segunda-feira, 23 de agosto de 2010

GOVERNO MUNDIAL IV

John J. McCoy, ex-presidente da CFR (Council on Forêtgn Relations, ou Conselho para Relações Exteriores) e presidente executivo do Chase Manhattan Bank, utilizou-se de sua posição como coordena­dor de infornações para o governo norteamericano, para montar uma organização que ficou conhecida mais tarde pelo nome de OSS (Office ofStrategic Services - Escritório Para Serviços Estratégicos). Sur­giu em 1941 e foi dirigida, primeiramente, por Bill Donovan. Em 1947, através de uma “lei de segurança nacional” (National Security Act), o escritório de McCoy foi reestruturado e passou a chamar-se CIA – um novo órgão de serviços secretos. A lei de 1947 determinava que as ativi­dades da CIA seriam imunes a todas as investigações civis ou criminais. Em 1950, o general Walter Bedel Smith tomou-se diretor da CIA.

No começo da década de 1950, a organização ajudou a criar e financiar as Conferências Bilderberg. Nos Estados Unidos, acredita-se, ainda hoje, que a CIA está por trás da estruturação do Grupo Bilderberg. O príncipe Bernardo da Holanda presidiu o grupo até 1974, quando se envolveu em um escândalo e foi retirado do posto. O filósofo e filantropo polonês, Dr. Joseph Retinger, foi nomeado primeiro secretário e presidiu o grupo até sua morte, ainda no mesmo cargo.

Esses indivíduos supracitados organizaram assembléias que fica­ram conhecidas corno “Conferências Bilderberg”, e despertaram muita controvérsia.




As Conferências Bilderberg
A idéia das Conferências Bilderberg surgiu no início dos anos 1950. Depois da Segunda Guerra Mundial, o mundo ficou dividido em dois blo­cos controlados por duas superpotências – o Ocidente e o Oriente. Nos países ocidentais, as elites do poder perceberam a necessidade de traba­lhar juntas, para definir seu valores éticos e instituições democráticas, garantindo sua independência da ameaça do comunismo.

O famoso Plano Marshall, financiado pelos Estados Unidos para a reconstrução da Europa Ocidental no período pós-guerra, e a criação da OTAN são exemplos desse esforço conjunto por parte de setores da economia e dos militares.

Algumas elites dos dois lados do Atlântico queriam, no entanto, reu­nir ex-representantes de países – que não estivessem ocupando nenhum cargo governamental no momento – e, dessa forna, por intennédio de um trabalho de conscientização (e, claro, de persuasão), fortalecer metas econômicas e militares. Essas reuniões proporcionariam um quadro geral da situação do mundo, que levaria, “automaticamente”, a ações parale­las – sem, no entanto, a definição de detalhes.

Os partidários desse princípio consideram-no um curso de ação legí­timo e inofensivo. Já os céticos podem ver nele o primeiro estágio do desenvolvimento de uma “nova ordem mundial” e a semente de uma cons­piração global para dominar os continentes e suas populações.




O início
A primeira dessa série de conferências que reuniram europeus e ame­ricanos para discutirem a situação do mundo ocorreu de 29 a 31/maio [1954] no Hotel Bilderberg, em Oosterbeek, Holanda, e foi presidida pelo prín­cipe Bernardo. Desde então, esse tipo de conferência recebe o nome de “Bilderberg”, mesmo que seja feita em outros lugares, e os participantes são chamados de “bilderbergers”.

Nessas reuniões, ou conferências, nada se registra em papel e nin­guém é eleito por voto para função alguma. Elas não são abertas ao públi­co, e os participantes não podem levar conselheiros; tampouco são feitas declarações à imprensa.

Esse esquema dá margem a todo tipo de especulação, pois, por um lado, os participantes são personalidades de alto escalão no mundo e, por outro, aparentemente nada é decidido. As reuniões são secretas, mas sabe-se que nelas são discutidos temas vitais para todo o globo e algumas metas fundamentais são definidas.




Os “bilderbergers”
O “sucesso” das reuniões estratégicas dessas elites depende do posto ou da posição que ocupam seus participantes [em seus países ou no mundo]. Por isso, entre eles estão personalidades líderes da indústria e do comércio, da economia, dos sindicatos, da educação, além de militares e autoridades governamen­tais.

Entretanto, ninguém é convidado na qualidade de representante oficial de seu setor, ministro ou general, e sim como pessoa física. Os participantes não refletem a opinião de suas organizações, nem podem a elas se reportar. Praticamente todos os políticos, economistas, líderes sindicais, cientistas e militares de destaque da América do Norte e Eu­ropa, que provaram ter uma determinada posição conservadora e po­diam ser nomeados para cargos de poder, são convidados no decor­rer do ano. Reis e rainhas, chanceleres e primeiros-ministros, presiden­tes e príncipes, secretários de Estado e embaixadores, industriais e banqueiros, líderes de mídia e investidores poderosos pertencem ao círculo dos participantes escolhidos.




A participação da mídia
Embora a imprensa nunca participe e não haja uma única declaração oficial para a imprensa sobre a pauta das conferências, pessoas de confiança e alta posição na mídia costumam ser convidadas, particularmente dos Estados Unidos.

Alguns nomes são bastantes conhecidos na Europa Ocidental: Peter Jennings (ABC World News); Bill Moyers (ex-diretor do CFR-Council on Foreign Relations); William F. Buckley (redator-chefe da National Review); Henry Anatole Grunwald (ex-redator-chefe da Time); Mortimer B. Zuckerman (reda­tor-chefe do US News & World Report); Robert L. Bartley (vice-presi­dente do Wall Street Journal); Katherine Grahan (editora do Washing­ton Post).

A maioria também é membro do CFR. De acordo com os ditames das conferências Bildeberg, nenhum dos convidados da imprensa di vulga o teor das reuniões.

O boletim informativo americano The Spotlight diz que o Círculo Bilderberg anda preocupado porque cada vez mais informações sobre sua existência, seus participantes e locais de encontro têm chegado aos ouvidos do público. Isso se deve, principalmente, ao fato de os participan­tes serem indivíduos de poder e influência [internacional] – despertando a suspeita de que o Grupo tem potencial para exercer controle estratégico e econômico e um domínio mundial fascista.

The Spotlight descreve (ou afirma) que os bilderbergers atrapalharam a ascensão ao poder do extremista de direita francês Jean-Marie Le Pen. Le Pen e sua Front Nationale haviam ganhado com louvor várias eleições, conquistaram até 15% dos votos e deixaram o establishment inseguro. Os bilderbergers (segundo o boletim america­no), temiam que a vitória de Le Pen e dos nacionalistas ajudasse outros grupos europeus de extrema direita a serem eleitos também, o que pode­ria restringir o “comércio mundial livre”.

Forças nacionais – que, naturalmente, colocam em primeiro lugar os interesses de sua nação, economia e empreendimentos – batem de frente com os objetivos das empresas multinacionais, as quais não se comprometem com nenhum país, regime ou – para falarmos em tom reprovador­ – senso de moral, interessadas como estão somente em inundar o mercado mundial com seus produtos. Os nacionalistas não aceitam, facilmente, a exploração de suas indústrias, economias e mão-de-obra nacionais, pelas multinacionais.




Como exemplo, o caso austríaco
Independentemente de discordarmos ou concordarmos com as po­sições de Le Pen ou dos extremistas em geral, consideremos agora as sanções contra a Áustria por causa de seu líder Jörg Haider, populista de direita, eleito com cerca de 27% dos votos [em 1999].

De repente todas as asserções de democracia foram esquecidas. De uma hora para outra, a palavra final não era mais dos eleitores. Em vez dela, entrava em voga a mágica de quatorze chefes de Estado que tiraram da cartola uma «comunidade regida por valores». E para eles pouco importavam, de fato, os valores da Áus­tria como um todo ou de um governo eleito pelo povo. [Em 1999 torna-se candidato a Chanceler Federal para 2000, mas a União Europeia obriga a Áustria a cancelar a sua nomeação devido às suas tendências de extrema-direita (Wikipedia)].

Enquanto isso, na Alemanha, os cemitérios judaicos estavam sendo depredados e as lápides pichadas com a suástica; albergues para estrangeiros pegavam fogo e pessoas morriam; e os skinheads caçavam, espancavam ou matavam ci­dadãos negros ou estrangeiros. Nos primeiros dez meses, a polícia regis­trou mais de mil delitos contra pessoas e propriedades, minorias reli­giosas e étnicas – mas, por acaso, foram cogitadas sanções contra a Ale­manha?




Paralelamente, outros abusos de extrema direita, impunes
Embora na Áustria também tenham sido cometidas agressões contra grupos minoritários, foi justamente a Áustria o país a receber o maior número de refugiados da ex-Iugoslávia. A Guardia Civil espanho­la, por outro lado, permaneceu inativa antes da virada do milênio, enquanto, diariamente, centenas de espanhóis atacavam, saqueavam e atea­vam fogo em lojas de marroquinos legais no país, chegando a ameaçar sua integridade física e até suas vidas.

A Áustria também teve sua dose de cinismo, pois enquanto se dividia, e o ministro das Relações Exteriores, Fischer, milagrosamente convertido de opositor a superparlamentar, recusava-se a estender a mão à sua colega confessa, não hesitou em cum­primentar, formalmente, o recém-eleito presidente russo Putin. Também o primeiro-ministro britânico Blair apressou-se em cumprimentar Putin, calorosamente. Um homem que fora responsável pelo massacre de milhares de pessoas na Chechênia tem direito – porque é poderoso – a uma súbita amizade política; um chanceler como Schüssel, que não comandou batalhões, é privado da honra.




Exceção e cinismo
Uma exceção louvável nesse jogo pérfido foi o presidente e ministro Edmund Stoiber, natural da Baviera, que desde o começo condenou as sanções impostas contra a Áustria.

É certamente um absurdo que palavras sejam sancionadas enquanto atos vis sejam, passivamente, observados e não são sequer criticados.

Na Dinamarca e nos Esta­dos Unidos, as leis não proíbem piadas racistas nem a utilização do sím­bolo nazista, tampouco proíbem sites na Internet de extrema direita, por causa da “liberdade de expressão”; no entanto, proibe-se, na Áustria, um governo legitimamente eleito pelo povo – provavelmente por­que esse governo não compactue de toda a ilusão do euro? Talvez por­que Viena, como ponto de apoio do Ocidente, prove ser capaz de sobre­viver com os novos candidatos da adesão?




«Cui bono?»
A quem realmente interessa a gigantesca manobra enga­nadora da Europa em torno do novo governo austríaco? O que se escon­de por trás disso? Um desvio dos verdaderios problemas da Europa?

Seria a Áustria um bode expiatório muito bem-vindo, pronto para ser espancado por suas tendências populistas e nacionalistas antes que os populistas e nacionalistas da Alemanha e de outras nações européias ga­nhem coragem e comecem a lutar por seus interesses? O esforço nacional estaria perturbando os círculos financeiros, a globalização, as multinacionais e as elites mundiais?




Outro exemplo suspeito
Pensemos num episódio idêntico, no qual Kurt Waldheim fora eleito com a maioria dos votos para o cargo de secretário­-geral das Nações Unidas. Ele era necessário para um equilíbrio das for­ças políticas mundiais. Depois, porém, nem bem fora eleito, democratica­mente, presidente da Áustria [1986], começaram a ser denunciadas “manchas negras” em seu passado. Por que elas não foram reveladas antes, na épo­ca de sua eleição para as Nações Unidas? Pura hipocrisia, puro oportu­nismo – mas o público não percebe nada disso.




Um do topo
Segundo o Spotlight, Peter D. Sutherland, chefe do Goldman Sachs International, está no “topo da globalização”. O Goldman Sachs é um dos maiores bancos de investimento do mundo. Seria do interesse dos bancos de investimentos que operam mundialmente reduzir os negócios privados e deixar para os bancos locais uma “fatia do bolo” das fusões?

A força motriz por trás da União Européia e do euro é a mesma que impulsiona as campanhas de globalização da economia: os partidários da “nova ordem mundial” – sejam eles economistas ou militares, autoridades do governo ou cientistas.

No belo novo mundo, instituições supranacionais “administrarão” a economia global. Nações que se apegam à própria identidade deverão abrir mão, pelo menos em parte, de sua soberania. Logo não estaremos longe de um governo mundial que não poupará esforços para controlar cada um de seus cidadãos.

quarta-feira, 28 de abril de 2010
O Governo Oculto do Mundo
O que é e como está organizada a hierarquia espiritual que assiste a evolução na Terra


É uma Fraternidade de Seres de Luz que tem como missão promover e monitorar o desenvolvimento espiritual da Terra. Ela faz parte de um grupo de 70 fraternidades de luz espalhadas pelo nosso Universo conhecido como Grande Loja Branca. Foi fundada na Terra por Sanat Kumara, um ser de dimensões superiores de luz que assumiu o resgate espiritual de nosso planeta em tempos muitos difíceis num passado remoto.



A Fraternidade Branca opera em aliança com três Comandos de Luz das hierarquias superiores (Ordem de Melquidezec, Ordem de Michael, Ordem de Enoch); a Confederação Intergaláctica (principalmente com a Missão de Órion, encarregada de trabalhar pela Paz, Arte e Beleza no planeta); e Ashtar Sheran (A Estrela Que Mais Brilha) - Comandante Maior de todas as frotas estelares que dão sustentação ao Projeto Terra.



O trabalho da Grande Fraternidade é feito pelos Mestres Ascensos ou Chohans que dirigem as "Casas" ou "Lojas" dispensadoras dos raios divinos. Estas lojas são réplicas ou estações dos grandes Comandos de Luz que atuam em todos os Universos do Pai, portanto fazem parte das Grandes Hierarquias (todo o Universo é organizado em hierarquias em que reina a disciplina, ordem e o amor incondicional.)



Os Mestres da Grande Fraternidade Branca têm em comum a sua evolução aqui em nosso planeta. Eles passaram por várias encarnações e sofreram todos os tipos de atribulações que nós também sofremos, mas conquistaram a maestria e por isso são "PhD" em assuntos relacionados à Terra e à Humanidade.



Eles aparecem em nossa História, nas grandes religiões da Terra, bem como nos bastidores das ordens iniciáticas, movimentos esotéricos e espiritualistas, escolas de sabedoria e de autoconhecimento do Oriente e do Ocidente. São a ponte entre as hierarquias espirituais mais elevadas e o plano da espiritualidade humana.



Muitas mudanças ocorreram nos planos da Fraternidade Branca no século que findou, pois os acontecimentos relacionados à Transição Planetária se aceleraram muito, embora já tenham começado na época de Cristo, há 2000 anos. Neste começo do terceiro milênio, os redirecionamentos continuam a ocorrer. Foram mudanças nos planos, projetos, missões, cargos, metas, tarefas, estratégias, etc.



Alice Bailey, da Sociedade Teosófica, canal e discípula de Djwal Khul, dizia que muito do que canalizava a respeito dos planos das hierarquias valia até aproximadamente 1940-50. Por isso, é importante ler e consultar livros com canalizações mais recentes sobre os Mestres e a Fraternidade Branca.



Uma boa parte dos trabalhos da Luz neste planeta foi redirecionada, principalmente, após a Convergência Harmônica em 1987, uma onda de despertar que varreu o mundo dando um novo impulso ao processo ascencional em massa.



Também após os atentados aos Estados Unidos, em setembro de 2001, vários redirecionamentos ocorrem para acompanhar os acontecimentos determinados pelo inconsciente coletivo da humanidade, ajustando tudo dentro dos prazos estabelecidos para o Salto Quântico (até 2012/13). Este salto se dará com a entrada do planeta no cinturão de fótons do megasistema de Alpha e Ômega, do qual o sistema solar faz parte, mas não é um evento isolado da Terra - e, sim, um processo ascensional que envolve vários sistemas em diferentes dimensões.

I. ESTRUTURA TRADICIONAL DA GRANDE FRATERNIDADE BRANCA



Logos Solar: Hélios e Vesta

Manus: Vaisvata, Meru e Sainthru

Senhor do Mundo: Senhor Gautama Buda

Buda da Evolução: Cristo Maitreya

Instrutores do Mundo: Mestres Jesus e Kuthumi

Maha Chohan: Mestre Paulo Veneziano





Hierarquia dos Raios:



Primeiro Raio (Azul)

Chohan: Mestre El Morya

Arcanjos: Miguel e Fé

Elohins: Hércules e Amazona



Segundo Raio (Dourado)

Chohan - Mestre Confúcio

Arcanjos - Jofiel e Constância

Elohins - Cassiopéia e Minerva



Terceiro Raio (Rosa)

Chohan - Mestra Rowena

Arcanjos - Arcanjos Samuel e Caridade

Elohins - Órion e Angélica



Quarto Raio ( Branco)

Chohan - Serapis Bey

Arcanjos - Gabriel e Esperança

Elohins - Claire e Astréia



Quinto Raio (Verde)

Chohan - Mestre Hilarion

Arcanjos - Rafael e Mãe Maria

Elohins - Vista e Cristal



Sexto Raio (Rubi)

Chohan - Mestra Nada

Arcanjos - Uriel e Graça

Elohins - Tranqüilitas e Pacifica



Sétimo Raio (Violeta)

Chohan - Saint Germain

Arcanjos - Arcanjos Ezequiel e Ametista

Elohins - Arcturos e Diana

II. ESTRUTURA ATUAL DA GRANDE FRATERNIDADE BRANCA

(focando a Ascensão Planetária)



Maha Chohan (Dirigente de Era) - Saint Germain



Loja Azul - Primeiro Raio

Cuida diretamente de assuntos relacionados a governos, povos e nações, política, conflitos, lideranças e transformações. Este Raio é a porta de entrada para todas as iniciações e acesso ao caminho para a Luz. É também aporte energético e proteção para todo e qualquer trabalho e missão com a Luz

Manu - Allah Gobi. É uma energia não disponível para discípulos. Ele passa a maior parte do tempo em meditação-irradiação para governos, líderes, nações e povos da Terra.

Protetores - Lord Sírius e Lady Sírius

Chohans - Mestre El Morya e Lady Mírian

Arcanjos - Miguel e Fé

Elohins - Hércules e Amazonas

Tríade Sagrada - Aspecto PAI

Símbolo - Espada Azul de Luz (Excalibur Sagrada)





Academias de Luz - Segundo Raio

São orientadas para os grandes ensinamentos e instrução para os discípulos que buscam a Luz os mestres encarnados. Esses mestres são professores para os filhos e filhas da Luz neste momento de ascensão planetária, irradiando a sabedoria, a inteligência cósmica e a compreensão supremas. As academias cuidam de tudo que se refere à educação no planeta, incluindo-se aqui os trabalhos nas escolas, universidades, academias, aulas, cursos, palestras, conferências, educação por intermédio de televisão, livros, jornais, tudo que possa servir ao ensino. Recebem as instruções da Ordem de Melquizedec.

Logos Solar - Melquizedec ( a inteligência superior que irradia de outros níveis da hierarquia)

Instrutor do Mundo - Senhor Maitreya

Chohans - Mestre Kuthumi, Mestre Djwal Khul, Mestre Lanto

Tríade Sagrada - Aspecto Filho

Símbolo - Estrela Dourada de Seis Pontas





Casa Rubi - Terceio e Sexto Raios

É o grande foco do Amor Divino da Fraternidade. Sintetiza os dois raios do amor, o Rosa e o Rubi, sustentados por Mestra Nada e Mestra Rowena para a irradiação de amor incondicional, compaixão, tolerância, fraternidade, devoção, serviço abnegado, união e paz. O Raio Rosa é a luz do Espírito Santo, de natureza coesiva, acolhedora e nutridora. O Raio Rubi é o raio da devoção e adoração.

Protetores - Mestre Jesus e Mãe Maria

Chohans - Mestra Nada e Mestra Rowena

Tríade Sagrada - Espírito Santo

Símbolos - Rosa de Luz e Rosa Rubi



Templos de Cura - Quinto e Sétimo Raios

Trabalham com a cura e a transmutação em todos os níveis, preparando a humanidade para a ascensão. O Quinto Raio ou Verde traz para o corpo físico descanso e equilíbrio; para o corpo emocional, paz; e para o corpo mental; tranqüilidade. Já o Sétimo Raio ou Chama Violeta é o principal raio curativo para a Nova Era, a luz da redenção e da transmutação, que promove a Alquimia Divina preparando para a ascensão neste período de transição planetária e de salto quântico para a humanidade. Transmuta instantaneamente todos os carmas negativos, sempre que solicitado a Saint Germain. Uma nuance deste raio é o Lilás, que surge da combinação com o Rosa, sustentando o perdão e a misericórdia que completa a cura dos raio verde e o processo de purificação da chama violeta transmutadora. Ele é irradiado pela Mestra ou Mãe Kwan Yin.

Mantenedoras - Kwan Yin e Pórtia

Chohans - Mestre Hilarion e Saint Germain

Símbolos - Chama Violeta e Pirâmide Verde-Cristal





Bancos de Ascensão - Quarto e Décimo Segundo Raios

São focos de grande atividade na Fraternidade hoje, pois as ondas ascensionais que se iniciaram, principalmente após a Convergência Harmônica, tornaram-se intensas na primeira década do novo milênio. Entre 2012 2013, elas deverão cessar. O Quarto Raio (branco-cristal) é a luz da ressurreição irradiada do templo etérico sobre Luxor pelo Mestre Serapis Bey. O Décimo Segundo Raio (pérola ou opalino), também disponível nessa fase de transição planetária, ativa nosso Corpo de Luz preparando-o para a ascensão.

Supervisão - Mestre Ofanin Enoch

Chohan - Mestre Serapis Bey

Arcanjo - Gabriel

Símbolo - Lírio Branco de Luz e/ou Cristal Diamantino





Observações

A Loja Azul, as Academias da Luz e Casa Rubi formam a base dos trabalhos da Grande Fraternidade Branca pois representam tanto a Chama Trina ( azul - poder, dourado - sabedoria e rosa - amor) como Tríade Sagrada ou a Santíssima Trindade (azul / Pai, dourado / Filho, rosa / Espírito Santo).



Nos momentos de intensa aceleração que vivemos, a Fraternidade Branca determina que os raios sejam trabalhados em conjunto. Iniciamos com o Primeiro Raio que nos dá força e proteção; ativamos a Chama Trina no coração; pedimos a cura com o Quinto Raio e a completamos com a Chama Violeta que transmuta e dissolve carmas; perdoamos a tudo e a todos na Chama Lilás; mostramos nossa devoção à Espiritualidade com o Raio Rubi e ganhamos no final a ascensão e a ressurreição para Reinos Superiores da Luz por meio do Raio Branco Cristalino.

III. PRÁTICAS ESPIRITUAIS INDICADAS PELA FRATERNIDADE BRANCA

. Meditação

. Visualizações criativas

. Símbolos Sagrados *

. Respiração de Luz e Cores

. Palavra falada (decretos, afirmações, orações e apelos)

. Nomes sagrados e mantrans

. Cantos, músicas e danças sagradas

. Rituais com cristais, água, velas, incenso e flores

. Estudos e leituras

. Canalizações e Mensagens



*Símbolos Sagrados da Grande Fraternidade Branca: Chama Trina, Chama Violeta, Cruz de Malta, Estrela de Davi, estrela de cinco pontas, Excalibur (espada de luz), Santo Graal (cálice sagrado), rosas de Luz, lírio branco, pirâmides, triângulos, Mandala dos 12 Raios, coração, etc



Procedimentos básicos

Para ter a garantia de estar trabalhando com a Grande Luz nas práticas indicadas pela Grande Fraterniadade Branca, devemos cumprir os cinco procedimentos básicos

1. Tubo de Luz Azul e Apelo a Arcanjo Miguel

2. Ativação da Chama Trina conectando com Shamballa

3. Conexão com a Presença Eu Sou de cada um

4. Uso da Chama Violeta

5. A Grande Invocação

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