com toda espécie de ajuda imaginável. (Os talibãs,
diferentemente das organizações dos camponeses, não
são um partido político e não buscam a criação de um
governo.) Além disso tudo é preciso notar que Laili Helms,
a sobrinha do, naquele tempo, cônsul dos Estados Unidos
no Irã e chefe da CIA, Richard Helms, era a consulesa dos
talibãs nos Estados Unidos.(Rivarol, de 5 de outubro de
2001, 1.)
Afirma-se que os talibãs foram criados e postos
em movimento pelos Estados Unidos e por seus aliados
árabes sauditas para impedir que os fugitivos afegãos
chegassem aos campos de refugiados controlados pelo
governo islâmico do Irã, contra o qual, nesse tempo, os
Estados Unidos estavam em estado de “guerra não declarada”.
Mas também havia outras
razões. Quem tinha em suas mãos as decisões secretas
sobre a política exterior norte-americana considerava
os talibãs como instrumentos úteis para a estabilidade
do Afeganistão, depois de quase vinte anos de guerra
civil. Essa seita ultra-reacionária era precisamente o que
precisavam para controlar seus interesses no Mar Cáspio
e no Golfo Pérsico.
Para garantir que nenhum outro competidor interferisse
nesses planos, foram projeta dos oleodutos que, em
lugar de passar pela Rússia, China ou Irã, atravessavam o
Afeganistão e o Paquistão. O oleo¬duto em questão, com
um trajeto de mais de 1.200 quilômetros, deve ligar os
territórios do Dauletabad turcomênio aos depósitos que
existem no Multan paquistanês.
A função principal dos talibãs devia consistir em garantir
a segurança das estradas, dos oleodutos projetados
e provavelmente também a dos gasodutos que deviam
ligar os estados da Ásia Central ao mercado mundial.
(Linksruck 114, de 9 de setembro de 2001.) A administração
de George Bush estava disposta a se reconciliar
com os talibãs se eles aceitassem cooperar para que se
pudessem aproveitar as reservas petrolíferas da Ásia Central.
Diversos grupos controlados pelos que detinham o
poder ofereceram aos talibãs cerca de 200 milhões de
dólares como pagamentos aduaneiros pelo transporte.
Nos fins dos anos 90, todavia, os talibãs começaram
a se converter em uma ameaça para os regimes de outros
países da região, fiéis aos Estados Unidos. No Afeganistão
não havia sequer a estabilidade necessária para a construção
e manutenção dos oleo dutos. Além disso, parece
que os talibãs só queriam tratar do negócio dos oleodutos
com os sauditas.
Infelizmente não ficou esclarecido o que é que aconteceu
exatamente. O diário italiano II Manifesto escreve:
“Os talibãs queriam estabelecer uma frente que sê opusesse
aos norte-americanos. Em todo caso, dos oleodutos
nada se fez”.(STEINBERG, Thomas, Krieg um ÖI von
Karatschí bis Triest - Wie gross sind die kaspischen Gas
- und Öllagerstätten? (Guerra pelo petróleo de Karachi
para Trieste - Quão grandes são nas cidades do Cáspio os
depósitos de gás e de petróleo?), em Junge Welt, de 10 de
novembro de 2001.) Os talibãs se opuseram abertamente
aos planos estadunidenses e, conseqüentemente, os Estados
Unidos entraram em conflito com eles.(Linksruck
114, de 19 de setembro de 2001.) Só restava uma solução:
os talibãs deviam ser abandonados.(WSWS (www.
wsws.org).de 31 de outubro de 2001.)
De fontes internas, publica das em diversos meios,
resulta que os representantes do governo dos Estados Unidos
haviam ameaçado publicamente, já desde o início de
2001, com uma guerra contra o Afeganistão. O ex-agente
secreto francês Jean Brisard e o jornalista Guillaume afirmam,
em seu livro Bin Laden - A verdade oculta (Paris
2001): “As conversações entre a administração Bush e os
talibãs iniciaram-se em fevereiro de 2001, pouco depois
56
da ascensão de G. W. Bush ao poder. Em março chegou
um enviado dos talibãs a Washington e entregou ao novo
presidente alguns presentes, entre eles um valioso tapete
afegão. Mas as conversações foram bem o contrário de
amigáveis”. As negociações se interromperam definitivamente
a 21 de julho; os mesmos autores .escrevem:
“Durante as negociações, o representante dos Estados
Unidos, Tom Simmons, ameaçou os talibãs: ‘Vocês têm de
escolher entre um tapete de ouro ou um tapete de bombas’”.
Já por ocasião de um encontro secreto em Berlim,
a 3 de julho de 2001, só três meses antes dos tremendos
atentados contra Nova York e Washington, os Estados
Unidos tinham ameaçado que não restava senão uma
ação militar caso os talibãs não se comportassem como
se deve”. Tratava-se do terceiro encontro de uma série
de brainstorming sobre o Afeganistão. Oficialmente as
conversações serviam para procurar uma solução relacionada
com as negociações no conflito afegão. Durante
esse encontro secreto discutiu-se abertamente sobre o
fato de que os talibãs deviam facilitar a construção de
um oleoduto que partiria do Kazaquistão. Segundo o
ex¬ministro paquistanês das Relações Exteriores, Niaz
Naik, os representantes dos Estados Unidos falaram de
um ataque militar contra os talibãs. Durante uma pausa
na reunião tornaram-se mais concretos: “Deve-se tratar
de uma ação aérea, com helicópteros de guerra e a partir
de uma base muito próxima”. Um dos norte-americanos,
Lee Coldren, delineou formalmente em grandes traços
perante o jornalista do diário britânico The Guardian, a
posição dos Estados Unidos: “Discutiu-se o fato de que
os Estados Unidos estão tão indignados com os talibãs, a
ponto de pensar em uma ação militar”. Pediu-se aos três
generais paquistaneses presentes que transmitissem a
ameaça ao regime talibã.(SCHEUER, Werner; USA drohten
den Taliban schon im Juli (os Estados Uniidos ameaçavam
os talibãs já desde julho), em Die WochenZeitung (WoZ),
de 4 de outubro de 2001.
Bob Woodward, um jornalista que se tomou famoso
pelo caso Watergate, refere no Washington Post, de 18 de
novembro de 2001, que a CIA e um grupo secreto paramilitar,
a Special Activities Division (Divisão de Atividades
Especiais), trabalharam juntos já desde a primavera com
os chefes das tribos e com os senhores da guerra no sul
do Afeganistão. Essa divisão secreta se compôs em esquadras
de meia-dúzia de homens cada uma e que não
vestem uniformes militares. O grupo dispunha de 150
combatentes aproximadamente, pilotos e especialistas.
As unidades da Divisão de .
Atividades Especiais ocupavam-se da construção de
uma nova rede nessa região, que representava a zona de
maior influência dos talibãs. A agência de espionagem dos
Estados Unidos já havia começado, portanto, a atacar, na
primavera, o regime afegão com um comportamento que,
em situações diferentes, o governo dos Estados Unidos
teria definido como
terrorismo.( MARTIN, Patrick. Der Krieg in Afghanistan
wurde lange vor dem 11; September geplant (A guerra
no Afeganistão foi planejada muito tempo antes de. 11 de
setembro), em WSWS ( www.wsws.org), de 22 de novembro
de 2001)
A revista inglesa Jane’s International Security, especializada
em estratégias militares, publicou, a 15 de
março de 2001, que os Estados Unidos e a Rússia haviam
dado apoio militar direto à Aliança do Norte entre o
Uzbequistão e o Tajiquistão, para rechaçar os talibãs em
direção à cidade de Mazar-el-Sharif.
Segundo as reportagens da revista India Reacts, de
26 de junho de 2001, o presidente russo Vladimir Putin
havia declarado, durante uma reunião das ex-repúblicas
soviéticas, já desde princípios de junho de 2001, que se
tinha previsto um ataque militar contra os talibãs.
Em meados de julho, já estava pronto um plano militar
e a operação se fixou para meados de outubro. Muito
tempo antes do 11 de setembro de 2001, haviam sido
colocadas forças armadas britânicas na região.( BBC de
18 de outubro de 2001. Também The Guardian, de 24 de
setembro de 2001.) Durante um exercício militar denominado
Swift Sword, cujo projeto havia durado quatro anos,
chegaram pouco antes do 11 de setembro, 23 mil soldados
a Oman. No mesmo período chegaram dois grupos de
combatentes norte-americanos com porta-aviões ao Golfo
da Arábia (diante da costa do Paquistão). Ao Egito, além
disso, chegaram 17 mil soldados norte-americanos junto
com 23 mil soldados da OTAN para a operação Bright Star.
Todas essas tropas estavam já prontas para atacar o Afeganistão
muito antes dos atos terroristas suicidas contra
o World Trade Center em Nova York! ( MARTIN, Patrick. Der
Krieg in Afganistan wurde lange vor dem 11. September
geplant in WSWS (A guerra no Afeganistão foi planejada
muito tempo antes de 11 de setembro), de 22 de novembro
de 2001. )
O 11 de setembro de 2001
A FARSA MAÇÔNICA
Na década dos anos 90 formou-se o Projeto para o
Novo Século (PNAC, conforme sua sigla em língua inglesa).
Richard Perle é um dos fundadores do PNAC. Outros
fundadores foram Dick Cheney, Donald Rumsfeld e Paul
Wolfowitz. Um documento do PNAC, de 3 setembro do ano
2000, afirma que o processo de transformar a presente
Ordem Mundial na Nova Ordem Mundial será longo, se
não intervier um acontecimento catastrófico e catalíptico
como o de um novo Pearl Harbor.
Quem provoca a guerra sempre necessita de um
pretexto para conseguir o consentimento da população
e justificar as grandes operações militares perante o
mundo. Para conseguir a aprovação dessas operações,
freqüentemente insensatas, e sempre cruéis e custosas
57
em suas conseqüências, é indispensável influenciar psicologicamente
a opinião pública de modo sistemático e
constante.
Toda guerra começa com uma mentira imediata! O
pretexto dos norte-americanos para desencadear a guerra
no Vietnã foi uma história fantasiosa segundo a qual a
frota vietnamita havia atacado a frota dos Estados Unidos
na Baía de Tonkin. De acordo com as notícias surgidas na
imprensa dos Estados Unidos e de todos os países satélites,
a guarda costeira norte-¬vietnamita havia atacado
com canhoneio, a 2 de agosto de 1964, dois caça-torpedeiros
norte-americanos. Ime¬diatamente, no decorrer de
uma semana, o Congresso dos Estados Unidos aprovou a
chamada “resolução de Tonkin”, que investia o presidente
de plenos poderes sobre o direito à guerra. Esse foi o
início da guerra no Vietnã. Só muitos anos depois nos foi
permitido saber que as notícias da imprensa citadas eram
totalmente falsas.
Outra história livremente inventada foi a das incubadoras.
Afirmou-se que os soldados iraquianos haviam
arrebatado de suas incubadoras mais de trezentos bebês
kuwaitianos e que os haviam deixado no piso gelado
do hospital, condenado-os assim a uma morte certa. O
sentimento de desdém difundido, que essas revelações
provocaram, serviu para conseguir o consentimento que
justificou um ataque militar contra o bárbaro iraquiano
Saddam Hussein. (COLLON, Michel. Bluf! Poker - De
grootmachten, Joegoslavie en de komende oorlogen. Berchem,
2000, 125.). Também as intervenções em Granada
(1983), no Panamá (1989), na Somália (1993) e na Iugoslávia
(1994/1999) foram justificadas com mentiras mediáticas
e atribuição de falsas culpas (cf. Robin de Ruiter,
Jugoslavia: prima vittima dei “Nuovo Ordine Mondiale”,
Zambon editore 2003) .
No 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos foram
sacudidos pelo maior ataque terrorista de toda a sua
história. Meia hora antes do início oficial do horário de
trabalho do World Trade Center (WTC), dois aviões de linha,
lotados de passageiros, se arrebentaram contra as
torres gêmeas, símbolo do capitalismo mundial. Foi talvez
um acaso, mas é preciso recalcar que o ataque se tenha
dado meia hora antes do início oficial das atividades no
local. No WTC, com efeito, trabalhavam cerca de 50 mil
pessoas. Nos ataques morreram presumivelmente entre 3
a 4 mil pessoas. Muitas delas eram trabalhadores e pessoal
da limpeza. .
Uma equipe de funcionários do canal de televisão
CNN fez suas tomadas desde a rua exatamente sobre
o ponto das torres em que explodiram os aviões. Aparentemente
os câmaras se encontravam diante do WTC
para filmar um exercício de treinamento dos bombeiros.
Quando ouviram o ronco de um avião não orientaram as
câmaras para o avião, mas sim para o ponto em que o
avião explodia contra a torre. Outra casualidade! (Informações
políticas que lançam luz sobre o contexto de 17
de outubro de 2001). Ou será talvez que não se tratou de
uma simples casualidade?
A professora norte-americana especialista em comunicações,
Joan Deppa, disse: “Montaram uma encenação
semelhante a um show de televisão. Aquilo tinha
que acontecer diante dos nossos pró¬prios olhos”.( Der
Spiegel, m. 38/2001.) Com uma sincronização perfeita,
os agressores se cientificaram de que o ato mais espetacular
de sua horripilante exibição foi transmitido para
todo o mundo. Os autores do atentado deram exatamente
18 minutos de tempo aos canais de televisão desde o
primeiro ataque até que o segundo jato de passageiros
seqüestrado penetrou na torre sul do World Trade Center e
desapareceu envolvido em uma violenta bola de fogo.
Ambas as torres ruíram durante as duas horas seguintes.
Depois da derrubada a população foi tomada de
pânico e todas as pontes e todos os túneis foram fechados.
A explicação oficial da derrubada das duas torres foi
que o combustível dos aviões se incendiou desenvolvendo
uma temperatura de mais de mil graus centígrados, o que
fez com que as’ estruturas de aço se fundissem e perdessem
sua resistência. Todavia, as torres se dobraram muito
abaixo do ponto em que se arrebentaram os aviões em
ambos os edifícios. Oficialmente afirma-se que tal coisa
poderia se explicar pela descida do querosene inflamado
para os pisos inferiores. A teoria oficial da derrubada
acaba sendo um paradoxo. Só no momento da explosão o
querosene alcança um calor próximo dos mil graus centígrados.
Em 1988, um arquiteto do WTC afirmou, durante
uma entrevista pela televisão, que os edifícios haviam
sido construídos de maneira que pudessem resistir, em
caso de incêndio, até uma temperatura de dois mil graus.
Lee Robertson, responsável pela estática das torres gêmeas,
disse: “Os edifícios estavam revestidos para resistir
a um ataque de aviões jumbo, que possam levar uma
carga de combustível maior que a dos aviões usados no
atentado”.
Afirma-se que a causa da derrubada não se deve atribuir
ao impacto dos aviões, mas sim antes a uma série de
explosões que aconteceram imediatamente antes de as
torres caírem. Algumas testemunhas oculares, entre elas
vários jornalistas, referiram que haviam ouvido explosões
alguns segundos antes da queda das torres. O correspondente
da BBC, Steven Evans, por exemplo, declarou pouco
depois: “Houve uma grande explosão debaixo do edifício”.
A 24 de setembro, o bombeiro Louie Cacchioli disse a um
jornalista: “Subi com meus homens no elevador ao andar
24 para evacuar as pessoas que estavam trabalhando na
torre. Quando subimos pela última vez, escutamos a explosão
de uma bomba. Cremos que colocaram bombas
no edifício”. Não obstante, os meios de comunicação dos
Estados Unidos não mencionaram nenhum desses testemunhos.
Facts, por sua vez, foi uma das poucas revistas
de informação européias que publicou a hipótese de uma
explosão no World Trade Center no nível da rua.
Um cidadão alemão que trabalhava em um edifício
58
próximo e que subiu ao teto para observar melhor, declarou
depois à CNN que havia ouvido claramente várias
explosões antes que ruísse à torre sul. Um jornalista afirmou
ter visto, pouco antes da queda das torres, fogo que
vinha de baixo. Um homem narrou para a revista American
Free Press que havia visto uma série de fulgores entre o
andar 11 e o andar 15 da torre sul seguidos do ribombo de
explosões. A seguir, a torre ruiu. A testemunha ocular falou
de seis esplendores muito semelhantes, que aconteceram
quase ao mesmo tempo (a torre se sustinha sobre seis
apoios principais).
É além do mais muito importante notar que se observarmos
a queda das duas torres do WTC, isto sucedeu
segundo as normas profissionais prescritas para. a demolição
de um edifício. As torres caíram de cima para abaixo,
como se derrete uma vela. Não se dobraram, muito longe
do ponto onde se arrebentaram os aviões, segundo a versão
oficial. A simples explosão do querosene dos aviões
não poderia ter: provocado semelhante ruína dos edifícios,
uma derrubada perfeita sob o ponto de vista profissional.
Tratou-se, pois, de um trabalho especializado de demolição.
Uma derrubada por enfraquecimento das estruturas
de sustentação, que segundo o parecer dos especialistas,
deveria ter produzido, pelo contrário, uma destruição não
simétrica.
Diversos especialistas explicaram que semelhan¬tes
derrubadas “organizadas” só são possíveis quan¬do se
recorre ao emprego de explosivos. Nas tor¬res de que
falamos incendiaram-se a propósito ma¬teriais inflamáveis,
sustenta Van Romero, perito em demolições com
materiais explosivos e Vice¬ presidente do New México
Institute of Mining and Technology (instituto Técnico para
a Indústria Mineira e Tecnologia). Romero é ex-diretor do
centro de investigação de materiais explosivos e seus
efeitos na demolição de edifícios, construções elevadas e
outras estruturas. De acordo com Romero, a derrubada de
ambas as torres sucedeu de tal forma que se exclui como
causa da destruição a colisão de dois aviões. Afirma: “Havia
materiais explosivos nos edifícios”.
Segundo os especialistas em demolição, não existe
nada mais difícil do que pôr abaixo um arranha-céus, porque
tende a inclinar-se para um lado, como uma árvore.
Para que isto não aconteça instalam-se, em pontos estratégicos,
cargas explosivas com uma força de explosão
calculada com precisão, de maneira que o edifício “impluda”,
isto é, caia sobre si mesmo e não sobre os edifícios
circunstantes, exatamente como vieram abaixo as duas
torres gêmeas. Os especialistas em materiais explosivos
consideram praticamente impossível que ambos os arranha-
céus pudessem ter caído de maneira tão controlada
com o simples impacto dos aviões.
Nos Estados Unidos ativa-se sempre o Energetic
MateriaIs Research e o Testing Center Tech em caso de
ataques ou catástrofes. O diretor do Tech, Dan López,
surpreso, assegurou que desta vez sua empresa não havia
sido envolvida na investigação da catástrofe de Nova
York.( Albuquerge lournal, dei 17 de setembro de 2001.
) O autor Benjamin Seiler declarou a várias revistas: “Às
ruínas do World Trade Center acorreu, em primeiro lugar,
a empresa de demolições Controlled Demolition Inc. Essa
empresa de Baltimore especializa-se na demolição de
grandes edifícios. E, outra estranha coincidência, tratase
da mesma empresa que se encarregou de remover
os escombros do edifício Murrah, da cidade de Oklahoma,
destruído por um misterioso atentado. Nem mesmo
em Oklahoma puderam os especialistas independentes
colaborar e portanto ninguém pôde refutar a teoria oficial
sobre o atentado. Afirma-se que esse edifício não foi
explodido só por Timothy Me Veigh (que, no entanto, foi
condenado à morte e executado), mas por várias bombas
que foram colocadas previamente no interior do edifício.
Por quem? Essa pergunta continua valendo também para
o World Trade Center. É preciso salientar que a empresa de
demolição, antes citada, havia consultado os cabeçalhos
das primeiras páginas dos periódicos pela acusação de
doações ilegais aos políticos. Segundo o American Free
Press, a polícia de Nova York censurou a Controlled Demolition
Inc., por sua maneira pouco transparente de trabalhar:
parece que algumas partes do aço dos escombros do
WTC não foram transportadas para os lugares previstos
para sua concentração, onde os especialistas deveriam
tê¬-las analisado, mas foram sim levadas para empresas
de sucata controladas pela máfia” .
Se realmente fizeram explodir várias bombas, é
preciso levantar as perguntas: por quê?, e por quem?
Sabe-se que os terroristas às vezes começam com uma
manobra que distraia a atenção (neste caso, os aviões)
para desferir o verdadeiro golpe mortal em outro ponto (as
bombas). Os terroristas queriam ter certeza de que de fato
os edifícios verdadeiramente viriam abaixo. Mas por que
então essa implosão perfeita? O objetivo dos terroristas
deve ter sido o de matar o maior número de pessoas e
causar a maior quantidade possível de danos. Mas então
porque I se empenhar em um trabalho de provocar a queda
controlada impedindo que outros edifícios próximos
fossem danificados?
Quando o primeiro avião se arrebentou contra o arranha-
céu direito do World Trade Center, o presidente dos
Estados Unidos, George W. Bush encontrava-se na escola
elementar Emma E. Booker, na Flórida. O Herald Tribune,
de Sarasta, de 12 de setembro de 2001, informou que
Bush estava lendo uma história sobre algumas cabras e
uma menina a 18 alunos do segundo grau no salão escolar,
quando seu chanceler-chefe, Andrew Carl, lhe sussurrou
ao ouvido a má notícia. Sem mudar de expressão,
Bush continuou a leitura! Se você fosse o presidente e
tivesse recebido uma notícia de impacto de tamanha importância
para seu país... seria capaz de conservar a mesma
expressão e continuar lendo para crianças escolares
mais historinhas? Como é possível que o presidente G. W.
Bush não parecesse surpreso, assustado e profundamente
chocado quando lhe informaram pela primeira vez a
59
catástrofe que, seja lá como tiver sido, aconteceu à vista
de todos? Um perito, comissário judicial, que observou
pela televisão a expressão de G. W. Bush quando recebeu
a notícia, comentou: “Ele já sabia!” É preciso acrescentar
que Bush demorou cerca de meia hora para informar a
imprensa sobre a tragédia!
Muitas horas depois, G. W. Bush foi levado para o
quartel-general do comando aéreo estratégico de Nebraska.
O presidente não voltou antes das 19 horas a
Washington, isto é, quase dez horas depois do primeiro
ataque. O regresso do presidente a Washington, tão tarde,
provocou numerosas críticas. Por esse motivo, o chefe da
estratégia de G. W. Bush, Karl Rove, fez uma série de chamados
para informar os repórteres dos meios de comunicação
que o presidente não havia voltado imediatamente
a Washington a 11 de setembro porque o avião que caiu
sobre o Pentágono provavelmente tinha como objetivo a
Casa Branca e portanto também o avião presidencial Air
Force One estava em perigo.( New York Times, de 23 de
setembro de 2001)
Na tarde de 12 de setembro, o Associated Press e
a Reuter revelaram a presença de um espião na Casa
Branca..a New York Times sustentou que um chamado
telefônico anônimo, que anunciava o ataque ao avião presidencial
Air Force One, havia utilizado palavras cifradas
que demonstravam um conhecimento interno dos planos
do governo. a porta-voz do presidente, Ari Fleischer, disse:
“Falamos de alguém que estava na Casa Branca e que
estava bem informado, não de uma mera suspeita”. Karl
Rove confirmou que os terroristas conheciam os códigos
e os procedimentos de segurança da Casa Branca.( 203.
Neuen Solidaritiit, nr.38/2001.)
O colunista do New York Times, William Safire, exconselheiro
de Richard Nixon, em seu artigo principal
salientou uma questão importante: “Como os terroristas
obtiveram a informação cifrada e o know¬how da
transmissão que lhes permitiu o mais terrível ataque? O
conhecimento dos códigos secretos dos deslocamentos
do presidente e dos planos secretos de emergência demonstram
que os terroristas tinham informantes dentro
dos serviços secretos do FBI ou da CIA.( New York Times,
de 13 de setembro de 2001.)
Nunca se saberá se a pergunta levantada por William
Safire levou à declaração por parte do governo, duas
semanas depois, que os serviços secretos não haviam
recebido nenhum chamado que exprimisse uma ameaça
direta contra o avião presidencial. O correspondente da
WSWS, Jerry Whi¬te, fez o seguinte comentário: O fato de
que altos funcionários, em um momento de crise extraordinária
e de grande preocupação pública, mintam para
proteger a imagem do presidente, é de grande importância
política. Se a Casa Branca, 24 horas depois dos ataques
terroristas, difundiu informações falsas e enganou a
opinião pública norte-americana e os cidadãos de todo o
mundo, então nenhuma comunicação dada a público pelo
governo depois do dia 11 de setembro pode ser tomada a
sério. A história difundida no dia 12 de setembro por Karl
Rove, Ari Fleischer e outros funcionários da Casa Branca,
levanta questões ainda mais explosivas e potencialmente
perigosas do que as que nos apresentou o comportamento
do presidente Bush no dia 11 de setembro.( WHITE,
Jerry. Das Weisse Haus log über die Bedrohung der Priisidentenrnaschine
(A Casa Branca mentiu sobre a ameaça
ao avião presidencial), en WSWS (www.wsws.org).de 28
de setembro de 2001.)
O governo mentiu à população estadunidense e ao
mundo. Mentiu no dia 12 de setembro, quando nos contou
a historieta sobre a ameaça contra o Air Force One, ou
melhor, mentiu quando duas semanas depois negou essa
história. Se esse chamado telefônico realmente tivesse
ocorrido, daí surgiria uma segunda teoria: a de um ajuste
entre os terroristas e uma instituição do Estado. Não obstante
existe também a possibilidade de que o chamado
não fosse uma ameaça, mas sim a advertência de um
informante do governo que conhecia os planos e as atividades
dos terroristas. O comportamento de G. W. Bush
desde seu aparecimento na escola da Flórida levanta, não
obstante, outra suspeita... a administração de Bush estaria
talvez a par já antes dos ataques?
Com uma habilidade própria de pilotos bem treinados,
os pesados aviões de passageiros, cheios de combustível,
foram conduzidos de maneira suicida para seus objetivos.
O ataque desferido contra as duas torres do WTC demonstram
uma extraordinária habilidade e experiência de vôo.
Isto se aplicaria também para explicar a grande façanha
do ataque desferido por um terceiro avião seqüestrado,
voando a baixa altitude contra o Pentágono.
Segundo um artigo do New York Times, de 15 de setembro,
existe um vazio enorme entre o momento em que
o terceiro avião, o vôo 77, deu um giro, e o momento em
que se precipitou sobre o Pentágono. Afirma-se que esse
avião foi seguido na tela desde o momento em que aconteceu
o retorno dele para o leste do país, até o momento
em que se espatifou contra o Pentágono. Segundo dados
do Pentágono, já às 8h38 de terça-feira, o Comando da
Defesa do espaço dos Estados Unidos havia sido alertado.
Nem o controle aéreo nem a Força Aérea nem o FBI
explicaram por que razão não soou o alarme e por que
não se procurou interceptar o avião seqüestrado quando
ele se afastou da rota de vôo prevista para dirigir-se para
o Pentágono. Como pôde esse avião passar despercebido
durante quase uma hora, depois que já outros dois
aviões seqüestrados haviam se despedaçado contra os
arranha-céus do World Trade Center? Como pôde esse
avião, que originariamente se dirigia para o meio-oeste do
país, inverter sua rota, e sem ser incomodado voltar para
Washington em direção ao Pentágono? Se sabiam que o
avião se dirigia para Washington, por que não procuraram
ao menos obrigá-lo a aterrissar e, em caso de não o conseguir,
tê-lo derrubado?
A FAA (autoridade encarregada da segurança aérea
norte-americana), com base nas instruções de rigor, ape60
nas nota o desvio na trajetória de um avião, procura em
primeiro lugar entrar em contato com o piloto. Se não o
consegue, declara-se o estado de emergência e se coloca
em alerta todo o espaço aéreo da região em questão.
Com procedimentos precisos se estabelece se o avião foi
seqüestrado ou se perdeu o controle. Sabendo que o fator
tempo é determinante, esses procedimentos são definidos
com clareza e são objetos de treinamento prévio para
ser aplicado o mais rápido possível Em determinadas situações
de emergência, sobretudo em caso de seqüestro,
normalmente se pede a intervenção do exército.( Strategic
Alertt, nr. 38/2001.)
Na realidade o vôo 77 não foi seguido na tela do Comando
da Defesa do espaço estadunidense. Pouco tempo
depois que aconteceu a volta para o leste do país, o avião
desapareceu da tela. O que realmente aconteceu com o
vôo 77? Algumas pessoas sustentam que avião nenhum
se atirou contra o Pentágono.
Afirma-se o radar mostra que o piloto fez o avião voar
sem erro ao redor do Pentágono. Por quê? Para atacar o
Pentágono, o mais fácil e mais destrutivo seria cair com o
avião desde o alto encima do edifício. Oficialmente se diz
que depois o piloto conduziu o avião em uma profunda
espiral de dois minutos e meio para baixo, controlada ao
extremo desde uma altura de 7 mil pés, para depois se
precipitar, voando só algumas dezenas de metros acima
da rua para o Pentágono. Essa manobra é impossível. O
computador que controla o avião jamais teria permitido
isso. Ao contrário, entraria em ação intervindo e corrigindo
o piloto. Alguns declararam que os pilotos teriam desconectado
os computadores, mas segundo os fabricantes
dos Boeing 757 isso é impossível.
Como dissemos, o vôo foi tão baixo a ponto de quase
roçar um cabo elétrico da estrada. Que experientíssimo
piloto poderia manobrar o Boeing a ponto de quase tocar
o solo, mas sem roçar o mato nem os faróis do alambrado,
nem os cabos elétricos? Todos continuaram intactos!
O Pentágono não é muito alto. O Boeing tem a altura
de três andares. Não obstante só os dois pri¬meiros andares
foram danificados. Por que preferir o difícil choque
contra uma fachada de 24 metros de altura em vez do
facílimo impacto contra o teto do Pentágono, que abrange
uma superfície de 29 acres?
Foi um acaso que o impacto acontecesse precisamente
na única pequena parte do Pentágono que estava
em obras, razão pela qual morreram só um general e 124
civis em vez das muitíssimas mais ví¬timas que o mesmo
impacto teria provocado entre as 23 mil pessoas que aí
trabalham diariamente se tivesse se chocado em qualquer
outra parte do edifício?
É contrário a toda lógica que um avião Boeing 757,
que pesa 100 toneladas, que tem uma fuselagem de quatro
metros de diâmetro, dois sólidos motores de mais de
oito metros de perímetro, 38 metros de largura, 47 metros
de comprimento, 12 metros de altura aí incluída a cauda
e que se afirma que se arrebentou a mais de 400 quilômetros
por hora, produzisse só um buraco arredondado
de uns quatro por seis metros. E na parte inferior (a mais
afastada do lugar do impacto) do terceiro anel, um buraco
quase perfeitamente circular de uns dois metros e trinta
centímetros de diâmetro. Será mesmo que se tratava de
um avião? Acrescentamos que em toda evidência apresentada
pelo governo dos Estados Unidos e outras convincentes
provas fotográficas, não se encontram escombros
de um avião, equipagens dos passageiros ou corpos dos
mesmos. É interessante acrescentar também que nunca
passou nem uma só .vez a filmagem do choque do vôo
77 contra o Pentágono. Os bombeiros apagaram o fogo
com água. O combustível de um avião não se apaga com
água! Existem cinco imagens de um vídeo publicado pelo
Pentágono de um objeto invisível com uma coluna de fumaça
branca, aludindo que se trata do vôo 77. Todavia os
aviões só deixam uma esteira de fumaça branca quando
estão em grande altura, por causa das extremas temperaturas
abaixo de zero. Ao invés um foguete de longo
alcance solta fumaça branca. Todos estes antecedentes
parecem confirmar que nenhum avião se chocou contra
o Pentágono.
O pessoal do Pentágono que morreu foi levado para
o necrotério em Fort Belvoir , situado na Virgínia. Esses
mesmos corpos foram mais tarde levados para outro necrotério
em Dover, em Delaware. Então , o que aconteceu
com os passageiros do vôo 77? Que aconteceu realmente
com seu avião quando ele não se arrebentou contra
o Pentágono? Existem rumores que afirmam que o vôo
77 aterrissou em uma base militar em Ohio, de onde se
transferiram tanto os passageiros quanto a tripulação
para um quarto onde voaram em pedaços. As partes dos
corpos dos passageiros e da tripulação foram levadas
para o necrotério em Dover ao passo que os corpos dos
empregados do Pentágono eram conduzidos do necrotério
em Virgínia para o necrotério em Dover. Aqueles que trabalhavam
no necrotério em Dover jamais poderiam imaginar
que os corpos proviessem de diversos locais.
Segundo a página web do Pravda, em russo, o
comandante-em-chefe da aeronáutica russa disse: “Em
geral é impossível realizar um ataque terrorista com o
cenário descrito nos Estados Unidos. Se aqui chegasse
a acontecer algo semelhante, eu seria informado imediatamente
e em poucos minutos já estaríamos todos voando”.
Inicialmente o governo dos Estados Unidos sustentou
que nenhum avião de guerra estava posi¬cionado e pronto
para entrar em ação nas proxi¬midades do Pentágono.
Esta é uma mentira das boas!
. A apenas 15 milhas de Washington situa-se a base
Andrews da Força Aérea em Maryland, onde costuma estacionar
o avião presidencial Air Force One. Na base aérea
Andrews existem sempre dois esquadrões de interceptadores
(aviões de guerra F-16 e F / A¬-18) prontos para
entrar em ação. A serviço desses esquadrões estão centenas
de empregados em tempo integral. Sua tarefa é pro61
teger Washington. Como é que não entraram em ação? No
caso do vôo 77, que, depois de outros dois terem atacado
o WTC, desviou-se de sua rota pelo menos 40 minutos
voando diretamente para Washington, teve todo o tempo
suficiente para fazer entrar em ação os aviões militares
da base Andrews e ainda outros. Houve suficiente tempo
para se decidir se se abatia ou não o avião.
O vice-presidente Cheney explicou que não sabia se
podia abater os aviões comerciais que chegavam ou não
(NBC Meet the Press, de 16 de setembro de 2001.) Não se
fez nada porque não sabiam o que deviam fazer! Esta declaração
é simplesmente incrível. A explicação de Cheney
é outra fábula. Documentos do FAA, acessíveis ao público,
demonstram que os aviões de combate, em determinadas
situações claramente especificadas, interceptam
normalmente aviões comerciais, sem que para isso seja
necessária a autorização da Casa Branca ou uma petição
específica.
Especialistas em segurança se perguntaram .também
que papéis tiveram os comandos norte-ameri¬canos
da defesa antiaérea (NORAD), responsáveis pela defesa do
espaço aéreo dos Estados Unidos e do Canadá contra ataques
feitos com mísseis, aviões, eta. Esse comando estadunidense-
canadense dispõe de sua própria instalação de
radar militar, de mísseis terra-ar e de caça-interceptores
norte-americanos e canadenses. Na região existem outras
bases da aero¬náutica militar, cujos interceptores deveriam
ter alcan¬çado o avião suspeito em poucos minutos.
Tudo isto é válido para a defesa da capital, Washington,
próximo da qual está a Base Aérea de Langley, muito próxima
do quartel-general da CIA. Os especialistas em segurança
salientam que semelhante falta não se pode atribuir
à confusão por um ataque militar inesperado. Leva a pensar
em uma sabotagem contra o sistema, como parte de
um ataque organizado(Washington Insider, m.38/2oo1.)
Além do mais é importante notar que na manhã do dia
11 de setembro as instalações de controle do espaço aéreo
e da defesa aérea nos arredores de Washington de
quando em quando não funcionavam.( Neuen Solidarität,
nr. 38/2001.)
O ataque do primeiro jato seqüestrado contra o World
Trade Center, demonstrou claramente que os Estados
Unidos se encontravam diante de uma situação extraordinária.
Todo o país estava em estado de alerta. Isso
na realidade deveria ter feito mais intensa a resposta para
a situação de emergência por parte dos sistemas de segurança
aérea e de proteção. Os sistemas de segurança
de vôos e de proteção aérea dos Estados Unidos são provados
todos os dias na previsão de possíveis problemas.
Apesar disso, a 11 de setembro falharam, e não por causa
da natureza extrema dessa situação de emergência. Isso
só pôde acontecer porque certas pessoas que ocupam
cargos importantes colaboraram de maneira organizada
para fazê-los falhar.
É quase certo que ninguém poderia alterar ou apagar
os sistemas de segurança sem a ajuda de funcionários
de alto nível. A falha no sistema de emergência ter-se-ia
detectado imediatamente. Além do mais, levando em consideração
a natureza catastrófica dos ataques, os mais
altos chefes militares devem ter sido alertados. Qualquer
que tivesse agido por conta própria nos atentados sabia
que corria um grande risco de fracassar e de ser preso.
Jamais se poderia ter levado à realização, e nem sequer
se haveria tentado, a sabotagem de um sistema de segurança
tão provado e controlado por estritas hierarquias se
não se tivesse contado com a participação do comando
supremo militar dos Estados Unidos. Isto inclui pelo menos
o Presidente da República norte-americana George W.
Bush, o ministro da Defesa Ronald Rumsfeld e o general
da Força Aérea Richard B. Myers.( Illarion BykovJared Israel.
Schu/dig für den 11. September: Bush, Rumsfe/d und
Myers (Os culpados do 11 de setembro: Bush, Rumsfeld
e Myers), em Emperor’s C /othes, de 14 de novembro de
2001 - (www.tenc.net). )
Michail Magrelow, especialista durante anos dos serviços
secretos e vice-presidente da comissão do Conselho
Federal Russo, declarou a 14 de setembro ao canal de televisão
russo NTW: “Quatro seqüestros quase simultâneos,
com pilotos de primeira ordem, mais a contemporânea
interrupção dos sistemas de controle aéreos, mais alguns
ataques bem precisos a edifícios com o objetivo de causar
o maior dano possível, parece mais uma conjuração bem
planejada do que um simples ato de terrorismo”.
Supõe-se que os seqüestradores submeteram a tripulação
antes que nenhum dos pilotos pudesse informar
por meio do rádio as autoridades federais encarregadas
do controle do tráfego aéreo (FAA). O fato de que nem
mesmo um dos pilotos, possivelmente sob ameaça, tenha
dado, mediante a cloche, o sinal em código 7700 para
casos de terrorismo, requer uma explicação plausível.
Segundo a explicação oficial, os pilotos não conseguiram
nem mesmo digitar as quatro cifras de alarme no transponder.
Os transponders de todos os aviões tinham sido
apagados. Tal coisa é impossível! Mesmo que os seqüestradores
tivessem conseguido desativar em um ou dois
casos o transponder, é impossível que o tivessem conseguido
desligar em todos os quatro aviões. Ou talvez os
seqüestradores se encontravam já nos aviões antes de
decolar? Se assim foi, precisavam conhecer os complicados
procedimentos com instruções muito precisas e, além
disso, diferentes para cada uma das companhias aéreas.(
Strategic Alert, nr. 39/2001.)
É preciso dizer que talvez nem sequer havia suicidas
a bordo dos aviões. Existe uma tecnologia com a qual se
pode impedir que o piloto controle o avião e exercer esse
controle à distância. No filme sobre pilotos da série estadunidense
The Lone Gunmen, mostra-se como se podem
derrubar os aviões sem que tenha a bordo uma bomba ou
um suicida. Tal coisa funciona como um controle à distância
instalado secretamente no equipamento eletrônico do
avião. No filme citado, finalmente os bons vencem quando
conseguem acessar o computador dos serviços secretos
62
e fazer um manual override que permite ao piloto do avião
decolar no último momento e evitar por milésimos de segundos
que se arrebente contra o World Trade Center. Sim,
precisamente no World Trade Center!
O controle de um grande avião à distância não é uma
especulação. A existência desta tecnologia é já do domínio
público. Só é preciso introduzir um pequeno chip no
equipamento eletrônico do avião para poder controlá-lo
mediante um computador à distância. Foi fabricado pela
Northrop Grumman para ser utilizado no Global Hawk, um
jato militar automático dos Estados Unidos que tem a envergadura
de um Boeing 737.
Stanley Hilton, ex-chefe da equipe de - Bob Dole
(influente senador aposentado e ex-candidato à presidência
do Partido Republicano), em uma entrevista com
Alex Jones, no dia 10 de setembro de 2004, afirmou que
os aviões foram controlados por controle remoto: “Existe
um sistema chamado Cyclops, um chip de computador
no nariz do avião que permite o controle militar em terra.
Esse sistema Cyclops pode desativar o controle do avião
por parte do piloto, controlá-lo e o conduzir. Isso é o que
aconteceu. É uma tecnologia usada no que se chama de
Global Hawk, um avião com controle remoto. E isso é o
que fizeram”.

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