Historial - OSNI
A palavra comum é OVNI, mas uma outra só usada entre os amantes da ovnilogia é referente aos Objectos submarinos não identificados, também conhecidos por OSNI’s.Viajar no espaço é uma coisa e meter-se dentro de água, sofrendo o efeito de altas pressões é outra. A estrutura dos OSNI’s poderá ser bem diferente da dos outros objectos. Tudo leva a crer que assim como nós temos tractores que lavram a terra e carros desportivos descapotáveis para passear, também haverá objectos para cada fim. Não é por isso fiável o emprego dos mesmos objectos para viajar no espaço e para mergulhar na água. Na revista Evidencia OVNI de Puerto Rico vem o relato dum Portorinquenho que foi levado a visitar uma base debaixo da Sierra Bermeja. Esse camponês foi convidado a entrar numa nave e depois viu a nave onde ia dirigir-se para a dita sierra e parece que algo se abriu. Lá dentro dessa base, foi-lhe mostrada diversos tipos de aparelhos, ao que ele perguntou, porque é que o tinham convidado e lhes estavam a mostrar aqueles diferentes tipos de aparelhos?. Os seres que lhe estavam a mostrar aqueles aparelhos responderam-lhe que era para ele ir dizer lá fora o que vira.Podemos pois concluir que existem diversos tipos de aparelhos. No caso do primeiro aparelho que se estatelou em Rosewell, era uma pequena nave com umas pequenas asas que na ponta estavam retorcidas para cima e tinha capacidade para quatro pessoas.Assim diversos incidentes já se verificaram entre eles o celebre dia de 22 de Novembro de 1972, em que a marinha Norueguesa lançou cargas de profundidade contra um suposto objecto não identificado. Essa operação utilizou 24 navios de guerra, diversos aviões de reconhecimento, assim como dois helicópteros britânicos. O próprio ministro da defesa Johan Kleppe dirigiu as operações. A 27 de Novembro a Marinha Norueguesa suspendeu as operações, dizendo que o submarino que se tinha escondido no fiorde de Sogne se tinha escapado. Ora com tantos barcos como deixam escapar um submarino dum fiorde. Lógico que não era um submarino, mas sim um OSNI. A este incidente faz-me lembrar uma profecia de Lobsang Rampa que afirmou que haverá um incidente entre barcos de guerra e um objecto com seres do espaço e verificar-se-á que esses seres são diferentes de nós. Rampa num dos seus livros fala deste incidente e diz que será que os governos que compõem a NATO, esconderam-nos algo.Mas noutras partes da Terra, existem avistamentos com tanta frequência que se torna já banal. No sul da Argentina no golfo de S. Matias e no golfo de San Jorge, respectivamente a 1100 e 2000 Km a sudeste de Buenos Aires, são vistos inúmeros OSNI’s a mergulhar e a emergir.
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** Tecnologia de OVNIs subaquáticos em estudo **
Oceanógrafos e engenheiros navais estão a investigar um fenómeno que apresenta provas de presença de engenhos subaquáticos nas profundezas dos oceanos – a versão aquática dos OVNIs. Estes veículos são capazes de executar ágeis e eficientes manobras, são indetectáveis, podem navegar nas zonas mais profundas do oceano e são capazes ainda de descer para lá do nível das placas tectónicas, por baixo do oceano.Os cientistas e engenheiros estão a descobrir sólidas evidências de que estes engenhos existem em grande número nos nossos oceanos, passando despercebidos aos radares e invisíveis ao olho humano. Possuem um campo magnético à sua volta e os tubarões, golfinhos e baleias evitam estas zonas devido a interferências com os seus próprios sensores electromagnéticos.
Não existem muitos relatos de avistamentos destes objectos, pois muito poucas pessoas mergulham até às profundezas do oceano, o qual é praticamente inexplorado. Um modelo de computador revelou recentemente os seus possíveis sistemas de propulsão. Os mesmos princípios anti-gravidade aplicam-se, embora o modelo se torne muito mais complexo devido à densidade, pressão e outras variáveis.Alguns exploradores de diferentes partes do mundo relataram avistamentos de estranhos objectos subaquáticos que navegam por si próprios mas não existe nenhuma prova de que são realmente de origem extraterrestre.Alguns acreditam que há países que têm conhecimento destes engenhos e estão a tentar usar a sua tecnologia na próxima geração de submarinos e veículos subaquáticos (prática conhecida por "engenharia inversa").O maior problema do uso da engenharia inversa nestes aparelhos aquáticos é a sua ‘invisibilidade’. Como a profundeza dos oceanos é raramente explorada, o forte campo electromagnético que envolve estes objectos dificulta a sua detecção e posterior captura.De acordo com alguns ufólogos, estes engenhos extraterrestres ocupam-se modificando a paisagem das profundezas. Os acidentes com submarinos devido a colisões contra cumes e montanhas desconhecidas têm aumentado bastante nos últimos cinco anos. Em muitos países, as respectivas Marinhas têm registado estes incidentes com regularidade.Segundo alguns engenheiros existem formas de calcular e simular o movimento destes engenhos através de modelos algorítmicos complexos. Lentamente, os cientistas vão aprendendo as tecnologias e, como é de esperar, grande parte são informações absolutamente classificadas.Fonte: India Daily
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Encontros com OSNIs
O extraordinário contato com luzes anômalas tem sido registrado por testemunhas oculares através dos séculos... avistamentos em rios, lagos, mares e oceanos por todo o globo terrestre.Alguns casos:Segundo jornais alemães de agosto de 1954, quando em rota de Amsterdam para New York, o Capitão Jan Bos, da SS Groot Beer, relatou ter observado um estranho objeto luminoso subir no Oceano Atlântico a mais ou menos 90 milhas a leste do farol de Cape Cod. Tinha portas iluminadas ao redor da borda e desenvolvia uma velocidade fantástica.Dois policiais viram emergir da água em Porthcawl, na noite de 01 de setembro de 1957, algo que, de início, parecia um barco em chamas. Ele estava localizado na direção de Ilfracombe, no canal de Bristol e começou como um brilho vermelho que logo cresceu e ficou maior que uma lua cheia. Podia ser vista uma faixa negra em zig-zag em seu centro, depois decolou em uma velocidade alarmante, acompanhado de duas luzes menores, em direção do Atlântico. Os sons captados pelo hidrofone de um navio de pesquisa operado pelo Instituto Oceanográfico de Woods Hole estavam dirigidos aos osciloscópios do barco quando este sondava as águas profundas de Puerto Rico. Os cientistas a bordo ficaram confusos, pois o barulho continuava intermitentemente a uma profundidade de 30.000 pés. Este limite extremo quase que certamente exclue a presença de um outro tipo conhecido de submarino. Quando mais tarde traduziram seus registros para cartões IBM , os cientistas, para seu espanto, descobriram que os sons registrados eram de uma mudança na taxa de 100 a 180rpm. Vários dias de avaliação de dados os deixaram ainda mais surpresos...começaram a ponderar se de fato eles não tinham rastreado algum tipo de vida marinha - subsequentemente apelidando-a de "180rpm animal". O inglês Nigel Lea-Jones recorda: "Em 1972, um amigo e eu estávamos mergulhando de um bote, no Caribe, perto do litoral. Repentinamente, eu me virei e vi um objeto esférico laranja e prateado de mais ou menos seis pés de diâmetro em uma subida, exatamente acima da água. Ele estava a exatamente uns cinquenta pés de nós e estava estreitamente seguindo um curso em zig-zag. Depois de mais ou menos um minuto a superfície do objeto abriu para revelar uma janela circular escura de mais ou menos dois pés ao redor dele. Nós nos entreolhamos nervosamente e quando tornamos a olhar o objeto tinha desaparecido sem um som. Eu nunca encontrei uma resposta e a origem do objeto permanece um mistério."Trevor Tyler era um mergulhador de águas profundas com mais de 13 anos de experiência quando algo aconteceu, 270 pés abaixo da superfície do Atlântico, que resultou em sua morte súbita e inexplicável. Este inglês de 34 anos estava trabalhando sob as águas na costa da Guiné, África Ocidental, quando sem qualquer aviso seu colega de trabalho que estava no rádio ouviu um barulho metálico seguido de um grito e depois o silêncio. Imediatamente outro mergulhador foi enviado lá para baixo e achou o corpo sem vida de Tyler flutuando a 180 pés abaixo da superfície, seus braços distendidos e a roupa de mergulho inflada como um balão. Em um inquérito em 1968, uma testemunha contou como Tyler tinha obviamente retirado seu cinturão de peso antes de morrer em uma tentativa vã de subir rapidamente. Do que ele estava fugindo, ninguém saberá. Voltando para casa pelo canal de Bristol em uma tarde de fevereiro de 1965, um casal de Minehead localizou o que parecia ser uma aeronave de combate cinza. Ela estava viajando na mesma direção e eles entenderam que sua descida somente podia terminar em desastre. O motorista do carro, um oficial de rádio aposentado, rapidamente parou e pegou seu binóculo, olhando como a nave continuava até pousar no canal com um jato de fumaça negra, depois desapareceu. Uma unidade de Busca e Resgate da RAF baseada em Plymouth procurou por qualquer nave perdida ou extraviada mas não encontrou nenhuma. Cada avião foi localizado e além disso nenhum destroço foi recuperado.
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Objetos Submarinos Não Identificados - OSNIs
Donde eles vêm: Ivan T. Sanderson, biólogo e fundador da Sociedade para a Investigação de Fatos Inexplicados sugere que debaixo dos oceanos pudesse viver uma muito raça mais velha que a humana, estando milhões de anos à frente da humanidade de superfície. Esta raça evita o contato direto com as formas primitivas, os homens que habitam a superfície do planeta, e desenvolveu-se tecnologicamente em todos os campos, capaz de efetuar viagens interestelares objetos espetaculares deles que nós denominamos OVNIs e também OSNIs. O investigador John Kell supõe que as bases submarinas pudessem estar nas regiões localizadas ao norte do círculo Ártico. Os fundadores da APRO, Jim e Coral Lorenzen, sugeriam que os fenômenos OSNI formam parte das atividades de cartografia. Em 1973, a Sociedade Argentina de Investigações de Fenômenos Estranhos afirmou que, depois de muitos anos de investigações, não duvida que máquinas de outros mundos tinham estabelecido bases submarinas nos golfos de San Matias e San Jorge, na costa patagônica. E na Venezuela foram vistos tantos ovnis mergulhar e deixar o mar dos Antilhas, que muitas pessoas acreditam na existência de bases submarinas, embora as opiniões variem sobre a localização delas: nas profundezas do oceano, nas proximidades da costa ou em grandes plataformas-mãe localizadas no fundo do mar. Porém, o grande manancial submarino permanece largamente inexplorado e, como isto normalmente acontece na Ufologia, os investigadores convivem no momento com dificuldades insuperáveis.
As extensões enormes oceânicas da Terra parecem abrigar estranhos submarinos misteriosos que são tão fascinantes como os próprio OVNIs e cujo aparecimento normalmente ainda é mais espetacular. Quando forças navais descobrem a presença de objetos submarinos não identificados (OSNIs), temem que algum inimigo penetrou em suas águas territoriais. No caso de novembro de 1981 aquele medo era justificado: Navios suecos pegaram um submarino soviético que deu uma desculpa não muito convincente para o fato de estar lá. Mas as autoridades navais se lembram de outras ocasiões em que os OSNIs os desconcertaram por serem diferentes de qualquer navio construído pelo homem e com uma capacidade de manobra incrível.
O rendimento e o comportamento de alguns OSNIs ultrapassam o dos navios convencionais, da mesma maneira que os aviões terrestres são superados pelos OVNIs. A velocidade máxima dos submarinos mais modernos é de cerca de 80km/h, mas estes submarinos misteriosos se movem pelo mar a uma velocidade três vezes maior... Quando fazia manobras no Atlântico Norte em 1963, o porta-aviões Wasp da marinha americana e outros 12 navios descobriram um grande objeto submarino que se movia a 280km/h. O objeto permaneceu nas cercanias durante quatro dias, manobrava ao redor deles e submergia a profundidades de 8200m, quando o registro de profundidade dos submarinos famosos é de 1900m. Em julho de 1972, um objeto submarino não identificado apareceu na costa do Chile a uma profundidade de 1000 m, muito superior àquela que alcançavam normalmente os submarinos convencionais daquela época.
OSNIs também aparecera nos lagos da Suécia. Um objeto que parecia ser uma cúpula foi visto no lago de Bullaren, em Bohuslan. Em Ravaslen foi observado por diversas vezes um objeto de 15m ao longo de um lago, e no lago Stenjon, em Ostergotland, foi observado um OSNI com uma espécie de torre de controle. Informes vindos de outros lagos falam de grandes objetos escuros que eram vistos debaixo da superfície. É impossível saber se eram máquinas ou monstros, como do tipo que aparece no Lago Ness. Em fevereiro de 1960, a marinha argentina caçou durante duas semanas a dois submarinos misteriosos que a princípio supôs serem soviéticos. Porém, a velocidade e a capacidade de manobra deles indignou as autoridades. Por causa da atividade contínua de Ovnis e Osnis ao longo da costa argentina, as pessoas acreditam que os marcianos operam em bases submarinas. Oito meses antes, no porto de Buenos Aires, as autoridades navais tinham tido problemas com um grande Osni prateado, veloz e em forma de peixe. No ano de 1978 houve uma enorme onda de OVNIs na Itália; foram levantados mais de 500 relatórios, e depois de eliminar os erros e as mentiras, os índices continuaram indicando a existência de uma intensa atividade que culminou nos últimos três meses do ano. Ao longo da costa do Adriático aconteceram fenômenos inexplicáveis: colunas de água se levantaram em mares tranqüilos até uma altura de 30 m; OSNIs vistos na superfície ou nas profundezas que saíram para a superfície e depois submergiram, e interferências elétricas em radares, rádios e televisões. os pescadores recusaram sair para o mar sem proteção naval. Durante a noite de 9 de novembro, Nello Valentino, capitão de um navio de guerra italiana, viu, junto com dois dos homens dele, um objeto a 1000 m de distância. O objeto subiu até alcançar 300 ou 400 de altitude e depois desapareceu. Enquanto isto aconteceu, as comunicações de rádio com a costa se interromperam. No amanhecer de 7 de dezembro, no golfo de Veneza, perto de Caorle, cerca de cem pessoas que tinham estado observando luzes no mar durante a noite, afirmaram que estranhos navios e seres emergidos das águas fizeram manobras aéreas e aquáticas.
Às 11h da noite de 1º de agosto de 1962, três pescadores franceses estavam em seus barcos, quando a uns 300m de distância apareceu um navio metálico prolongado que se movia lentamente para a superfície. Os homens acharam que era um submarino, embora de um tipo que eles não puderam identificar. As águas ficaram agitadas ao redor do objeto, e uma dúzia de seres que pareciam homens rã subiram no estranho submarino. Os pescadores os saudaram com gritos amigáveis, mas os estranhos não responderam e embarcaram. Antes de desaparecer, o último homem rã virou-se para os pescadores e retribuiu a saudação levantando o braço. Para surpresa dos pescadores, o objeto deixou o mar e flutuou sobre as ondas, emanando luzes vermelhas e verdes, e começou a girar lentamente. O objeto emitiu uma luz laranja e, descrevendo um arco elegante no mar, subiu até sumir de vista. Um mês antes, no golfo de Catalina, ao sul de Los Angeles, o capitão de um navio de pesca e seu assistente observaram pelo binóculo noturno deles, um navio estranho a uns 400m de distância. Parecia um submarino que flutuava na água; era de cor cinza aço e sem identificações. Observaram cinco seres que aparentemente trabalhavam em cima do objeto. Depois de um tempo, o submarino misterioso colocou-se em movimento e o capitão do navio pesqueiro foi forçado a manobrar para evitar a colisão. O estranho objeto passou em velocidade máxima próximo ao pesqueiro, não emitiu nenhum ruído, mas causou uma grande onda enquanto seguia pelo mar. As autoridades navais ouviram com grande interesse o relatório destes homens, e durante o interrogatório lhes mostraram modelos de submarinos estrangeiros para ajudá-los a reconhecer neles o objeto misterioso, o que resultou numa tentativa infrutífera.
A origem destes OSNIs misteriosos continua sendo ignorada, mas os objetos que foram encontrados no mar são intrigantes. Um exemplo disto é o cilindro metálico brilhante de 7m de comprimento e 3m de diâmetro do que um mergulhador espanhol achou num canal do Mediterrâneo em julho de 1970. A superfície plana e sem rebites do cilindro não apresentava nenhuma abertura, e estava tão limpa que não parecia estar há muito tempo no mar. Na manhã seguinte, o mergulhador foi olhar novamente, mas tinha desaparecido. Procurou por toda a área mas nada encontrou. Lorentz Johnson viu como um charuto radiante lançou dois objetos prolongados nas águas do fiorde de Namsen em dezembro de 1959. Tempos depois, os investigadores de OVNIs acharam, com ajuda de um sonar, um objeto de 6m de comprimento por 2m de altura, mas a uma profundidade de 90m, o que dificultou muito a tarefa de salvamento. Eles disseram que tinham observado marcas de rodas no fundo e que seguiam para mar aberto. Um OVNI que amerissou foi visto no mar do Rio de Janeiro (Brasil) em julho de 1970. O objeto deixou um cilindro avermelhado na água, que foi apanhado depois por um barco da polícia. Aparentemente, os governos do mundo estão mais interessados nestas atividades submarinas do que eles normalmente admitem, mas é desconhecido o paradeiro dos objetos que conseguiram recuperar. Nota do Editor: Num planeta com ¾ de água e com fossas abissais de 11.000m de profundidade, é evidente que existem coisas desconhecidas. O inesquecível Jacques Cousteau deve ter levado para o túmulo informações e avistamentos incríveis...
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Estranhos objetos submarinos preocupam o Canadá
A incidência de Objetos Submarinos Não Identificados (OSNIs) aumentou muito no Canadá nos últimos meses.
Os relatos vêm principalmente das regiões mais frias e cobertas de gelo. Animais marinhos que habitam a região estão desaparecendo misteriosamente.
Ufólogos temem que os bichos possam estar sendo abduzidos e usados em experiências por seres extraterrestres.
Para os militares os objetos seriam submarinos explorando o litoral canadense, rico em diamantes e água potável.
Desaparecimento de animais pode ter relação com OSNIs.
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OVNIs através dos séculos
OVNIs sobre o mar
Na revista da Sociedade Real de Meteorologia da Inglaterra, menciona-se que o capitão do barco "Dama do Lago" informou que a 22/03/1870, na latitude de cinco graus e 47 minutos Norte e longitude 27 graus e 52 minutos Oeste, os tripulantes viram um objeto estranho e fizeram notificação. Em seu informe, o capitão F.W. Banner disse que se tratava de algo parecido com uma nuvem circular, abrigando um semi-círculo dividido em quatro partes. O eixo central se estendia para fora e logo se curvava para trás. Esse objeto se deslocava de um ponto situado a 20 graus sobre horizonte, até um lugar que se achava 80 graus mais alto. Desapareceu pelo Noroeste, em sentido contrário ao vento, perdendo-se no anoitecer. O capitão fez um desenho do misterioso objeto, que se parece muito com os discos voadores de hoje.
Em 19/03/1887, o capitão de um barco holandês, C. D. Sweet, informou dois objetos voadores desconhecidos que tinham caído no mar, perto de seu navio. O capitão disse que um dos objetos era escuro e o outro muito luminoso. Afirmou com segurança que não se tratava de meteoritos. Um ano mais tarde, avistou-se sobre a Nova Zelândia um disco de forma ovalada que se deslocava à grande altura.
A 12/11/1887, os tripulantes do navio inglês Siberian puderam ver, quando navegavam perto de Cabo Raso, algo como uma gigantesca bola de fogo que surgiu do mar, elevou-se até uma altura de 15 metros, avançou até o barco, acompanhando-o durante uns cinco minutos. Depois, afastou-se e desapareceu.
Em seu número de março de 1904, o "Weather Review" - órgão oficial do Serviço Meteorológico dos Estados Unidos - informa que em 24 de fevereiro daquele ano, os membros da tripulação do navio USS Supply avistaram sobre o Atlântico uma misteriosa luz voadora que se deslocava a grande velocidade e a grande altura. Esta mesma revista noticiou um outro relato, ocorrido em Burlington, Vermont, onde foi avistada uma misteriosa nave voadora, com forma de um torpedo, sobrevoando a região. Enquanto observavam, um objeto brilhante caiu dela e explodiu antes de chegar ao solo.
Em 1885, numa data desconhecida, a Royal Gazette, das ilhas Bermudas, noticiava um avistamento em que um misterioso objeto voador com forma circular sobrevoou o local.
Como se nota, os OVNIs são observados desde tempos remotos. Estes fenômenos figuram até nos papiros de Tutmósis III, chamados de "discos áureos". O papiro data do ano 1478 A C.
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Os primeiros registros de naves extraterrestres submarinas no Brasil
Nem só de Objetos Voadores vive a Ufologia. Da mesma forma que há ÓVNIs sendo vistos em diversas regiões do mundo, existem também registros dos chamados Objetos Submarinos Não Identificados (OSNIs) pelos mares. Vários pesquisadores chegam a associar os desaparecimentos de embarcações, de aviões e de pessoas no "Triângulo das Bermudas" com OSNIs. Conheça agora as primeiras notícias no Brasil sobre esse tipo de aparelhos:
O primeiro registro oficial de um OSNI no Brasil foi em 30/06/1967, quando o navio cargueiro "Naviero," carregado de explosivos, detectou um misterioso corpo semelhante a um submarino, com 30 metros de comprimento, uma silhueta limpa e resplandecente, emitindo uma estranha luminosidade branco-azulada. O objeto desconhecido passou rapidamente debaixo do cargueiro e desapareceu.
Em 1970, oito testemunhas que estavam na Praia do Leblon, no Rio de Janeiro (RJ), observaram um objeto discóide girando na superfície da água. Tinha cerca de seis metros de diâmetro e uma cúpula transparente na parte superior, onde foram vistos dois tripulantes de fisionomia grotesca e muito pequenos, vestindo roupas brilhantes.
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BARULHO em PALMA DE MAIORCA
Palma de Maiorca, 5 de Agosto de 2002 Agência EFE via Comtex Marinheiros e pescadores e mergulhadores ouviram um estranho e persistente som vindo debaixo das águas da ilha de Maiorca ( Mediterrâneo) na costa norte
Sem se determinar o sítio exacto donde vinha esse barulho. Parecia uma maquinaria a trabalhar à distância, mas tão intensa que parecia estar a alguns centos de metros, disse à Agência EFE Josep Amengual, um experimentado mergulhador e premiado três vezes campeão de pesca sub aquática. O barulho parecia vir mesmo por baixo da superfície calma das águas, parecia originar entre a zona de Offshore da pequena ilha de Dragonera e o cabo de Formentor, no zona noroeste da costa das Baleares. É em Palma de Maiorca que está situado o centro de pesquisa subaquática , no qual os seus dezenas de membros, nunca souberam ou ouviram algo como aquele som. Um outro mergulhador Toni Carbonell, disse que o som se repetia em cada seis segundos e fazia um barulho como se um gigante tubo de metal fosse largado para o chão. Outros pescadores afirmam que o barulho é incomodativo mas que apesar do barulho, a quantidade de peixe não diminuiu relativamente a outros meses. Várias tentativas para se explicar o fenómeno foram apresentadas mas sem sucesso, incluindo a que dizia que este barulho era resultante a prospecção de petróleo perto de Tarrgona cerca de 500 Km de distância, mas que foi rejeitada devido à enorme distância. Uma outra explicação é que desde os anos 70 ao longo da costa foram vistos inúmeros avistamentos de Ovnis e em 1978 há relatos de Ovnis a saírem e a entrarem naquelas águas. Matias Morey disse que antes destes barulhos começarem já se tinha demonstrado aqui em terra, existirem bases sub aquáticas de Ovnis na zona offshore entre Punta Cala Roja e Es Morr de Sa Vaca a uma profundidade de 1.000 e 1.500 jardas( jarda=91,5 cm). Joan Miquel Batle um especialista na gravação de sons subaquáticos disse " tudo tem que ter uma explicação racional e cientifica, mas há coisas que nos ultrapassam e não conseguimos explicação". Palma de Maiorca e os mistérios dos sons submarinos O mistério de Julho de 2002 ainda persiste. Os enigmáticos sons que se produzem debaixo do mar na costa de Maiorca continuam se sucedendo, e apesar da colocação de vários hidrófones na zona não tem sido possível determinar a origem dos ruídos que continuam a afugentar os peixes dos locais. O instituto Mediterrâneo de Estudos Avançados (IMEDEA) incorporo no passado mês de Agosto oito mergulhadores catalãs nas áreas de investigação com o propósito de esclarecer a origem dos misteriosos sons que desde Julho de 2002 assustam os peixes da costa de Maiorca. Se trata de um ruído muito peculiar, como uma pedra contra um muro de metálico. Se pode escutar com uma frequência determinada, cada oito a dez segundos. Esta cadência explica Josep Amengual, tricampeão mundial de pesca submarina que estes ruídos afugentam os peixes desde diferentes pontos da costa norte, como a Dragonera, que fomenta estes ruídos em constante, umas vezes mais fortes e outras mais débeis!Por norma, de hora em hora num determinado tempo é possível se ouvir este ruído mais pormenorizado. Aunque Amenguall leva meses sem entender muito os outros mergulhadores do Centro de Investigação e Actividades Subaquáticas, (CIAS). Estes por sua vez tem seguido um padrão de localização de onde as espécies de peixes continuam a dispersar em abandono de locais derivados deste misterioso ruído, que de alguma forma parece afectar os peixes destes locais.Uma equipe de IB3 da (televisão autonómica balear) realizo uma imersão a 40 metros de profundidade, no passado mês de Julho de 2005 com o objectivo de gravar os estranhos ruídos submarinos.Estes situam com uma forte intensidade no Morro de sa Vaca, uma zona habitualmente rica em pesca, sem qualquer embarco piscatório, não havia peixes no local.Luís Enrique San Nartín, Submarinista do (CIAS), o único que pode dizer é que os peixes desapareceram, quando nesta época do ano as aguas eram para estar repletas de vida marinha. Curiosamente a migração dos peixes é um fenômeno só se produz nesta zona, visto que na outra parte da costa Maiorquina Balnear os fundos seguem com bastante vida em abundância. Projecto De Exploração Submarina Preocupados em geral pela percussão da contaminação sonora submarina em Maiorca e, em particular, pelo desaparecimento dos peixes, o IMEDA solicito ajuda no Verão de 2003 ao Concelho de Agricultura e Pesca do Governo e também a Parques Naturais no âmbito de angariarem apoio necessário para a aquisição de um hidrofone permanente e outros com outras funções mais sensíveis que podiam ser instalado a bordo de várias embarcações para estudar assim, diversos pontos do Litoral Maiorquino.“O projecto é muito ambicioso explica Alberto Alvarez, engenheiro técnico Oceanográfico do IMEDA – porque não só vamos gravar e detectar estes ruídos, como iremos conhecer o seu efeito nas espécies marinhas, algo que nunca se sabia até aqui.Podíamos dizer que o mar sempre teve ruídos! O que ocorre é que devido ao aumento de perfurações marinhas do homem em busca poços de petróleo, tem perturbado bastante as espécies marinhas”.Os ruídos poderiam vir de muitos sítios como de submarinos por exemplo, existe uma série de factores que influenciam na propagação e duração de um sinal sonoro debaixo de água. As partículas de água do mar podem dispersar, e absorver (30 vezes mais que a água doce), atenuar o amplificador em certas frequências de sons em função da sua salinidade, temperatura e pressão.Os investigadores também descobriram que os sons de baixa frequência, cujas longitudes de onda de grande amplitude, passam sobre partículas minúsculas que tendem em se desfazer mais cedo sem que produzam nenhuma perda por absorção e dispersão. O Terror dos Submergíveis Em 1943 os investigadores da Universidade de Columbia Maurice Ewing e Worzel realizaram uma experiência para provar que as ondas de baixa frequência podem percorrer grandes distâncias através do Oceano, sempre a fonte sonora se situe correctamente.Para o seu estudo provocaram explosões dentro de água de 0,450 gramas de TNT. A detonação, realizada nas Bahamas, foi detectada sem qualquer problema por receptores situados a 3.200 km de Africa ocidental. Ao analisarem os resultados de prova detectaram uma espécie de canal sonoro ao que denominaram de canal SOFAR em Inglês (Sound Fixing And Ranging), conhecido também como canal de som profundo, que havia sido descoberto pelo especialista em acústica russo Leonid Brekhovskikh, do Instituto de Física Lebedev, ao analisar os sinais recebidos no mar do Japão.A marinha norte – americana se apercebeu, que este som submarino de baixa frequência é um canal profundo que podia servir para ampliar o campo em que seria possível detectar submarinos. Assim nasceu durante a década de 1950, o “projecto Jezebel”, um sistema de vigilância por som “sonar”, que consistia em situar o fundo marinho uma série de hídrofones conectados a centros de processamento.Nem Submarinos Nem Outras Embarcações Descartadas as hipóteses dos submarinos pois estes são silenciosos, outros tipos de embarcações que não podem explicar a permanência de tempo e frequência dos estranhos sons submarinos no mar de Palma de Maiorca, também se apontou para as causas naturais que estes sons poderiam estar relacionados pela entrada de água em alguma cavidade vulcânica, algo que até ao momento não teve qualquer confirmação.Algumas Hipóteses Por esta razão alguns pescadores de caça submarina apontam estas causas como sendo a hipótese de que os sons submarinos podem ter origem de alguma perfuração petrolífera das costas de Terragona, sobre tudo porque se trata de um ruído com uma frequência concreta, como um martelo.Sem embargo esta versão não tem uma base sólida. Segundo explica Juan Batlle, engenheiro especialista em acústica marinha do Centro Oceanográfico de Baleares, se o som tivesse origem, dada a sua intensidade, também se ouviria nas costas Catalãs!O que não acontece na generalidade não sendo este som de qualquer perfuração petrolífera! Pelo que desta forma os conselhos da Agricultura e Pescas do Meio Ambiente da Catalunha asseguraram não ter qualquer semelhante ruído submarino que se escutem nas suas costas marítimas.Melhor sorte parece ter tido o presidente da Sociedade de Investigação Parapsicológicas (SEIP), Pedro Amorós, que disse ter gravado estes ruídos desde a superfície a um palmo da altura da água, entre Cala Tuent e Sa Calobra uma zona de intensa Ovnilogia.Ovnis??? E em que dadas as circunstancias, as hipóteses Ovnilógicas parecem uma vez mais nova força! A costa norte de Maiorca tem sido sempre uma zona muito frequentada por OVNIS. Som numerosos os relatos e testemunhos de pescadores que afirmam observar esferas a entrar e sair nas águas do mar, especialmente em frente a Sóller e Cala Tuent, que também mais a norte no pântano de Cuber.Um perímetro de acção que coincide com os lugares de onde se reportam os estranhos e misteriosos ruídos submarinos. Em 1978, se colocou a ideia de que em algum local da costa de Palma de Maiorca existia uma base extraterrestre.O falecido Coronel Pedro Crespí deu o seu testemunho público de umas captações de sinais por radar desde a base de Puingmaior e filtro uma fotografia de satélite do fundo marinho em que os militares Americanos estariam á procura da suposta base.Esta nunca foi detectada e o Coronel Crespí foi despedido “expulso” pelo exército. Há Alguém Debaixo Do Mar? Uma Hipótese Indemonstrável! Um dos episódios da Ovnilogia mais emblemático registado nas águas maiorquinas teve lugar a 11 de Novembro de 1979, depois de que Pep Climent fotografa um misterioso objecto saindo das águas do mar.Esta foi a origem do caso denominado “Manises”, que termino com a aterragem de emergência de um avião de passageiros da companhia TAE e da descolagem de um avião de combate militar da base dos Llanos em Albacete.Climent e o seu amigo Juan Coll acreditam que a 1.500 metros pelo mar a dentro exista uma base submarina de Ovnis, possivelmente em alguma falha marinha ou falha tectónica. Algo que nunca foi possível demonstrar.
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OSNI EM OUTÃO
Foi através de um e-mail, enviado por Pedro Coelho, que a Associação de pesquisa ovni teve conhecimento desta história, tendo de seguida realizado os esforços para uma investigação no local. Seguem-se os factos.Testemunhas: Carlos Coelho e Pedro CoelhoData: Verão de 2002, possivelmente no mês de JulhoHora: Madrugada, por volta da 01h45 da manhãLocal: Outão, Freguesia de N. Srª da Anunciada, Distrito de SetúbalCondições Atmosféricas: Céu limpo e estrelado, mar calmoDuração Total da Observação: Cerca de 30 minutosTipo de observação (Hynek): OSNIE.I.: 1º GrauEntrada de Ficheiro: 14 de Julho de 2004Investigadores: Nuno Silveira e Pedro SalgadoOs Factos:Por ocasião de uma pescaria nocturna e depois de tentativas infrutíferas de pesca, quer em Setúbal, quer na Figueirinha, perto da Serra da Arrábida, as testemunhas Carlos e Pedro Coelho (pai e filho respectivamente), decidiram ir então pescar para uma pequena praia, no Outão, perto do actual “Hospital Ortopédico Sant’Iago do Outão” (antigo sanatório), construído na Fortaleza do Século XVI de Sant’Iago do Outão e perto da fábrica da Cecil; local habitualmente frequentado por pescadores.Chegados à pequena praia de difícil acesso através de rochas, que se encontrava totalmente erma, observaram sensivelmente cerca das 01h45, uma pequena luz dentro de água. A luz teria a forma de um prato (redonda), com cerca de dois palmos de diâmetro e encontrando-se muito perto da superfície. Parecia ser uma massa luminosa, de cor verde fluorescente, uniforme e que apenas iluminava num sentido ascendente, para a superfície. Observaram-na primeiro no lado direito, a cerca de 45º graus da sua posição, na direcção do oceano Atlântico, a sensivelmente 15 metros de distância da costa, tendo-se deslocado em linha recta, a uma velocidade não muito rápida, mas mais rápida que um mergulhador, até cerca de 3 metros da costa, tendo se imobilizado directamente à sua frente. Durante o seu movimento a luz não deixou nenhum rasto.Confrontados com alternativas sobre a natureza da luz, negam ter sido um mergulhador, quer pelo tamanho e velocidade da luz, quer ainda pelo facto de o local ser conhecido pela perigosidade, devido há existência de fortes redemoinhos e correntes marítimas. Negam ainda que seja algo controlado à distância por alguém, pois encontravam-se totalmente sozinhos na praia.No processo de averiguação da origem da luz, a testemunha Pedro Coelho, apontou na direcção do foco, uma lanterna que tinha consigo. Ao fazê-lo, puderam constatar que atrás da luz a alguns metros dela, na direcção do mar, se encontrava um grande turbilhão na água, que produzia barulho. O turbilhão também circular, era consideravelmente maior que o foco e deu ás testemunhas a sensação de que algo estava prestes a emergir das águas. Assustado e temendo pela segurança do filho, Carlos decide que se deveriam ir embora. Precisamente no momento em que estão prestes a fazê-lo, dão-se por si encostados à muralha da praia, a cerca de 3 metros de onde se encontravam, paralisados por uma sensação que descrevem como sendo parecido a um formigueiro no corpo, “algo electrizante”, semelhante a electricidade estática, nas palavras das testemunhas. Não se lembram de terem sido projectados, nem crêem que tal tenha acontecido. Simplesmente num momento estavam à beira do mar prontos a irem-se embora, e no outro, ao abrirem os olhos, encontram-se encostados à muralha, de frente para o mar, boquiabertos e paralisados temporariamente. No momento da tomada de consciência, a testemunha Carlos Coelho dá-se por si a agarrar o pulso direito do seu filho, que se encontrava também boquiaberto e a sentir a mesma sensação de formigueiro/electrizante, que logo desapareceu, tendo voltado a mobilidade total.Atemorizados e desejosos de alguma distância da luz, abandonaram a praia através das rochas e subiram para um miradouro da fortaleza que existe por cima da praia. Aí puderam observar que o turbilhão tinha desaparecido e que a luz se deslocava novamente em linha recta, na direcção do oceano, afastando-se. Neste momento, Carlos Coelho decide então acender um verylight pequeno, especialmente desenhado para colocar na ponta da cana de pesca durante a noite, para ver se o peixe morde . Apontou-o na direcção da luz e realizou diversos movimentos com ele. O objecto voltou a regressar na direcção das testemunhas, posicionando-se e imobilizando-se à sua frente, começando a acender e a apagar, não numa sessão regular, mas sim irregular, sem padrão, como nas palavras das testemunhas, parecido ao “código Morse”. Carlos decide então “apagar” o verylight, fechando-o na palma da sua mão. Nesse momento a luz começou a distanciar-se, para logo regressar quando Carlos abriu a mão, deixando novamente a luz do verylight surgir. Esta interacção com a luz durou sensivelmente 30 minutos, tendo Carlos desenhado com a luz do verylight que deixa rasto, figuras geométricas, como quadrados, triângulos e também números. Foi todavia quando Carlos realizou um movimento errático com o verylight, que a luz começou a mudar de cor, passando do verde para o amarelo, para o laranja e depois para um vermelho muito intenso. Nesse momento ouvem um estrondo como de trovoada seca; Pedro que se tinha virado para trás, vê na direcção da Serra da Arrábida, um clarão/relâmpago branco que o cegou temporariamente, tendo nessa altura o céu adquirido uma tonalidade “vermelho eléctrico”, que depois se dissipou. Após este fenómeno a luz retomou a sua tonalidade original e respondeu mais uma vez ao verylight de Carlos. Assustados e com a sensação que a luz não teria gostado desta interacção, decidiram ir-se embora, não tendo observado o desaparecimento da luz, que seguia na direcção do oceano. Apesar de estarem completamente sozinhos na praia, não havendo o testemunho de terceiros, Pedro lembra-se contudo, de ter visto uma traineira que passou durante a ocorrência do fenómeno. Situação que Carlos todavia não se lembra.Carlos Coelho afirma que desde esta experiência, há já dois anos, que sente uma ansiedade que não consegue explicar, não sabendo o que seja, nem o que significa. Por seu turno, Pedro Coelho, que confirma ter a mesma sensação; afirmou durante a entrevista “in situ”, que se sentia bem no local, apesar de nunca antes ter tido desejo de regressar e de ter tido uma experiência assustadora.Finalmente, as testemunhas que não desejam publicidade à sua história, apenas a contaram aos seus familiares mais próximos, temendo das outras pessoas, uma atitude de escárnio. Decidiram finalmente após dois anos da experiência, relata-la à Associação de pesquisa ovni, na esperança de encontrar uma explicação para o que de certo foi uma experiência única e por enquanto inexplicável. Adenda:A testemunha Carlos Coelho lembra-se de em criança, ouvir uma história que ocorreu à cerca de 35 anos, de três pescadores que se encontravam a pescar na mesma zona. Lembra-se de ouvir que dois dos pescadores ao terem visto uma luz na água, se atiraram à mesma, tendo morrido afogados, sendo que o terceiro foi encontrado no meio da estrada de Sesimbra para a Arrábida, manifestamente perturbado e com um discurso incongruente. Mais tarde, reza a história, esse terceiro pescador lembrou-se de ter visto uns seres cinzentos que lhe espetaram coisas no corpo que lhe provocaram dores terríveis. Esta história foi também transmitida a Pedro Coelho, pela sua avó Urmezinda Coelho, mãe da testemunha Carlos Coelho.Esta testemunha refere ainda que tem conhecimento de outros casos de pescadores que também avistaram luzes ao cimo da água de várias cores. De salientar que foi também nesta zona, que o investigador Pedro Salgado, teve a sua observação OVNI em 1980.Adenda2:De constatar que de acordo com as nossas investigações, a Sra. Maria Emília Santos, conhecida por ter saído de uma cadeira de rodas por suposta intervenção de N. Srª. de Fátima, e que levou à beatificação de Deus Francisco e Jacinta Marto, a 13 de Maio de 2000, esteve internada por 28 meses, provavelmente em 1950, no Hospital Ortopédico Sant’Iago do Outão, na altura sanatório.Nota:Entrar em contacto com grupos locais de mergulhadores e pescadores, e descobrir a existência de histórias semelhantes.
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OBSERVAÇÕES DE O.S.N.I.s
Em todo planeta há milhares de relatos de objetos misteriosos evoluindo acima de mares, lagoas, rios, e em plenos oceanos. O número dessas ocorrências é simpelsmente espantoso e, embora a ufologia registre amis casos desses objetos no céus, os fatos verificados em mar aberto também chamam a atenção. Mas o que esses tais objetos fazem?
É lógico pensar quem em decorrência de grande movimentação que os UFOs manifesta sobre várias extensões d´agua, tais naves estariam estabelecendo bases secretas nas profundezas abissais, a exemplo do que o homem tentou fazer em sua exploração espacial, sonhando com bases na lua, de onde pudesse operar sem os desconfortos dos longos vôos interplanetários.
A ufologia até criou um termo próprio para designar tais naves: Objetos submarinos não identificados, ou simplesmente OSNIs. Na maioria dos casos, na maioria dos casos são descritos como alongados, esféricos ou cilíndricos e quase sempre tem grandes dimensões. Sua cor muitas vezes é relatada como sendo escura, mas pode ser verde, branca ou amarelada.
Um dos casos mais interessantes registrados até hoje foi o que mobilizou um contingente das forças armadas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), e se deu na Noruega em 1963. Esse fato ocorreu, primeiramente, com a observação de um pescador chamado Mons Lagetig, que estava próximo da praia de Sognef Jorden.
Lagetig surpreendeu-se vendo um objeto semelhante a um periscópio emergir no mar. Em seguida, uma embarcação local captou o objeto através de radares. Parecia ser gigantesco e de cor escura. O barco de guerra Trodhein confirmou a presença do objeto através sonar de bordo e mobilizou as forças Norueguesas visto que poderia ser um submarino extrangeiro transitando por suas águas territoriais.
O governo Norueguês destacou outros 30 navios para o local, além de solicitar ajuda de uma frota da OTAN que manobrava nas águas daquele país. A ajuda Britânica e Americana se fez e logo o objeto foi localizado. Porém, misteriosamente, conseguiu escapar de todo o contingente montado na superfície.
Diante das observações, torna mais concebível a idéia de que os Ufos estariam mantendo bases de refúgio na Hidrosfera. E se isso é fato, é de esperar que tais objetos encontrem-se com embarações civis e militares, ancoradas ou em cruzeiro. Aprofundando-se no debate, deve-se também levar em consideraçãocasos de pessoas que, estando próximas da costa marítima, desapareceram por completo, sem deixar vestígios.
A hipótese foi lançada, ainda que veladamente, pelo célebre escritor e ufólogo Antonio Rivera, em seu já clássico "Os Doze Triângulos da Morte" (Plaza & Janes, 1976). Traçando uma série de linhas em um mapa sobre as quais se dão maior incidência de aparições de OVNIs (linhas ortotênicas), Rivera encontrou um ponto de confluência de tais linhas em uma zona marítima entre Ibiza e Mallorca.
E essa zona, "irradiadora de OVNIs ou OSNIs" passou a ser um dos vértices de um triângulo, que alguns ousam chamar "Triângulo da Morte do Mediterrâneo", também apontado pelo investigador santaderino (de Santander, Espanha) Jose Ignacio Amurrio, em uma onda ufológica registrada entre 1968 e 1969. Em 1981 o astrônomo Ramón Compte Porta - que então residia em Mallorca - afirmava ter visto em 23 de junho de 1953 uma grande nave de aparência triangular sobre Ibiza, e também em 22 de maio de 1960 e em fevereiro de 1961.
Em uma entrevista que concedeu ao escritor e investigador ibizenco Josep Riera, o astrônomo confessou sua crença na existência de seres extraterrestres e que Ibiza era um lugar privilegiado para observá-los. Compte definiu então o "Triângulo de Ibiza" situando-o em um dos vértices da costa, em frente ao Puig Major (Mallorca), a costa de Ibiza e o sul de Cabrera, no paralelo 39. Esses lados medem aproximadamente 150km do Puig Major a Ibiza, 120km da costa ibizenca ao sul de Cabrera e 114km de Cabrera ao Puig Major. Neste espaço a atividade OVNI seria muito intensa.
Os aficionados pela criação de pombas se surpreenderam ao saber que entre a zona do mar que separa Mallorca de Ibiza, as pombas se desorientam, como se ali houvesse um potente campo magnético que se faz operativo esporadicamente. Também ocasionalmente seguem aparecendo estranhas luzes embaixo das águas de Ibiza sem que nada, até agora, tenha conseguido elucidar este mistério.
Avistamentos de OSNIs Josep Riera, a quem entrevistei em sua casa, em Ibiza, me falou sobre a possível existência desta base aquática de OSNIs na região e como ele mesmo foi testemunha, em Fevereiro de 1976, da aparição de uma luz em San Coniera, que freqüentemente faz fato de sua presença.
"Primeiro se deslocou lentamente, desceu sobre o farol de San Coniera e logo saiu a uma velocidade alucinante. A luz do farol se apagou durante mais de um minuto e meio, quando seu tempo máximo de rotação é de 45 minutos. E a luz desceu, não pude ver se desapareceu atrás da pequena ilha ou se escondeu-se no mar". Segundo Josep Riera, em uma série de artigos que publicou nos anos 70 no "Diário de Ibiza", as ilhas Bledas, a Conejera e outras ilhotas que a rodeiam são ricas em cavernas submarinas e esconderijos, onde se escondem as moréias, os polvos e outras espécies.
"A profundidade da água é muito variável. Em alguns pontos não excede os 40m e em outros há caídas e fissuras que chegam, medidas com o sonar, a 200m". O investigador recorda que vários mergulhadores perderam a vida nestas águas, pescando ou mergulhando. Alguns escutaram estranhos ruídos em baixo de tais águas, que compararam com os golpes de um martelo a um tambor. Nunca se pode verificar a procedência destes barulhos ou estrondos metálicos. Mais avistamentos na Conejera.
Em 07 de Fevereiro de 1977, Antonio Torres Mariano, sua esposa, seu filho e a esposa deste observaram "como uma Lua inteira iluminada completamente iluminada completamente em seu interior, de cor laranja, com fortes faíscas e um ponto luminoso girando constantemente". No mesmo dia e na mesma hora às 22:15, um casal proprietário de comércio viram o mesmo fenômeno durante cinco minutos encima da ilhota de San Coniera (Conejera), a esquerda do farol. O jornalista Nito Verder e Josep Riera, publicaram em 1977 vários relatos sobre a intensa onda ufológica daquele ano sobre Ibiza, no "Diário de Ibiza", incluindo o caso de uma mulher, "Michèle B.", que residia em Castell.
No mês de abril observou, sobre o mirante de San Jose, um "sol branco e muito brilhante, comprido e grande". Além do mais, o objeto descrevia uma trajetória parabólica seguida de vários zig-zags e logo disparou até o alto até desaparecer. "Michèle B.", depois deste avistamento, começou a desenhar os rostos de supostos extraterrestres mas o assunto não pode ser aclarado.
Observação precisa Em Julho de 1978, numerosas testemunhas e um trabalhador do "Diário de Ibiza", observaram, através de um teodolito (um instrumento de medição das distâncias orientado pela bússola e por corpos celestes), dois grandes focos de luz sobre a linha do horizonte, no mar, nas costa de Santa Eulalia. Cada foco se distanciava entre si uns 6km e a luz mais intensa estava a 35m sobre o nível do mar.
A distância entre os observadores e as luzes era de 36km e a posição sobre o norte magnético era de 162 graus e 21 minutos. Dificilmente se obtém cifras tão precisas em relação a parâmetros de distâncias de um OVNI. Tudo graças ao teodolito que dispunha de uma luneta com 180 de aumento.
Se pode estimar com precisão a forma dos objetos. A luz mais potente possuía 17m de altura e 13m de comprimento, com uma forma simétrica e quatro focos situados sobre uma espécie de plataforma. O outro facho de luz tinha um só foco.
As duas luzes iam desaparecendo e aparecendo sem nenhum tipo de ritmo. Meia hora depois do avistamento, a 1:55 da madrugada, a distância entre os dois focos luminosos passou a 101km, começando a variar sua posição com extraordinária rapidez, até o extremo de alcançar velocidades de 30km por segundo. Em uma das ocasiões, o objeto mais luminoso submergiu, até as 3 da madrugada e voltou a levantar-se sobre o horizonte 35 minutos depois.
Outro aspecto importante do caso é que a bússola incorporada no teodolito sofreu um importante desvio magnético, igual à bússola de outra testemunha. Esta anomalia se manteve até começar a amanhecer, enquanto as luzes desapareciam lentamente no horizonte às 6 da manhã. "Lógico que não se tratavam de estrelas que, em um prazo tão grande de tempo, tivessem acendido ou desaparecido no horizonte.
Muito menos de um avião, a velocidades tão excessivas", me acrescentou Josep Riera. Outra "zona quente" de Ibiza é a ilhota de Es Vedrá, onde estranhos fenômenos ocorrem já há alguns séculos e é um dos vértices do triângulo de aparições ufológicas do Mediterrâneo.
Na frente da pequena ilha, o autor deste artigo encontrou a um nativo idoso que apenas balbuciava o castelhano e contou que, desde criança, observava muito esporadicamente, uma luz que desfilava entre algum ponto do mar e a estranha ilhota que aparece em tantos postais e que se impõe como uma grande pirâmide que emerge até um nível de 385m sobre as águas.
Fazem milhões de anos que Es Vedrá estava junto a Ibiza e hoje está repleto de cavernas de difícil acesso. A ilhota foi eleita pelo padre carmelita Francisco Palau para seu retiro espiritual em meados do século passado. O religioso teve várias visões místicas, como as estranhas luzes e até uma Virgem luminosa, que foi interpretada como manifestação do fenômeno OVNI e aparição de humanóides extraterrestres, respectivamente.
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VÓRTICES MALÍGNOS
Ivan T. Sanderson, zoólogo de curiosidade abrangente sobre os fenômenos anômalos e uma imaginação criativa amiúde capaz de antecipar-se às provas, endossou a visão de que existe uma civilização inteligente, não detectada por nós, nos oceanos da Terra. Podem ser também, diz ele, "entidades inteligentes que aqui cheguem de outros lugares" e usem os oceanos como base para evitar a detecção. No mínimo, OVNI`s são espaçonaves dessa civilização, que agem também como submarinos ( OSNI`s ).Depois de abordar o desaparecimento de navios e aviões, para ele misteriosos, Sanderson propõe que essas OINT ( Outras Inteligências ) marinhas podem estar raptando quem atravessa o oceano.
Estes desaparecimentos acontecem em quantidade desproporcional em 10 "vórtices malignos", áreas de forma losangular que se estendem em faixas paralelas em distâncias iguais acima e abaixo do Equador, com exatamente 72º de distância umas das outras. A essas dez, Sanderson acrescenta as duas regiões polares, perfazendo um total de doze vórtices malignos.
"E não pensem que o desaparecimento de aviões, navios e submarinos é a única ocorrência ali" - ele escreve. "Há outros informes estranhos que envolvem todo tipo de Objetos Aéreos Não-Identificados, OVNIS
Os vórtices, dos quais o mais famoso é o Triângulo das Bermudas – nome equivocado, segundo Sanderson – são as áreas onde as OINT operam. São também áreas onde fenômenos aleatórios ( súbitas ventanias, tempestades e águas bravas ) causam distúrbios no tempo e espaço. Naquele meio, onde é maior a probabilidade de detecção, as OINT são às vezes forçadas a gestos dramáticos para se manterem incógnitas. Quando não querem que "saibamos de sua presença e atividades, raptam o navio inteiro, com tudo que está dentro e ao redor".As provas de Sanderson são superficiais e imateriais. Em certos casos, não passam de boatos vagos a respeito de eventos inexplicados nas áreas mencionadas mas estão por aí à espera de explicações...
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Objetos Submarinos não Identificados
Foto : ilustração
Esse termo raramente encontrado refere-se ao tipo de UFOs que foram detectados sob as águas de nosso planeta. Um Objeto Submarino Não Identificado (OSNI) não parece ser basicamente diferente de um UFO. Os OSNIs foram descritos como longos objetos cilíndricos que se parecem vagamente com submarinos, embora diferentes de qualquer tipo conhecido do homem. Essa descrição é muito semelhante à dos UFOs que entram e emergem das águas. Isto levou ufólogos a propor que os UFOs podem ter uma base submarina em nosso planeta. Se suficientemente profunda, essa base estaria segura contra interferência humana. Outro grupo de ufólogos sugeriu que talvez exista uma civilização submarina composta de seres que podem ser nativos de nosso planeta. Talvez em um ponto da evolução humana, uma parte da família separou-se e retornou ao mar. Ou talvez os seres se originaram em outro planeta e, em alguma época num passado remoto, chegaram a Terra e estabeleceu-se aqui. São milhares os avistamentos de OSNIs registrados desde a década de 40. Mais de 70% do nosso planeta é coberto de água, a profundidade dos nossos oceanos é de 3 km, e o homem está começando agora a explorar as zonas que estão abaixo da superfície marítima.
As extensões enormes oceânicas da Terra parecem abrigar estranhos submarinos misteriosos que são tão fascinantes como os próprios OVNIs e cujo aparecimento normalmente ainda é mais espetacular. Quando forças navais descobrem a presença de objetos submarinos não identificados (OSNIs), temem que algum inimigo penetrou em suas águas territoriais. No caso de novembro de 1981 aquele medo era justificado: Navios suecos pegaram um submarino soviético que deu uma desculpa não muito convincente para o fato de estar lá. Mas as autoridades navais se lembram de outras ocasiões em que os OSNIs os desconcertaram por serem diferentes de qualquer navio construído pelo homem e com uma capacidade de manobra incrível.
DADOS CURIOSOSO rendimento e o comportamento de alguns OSNIs ultrapassam o dos navios convencionais, da mesma maneira que os aviões terrestres são superados pelos OVNIs. A velocidade máxima dos submarinos mais modernos é de cerca de 80km/h, mas estes submarinos misteriosos se movem pelo mar a uma velocidade três vezes maior... Quando fazia manobras no Atlântico Norte em 1963, o porta-aviões Wasp da marinha americana e outros 12 navios descobriram um grande objeto submarino que se movia a 280km/h. O objeto permaneceu nas cercanias durante quatro dias, manobrava ao redor deles e submergia a profundidades de 8200m, quando o registro de profundidade dos submarinos famosos é de 1900m. Em julho de 1972, um objeto submarino não identificado apareceu na costa do Chile a uma profundidade de 1000 m, muito superior àquela que alcançavam normalmente os submarinos convencionais daquela época. Da onde eles vêm?Ivan T. Sanderson, biólogo e fundador da Sociedade para a Investigação de Fatos Inexplicados sugerem que debaixo dos oceanos pudesse viver uma raça muito mais velha que a humana, estando milhões de anos à frente da humanidade de superfície. Esta raça evita o contato direto com as formas primitivas, que somos nós, os homens que habitam a superfície do planeta. E desenvolveram-se tecnologicamente em todos os campos, capaz de efetuar viagens interestelares objetos espetaculares deles que nós denominamos OVNIs e também OSNIs. O investigador John Kell supõe que as bases submarinas pudessem estar nas regiões localizadas ao norte do círculo Ártico. Os fundadores da APRO, Jim e Coral Lorenzen, sugeriam que os fenômenos OSNI formam parte das atividades de cartografia. Em 1973, a Sociedade Argentina de Investigações de Fenômenos Estranhos afirmou que, depois de muitos anos de investigações, não duvida que máquinas de outros mundos tinham estabelecido bases submarinas nos golfos de San Matias e San Jorge, na costa patagônica. E na Venezuela foram vistos tantos OVNIs mergulhar e deixar o mar dos Antilhas, que muitas pessoas acreditam na existência de bases submarinas, embora as opiniões variem sobre a localização delas: nas profundezas do oceano, nas proximidades da costa ou em grandes plataformas-mãe localizadas no fundo do mar. Porém, o grande manancial submarino permanece largamente inexplorado e, como isto normalmente acontece na Ufologia, os investigadores convivem no momento com dificuldades insuperáveis.
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OS LAGOS TAMBÉM TÊM SEUS OSNIs
OSNIs também apareceram nos lagos da Suécia. Um objeto que parecia ser uma cúpula foi visto no lago de Bullaren, em Bohuslan. Em Ravaslen foi observado por diversas vezes um objeto de 15m ao longo de um lago, e no lago Stenjon, em Ostergotland, foi observado um OSNI com uma espécie de torre de controle. Informes vindos de outros lagos falam de grandes objetos escuros que eram vistos debaixo da superfície. É impossível saber se eram máquinas ou monstros como do tipo que aparece no Lago Ness. Em fevereiro de 1960, a marinha argentina caçou durante duas semanas a dois submarinos misteriosos que a princípio supôs serem soviéticos. Porém, a velocidade e a capacidade de manobra deles indignou as autoridades. Por causa da atividade contínua de Ovnis e Osnis ao longo da costa argentina, as pessoas acreditam que os marcianos operam em bases submarinas. Oito meses antes, no porto de Buenos Aires, as autoridades navais tinham tido problemas com um grande OSNI prateado, veloz e em forma de peixe. No ano de 1978 houve uma enorme onda de OVNIs na Itália; foram levantados mais de 500 relatórios, e depois de eliminar os erros e as mentiras, os índices continuaram indicando a existência de uma intensa atividade que culminou nos últimos três meses do ano. Ao longo da costa do Adriático aconteceram fenômenos inexplicáveis: colunas de água se levantaram em mares tranqüilos até uma altura de 30 m; OSNIs vistos na superfície ou nas profundezas que saíram para a superfície e depois submergiram, e interferências elétricas em radares, rádios e televisões. os pescadores recusaram sair para o mar sem proteção naval. Durante a noite de 9 de novembro, Nello Valentino, capitão de um navio de guerra italiana, viu, junto com dois dos homens dele, um objeto a 1000 m de distância. O objeto subiu até alcançar 300 ou 400m de altitude e depois desapareceu. Enquanto isto aconteceu, as comunicações de rádio com a costa se interromperam. No amanhecer de 7 de dezembro, no golfo de Veneza, perto de Caorle, cerca de 100 pessoas que tinham estado observando luzes no mar durante a noite, afirmaram que estranhos navios e seres emergidos das águas fizeram manobras aéreas e aquáticas. Às 23h de 1º de agosto de 1962, três pescadores franceses estavam em seus barcos, quando a uns 300m de distância apareceu um navio metálico prolongado que se movia lentamente para a superfície. Os homens acharam que era um submarino, embora de um tipo que eles não puderam identificar. As águas ficaram agitadas ao redor do objeto, e uma dúzia de seres que pareciam homens rã subiu no estranho submarino. Os pescadores os saudaram com gritos amigáveis, mas os estranhos não responderam e embarcaram. Antes de desaparecer, o último homem rã virou-se para os pescadores e retribuiu a saudação levantando o braço. Para surpresa dos pescadores, o objeto deixou o mar e flutuou sobre as ondas, emanando luzes vermelhas e verdes, e começou a girar lentamente. O objeto emitiu uma luz laranja e, descrevendo um arco elegante no mar, subiu até sumir de vista. Um mês antes, no golfo de Catalina, ao sul de Los Angeles, o capitão de um navio de pesca e seu assistente observou pelo binóculo noturno deles, um navio estranho a uns 400m de distância.
Parecia um submarino que flutuava na água; era de cor cinza aço e sem identificações. Observaram cinco seres que aparentemente trabalhavam em cima do objeto. Depois de um tempo, o submarino misterioso colocou-se em movimento e o capitão do navio pesqueiro foi forçado a manobrar para evitar a colisão. O estranho objeto passou em velocidade máxima próximo ao pesqueiro, não emitiu nenhum ruído, mas causou uma grande onda enquanto seguia pelo mar. As autoridades navais ouviram com grande interesse o relatório destes homens, e durante o interrogatório lhes mostraram modelos de submarinos estrangeiros para ajudá-los a reconhecer neles o objeto misterioso, o que resultou numa tentativa infrutífera. FROTA CONTRA OSNIS?O que aconteceu nos fiordes noruegueses em novembro de 1972, entre OSNIs e parte da frota da OTAN? Durante três semanas a marinha norueguesa, com ajuda de navios e aviões da OTAN, procurou um intruso misterioso que foi localizado de repente e foi perdido no fiorde de Sogne. Na caça intervieram várias dúzias de navios, além de helicópteros, aviões com radares, que utilizaram cargas de profundidade de todo o tipo, mas não havia jeito do estranho objeto sair para a superfície. Em 23 de novembro, um grande objeto escuro foi visto movendo-se debaixo da superfície no fiorde de Lustre, enquanto mais ou menos ao mesmo tempo, no fiorde de Aurlands, um navio de guerra detectou um estranho submarino com o radar. Naquela noite, a frota da OTAN viu seis foguetes vermelhos que saíram das profundezas do mar, enquanto próximo de lá, em um pico inacessível que cerca o fiorde de Aurlands, foram observadas luzes vermelhas e verdes. Em 24 de novembro a frota da OTAN realizou um ataque volumoso com cargas de profundidade. Apesar da chuva literal de bombas submarinas o OSNI permaneceu indiferente, como se achassem graça das armas usadas contra ele.
Mas o contra-ataque não demorou muito: De repente, apareceu uma fonte poderosa e desconhecida de interferências que interromperam completamente as comunicações e incapacitou todos os aparatos de radar, deixando todos os navios sem energia. Em 27 de novembro, uma declaração oficial das autoridades norueguesas afirmou que o submarino misterioso tinha partido, sem ser identificado. Em outros fiordes noruegueses aconteceram incidentes semelhantes, e também no litoral sueco, nas proximidades de Greenland, em áreas aparentemente e estrategicamente desprezíveis, porém nunca foi identificado, pego ou danificado qualquer objeto... A origem destes OSNIs misteriosos continua sendo ignorada, mas os objetos que foram encontrados no mar são intrigantes. Um exemplo disto é o cilindro metálico brilhante de 7m de comprimento e 3m de diâmetro do que um mergulhador espanhol achou num canal do Mediterrâneo em julho de 1970. A superfície plana e sem rebites do cilindro não apresentava nenhuma abertura, e estava tão limpa que não parecia estar a muito tempo no mar.
Na manhã seguinte, o mergulhador foi olhar novamente, mas tinha desaparecido. Procurou por toda a área mas nada encontrou. Lorentz Johnson viu como um charuto radiante lançou dois objetos prolongados nas águas do fiorde de Namsen em dezembro de 1959. Tempos depois, os investigadores de OVNIs acharam, com ajuda de um sonar, um objeto de 6m de comprimento por 2m de altura, mas a uma profundidade de 90m, o que dificultou muito a tarefa de salvamento. Eles disseram que tinham observado marcas de rodas no fundo e que seguiam para mar aberto. Um OVNI que amerissou foi visto no mar do Rio de Janeiro (Brasil) em julho de 1970.
O objeto deixou um cilindro avermelhado na água, que foi apanhado depois por um barco da polícia. Aparentemente, os governos do mundo estão mais interessados nestas atividades submarinas do que eles normalmente admitem, mas é desconhecido o paradeiro dos objetos que conseguiram recuperar. Nota do Editor: Num planeta com ¾ de água e com fossas abissais de 11.000m de profundidade, é evidente que existem coisas desconhecidas. O inesquecível Jacques Cousteau deve ter levado para o túmulo informações e avistamentos incríveis... Em novembro de 1980, no rio brasileiro Araguari, mais de 70 pessoas que esperavam uma balsa viram um objeto sólido de 5m de diâmetro surgir das águas barrentas. Por 4 minutos flutuou no ar a uma altitude de 200m e depois, lentamente, se moveu em direção ao mar.
Um dos casos mais dramáticos registrados nos anais dos OSNIs é o fato ocorrido na noite de 26 de julho de 1980. O rebocador Caioba-Seahorse efetuava um trabalho a 95 km da costa brasileira, próximo a Natal-RN, quando o contramestre viu de repente um objeto cinza de 10m de diâmetro flutuando na superfície. Ao mesmo tempo podia se ver sobre o mar uma luz brilhante que avançava rapidamente em direção deles. O contramestre virou o timão rapidamente para evitar o choque com o objeto, que então acendeu várias luzes coloridas (azul, amarelo, verde e vermelho). Naquele momento a luz brilhante já os havia alcançado e podia-se notar um corpo resplandecente de forma ovalada silenciosamente à 60m acima do OSNI flutuante. Os motores do rebocador tinham parado e a tripulação contemplou, numa mistura de medo e fascinação, como o UFO se colocava sobre o OSNI. O que aconteceu foi uma conexão. As luzes do OSNI se apagaram e os dois corpos se elevaram para o céu. Depois de permanecerem juntos por alguns minutos sobrevoando aquela área, o UFO e o OSNI mergulharam no mar. Naturalmente, este acontecimento levou as autoridades navais a abrir uma investigação de alto nível e desencadeou entre os ufólogos brasileiros várias especulações.
A tripulação do rebocador testemunhou o resgate de um UFO por outro?
Não se pode negar que as autoridades navais eventualmente puderam descobrir o que aconteceu, mas guardam isso em segredo.
No dia 30 de julho de 1967, o oficial Jorge Montoya, a bordo de um navio argentino, se encontrava em serviço, quando o barco estava navegando pelo Atlântico Sul, a 190km da costa brasileira. Os oficiais que não estavam de serviço e outros tripulantes, estavam jantando no refeitório normalmente. Ao olhar para o mar, Montoya se assustou ao ver uma estranha nave em forma de cilindro deslizar silenciosamente sobre a superfície do oceano. Ele ficou pasmado por alguns segundos e depois alertou o capitão pelo interfone. Quando o capitão Julián Ardanza chegou ao deck, a misteriosa aeronave seguia o barco paralelamente. Os dois homens o observaram por 15 minutos. A misteriosa embarcação brilhava com uma luz branco-azulada brilhante e não deixava nenhum rastro. Eles estimaram que o objeto tinha de 32 a 34m de comprimento.
Repentinamente o objeto desconhecido girou em direção ao navio mercante e produziu um brilho resplandecente ao acelerar. Submergiu por debaixo do barco e desapareceu nas profundezas do oceano.
Em uma entrevista que deu à imprensa, o capitão disse desde o começo de que aquilo não era um submarino, e que em 20 anos de serviço não havia visto nada igual.
Um dos testemunhos foi de Wesley Gruman, então com 19 anos, que na noite de 27 de março de 1979 enquanto se dirigia para Oak Bluff, observou um brilho verde em cima das dunas de areia e depois olhou para o mar. A uns 60m da costa, um objeto cilíndrico luminoso de 9m de comprimento pairava. Quando o OSNI silenciosamente se elevou, Gruman parou o carro e saiu para ver melhor aquilo. Ele tentou pegar uma lanterna que tinha dentro do carro, mas percebeu que só podia mover a cabeça. Esta paralisia durou até o objeto desconhecido desaparecer. Gruman contou também outros estranhos fenômenos que aconteceram: por alguns instantes o rádio do carro emitiu estranhos zumbidos. O outro fenômeno foi que a data do seu relógio havia se adiantado 3 dias, mas no dia seguinte ela voltou à data certa. Temos aqui uma abdução?
Em Newport, Rhode Island, EUA, John Gallagher observou uma luz em plena luz do dia de um objeto não identificado que estava saindo do mar. Em abril de 1961 ele havia trabalhado em uma casa de praia e viu uma esfera avermelhada balançar sobre as ondas. Intrigado, subiu ao segundo andar da casa para ter uma visão melhor e pôde ver então que a esfera se encontrava a uns 180m da orla. Parou, e em seguida acelerou a em direção do mar aberto. Gallagher estava certo de que não era um balão já que seus movimentos e velocidade não eram os de um objeto movido pelo vento.
Como já dissemos, os OSNIs também já foram avistados saindo de rios e lagoas. Um caso ocorrido no Canadá ilustra muito bem esse tipo de relato.
Em março de 1965, no rio San Lorenzo, nos arredores de Quebec, o capitão Calude Laurin e seu co-piloto da empresa Quebecair, puderam ver por 5 minutos um "submarino" debaixo d'água, a mais de 30km do mar aberto, posição muito perigosa para um submarino convencional. No dia 23 de maio de 1969, 3 pessoas testemunharam um objeto redondo resplandecente e que emitia faíscas vermelhas saindo do rio San Lorenzo. A investigação policial não chegou a conclusões.
O velho continente também já foi palco de relatos de OSNIs em rios.
O condutor e os passageiros de um ônibus de Londres, Inglaterra, tiveram uma grande surpresa ao presenciar um OSNI prateado e em forma de cilindro saindo das águas do rio Lea, depois de cortar os cabos telefônicos e ter deixado marcas na margem de cimento do rio. Bob Falí, conduzia o ônibus número 123 em direção de Tottenham, no dia 13 de março de 1964, quando o OSNI cruzou a avenida e mergulhou. O rio foi dragado mas nada foi encontrado. A polícia disse que talvez as pessoas tenham visto patos, o que não explica os cabos cortados e as marcas no cimento.
O Centro de Pesquisa Ufológica Russa tem uma coleção de avistamentos de "aspectos aquáticos".
Os arquivos secretos da marinha soviética contêm muitas informações importantes sobre avistamentos de UFOs. Os pesquisadores militares soviéticos também. Eles ficaram por muito tempo inacessíveis, até mesmo após a queda da URSS, mas algumas importantes informações foram liberadas.
O Sr. Krapiva assistiu à palestras dadas por veteranos oficiais de submarinos nucleares soviéticos. Eles serviram no norte da União Soviética, em bases e instalações navais secretas. Algumas vezes as suas apresentações saem um pouco do combinado e muitas estórias são contadas. Por exemplo, episódios de quando operadores de sonar soviéticos ouviam, estranhos "alvos", a grande profundidade. Seus submarinos foram seguidos por "outros" submarinos.
Os perseguidores variavam as suas velocidades à vontade, velocidades estas que eram muito maiores do que a de qualquer veículo daquela época. O tenente Oleg Sokolov, informou confidencialmente, que estudantes que estavam num submarino durante as suas aulas de navegação, observaram pelo periscópio um estranho objeto no fundo do mar. Ele não pôde identificá-lo, porque o viu pelo sistema ótico do periscópio. Isso aconteceu no início dos anos 60.
Alguns anos atrás, V.V. Krapiva, conheceu o professor Konsakov, da Universidade de Odessa. O professor lhe contou sobre uma conversa que teve com um amigo, um oficial da marinha soviética, que serviu na base naval de Sevastopol. De volta aos anos 50, esse oficial pessoalmente viu um OSNI. O objeto se moveu por trás do navio cruzador. O oficial ficou com a impressão de que o objeto saiu das profundezas do Mar Negro. O prof. Konsakov tem uma fotografia do objeto.
Em agosto de 1965, a tripulação do navio a vapor Rapuga, enquanto navegava pelo Mar Vermelho, observou um estranho fenômeno. A umas duas milhas, uma enorme esfera flamejante saiu do mar e sobrevoou a sua superfície a uma altitude de uns 150m. Uma enorme coluna de água levantou-se enquanto a esfera emergia do mar e ficou estática por um momento.
Em dezembro de 1977, não muito longe da ilha de Novy Georgy, a tripulação do barco pesqueiro Vasily Kiselev, também observou algo estranho. Saindo verticalmente da água havia um objeto em forma de "rosquinha". O seu diâmetro era de 300m a 500m. Ele estava a uma altitude de uns 5000m. O sonar do pesqueiro imediatamente apagou-se. O objeto sobrevoou a área por 3 horas e depois desapareceu.
O testemunho de Alexander G. Globa, um marinheiro do Gori, um petroleiro soviético, foi publicado na revista Zagadki Sfinza.
Em junho de 1984, o Gori estava no Mar Mediterrâneo, a umas 20 milhas náuticas do Estreito de Gibraltar. Às 16:00, Globa estava de serviço com o seu 2º comandante, S. Bolotov. Eles estavam na extensão esquerda da ponte de comando quando observaram um estranho objeto policromático. Quando o objeto se encontrava atrás do navio, parou de repente.
Bolotov estava atônito, balançando os seus binóculos e gritando: "É um disco voador! Um disco de verdade! Corre, vem, vem!!" Globa olhou através dos seus binóculos e viu o objeto. O UFO brilhava numa cor cinza metálico. A sua parte inferior era redonda e media não mais de 20m de diâmetro. Em volta dessa parte, Globa observou "ondas" de protuberâncias nela. O "corpo" do objeto consistia em 2 semidiscos. O menor na parte de cima, se movia lentamente na direção oposta. Por toda a sua circunferência, na parte inferior, Globa, viu várias luzes brilhantes. A atenção do marinheiro se concentrava na parte inferior do UFO, que parecia ser meio escura, da cor da gema de ovo e no meio Globa viu um vidro redondo. No meio da parte inferior da nave tinha algo bem visível que parecia um cachimbo. Ele brilhava com um tipo de rosa incomum, como uma lâmpada de néon. O topo do disco tinha uma coisa triangular e parecia que se movia na mesma direção da parte inferior do objeto, só que bem mais lentamente. De repente o UFO "saltou" várias vezes como se tivesse sido atingido por uma onda invisível. Várias luzes iluminaram sua parte inferior.
A tripulação do Gori tentou atrair a atenção do objeto usando sinais de luz. Naquele momento o capitão do navio, o comandante Sokdovky, estava no deck também. Entretanto a atenção do UFO foi atraído por um outro navio, árabe, que estava indo em direção da Grécia.
Os árabes mais tarde confirmaram que o objeto sobrevoou o seu navio. Um minuto e meio depois ele mudou seu curso indo para a direita e ganhando velocidade e subiu rapidamente.
Os marinheiros soviéticos observaram que quando o objeto subiu em direção às nuvens, ele parecia e desaparecia e refletia a luz do sol.
Valdimir Georgiyevich Ajaja, nos dias de hoje, é uma personalidade famosa na Associação Ufológica Russa, mas nem sempre ele foi um ufólogo e quando se tornou um, ouviu que o partido comunista não havia gostado disso. Com a ajuda de seus poderosos amigos na marinha, ele pôde escrever um pouco sobre o Triângulo das Bermudas, para Nauka I Zhihn , uma respeitada revista científica soviética. Sobretudo, ele foi um pesquisador marinho, que em numerosas ocasiões estudou as profundezas do Oceano Atlântico. Outro oceanógrafo soviético não falaria de tal assunto.
Na sua procura por informações, duas fontes o ajudaram: Charles Berlitz, autor de livros sobre o Triângulo das Bermudas e o sub-comandante Y.V. Ivanov, chefe da Diretoria de Inteligência Naval. Ajaja descobriu que a inteligência naval há muito tempo considerava os UFOs um assunto sério, mas as suas mais recentes convicções o colocaram numa "malha fina".
Os esforços da Ajaja para estudar e promover a ufologia fizeram dele um alvo dos cientistas e do Partido Comunista.
O seu nome foi "sujo" na mídia soviética, os seus trabalhos foram censurados e as suas palestras canceladas. Ele foi demitido de vários empregos e proibido de falar publicamente. De novo seus amigos lhe conseguiram um emprego e ele agora podia escrever sobre os UFOs.
No seu panfleto - Atenção: UFOs, ele declarou que a onda ufológica de 1989, que estava ainda acontecendo em 1991, tinha deixado para trás as barreiras ideológicas e a censura, que aqui estavam contra a ufologia soviética. Mas por causa dos anos de silêncio, o país ficou totalmente despreparado para o fenômeno UFO. Ele ajudou a organizar o Soyuzufotsentr para promover o estudo científico dos UFOs.
O historiador soviético A. Gorbovsky, publicou, um livro intitulado "Enigmas da História Antiga", no início dos anos 70. Para muitas pessoas na União Soviética, este livro foi uma introdução ao mundo da ufologia, paleocontato (termo russo para a hipótese dos antigos astronautas) e mistérios da nossa história.
Gorbovsky menciona um incidente que aconteceu há muito tempo no Mediterrâneo, onde pessoas observaram um objeto submarino à alta velocidade. O objeto emergiu da água e logo depois desapareceu.
O caçador de tubarões no Mar Negro, B. Borovikov, mudou de hobby quando algo incrível aconteceu.
Mergulhando na área da Anapa, ele desceu a uma profundidade de 8m, então viu seres gigantes subindo do fundo do mar. Eles tinham pele da cor do leite, mas com faces iguais a de humanóides e algo como rabo de peixes. O ser que vinha na frente viu Borovikov e parou. Ele tinha grandes olhos "inchados" como óculos. Os outros dois seres também viram o mergulhador e pararam. O primeiro acenou para o mergulhador. Ele tinha membranas entre os dedos. Todos os 3 seres se aproximaram ainda mais de Borovikov e pararam a uma certa distância, então deram meia volta e foram embora. A experiência de Borovikov foi relatada na Khronika Neobjasnimogo.
Povaliyayev estava trabalhando em Kavgolov, área de Leningrado, no inicio dos anos 90. Lá existem lagos e em um deles o mergulhador viu 3 "peixes" gigantes. Ele mergulhou mais fundo e pôde perceber nadadores com roupas prateadas. O episódio foi mencionado no seu livro Letuchi Gollandets.
O relato seguinte constitui uma prova bastante forte da possibilidade de que alguns UFOs depois de vôos supersônicos através da atmosfera, necessitam resfriar suas estruturas superaquecidas.
No verão de 1967, um grupo de escoteiros estava acampando nas margens de um lago a 32km de St. John, Canadá. Os garotos estavam dormindo e o chefe e seu ajudante tinham ido ao lago buscar água. Do meio da escuridão surgiu um UFO discóide com luzes alaranjada, vermelha, verde e azul ao seu redor. Ao entrar em contato com a água e submergir, ouviu-se um chiado de "fritura" – semelhante ao ouvido por um homem ao ver um UFO sair do rio Kamloops em 1981. O lago, de águas claras e frias, estava na manhã seguinte com cores escuras e quentes.
Outra estranha experiência foi a presenciada pelo casal Bordes, que na noite de 16 de setembro de 1955 estava pescando na represa de Titicus, Nova Iorque. Às 01h30 ainda não tinham pescado nada.
Foi quando a Sra. Bordes viu uma bola luminosa de cor rosa saindo da água e depois submergindo novamente. Eles estavam de barco perto da margem da represa e observaram uma forma escura fora d'água. Ela tinha linhas horizontais de luz brancas na base e uma luz amarela rotatória acima. O Sr. Bordes, mais curioso do que assustado, remou em direção das luzes, mas estas recuaram velozmente. Para sua mulher isso não tinha graça nenhuma, e remaram um quilômetro e meio até o cais com a luz seguindo-os a certa distância. Quando chegaram ao carro, podiam ainda ver as luzes na represa.
Ao que parece os UFOs e os OSNIs são bem interessados nas nossas águas. As especulações dos pesquisadores vão desde as possibilidades de que estejam controlando os níveis de contaminação, até a crença de que estejam poluindo a água potável.
O fato é que se conhecemos muito pouco sobre os UFOs, sabemos menos ainda sobre os objetos Submarinos não identificados.
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Objetos Submarinos não Identificados
Esse termo raramente encontrado refere-se ao tipo de UFOs que foram detectados sob as águas de nosso planeta. Um Objeto Submarino Não Identificado (OSNI) não parece ser basicamente diferente de um UFO. Os OSNIs foram descritos como longos objetos cilíndricos que se parecem vagamente com submarinos, embora diferentes de qualquer tipo conhecido do homem. Essa descrição é muito semelhante à dos UFOs que entram e emergem das águas. Isto levou ufólogos a propor que os UFOs podem ter uma base submarina em nosso planeta. Se suficientemente profunda, essa base estaria segura contra interferência humana. Outro grupo de ufólogos sugeriu que talvez exista uma civilização submarina composta de seres que podem ser nativos de nosso planeta. Talvez em um ponto da evolução humana, uma parte da família separou-se e retornou ao mar. Ou talvez os seres se originaram em outro planeta e, em alguma época num passado remoto, chegaram à Terra e estabeleceu-se aqui.
São milhares os avistamentos de OSNIs registrados desde a década de 40. Mais de 70% do nosso planeta é coberto de água, a profundidade dos nossos oceanos é de 3 km, e o homem está começando agora a explorar as zonas que estão abaixo da superfície marítima.
Os Objetos Submarinos Não Identificados também extendem as suas atividades a águas interiores. Existem relatos de OSNIs em rios, lagos, portos enseadas e nascentes – inclusive forças da OTAN já defrontaram-se com eles. Em novembro de 1980, no rio brasileiro Araguari, mais de 70 pessoas que esperavam uma balsa viram um objeto sólido de 5m de diâmetro surgir das águas barrentas. Por 4 minutos flutuou no ar a uma altitude de 200m e depois, lentamente, se moveu em direção ao mar.
Um dos casos mais dramáticos registrados nos anais dos OSNIs é o fato ocorrido na noite de 26 de julho de 1980.
O rebocador Caioba-Seahorse efetuava um trabalho a 95 km da costa brasileira, próximo à Natal, quando o contramestre viu de repente um objeto cinza de 10m de diâmetro flutuando na superfície. Ao mesmo tempo podia se ver sobre o mar uma luz brilhante que avançava rapidamente em direção deles. O contramestre virou o timão rapidamente para evitar o choque com o objeto, que então acendeu várias luzes coloridas (azul, amarelo, verde e vermelho). Naquele momento a luz brilhante já os havia alcançado e podia-se notar um corpo resplandecente de forma ovalada silenciosamente 60m acima do OSNI flutuante. Os motores do rebocador tinham parado e a tripulação contemplou, numa mistura de medo e fascinação, como o UFO se colocava sobre o OSNI. O que aconteceu foi uma conexão. As luzes do OSNI se apagaram e os dois corpos se elevaram para o céu. Depois de permanecerem juntos por alguns minutos sobrevoando aquela área, o UFO e o OSNI mergulharam no mar. Naturalmente, este acontecimento levou as autoridades navais a abrir uma investigação de alto nível e desencadeou entre os ufólogos brasileiros várias especulações.
A tripulação do rebocador testemunhou o resgate de um UFO por outro?
Não se pode negar que as autoridades navais eventualmente puderam descobrir o que aconteceu, mas guardam isso em segredo.
No dia 30 de julho de 1967, o oficial Jorge Montoya, a bordo de um navio argentino, se encontrava em serviço, quando o barco estava navegando pelo Atlântico Sul, a 190km da costa brasileira. Os oficiais que não estavam de serviço e outros tripulantes, estavam jantando no refeitório normalmente. Ao olhar para o mar, Montoya se assustou ao ver um estranha nave em forma de cilindro deslizar silenciosamente sobre a superfície do oceano. Ele ficou pasmado por alguns segundos e depois alertou o capitão pelo interfone. Quando o capitão Julián Ardanza chegou ao deck, a misteriosa aeronave seguia o barco paralelamente. Os dois homens o observaram por 15 minutos. A misteriosa embarcação brilhava com uma luz branco-azulada brilhante e não deixava nenhum rastro. Eles estimaram que o objeto tinha de 32 a 34m de comprimento.
Repentinamente o objeto desconhecido girou em direção ao navio mercante e produziu um brilho resplandecente ao acelerar. Submergiu por debaixo do barco e desapareceu nas profundezas do oceano.
Em uma entrevista que deu à imprensa, o capitão disse desde o começo de que aquilo não era um submarino, e que em 20 anos de serviço não havia visto nada igual.
Não poderíamos pensar que somente em águas brasileiras os OSNIs estariam presentes. Eles também foram vistos em águas norte-americanas.
Um dos testemunhos foi de Wesley Gruman, então com 19 anos, que na noite de 27 de março de 1979 enquanto se dirigia para Oak Bluff, observou um brilho verde em cima das dunas de areia e depois olhou para o mar. A uns 60m da costa, um objeto cilíndrico luminoso de 9m de comprimento pairava. Quando o OSNI silenciosamente se elevou, Gruman parou se carro e saiu para ver melhor aquilo. Ele tentou pegar uma lanterna que tinha dentro do carro, mas percebeu que só podia mover a cabeça. Esta paralisia durou até o objeto desconhecido desaparecer. Gruman contou também outros estranhos fenômenos que aconteceram: por alguns instantes o rádio do carro emitiu estranhos zumbidos. O outro fenômeno foi que a data do seu relógio havia adiantado-se 3 dias, mas no dia seguinte ela voltou à data certa. Temos aqui um abdução?
Em Newport, Rhode Island, EUA, John Gallagher observou uma luz em plena luz do dia de um objeto não identificado que estava saindo do mar. Em abril de 1961 ele havia trabalhado em uma casa de praia e viu uma esfera avermelhada balançar sobre as ondas. Intrigado, subiu ao segundo andar da casa para ter uma visão melhor e pode ver então que a esfera se encontrava a uns 180m da orla. Parou para em seguida acelerar a 160km/h em direção do mar aberto. Gallagher estava certo de que não era um balão, já que seus movimentos e velocidade não eram os de um objeto movido pelo vento.
Como já dissemos, os OSNIs também já foram avistados saindo de rios e lagoas. Um caso ocorrido no Canadá ilustra muito bem esse tipo de relato.
Em março de 1965, no rio San Lorenzo, nos arredores de Quebec, o capitão Calude Laurin e seu co-piloto da empresa Quebecair, puderam ver por 5 minutos um "submarino" debaixo d’água, a mais de 30km do mar aberto, posição muito perigosa para um submarino convencional. No dia 23 de maio de 1969, 3 pessoas testemunharam um objeto redondo resplandecente e que emitia faíscas vermelhas saindo do rio San Lorenzo. A investigação policial não chegou a conclusões.
O velho continente também já foi palco de relatos de OSNIs em rios.
O condutor e os passageiros de um ônibus de Londres, Inglaterra, tiveram uma grande surpresa ao presenciar um OSNI prateado e em forma de cilindro saindo das águas do rio Lea, depois de cortar os cabos telefônicos e ter deixado marcas na margem de cimento do rio. Bob Falí, conduzia o ônibus número 123 em direção de Tottenham, no dia 13 de março de 1964, quando o OSNI cruzou a avenida e mergulhou. O rio foi dragado mas nada foi encontrado. A polícia disse que talvez as pessoas tenham visto patos, o que não explica os cabos cortados e as marcas no cimento.
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O Centro de Pesquisa Ufológica Russa tem uma coleção de avistamentos de "aspectos aquáticos".
Os arquivos secretos da marinha soviética contém muitas informações importantes sobre avistamentos de UFOs. Os pesquisadores militares soviéticos também. Eles ficaram por muito tempo inacessíveis, até mesmo após a queda da URSS, mas pudemos algumas importantes informações foram liberadas.
O Sr. Krapiva assistiu à palestras dadas por veteranos oficiais de submarinos nucleares soviéticos. Eles serviram no norte da União Soviética, em bases e instalações navais secretas. Algumas vezes as suas apresentações saem um pouco do combinado e muitas estórias são contadas. Por exemplo, episódios de quando operadores de sonar soviéticos ouviam, estranhos "alvos", a grande profundidade. Seus submarinos forma seguidos por "outros" submarinos.
Os perseguidores variavam as suas velocidades à vontade, velocidades estas muito maior do que a de qualquer veículo daquela época. O tenente Oleg Sokolov, informou confidencialmente, que estudantes que estavam num submarino durante as suas aulas de navegação, observaram pelo periscópio um estranho objeto no fundo do mar. Ele não pôde identificá-lo, porque o viu pelo sistema ótico do periscópio. Isso aconteceu no início dos anos 60.
Alguns anos atrás, V.V. Krapiva, conheceu o professor Konsakov, da Universidade de Odessa. O professor lhe contou sobre uma conversa que teve com um amigo, um oficial da marinha soviética, que serviu na base naval de Sevastopol. De volta aos anos 50, esse oficial pessoalmente viu um OSNI. O objeto se moveu por trás do navio cruzador. O oficial ficou com a impressão de que o objeto saiu das profundezas do Mar Negro. O prof. Konsakov tem uma fotografia do objeto.
Em agosto de 1965, a tripulação do navio à vapor Rapuga, enquanto navegava pelo Mar Vermelho, observou um estranho fenômeno. A umas 2 milhas, uma enorme esfera flamejante saiu do mar e sobrevoou a sua superfície a uma altitude de uns 150m. Uma enorme coluna de água levantou-se enquanto a esfera emergia do mar e ficou estática por um momento.
Em dezembro de 1977, não muito longe da ilha de Novy Georgy, a tripulação do barco pesqueiro Vasily Kiselev, também observou algo estranho. Saindo verticalmente da água havia um objeto em forma de "rosquinha". O seu diâmetro era de 300m a 500m. Ele estava a uma altitude de uns 5.000m. O sonar do pesqueiro imediatamente apagou-se. O objeto sobrevoou a área por 3 horas e depois desapareceu.
O testemunho de Alexander G. Globa, um marinheiro do Gori, um petroleiro soviético, foi publicado na revista Zagadki Sfinza.
Em junho de 1984, o Gori estava no Mar Mediterrâneo, a umas 20 milhas náuticas do Estreito de Gibraltar. Às 16:00, Globa estava de serviço com o seu 2º comandante, S. Bolotov. Eles estavam na extensão esquerda da ponte de comando quando observaram um estranho objeto policromático. Quando o objeto se encontrava atrás do navio, parou de repente.
Bolotov estava atônito, balançando os seus binóculos e gritando: "É um disco voador! Um disco de verdade! Corre, vem, vem!!" Globa olhou através dos seus binóculos e viu o objeto. O UFO brilhava numa cor cinza metálico. A sua parte inferior era redonda e media não mais de 20m de diâmetro. Em volta dessa parte, Globa observou "ondas" de protuberâncias nela. O "corpo" do objeto consistia em 2 semi-discos. O menor na parte de cima, se movia lentamente na direção oposta. Por toda a sua circunferência, na parte inferior, Globa, viu várias luzes brilhantes. A atenção do marinheiro se concentrava na parte inferior do UFO, que parecia ser meio escura, da cor da gema de ovo e no meio Globa viu um vidro redondo. No meio da parte inferior da nave tinha algo bem visível que parecia um cachimbo. Ele brilhava com um tipo de rosa incomum, como uma lâmpada de néon. O topo do disco tinha uma coisa triangular e parecia que se movia na mesma direção da parte inferior do objeto, só que bem mais lentamente. De repente o UFO "saltou" várias vezes como se tivesse sido atingido por uma onda invisível. Várias luzes iluminaram sua parte inferior.
A tripulação do Gori tentou atrair a atenção do objeto usando sinais de luz. Naquele momento o capitão do navio, o comandante Sokdovky, estava no deck também. Entretanto a atenção do UFO foi atraído por um outro navio, árabe, que estava indo em direção da Grécia.
Os árabes mais tarde confirmaram que o objeto sobrevoou o seu navio. Um minuto e meio depois ele mudou seu curso indo para a direita e ganhando velocidade e subiu rapidamente.
Os marinheiros soviéticos observaram que quando o objeto subiu em direção às nuvens, ele parecia e desaparecia e refletia a luz do sol.
Valdimir Georgiyevich Ajaja, nos dias de hoje, é uma personalidade famosa na Associação Ufológica Russa, mas nem sempre ele foi um ufólogo e quando se tornou um, ouviu que o partido comunista não havia gostado disso. Com a ajuda de seus poderosos amigos na marinha, ele pôde escrever um pouco sobre o Triângulo das Bermudas, para Nauka I Zhihn , uma respeitada revista científica soviética. Sobretudo, ele foi um pesquisador marinho, que em numerosas ocasiões estudou as profundezas do Oceano Atlântico. Outro oceanógrafo soviético não falaria de tal assunto.
Na sua procura por informações, duas fontes o ajudaram: Charles Berlitz, autor de livros sobre o Triângulo das Bermudas e o sub-comandante Y.V. Ivanov, chefe da Diretoria de Inteligência Naval. Ajaja descobriu que a inteligência naval à muito tempo considerava os UFOs um assunto sério, mas as suas mais recentes convicções o colocaram numa "malha fina".
Os esforços da Ajaja para estudar e promover a ufologia fizeram dele um alvo dos cientistas e do Partido Comunista.
O seu nome foi "sujo" na mídia soviética, os seus trabalhos foram censurados e as suas palestras canceladas. Ele foi demitido de vários empregos e proibido de falar publicamente. De novo seus amigos lhe conseguiram um emprego e ele agora podia escrever sobre os UFOs.
No seu panfleto - Atenção: UFOs, ele declarou que a onda ufológica de 1989, que estava ainda acontecendo em 1991, tinha deixado para trás as barreiras ideológicas e a censura, que aqui estavam contra a ufologia soviética. Mas por causa dos anos de silêncio, o país ficou totalmente despreparado para o fenômeno UFO. Ele ajudou a organizar o Soyuzufotsentr para promover o estudo científico dos UFOs.
O historiador soviético A. Gorbovsky, publicou, um livro entitulado "Enigmas da História Antiga", no início dos anos 70. Para muitas pessoas na União Soviética, este livro foi uma introdução ao mundo da ufologia, paleocontato (termo russo para a hipótese dos antigos astronautas) e mistérios da nossa história.
Gorbovsky menciona um incidente que aconteceu à muito tempo no Mediterrâneo, onde pessoas observaram um objeto submarino a alta velocidade. O objeto emergiu da água e logo depois desapareceu.
O caçador de tubarões no Mar Negro, B. Borovikov, mudou de hobby quando algo incrível aconteceu.
Mergulhando na área da Anapa, ele desceu à uma profundidade de 8m, então viu seres gigantes subindo do fundo do mar. Eles tinham pele da cor do leite, mas com faces iguais a de humanóides e algo como rabo de peixes. O ser que vinha na frente viu Borovikov e parou. Ele tinha grandes olhos "inchados" como óculos. Os outros dois seres também viram o mergulhador e pararam. O primeiro acenou para o mergulhador. Ele tinha membranas entre os dedos. Todos os 3 seres se aproximaram ainda mais de Borovikov e pararam à uma certa distância, então deram meia volta e foram embora. A experiência de Borovikov foi relatada na Khronika Neobjasnimogo.
Povaliyayev estava trabalhando em Kavgolov, área de Leningrado, no ínicio dos anos 90. Lá existem lagos e em um deles o mergulhador viu 3 "peixes" gigantes. Ele mergulhou mais fundo e pôde perceber nadadores com roupas prateadas. O episódio foi mencionado no seu livro Letuchi Gollandets.
O relato seguinte constitui uma prova bastante forte da possibilidade de que alguns UFOs depois de vôos supersônicos através da atmosfera, necessitam resfriar as suas estruturas superaquecidas.
No verão de 1967, um grupo de escoteiros estava acampando nas margens de um lago a 32km de St. John, Canadá. Os garotos estavam dormindo e o chefe e seu ajudante tinham ido ao lago buscar água. Do meio da escuridão surgiu um UFO discóide com luzes alaranjada, vermelha, verde e azul ao seu redor. Ao entrar em contato com a água e submergir, ouviu-se um chiado de "fritura" – semelhante ao ouvido por um homem ao ver um UFO sair do rio Kamloops em 1981. O lago, de águas claras e frias, estava na manhã seguinte com cores escuras e quente.
Outra estranha experiência foi a presenciada pelo casal Bordes, que na noite de 16 de setembro de 1955 estava pescando na represa de Titicus, Nova Iorque. Às 01:30hs ainda não tinham pescado nada. Foi quando a Sra. Bordes viu uma bola luminosa de cor rosa saindo da água e depois submergindo novamente. Eles estavam de barco perto da margem da represa e observaram uma forma escura fora d’água. Ela tinha linhas horizontais de luz brancas na base e uma luz amarela rotatória acima. O Sr. Bordes, mais curioso do que assustado, remou em direção das luzes, mas estas recuaram velozmente. Para sua mulher isso não tinha graça nenhuma, e remaram um quilômetro e meio até o cais com a luz seguindo-os a certa distância. Quando chegaram ao carro, podiam ainda ver as luzes na represa.
Ao que parece os UFOs e os OSNIs são bem interessados nas nossas águas. As especulações dos pesquisadores vão desde a possibilidades de que estejam controlando os níveis de contaminação, até a crença de que estejam poluindo a água potável.
O fato é que se conhecemos muito pouco sobre os UFOs, sabemos menos ainda sobre os objetos Submarinos não identificados.
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Conclusão :
Um dos casos que não relatei nos textos logo acima foi um caso de 1973 a 100 Km de porto Rico um submarino estava fazendo sua rota comum sem imprevistos logo mais tarde o sonar captou algo eles pensarão que fosse um submarino inimigo então começou a seguir logo mais surgiu mais 3 submarinos para dar apoio na busca , então várias horas depois o objeto começou a aumentar sua velocidade e a parar , dando tempo pra marinha alcançalo . o objeto desconhecido estava a 270 Km/h e a uma profundidade de 6.500 metros abaixo da água , sendo que na época os submarinos podiam chegar a 2.000 metros no máximo , seja o que for que eles avistaram era muito mais potente e muito mais avançado do que a marinha na época e mais avançado do que os submarinos de hoje em dia . alguns dias depois eles perderam o contato com o objeto , na época ninguém foi atrás de pesquisar o assunto pq pensou que fosse algum projeto de um novo protótipo de submarino sendo testado . mas hoje em dia sabemos que não era isso.
Muitos acham que os osnis não são seres que vivem nas profundeza dos oceanos a terra possui 75% de água e nós sabemos mais coisas na superfície do que de baixo da água a grandes profundidades a questão é que tem pessoas que defende a idéia de que seja os moradores de athantes , e outros apóiam a idéia de serem seres intraterrenos , outros afirmam que os ovnis são na verdade os próprios osnis . eu acho o seguinte os barulhos de baixo da água terremotos significa que estão escavando lá embaixo , como eu sempre falo , qual é o melhor lugar pra se esconder podendo escolher só essas 2 opções na superficie que é nas montanhas e desertos ou de baixo da água a centenas de metros de profundidade , se você pudesse escolher entre essas 2 opções qual delas seriam ? eu escolheria a de baixo da água 1 pq ninguem até hoje chegou a tal profundidade e vai demorar pra chagar .
2 pq se ninguem chegou até lá ninguem faz a mínima idéia do que tem lá em baixo isso facilitaria pra eles pq da mais certo vc fazer uma base na água e submergir no meio do oceano onde é raro alguém ver do que sair de uma montanha ou do meio do deserto onde as pessoas poderiam ver facilmente lá em baixo não eles estão sossegados os poucos que vem relatam mais não é com a mesma freqüência que uma pessoa relata quando vê um ovni passando no céu muitas vezes a noite . uma base no fundo do mar a grandes profundidades serviria para uma base onde muitos ovnis são guardados para que eles não precisem sempre ter que voltar a nave mãe ou a seu planeta , eles ficam tipo ancorados aqui na terra onde eles podem observar como nós estamos ou como nós andamos , quais as descobertas e novidades .
temos também vários casos onde os tripulantes saem para fora do osni como foi no 1 caso de avistamento de osnis no Brasil eu acredito que eles falam a verdade sim sobre as luzes as cores mas o que eles falam acho que não é real eles falam que pequenos Ceres de forma grotesca saem de dentro do objeto , bom a longa distancia tudo é pequeno agora falar que eles tinha uma forma de capa que envolvia seu corpo de cor luminosa pode até ser real mas a descrição eu não acredito que seja essa a verdadeira eu acho o seguinte e mente humana é capas de guardar informações e a própria mente exclui o que não se usa com frequência então se podemos guardar lembrar e esquecer certamente eles sabem disso onde estou querendo chegar é que acho que essas pessoas não só avistaram algo no mar ou sobe o mar mas como também foram abduzidas “lapso de tempo” quantas pessoas que avistam esse objeto olha em algo que mostre as horas e vê que horas são e que hora o objeto sumiu certo que tinha época que tinha relatos de osnis e nem relógio existia na época mas estamos falando de quando se existia relógio estou querendo chegar nessa conclusão a partir de quando eles abduzem uma pessoa eles sabem que nosso cerebelo possui um liquido que se produzirmos em grande parte podemos ter um apagam em nossa memória nós simplesmente não lembramos de nada do ocorrido então essas pessoas que relatam que viram seres de aparência grotesca pequena na verdade foi posta essas informação na mente delas para que ela fale ou relate e que fique lá registrado que eram seres pequenos com uma espécie de capa em seu corpo luminoso exatamente para que nós os civis possamos acreditar que eles são assim mesmo mas na verdade eles são bem diferente pq eles fariam isso bom pra manter a fantasia que eles tem olhos grandes e negros são magros e finos , enfim pra mim é tudo besteira eles querem que todos acreditam que eles são assim mas na verdade não são . certo que possa existir vários tipos de raças diferentes mas se nós podemos tirar a informação da nossa mente certamente podemos colocar outras eles sabem disso e então minha conclusão é que no caso osnis em outão na parte que Carlos temendo a segurança de seu filho eles decidem sair da praia ir embora quando no mesmo segundo que Carlos fala isso eles não estão onde estava a poucos segundos mais eles agora estavam a 3 metros de distancia encostado numa muralha em que havia lá e seus corpos estavam como formigueiro eles descreveram como eletrizante como eletricidade .está ai a conclusão que eu queria chegar ouve ai um lapso de tempo não se sabe de quanto tempo mais que ouve pq em um piscar de olhos eles estavam em um lugar e em outro piscar de olhos eles estão em outro , é tecnicamente impossível do corpo fazer isso ou o tempo fazer isso sem nada estar acontecendo eles causaram isso e qual é a diferença dos outros que falam que viram seres a diferença é que eles não sentiram ou não se lembram de terem saído do lugar nem que o corpo estivesse formigando para os que avistaram esses seres eles estavam ali e não saíram mais podem ter saído mas não se lembram disso . muito bem será que devemos acreditar que eles tem forma grotesca e são pequenos e possuem em seu corpo como um manto fino luminoso ou é o que eles os que estão dentro dos ovnis e osnis querem que vc acredite nisso sendo que na verdade não é . mesmo pq nesses contatos tudo ocorre como se fosse um mero sonho sabe quando vc dorme as 10 da noite e acorda de madrugada com o seu cachorro latindo sem parar e vc quer levantar e prender ele pra que o cachorro não lata mais e vc não levanta posso apostar que no dia seguinte as pessoas da sua casa vai falar vc ouviu seu cachorro latir de madrugada e vc responde ele latiu ? nossa eu pensei que foi um sonho que eu tive ! .
entende agora o formigamento a memória falsa lapso de tempo tudo liga uma coisa a outra por isso eu defendo que em alguns contatos de osnis não ocorre somente o avistamento em si mas ocorre muito mais que isso !
Em 11 de outubro de 1492 ás 22 horas uma noite calma e quente Cristóvão Colombo e seu pessoal navegavam vagarosamente por entre as partes mais profundas do atlântico e do triangulo das bermudas , abaixo deles a profundidade chagava a 6 Km.
Derrepente luzes incomuns foram vistas brilhando no fundo do oceano.
Um antigo caso remonta a época de Colombo em 1492 antes do descobrimento da América.
E tudo se passou no Santa Maria , o nome dessa pessoa era Godheres ele estava no Santa Maria com Cristóvão Colombo e avistou um objeto em forma de disco emergindo da água.
Um flash de luz com brilho diferente a tudo que se conhecia na época subitamente saltou do mar em direção aos céus assustando Colombo e sua tripulação de 120 pessoas distribuída na frota espanhola de 3 navios, em menos de 5 horas depois eles viriam descobrir a América.
Colombo mantinha um diário em seu navio e ele descreveu o que seria interpretado com fenômeno OVNI, o que eles viram de acordo com o que estava escrito foi como uma chama de uma vela que subia e descia durante a noite, não tinha como ser uma fogueira na costa pois estava muito alem do horizonte. Esse possível incidente OSNI é mais do que uma lenda.
Se Colombo viu um objeto estranho sair da água e voar ao redor de seu navio e desaparecer , pq ele não contou isso a ninguém ? pq o teriam julgado louco e o prendido instantaneamente claro.
Uma rota estratégica foi traçada e a lenda de Atlântida, sem duvida sem duvida se baseia no conhecimento provavelmente já esquecido sobre uma civilização subaquática secreta, a suposta localização de Atlântida no mediterrâneo seria conveniente para os OSNIS pois da li eles poderiam monitorar as civilização humanas e suas rotas náuticas entre a Ásia menor , Roma e Athenas. O mediterrâneo foi o berço das antigas civilizações os comerciantes Tenicios viajavam entre o oriente médio e a Grécia através dele se ouvesse uma civilização extraterrestre que quisesse espalhar suas mitologias pelo planeta o mediterrâneo seria uma base natural e estratégica para isso.
Um caso canadense segundo os experts em 1967 foi considerado um dos mais importantes e intrigante até hoje. O caso de Shag Harboor é o mais importante que já foi documentado o OVNI se locomoveu sob a água e o segundo OVNI se juntou e ele em 4 de outubro de 1967 as luzes estavam na água por volta de 23 horas e 20 minutos. Um ponto interessante desse dia foi que em toda nova escócia ouve muitos comentários sobre OVNIS. Antes da 00:00 horas de quarta-feira 4 de outubro os oficiais da policia real canadense que também presenciaram o evento, vasculharam as águas em barcos até as 03:00 da manhã com a ajuda de vários pescadores locais. Ao meio dia de sexta-feira 06 de outubro mergulhadores da marinha canadense chegaram e vasculharam a água durante todo o fim de semana , e eventualmente 7 mergulhadores foram despachados de Relly Fegs e levados há Shag Harboor, eles trabalharam duro durante o fim de semana , na manhã do de segunda-feira a busca foi dada como concluída, no relatório aparecia apenas a palavra OVNI circulada e grifada, de acordo com relatórios do governo o objeto viajava do sul para o norte ao longo do litoral da nova escócia a certa altura ele parou e ficou planando então por volta das 23:00 horas e 20 minutos o objeto mergulhou na água sob um ângulo de 45° a 270 metros da costa quando oficiais da policia canadense chagaram na costa pela velha estrada número 3 o OVNI ainda estava se movendo sob a superfície da água inclusive ele parecia deixar um rastro de espuma amarela e tensa. Uma semana depois a noticia se espalhou e ganhou as primeiras paginas do jornais canadense que dizia que umas 2 naves mergulhou no mar da nova escócia e foi se encontrar com a 1ª então a neve veio descendo numa velocidade impressionante veio passando por várias costas
E pontos e foi parar no sul da nova escócia e mergulhou no mar de Shag Harboor, as autoridades já sabiam que o objeto tinha se movido sob a água e estacionado no fundo ficando lá por uma semana, e depois disso o OSNI começou a se mover em direção do golfo meinin como guarida umas 2 naves que ajudava a concertar, e as 2 sairão da água e voaram sobre o golfo.
Fonte: Chris Styles e Don Later investigador do caso a quase meio século.
Talvez a região com maior histórico de atividades OSNIS seja ao redor de Porto Rico, assim como o misterioso Triangulo das Bermudas a ilha tem sido foco de debate OSNI há décadas. Porto Rico é considerado o berço de todas as Américas com o lugar onde há o maior número de aparição de OSNIS segundo o investigador americano Reinaldo Rios. Acredita-se que os OSNIS sejam capazes de se mover através de nossos oceanos de modo que desafia todos os princípios da física moderna. Os experts ficam imprecionado com as habilidades que as naves tem de a navegar sob a grandes profundidades, de atravessar o gelo e de cindrar os mares em velocidades sônicas. Essas naves podem viajar debaixo da água pq são impermeáveis assim como são imunes aos raios gamas aos raios cósmicos e a qualquer a coisa que possa atrapalhar sua jornada de diversos meios.
Fonte: Bill Birnes da ufo magazine e policial.
Em 1969 quando conduziam seus exercícios cotidianos de quebra de gelo da Antártida, marinheiros Americanos abordo do USS Calcaterra ( Der – 390) viram um objeto não identificados submerso que apresentava algumas habilidades impressionantes. Ivan T. Sandersor , comenta sobre um evento no ártico em que um objeto simplesmente abriu seu próprio caminho através do gelo e depois decolou.
Um objeto de pelo menos 30 metros de comprimento semelhante a um submarino emerge do oceano totalmente congelado em uma velocidade incrível.
Segundo Vladimir Ajaja Rastreador de ufo comenta de um caso que ocorreu próximo a verin grado no Inverno de 76 um OSNI quebrou o gelo manobrou de baixo da água e rompeu o gelo novamente para sair.
segundo Carl Feindt também rastreador de UFO há meio século comenta que eles derretam o gelo e que se fosse um meteoro ele quebraria o gelo em pedaços e os espalharia por todo o lado sem contar que ele caio quebrando o gelo e subiu pra cima e nenhum meteoro cai e sobe de volta.
Já o OVNI cava um buraco limpo as testemunhas dos OSNIS também revelam que quando as naves emergem elas liberam muita água.
Teorias formadas por experts falam que os OSNIS poderiam usar a água como fonte de combustível. A quem pense que a água é essencial para o processo de fusão a muitos casos em que os OSNIS plainam sobre os reservatórios de água pequenos e grandes realmente tudo indica que eles utilizem a água para ajudar sua nave de alguma maneira.
Há teorias cientificas modernas a respeito de como os OSNIS teriam desenvolvido a capacidade de se locomover através da água com tanta eficiência.
Pesquisadores cogitam tudo desde propulsão maciça a jato até bolhas de atrito que envolveria os objetos, os motores deles não são parecidos como os que conhecemos eles seriam geradores de força magnética e criariam um envelope protetor ao redor da nave que repeliria o magnetismo natural da terra e isso lhes permitiria acelerar, desacelerar, subir, descer e viajar dentro da água por exemplo, retirando energia de fluidos condutores de eletricidade a maquina consegue controlar a resistência o fluxo a velocidade a sustentação, ela pode resolver todos os problemas de locomoção e de alta velocidade dentro da água, um sistema aerodinâmico magnético funcione quando assimilar ao submarino eletromagnético que foi testado com sucesso.
Um submarino eletromagnético foi realmente construído e testado pela universidade da Califórnia em santa bárbara , aos anos 60 ele usava a capacidade natural da água salgada a conduzir eletricidade o primeiro bom resultado de um sistema de propulsão eletromagnética foi obtida em 1966, quando este submarino especial foi apresentado , este veiculo aquático se locomove exclusivamente sob forças eletromagnéticas ele não tem nenhuma parte móvel , o principio atrás disso é que a água do mar é um fluido eletricamente condutor se vc vai contra as leis do mar segundo as leis de Newton ela te empurra de volta e assim vc se move, os OSNIS podem estar usando a capacidade natural dos oceanos para atingir a velocidade super sônica, a água na verdade é um grande condutor magnético se eles usarem um processo chamado de diamagnetismo que é uma força referente fraca a água pode potencializar está força e isso explicaria como as neves conseguem se locomover tão bem na água.
Um pesquisador sugere que os OSNIS podem se mover rapidamente em meio aquático e evitar um dano maior usando os mesmos princípios de uma lâmpada comum. O OSNI corresponderia ao filamento e o campo seria o vulvo com a função de proteger o OSNI, este impediria a entrada da água que na verdade nunca chegaria a tocar o OSNI. é possível conseguir fazer isso criando uma bolha de alto cativação ao redor do objeto todo , assim o OSNI viajaria dentro de uma bolha de vapor de água por exemplo,
As leis da física terrestre muda drasticamente sob a água, levar um veiculo submarino a uma velocidade supersônica demanda uma quantidade de energia maior do que a que se pode produzir atualmente, um veiculo de um metro e meio que viaja numa velocidade do som do ar, precisara de um motor de 15.000 cavalos de potencia para que o mesmo veiculo atinja a velocidade do som de baixo da água vai precisar de um motor de 1.000.000 de cavalos de potencia. Mesmo sendo cientificamente possível que os OSNIS transpasse os oceanos em velocidades superior sônica como teria sido construído a tecnologia adequada para conduzir este feito os inúmeros mistérios que envolve essas naves podem demorar para que sejam desvendadas e é o que pode ser o que estimula o extress e a maior discussão entre os pesquisadores. Se eles são hostis e vieram para colonizar a terra já o fizeram a milhões de anos, podemos ser o fruto da criação deles , a terra pode ter sido conquistada nós trabalhamos para eles, e eles vivem aqui, e todo planeta pode ser deles.
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Analizando OSNIS:
• Atlântida
• Triangulo das Bermudas
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Atlântida, o continente perdido
A Atlântida teria sido uma antiga ilha ou continente, cuja existência ou localização nunca foram confirmadas. Platão, filósofo grego, foi o primeiro a falar sobre o assunto. Pouco se sabe de Atlântida, segundo o filósofo, a ilha foi destruída por um desastre natural cerca de 9000 anos antes da sua era. Este tema vem sendo abordado há anos e tem gerado diversas opiniões. Muitos estudiosos interpretam como uma metáfora de uma catástrofe global, outros acreditam que seja pura mitologia. Para outros, a Atlantida não é apenas um continente perdido. Lá existia uma civilização avançada com tecnologia bem desenvolvida. Mas a verdade é que até hoje não existe nenhuma evidência arqueológica ou geológica. As pesquisas continuam, volta e meia, você houve falar de um grupo de pesquisadores que tenta achar algo que ajude a decifrar este enigma. Há ainda, teorias que defendem a idéia de que, na verdade, a Atlântida teria se mudado para outro planeta com ajuda de extraterrestes.
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Os acontecimentos sobrenaturais do Triângulo das Bermudas
O Triângulo das Bermudas é uma área do Oceano Atlântico de 3.900.000 Km, entre Bermuda, Porto Rico e Fort Lauderdale. A região é considerada mística devido aos acontecimentos sobrenaturais. O mistério se dá devido ao desaparecimento de inúmeros navios, barcos e aviões que atravessaram a região. Algumas pessoas acham que as leis da física não se aplicam ao Triângulo das Bermudas. Outras apostam que os desaparecimentos são na verdade, abduções! Os cientistas acreditam que, os eventos podem ser explicados devido aos distúrbios provocados pelo campo magnético da Terra. Mas a verdade é que, muitos dos casos, continuam até hoje sem explicação. Alguns fatos ocorridos no Triângulo das Bermudas:
1800 Pickering (Nave USS): desaparecido com 90 tripulantes.
1814 Wasp (nave USS): desaparecido com 140 tripulantes.
1824 Wildcat (nave USS): desaparecido com 14 tripulantes.
1840 Rosalie (barco francês): encontrado meses depois no Triângulo, com as velas recolhidas, carga intacta, navegando, sem nenhum vestígio de sua tripulação.
1843 Grampus (nave USS): desaparecida com 48 tripulantes a bordo.
1854 Bella (escuna): encontrada abandonada nas Índias ocidentais.
1855 James B. Chester: encontrado abandonado no sudoeste das Açores.
1872 Mary Celeste (barco): desaparecido em novembro de 1872 com 10 tripulantes. Achado em dezembro, também, sem ninguém a bordo.
1880 Atlanta (fragata britânica): desaparecido em janeiro, levava 290 pessoas a bordo.
1902 Freya (barco alemão): ficou apenas um dia desaparecido, encontrado no dia seguinte, no mesmo local de sua saída, mas sem nenhuma pessoa a bordo.
1908 George R. Vreeland (escuna): desaparecido com sete homens.
1909 Spray, Martha S. Bement, Maggie S. Hart, Auburn e Atina R. Bishop: desapareceram com suas tripulações.
1910 Nina (navio USS): desaparecido com 17 homens.
1913 George A. Lawry (escuna): desapareceu ao leste de Jacksonville, Flórida.
1914 Benjamin F. Poole (escuna): desapareceu ao leste de Wilminton, na Carolina do Norte.
1915 Sumiram dois cargueiros neste ano: Bertha L. Basker e Silba.
1918 Cyclops (navio): desapareceu com 308 pessoas a bordo.
1920 Amélia Zeman (escuna): transportava enxofre de Nova York a Europa, passando pelo Triângulo.
1921 Neste ano, desapareceram: Bagdad (escuna), os barcos à vapor, Monte San Michele, Esperanza de Larrinaga, Ottawa e os navios de carga Steinsud, Florino e Svartyskog.
1924 Raifuku Maru (cargueiro japonês): chegou a pedir ajuda pelo rádio, mas nunca foi encontrado.
1925 Desapareceram o barco Cotopaxi e o cargueiro Raifuku Maru.
1926 Desapareceram o navio de passageiros Porta No-ca e o cargueiro Suduffco.
1931 Stavenger (cargueiro): desaparecido com 43 homens a bordo.
1932 John and Mary: desapareceu em abril de 1932.
1938 Anglo-Australian: desaparecido em março de 1938. Pediu socorro quando estava próximo as ilhas Açores. Sua tripulação era de 39 homens.
1940 Gloria Colite: desaparecido em fevereiro de 1940, achado depois, mas sem tripulação.
1944 Rubicon (cargueiro cubano): desapareceu em 22 de outubro de 1944.
1945 Vôo 19 (avião): desaparecido com 4 homens a bordo com excessão do comandante e o piloto;
Super Contellatión (avião da marinha norte americana): desaparecido em 30 de outubro. Estava com 42 pessoas a bordo.
Martin Mariner (hidroavião): desaparecido depois de 20 minutos de vôo. Levava 13 tripulantes a bordo.
1947 C-54 (avião do exército dos EUA): desapareceu em 1947 e nunca foi encontrado.
1948 Desapareceram o Star Tiger (avião comercial ingles), o DC-3 (avião particular, comercial), Avro 688 TUDOR IV (avião comercial).
1949 TUDOR IV (avião comercial): desapareceu em 17 de janeiro de 1949.
1950 Desapareceram o cargueiro Sandra e o avião comercial Globemaster.
1952 York (avião de transporte britânico): desaparecido com 33 passageiros a bordo fora a tripulação.
1955 Connemara IV: desapareceu em setembro de 1955. Apareceu também sem tripulação.
1956 Martin P-5M (hidroavião): sumiu com 10 tripulantes a bordo.
1957 Chase YC-122 (avião cargueiro): desaparecido com 4 passageiros a bordo.
1962 KB-50 (avião das Forças armadas dos EUA): desapareceu em 8 de janeiro.
1963 Desapareceram: o cargueiro Martine Sulphur Queen, o pesqueiro Sno’Boy, dois aviões das forças armadas dos EUA, Stratotankers KC-135 e o avião Cargomaster C-132.
1965 Flyng Boxcar C-119 (avião comercial): desaparecido com 10 passageiros a bordo.
1967 Witchcraft (embarcação de cruzeiros marítimos): estava amarrado em frente ao porto de Miami. Simplesmente desapareceu com sua equipe e um passageiro a bordo.
1973 Dois cargueiros sumiram neste ano, Anita e Milton Atrides.
Alguns cépticos argumentam que os factos não apoiam a lenda e que não existe mistério a ser solucionado, nada a necessitar de explicação. O numero de naufrágios na zona não é extraordinário, dado o seu tamanho, localização e o tráfego que recebe. Muitos dos navios e aviões que foram identificados como desaparecendo no Triangulo das Bermudas não estavam sequer no Triangulo. Até agora, não foi apresentada nenhuma prova cientifica de qualquer fenómeno invulgar envolvido nos desaparecimentos. Portanto, nenhumas explicações "cientificas", incluindo o metano a soltar-se do fundo do oceano, as perturbações magnéticas, etc., são necessárias. O verdadeiro mistério é como o Triangulo das Bermudas se tornou um mistério.
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Os Mistérios do Triângulo das Bermudas
Evitado por aviadores experientes e desprezado por pilotos céticos, a zona foi pouco estudada. Um dos que notaram seus fenômenos de modo científico foi o professor Wayne Moshejian, físico da Universidade de Longwood, Virgínia. Observou que, a partir de 1975, satélites da órbita polar ANOA ( Administração Nacional de Oceanografia e Atmosfera ), a uma altitude de 1500km, apresentavam defeitos apenas quando se situavam sobre a região das Bermudas. O prof. Wayne crê que haja algum tipo de energia externa sob a água ou um enorme campo magnético que apaga as fitas magnéticas nas quais as imagens são registradas, mas que por causa misteriosa, tal energia não interfere no padrão orbital do satélite. Defeitos nos instrumentos são comuns na superfície marítima do Triângulo, situado no Caribe, antigamente batizado de Mar dos Sargaços devido à quantidade de algas e entulho submarino; pilotos de pequenas e grandes embarcações, assim como os de aeronaves comerciais falam de freqüentes mudanças de navegação por bússolas desorientadas, a ponto de isto ter se tornado uma piada entre profissionais: um piloto começa a suar frio manejando os botões enquanto o co-piloto lhe diz: "Sabia que estamos no Triângulo da Bermudas?" - O comandante interrompe: "Não posso me preocupar com isso agora, nossa bússola se descontrolou!". Piada ou não, de 1800 a 1976 foram computadas pesadas perdas de aviões e navios na área e que não deixam rastros ou sobreviventes: 143 sumiram sem deixar traços de óleo, destroços ou corpos flutuando. Relatos de testemunhas alarmadas ou gravações de comandantes prestes a morrer nos revelam cenas de pesadelo: Um Cessna 172 é literalmente caçado por uma "núvem", com perda do piloto;Um avião da Eastern Airlines sofreu perda de altitude, aterrizando em outro local, não programado. Os passageiros verificaram que seus relógios pararam na hora da sacudida, sendo que a fuselagem estava quase derretida por hipotético jato de calor; Um membro da tripulação do Queen Elisabeth II vê um avião em rota de colisão com seu navio, mas aquele desaparece no mar como se este se abrisse para ele; Uma grande "Lua Nascente" emerge do oceano, sendo observada pelo pessoal da USS Josephus Daniels, destróier; o navio é forçado a mudar de curso e o diário de bordo é apreendido no porto;Alguns oficiais e comandantes afirmam que sentem uma sensação de estranheza e que a visão do mar os engana, fazendo crer que não há terra sob a nave, que o aspecto do oceano muda de cor, que não distinguem o horizonte, ou seja, não observam a habitual linha divisória entre o mar e o céu, mas sim um nevoeiro esbranquiçado ou mesmo verde. Outro mistério, aparentemente sem ligação com o Caribe, é o desaparecimento da família Gerard Gilbert do iate Luny, encontrado à deriva a trinta milhas da praia de Almofala, Ceará; a embarcação vazia de tripulantes, vagava repleta de objetos de valor em seu interior, o que descarta a ação de piratas. O diário de bordo dava como última localização do Luny a ilha de Cabo Verde, Atlântico, em 3 de Dezembro de 1993, sendo o Iate encontrado em 16 de Janeiro de 1994. O Triângulo maldito, na verdade um trapézio, vai da Flórida a Porto Rico, local de forte presença ufológica, e de Bermuda até Flórida novamente. Existem mais onze regiões no mundo, onde a gravitação e o magnetismo fazem das suas, alterando o espaço e o tempo: entre Marrocos e Algéria, Planalo do Irã, Pacífico Norte, Polo Norte e o Mar do Diabo (Japão-Filipinas); ao sul temos Ilhas Caledônias, no mar Índico temos a região entreMadagascar e Moçambique, Ilhas Tubudi no Pacífico Sul, Ilha de Páscoa e a nossa ensolarada Cabo Frio... além do Polo Sul, claro. Pequenos submarinos de pesquisa (leia-se espionagem) encontram, vez por outra, uns animaizinhos estranhos que os paleontologistas distraídos supõem terem sido extintos: os Plessiosauros. Acidentes mais prosaicos são motivados, na região, entre embarcações e baleias e até enormes cargueiros que atropelam barcos menores. Existem ainda as proverbiais e violentíssimas tempestades com redemoínhos gigantescos, que podem engolir um barco de médio porte. Mas quando se trata de aviões, a coisa se complica, embora os erros de leitura, de direção, do piloto, do mau tempo repentino custem vidas. Por essa razão, estudos feitos reservadamente pelo exército americano sugerem aos pilotos que contornem a área o mais possível, se bem que aeronaves comerciais e navios a cruzam sem nada relatar. Firmas particulares e multinacionais conhecidas demonstram interesse no local e no Atlântico norte (Açores), mas nada divulgam sobre suas pesquisas. Até hoje, as hipóteses variam sobre o desaparecimento de tantos veículos: Acidentes técnicos, erro humano, tempestades repentinas, choques com animais marinhos, vulcanismo submarino (Anel de Fogo), anomalias magnéticas, síndrome do pânico na população sem motivo aparente, bolhas d’água que se elevam e tragam tudo o que estiver ao redor, OVNIs e OSNIs, ação de piratas, ação de rede de tráfico de drogas e contrabando, empresas particulares ou governamentais que sequestram tonelagem para fins escusos, armadilhas de tempo em que os pilotos não identificam o local e as condições, abalroamentos não declarados entre duas embarcações e mais... Seja qual for o motivo, a região merece acurada análise de organismos internacionais independentes e científicos, capazes de resolver o mistério; enquanto o assunto estiver nas mãos de uns poucos, mortes e prejuízos continuarão a acontecer, preço muito alto a pagar pelo afã de lucros ou por totalitária intervenção extraterrestre. Devemos evitar o descaso ou criminosa omissão.
O interessante é que Barcos eram encontrados abandonados pela tripulação, com a sua carga intacta e por vezes com a comida ainda quente nas mesas, outros, e aviões também, desapareciam misteriosamente sem deixar rasto e por vezes poucos minutos depois de terem estabelecido contacto informando que tudo estava bem. Em terra, estranhos fenómenos aconteciam.
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FECHAMENTO : ARQUIVO OSNI
FIM DO RELATÓRIO : 20 / 07 / 07
INVERSTIGADORES RESPONSAVEIS : LUCAS LUCIANO
CONCLUSÃO FINAL :
Em termos de teoria as matérias estão ricas em informações mas voltando ao lado cientifico e concreto não há provas que ligue acontecimentos e locais portanto oficialmente ninguém tem as provas necessárias e mesmo que tiver não ira revelar antes das hora pq nem todo mundo está preparado para a verdade é só uma questão de evolução, ainda as pessoas não estão evoluídas o suficiente para entender a verdade que na realidade tem que ser vista com a mente aberta e os olhos mais abertos ainda . Eu pessoalmente acredito em algumas teorias sim e até citei uma ou duas ao decorrer das matérias, mas no lado Professional então a conclusão final de OSNIS é que há fatos que não podem jamais ser deixados de lado mas os fatos sem provas hoje em dia não resolve nada mesmo sendo verdadeiras não há como provar e não há evidencia concreta e palpável que possa ser apresentada e catalogada então o caso OSNI continua.
O continente gelado ocupa um espaço peculiar no mundo ufológico. Por ser um local remoto e com pouca vida, a Antártida se tornou um lugar conveniente para os mais entusiasmados acharem que lá possa existir bases alienígenas
Albert Bender, uma figura antiga na ufologia americana, achava que a Antártida era o local de uma enorme base subterrânea, onde os alienígenas estariam extraindo algumas misteriosas, mas importantes, substâncias do mar. Bender afirmava ter visitado esta base e de ter viajado num disco voador de lá.
A Antártida também é a localização da "Cidade do arco-íris", outra comunidade alienígena imaginária. Na teoria da Terra Oca, a Antártida seria o portal de entrada para o interior do planeta. O outro portal seria no Ártico. Discos voadores sairiam e entrariam por esses portais.
Onda ufológica na Antártida em 1965
Bases argentinas, inglesas e chilenas relataram terem visto OVNIs
Há anos a Argentina vem sendo sobrevoada por misteriosos OVNIs, muitos dos quais em direção sul, além do Estreito de Drake, rumo ao imenso deserto branco. O relato mais grandioso foi o de julho de 1965, no qual participaram cientistas, técnicos e marinheiros de três países.
Um comunicado oficial da Argentina diz: "A guarnição da Marinha da Antártida Argentina, com base na Ilha Decepciòn, observou em 3 de julho de 1965, às 19:14, um gigantesco OVNI em forma de lente, aparentemente sólido e cor vermelho-verde, ocasionalmente emitindo tons amarelos, azul e alaranjados. O objeto se movia em zigue-zague para leste, mudando o curso várias vezes para oeste e norte, em velocidades diversas, não emitindo qualquer som e passando a 45° no horizonte à uma distância de 15 Km da base.
Testemunhas relataram sua espantosa velocidade e também o fato de que ele permaneceu imóvel durante cerca de 15 minutos a uma altura de aproximadamente 5000 metros." Quanto aos outros avistamentos, a falta de observadores qualificados contribuiu, infelizmente, para fazê-los passar desapercebidos...
Um dos enigmas mais intrigantes para pesquisadores de UFOs diz respeito aos seqüestros de pessoas por seres alienígenas, principalmente quando vivenciados de forma misteriosa e dolorosa. Os casos narrados a seguir fazem parte de um estudo realizado por Avi Grief, diretor do Centro Israelita de Pesquisa de UFOs. O primeiro deles aconteceu com Ada, moradora da cidade de Kfar Saba, onde muitos UFOs foram filmados em setembro de 1996.
O episódio se iniciou durante o verão de 1993, quando a moça viu um ser que descreveu como sendo tridimensional, a cerca de um metro à sua frente. "Ele era alto e vestia uma 'roupa espacial' prateada e verde", contou. Além disso, "... tinha bastões brancos presos à sua cintura. Eu sentia sua energia primeiro em meus pés, depois no resto do corpo. A sensação era de plenitude, bem-estar, pureza e prazer. Em seguida, ele se foi", completa. É importante destacar que a partida da criatura é similar à relatadas pelas vítimas Shosh Yahud, de Kadima, e Batya Shimon, de Rishon Letzion, ou seja, da mesma forma em que os seres surgem - misteriosamente - logo desaparecem.
"Por semanas andei com essa sensação de plenitude. O meu modo de ver a vida e a morte mudou desde então", relembra a moça. Logo após sua experiência, Ada garante ter passado a enxergar diversos tipos de criaturas e sentir sua presença em todos os lugares. Naquele ano, sem motivo aparente, a jovem ficava freqüentemente cansada e sonolenta, dormindo muito. Nessa época, os alienígenas a ajudaram de várias maneiras, sempre encontrando uma solução para seus problemas pessoais e conjugais: "Eu não poderia me queixar desse tipo de aprendizado", garantiu. Passados três anos do primeiro contato, Ada encontrou dois objetos simétricos na parte superior do seu nariz, medindo aproximadamente um milímetro de diâmetro cada.
Outro fato estranho ocorreu há cerca de quatro anos, quando a moça estava cuidando de um soldado e viu seis misteriosos seres aparecerem no corredor do hospital. "Chamei meu marido para ver, mas ele estava sendo repelido por uma força desconhecida. Ele tentou várias vezes chegar ao corredor, mas não conseguiu", recorda. Naquela mesma noite, ela sentiu fortes dores na área do umbigo, que depois se espalharam pelas costelas e continuaram por cerca de três semanas. Há um ano e meio ela descobriu pequenos pontos de sangue em ambas as pernas, que se dissiparam por todo seu corpo. "Não me causaram dor alguma e desapareceram em dois dias", disse. Tempos depois, a moça começou a sentir uma dor na região das axilas, e quando seu marido tentou massageá-la para abrandar sua aflição, recebeu um choque. Na manhã posterior, a sensação incômoda havia acabado e uma cicatriz apareceu no local. Seis meses após esses fatos intrigantes, os seres se concentraram nos ouvidos de Ada. "O tratamento foi muito penoso. Quando a dor era insuportável, sentia um calor naquela região, então minha agonia diminuía. Depois de alguns dias, quando finalmente os ouvidos secaram por dentro, passei a escutar barulhos agudos como nunca tinha ouvido".
Em 09 de maio de 1997, a moça voltou a apresentar diversos pontos vermelhos em suas costas, analisados com uma lupa por seu marido. Apresentavam um tipo de ordem definida, dispostos paralelamente, como linhas, próximos ao centro da coluna. Resolveram filmá-los e a fita foi obtida por este autor. As marcas de Ada desapareceram misteriosamente em dois dias. "Eles me encheram de um sentimento de amor e senti uma onda de calor ao redor do corpo. Numa determinada madrugada, cerca de 02:30 h, fui ao banheiro e urinei muito. A partir daí, o tumor na bexiga, do qual eu sofria há 10 anos, havia desaparecido", recorda. Para a vítima, existem dois tipos de alienígenas, "... os bons, que querem promover harmonia, e os maus, que têm o domínio atualmente. Eles são os responsáveis pelos pousos dos UFOs e as massivas abduções, e não têm consciência da dor que causam em suas vítimas".
Ada é apenas uma personagem da extensa lista de mulheres israelenses examinadas por criaturas alienígenas. Como notado, a abdução em Israel é marcada por uma onda de visitas em residências, quando as vítimas se encontram em seus afazeres diários. Os contatos tiveram início em Kadima, em abril de 1993, e são caracterizados pelo testemunho de mulheres com praticamente a mesma idade e profissão. No entanto, este não é o único caso que intriga a Ufologia israelense. Um episódio publicado no Kan Drom, jornal local, em 23 de maio de 1997, relata que no dia 2 daquele mês, Chani Salomon sentiu uma estranha presença em seu quarto. Ela tentava se levantar da cama, mas algo a impedia. De repente, viu um objeto muito brilhante, a cerca de 60 cm de altura do chão, que se aproximou dela e a fez sentir que estava sendo operada. "Foi a mais desconfortante sensação que já tive. Meus olhos estavam abertos e via o que estava acontecendo comigo, mas não reagia", descreveu. De acordo com a testemunha, o centro da operação era seu coração, pois experimentava uma dor indescritível neste órgão. Chani tentou gritar em vários momentos, a fim de alertar sua família, mas sua boca não emitia som algum. Desesperada, procurou recitar o Shma Yisrael [Oração israelita sagrada, tradicionalmente proferida antes da morte] inúmeras vezes. Passados alguns dias, a moça foi à praia e lá constatou que todas as pessoas estavam "incandescentes e translúcidas", conforme explicou. Teve uma estranha sensação em sua testa, entre os olhos.
Sonolência - O terceiro caso foi publicado no jornal Zmam Tel Aviv, em 30 de maio de 1997 e escrito por David Ronen e Sarah Tsifroni, que omitiram o nome da testemunha. A cidade está situada a 3,5 km de Rishon Letzion, 30 km ao norte de Tel Aviv - o segundo mais importante ponto de observação de UFOs do país, depois de Sharon, ao norte da capital. De acordo com relato, "... as coisas começaram quase inocentemente. À noite, tinha a sensação de estar entre o sonho e o estado de sonolência, algo que era difícil de controlar". Todas as manhãs a vítima acordava confusa e com dores no ouvido direito, e quando dormia, tinha a sensação de estar sufocada, como se estivesse respirando fumaça. Além disso, a testemunha teve misteriosos sonhos, em que estranhos seres apareciam. "Algumas vezes eram altos, cabeludos, com nariz atrofiado e grande narinas".
Exceto pelo cabelo longo, a descrição dessas criaturas é exatamente a mesma relatada pelas duas mulheres dos casos anteriores. Entretanto, àqueles eram carecas. Depois desse período, a vítima apresentou dores nas pernas e axilas, acompanhadas de feridas. Na época, durante seis ou sete dias seus familiares presenciaram blecautes elétricos em sua casa, sem razão aparente. Em 14 de maio do mesmo ano, quando a vítima tentou se levantar algo a impedia. "Parecia estar sufocada e minha garganta queimava como se tivesse bebido algo cáustico. Entrei em pânico quando percebi fumaça no ar e um cheiro horrível que vinha do quarto do meu filho", lembra.
Somente momentos mais tarde pôde se sentar na cama, quando então ouviu um som estranho, no início parecido com as batidas das bolas de cricket, e no final, com um bate estaca. O som vinha de algum lugar alto, mas não soube precisar exatamente onde. Quando por fim dissipou-se, a vítima viu que a janela e a cortina de seu quarto estavam cobertas por uma luz fluorescente, vinda de fora da casa. Na manhã seguinte, a testemunha encontrou duas fotografias que pareciam ter sido roídas por ratos. Além disso, uma estátua humana estava com a região do pescoço danificada, além da cabeça de uma boneca ter sido arrancada.
Em seu quintal também viu dois círculos negros, de 20 cm de diâmetro cada, que apresentavam o mesmo cheiro horrível da noite anterior. Ao redor deles havia outros anéis de cerca de 8 cm de comprimento, que formavam a imagem de um rabo de escorpião. "Não sou paranóica, mas tenho a sensação de ter sido violentada por dentro", declarou a testemunha, que acredita na formação de um vínculo muito forte e na volta dos estranhos seres para contatá-la - especialmente os pequeninos com grandes olhos. Temendo isso, decidiu abandonar sua casa e seu país, tentando fugir dos fatos que lhe perseguiam. Entretanto, esta não é a solução mais viável para casos que envolvem avistamentos de UFOs ou abduções por ETs, pois na maioria das vezes eles continuam perseguindo suas vítimas e seus descendentes, onde quer que se encontrem.
Dicionário da Ufologia
Abdução - Do inglês, abduction. Esse termo tornou-se comum a partir dos anos 80. Define o relato de uma pessoa levada contra a vontade para o interior de um disco voador, onde é submetida a exames clínicos e/ou experiências. Normalmente a testemunha não se lembra conscientemente do processo e dos exames, mas apresenta sinais físicos como perfurações, marcas de retirada de sangue e até supostos implantes. Um estudo desenvolvido pelo norteamericano Budd Hopkins, especialista em casos de abduções e autor do livro "Intruders" (Intrusos), afirma que esse tipo de contato já pode ter atingido 2% da população do mundo.
Área 51 - Área de acesso restrito localizada no Estado de Nevada, nos Estados Unidos, na região do deserto e à margem de um lago seco, o Groom Lake. Os ufólogos norte-americanos, baseados no depoimento de Robert Lazar, um cientista que afirma ter trabalhado numa base secreta ali instalada, supõem que para a Área 51 foram enviados os quatro alienígenas que teriam sido capturados em Roswell, em 1947, depois de um acidente envolvendo um UFO. O governo norte-americano não reconhece a existência da área, mas as placas indicativas de acesso proibido a pessoas não-autorizadas são taxativas: "NO TRESPASSING" (não ultrapasse) e "WARNING -MILITARY INSTALATION" (Perigo - Instalação Militar).
Asket - Uma entidade feminina extraterrestre de Plêiades, supostamente envolvida na história de Eduard Meir. Asket vive em um universo paralelo ao nosso. Suas mensagens encorajaram Meier a explorar o mundo. Ela disse que ele foi escolhido para divulgar a verdade ao mundo e se tornar o mais inteligente do seu tempo.
Autocinese - Ilusão causada quando se observa uma luz contra um céu escuro. Exemplo: Vênus. O observador pode pensar que a luz está em movimento, mas se observada por um período maior de tempo, verificar-se-a ser mesmo uma estrela ou algum outro tipo de luz (terrestre mesmo) .
Bob Lazar - é um engenheiro que diz ter trabalhado na engenharia reversa de aeronaves extraterrestres na base militar "secreta" da Area 51, em Nevada, EUA. Ele diz ter testemunhado testes, entrado e observado os painéis dos OVNIs e ainda ter trabalhado neles.
Casuística Ufológica - O conjunto de ocorrências relacionadas ao Fenômeno UFO. O Grupo de "casos ufológicos" ao longo do tempo.
Charuto - Ver Naves Mãe.
Chupacabras - O nome é originário do México e Caribe, regiões onde têm sido observadas com freqüência. São criaturas normalmente associadas ao fenômeno de mutilação de animais, além de, segundo diversos relatos, serem vistas sempre em regiões com intensa observação de UFOs.Ganharam esse nome por que uma das características dos animais supostamente mutilados por elas é que são encontrados sem sangue e sem qualquer marca que mostre para onde foi esse sangue. Há relatos de diversos tipos físicos dessas criaturas, mas a maioria aponta pelo menos duas características coincidentes: patas com três 'dedos' e garras grandes, e olhos grandes e muito vermelhos. Os ufólogos especulam serem EBEs sem um comportamento inteligente.
Contato Imediato - Como são classificados os "encontros" com artefatos de origem não terrestre ou criaturas possivelmente alienígenas. Os contatos imediatos (CI) são classificados, na Ufologia, de acordo com a complexidade e nível de aproximação,subdividindo-se em graus:
CI de primeiro grau: quando a testemunha diz ter observado objeto não identificado a grande distância.
CI de segundo grau: quando o UFO interage com o meio deixando provas físicas de sua passagem, como marcas de pouso no solo, minerais vitrificados devido a alta temperatura, efeitos colaterais nas testemunhas, como queimaduras o queda de cabelos (causados por radioatividade ou calor), interferências eletromagnéticas em aparelhos eletrônicos etc.
CI de terceiro grau: quando a testemunha diz ter estabelecido qualquer nível de comunicação com os ocupantes de um UFO.
EBE - Entidade Biológica Extraterrestre. Classificação primária de todo tipo de criatura potencialmente não terrestre e diretamente relacionada ao Fenômeno UFO.
Grays (ou Cinzentos) - Como são chamadas as EBEs com as quais os relatos de Contato Imediato são mais mais freqüêntes. Não raro surgem como responsáveis pelos casos de suposta abducção. Pela morfologia, estão divididos em outras três subcategorias, denominadas A (mais freqüente, com cerca de 1 m a 1,4 m de altura), B (com 2,1m a 2,4m de altura) e C (com cerca de 1m de altura). Todos têm características semelhantes: olhos negros e grandes, mãos com três ou quatro dedos, cabeça grande e desproporcional ao corpo, cujo aspecto aproxima-se do esquelético. Estudo comparativo baseado nos relatos de supostos contactados indicam que os Grays tipo A e C apresentam comportamento mais hostil, indiferente ao sofrimento das vítimas de abdução. Ao contrário dos Chupacabras, supõe-se que sejam seres racionais.
HAARP - High Frequency Active Aural Research Program. Projeto que pesquisa, através de sinais poderosos de rádio, uma ampla variedade de efeitos e fenômenos na ionosfera.
Hipnose - Processo de alteração do nível de consciência que permite à pessoa a ele submetida recordar-se de informações armazenadas no subconsciente e que ela acredita ter vivido e serem verdadeiras. Trata-se de um tratamento alternativo à amnésia apresentada por supostas vítimas de abduções. Em geral só é aplicada por profissionais da área médica e requer cautela para evitar que o hipnólogo sugestione o hipnotizado, caso em que este poderia "criar" novos fatos e relatá-los como sendo verídicos.
Implante - Quando os primeiros casos de abducções começaram a surgir, os ufólogos verificaram que normalmente os supostos contactados relatavam um procedimento comum a quase todos os contatos: a introdução, pelos raptores, de um objeto minúsculo em alguma parte do corpo desses contactados. Por via cirúrgica, através da narina; ou subcutânea, na região da nuca ou do abdomem. A literatura ufológica relata centenas de casos onde o implante foi observado, através de raios X ou exames mais sofisticados, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética. Esta mesma literatura, no entanto, não é definitivamente esclarecedora quanto à origem desses objetos, se efetivamente têm alguma função e, principalmente, não expõe laudos técnicos de profissionais da área médica sobre esse tipo de ocorrência. Nos últimos anos, a freqüência com que os pesquisadores afirmam encontrar implantes nas vítimas de abducção tem aumentado. Assim como também foi registrada uma "evolução tecnológica" do artefato: no princípio, os implantes supostamente encontrados eram constituídos de ligas metálicas. Hoje, a maioria não pode ser detectada por exames de raios X por serem, aparentemente, constituídos de material orgânico.
Lapso de tempo - Período de tempo do qual um contactado diz não lembrar. Está presente em 9 entre 10 relatos de abdução.
MIBs - Abreviação do inglês Men In Black, ou, Homens de Negro. Figuras que remontam os primórdios da Ufologia. Inicialmente eram relacionadas à ação das agências de inteligência norte-americanas. Os relatos informam que os homens de negro visitavam testemunhas de UFOs e as ameaçavam para que não contassem suas histórias. Aparentemente sua atividade caiu muito, mas ficou mais requintada: agora fala-se em "Helicópteros Negros", que apareceriam em locais onde ocorreram avistamentos de UFOs. Uma variante dessa interpretação diz que os próprios MIBs são extratarrestres.
Naves-Mãe - UFOs de grandes dimensões que serviriam de ponto de partida para naves menores. Normalmente as Naves Mãe têm formato de charuto.
Naves Sonda - A Ufologia classifica como naves sonda objetos voadores de origem desconhecida, de variados formatos e tamanhos, mas normalmente com menos de 1 metro de diâmetro e luz própria. Geralmente são esféricos e apenas acompanham pessoas, carros ou aeronaves terrestres, sem interferir diretamente no meio. Acredita-se serem artefatos com objetivo de observação, remotamente controlados. No Folclore Brasileiro, assemelham-se às descrições da "Mãe D'Ouro", que os povos indígenas do norte do País acreditavam zelar pela mata.
Nuvem Lenticular - Nuvem que se forma sob determinadas condições meteorológicas e que, pelo seu formato lenticular (ou discoidal), é freqüentemente confundida com um UFO.
OANI - Objeto Aéreo Não Identificado. Sinônimo para OVNI.
Operação Prato - Operação desenvolvida pela Força Aérea Brasileira (FAB) para investigar secretamente Objetos Voadores Não Identificados no Pará em 1977 e 1978.
Ortotenia - Corredor imaginário que constituiria a rota mais provável dos UFOs. As "linhas ortotênicas", como são chamadas, foram apontadas pela primeira vez pelo ufólogo francês Aimeé Michel, na década de 50. Num mapa, ele ligou os pontos de avistamentos e descobriu que onde as linhas se cruzavam normalmente ocorriam relatos de observação de naves-mãe, com formato de charuto. E da ligação entre esses pontos de cruzamento surgia o que pareciam ser rotas utilizadas pelas aeronaves desconhecidas.Uma das rotas mais conhecidas é a BAVIC, assim chamada porque sua descoberta veio da ligação entre as cidades Bayonne e Vicchi, na França.
OSNI - Objeto Submarino Não Identificado. Como são chamados os UFOs quando vistos sob a água.
Raios bola - Fenômeno meteorológico normalmente confundido com UFOs pelo seu formato esférico e movimento veloz. Forma-se sob cicunstâncias ainda hoje não explicadas, mas sabe-se que é produzido por meio de um acúmulo anormal de energia elétrica num espaço limitado.
UFO (ou OVNI) - Unidentified Flying Object ou Objeto Voador Não Identificado. Disco Voador.
Ufologia Científica - Ramo da pesquisa Ufológica que mais se aproxima da metodologia científica para apuração dos relatos. Pesquisa a partir do pressuposto de que os UFOs são um fenômeno mensurável e, portanto, com existência física objetiva.
Ufologia esotérica - Ramo da pesquisa Ufológica que admite uma existência não física para o fenômeno UFO. Reúne conceitos científicos e espirituais.
Projetos Secretos Referentes à UFOs
Os textos a seguir foram baseados em textos de uma revista americana especializada no assunto:
PROJETO AQUARIUS: São 16 volumes de informação coletada desde o início das investigações dos EUA a respeito dos UFO's(Unidentified Flying Objects) e IAC's(Identified Alien Craft), o projeto foi inicialmente criado em 1953 por ordem do pres. Eisenhower, sob controle de CIA e MAJI. O objetivo do projeto é coletar toda a tecnologia, ciência e medicina dos contatos com os alienígenas.
PROJETO PLATO: Consiste em estabilizar relações diplomáticas com os ET's. O projeto foi considerado bem sucedido quando ambas as partes aceitaram os termos em 1954. Esses termos envolvem a troca de tecnologia com os EUA, que em troca, deverão manter em segredo os ET's, e não interferir nas abduções, os ET's devem fornecer uma lista das pessoas abduzidas no mundo, o local base do projeto é no Novo México.
PROJETO SIGMA: Estabelecer comunicações com os ET's, esse projeto conseguiu resultados satisfatórios em 1959, o primeiro contato durou cerca de 3 horas, local base, Novo Mexico.
PROJETO REDLIGHT: 1954, esse projeto consistia em um teste de vôo com uma nave alienígena, capturada com pequenos danos. As primeiras tentativas resultaram em destruição da nave e morte do piloto. O Projeto foi reaberto em 1972. Este projeto continua em Nevada.
PROJETO SNOWBIRD: 1954, Construir e testar frente à imprensa um disco voador com tecnologia convencional, para explicar as aparições dos UFO's ao público, a intenção é tirar as atenções do projeto REDLIGHT.
MAGESTY: Majesty é tudo que se relaciona com UFO's e ET's, é responsável por acobertar o Projeto Aquarius, e a divulgação de falsas verdades para encobrir o mesmo.
MAJI: Grupo de controle responsável por todo aspecto de interface com as formas de vida alienígenas, incluindo segurança e inteligência, e "desinformação" para prevenir que a população não desconfie de qualquer presença alienígena. Maji é responsabilidade única do presidente norte-americano, local base: Washington, DC
MAJESTIC TWELVE: Um time seleto de experts em diferentes áreas (Biologia, tecnologia, etc.) que recebem as informações para criar uma melhor compreensão do fenômeno, eles não recebem toda a informação apenas o básico, é um control-group.
MAJIC: Classificação de segurança para Maji e Aquarius, Majic é a mais alta classificação de segurança na nação.
MJ-1: Diretor do Maji. Geralmente é o diretor CIA é MJ-1 e responde somente ao presidente (outros membros são MJ-2, MJ-3, e assim por diante) Não é um CONTROL-GROUP e não deve ser confundido com o MAJESTIC TWELVE.
BLUE TEAM: O primeiro projeto responsável pela reação/recuperação de UFOS pousados ou caídos e/ou Et's.
SIGN: O segundo projeto, responsável pela coletagem de inteligência e determinar se a presença de aliens é uma ameaça para a segurança internacional.
POUNCE: Projeto formado para recuperação de qualquer nave pousada ou caída e seus ocupantes. Esse projeto oferece estórias de cobertura para mascarar a verdade quando necessário, essa cobertura é utilizada geralmente quando caem naves experimentais.
PLUTO: Deve avaliar qualquer informação sobre UFO/IAC pertencente à tecnologia espacial.
LUNA: Nome código para base alienígena subterrânea, a base é controlada pelos ET's e pelos EUA, Luna existe no Novo México, destacamentos alienígenas também existem na Area 51.
FAR SIDE OF THE MOON: Uma base alienígena no face negra da Lua, onde existem grandes máquinas, avistadas pelos astronautas das naves Apollo, acredita-se ser uma operação de mineração.
NRO: National Recon Organization. Base no Forte Carson, Colorado. Responsável pela segurança para todos os Et's ou naves alienígenas conectadas ao projeto, utilizam-se de helicópteros negros não registrados.
DELTA: Time treinado do NRO, especialmente treinado para defesa e segurança do projeto LUNA.
GABRIEL: Desenvolvimento de um Gerador de Pulso Sonoro de Baixa Freqüência. Foi determinado que as armas alienígenas e naves parecem ser vulneráveis à esse tipo de arma. É derivado de tecnologia obtida da Alemanha após a Segunda Guerra Mundial, entre 1975 e 1978. Foi desenvolvida e testada em Ling Tempco Vought em Anahiem, California. Na descrição consta que foi capaz de destruir qualquer construção humana numa distância de até 2 milhas.
EXCALIBUR: Estabilizada em desenvolver uma arma capaz de destruir bases alie-nígenas subterrâneas e qualquer futura base que os Et's venham a construir. Trata-se de um míssil capaz de penetrar 1Km de solo denso/duro. Apogeu de menos de 30000 pés, impacto não deve exceder margem de desviação de 50 metros do alvo, deve carregar uma ogiva de 1 megaton. Projeto sendo executado pela Divisão WX, em Los Alamos, Novo México.
ALIN CRAFT:Estes são naves que usam gravidade e campos magnéticos para voar. A nave possui um reator atômico a bordo, do tamanho de uma bola de futebol, tem capacidade de se "disfarçar" tornando-se invisível, mudando os raios de luz, também é invisível ao radar. Muita da tecnologia do F-117 (tecnologia stealth) veio desse projeto. É capaz de viajar grandes distâncias espaciais em tempo bastante reduzido. Pode viajar transversalmente no espaço/tempo um espécie de "dobra" em um muito curto espaço de tempo.
ALF: ALF é a abreviaçäo para Forma de Vida Alienígena (Alien Life Form), esse é o único termo que deve ser usado para descrever os Et's. Os ALF's são malévolos . Eles necessitam de sangue e outros fluidos biológicos para sobreviver. Eles parecem gostar de sorvete (sem brincadeiras) mas não podem viver disso. Eles abduzem humanos e animais em busca desses fluídos. Os ALF's abduzem humanos e implantam uma "sonda" muito pequena em seus cérebros, esses implantes são muito difíceis de achar, mas podem ser achados. Todas as tentativas documentadas de se retirar a "sonda" terminaram em morte do paciente. Eles costumam coletar esperma, óvulos e outras amostras biológicas dos humanos. Uma lista dos abduzidos é fornecida pelos Et's à MAJI. Os ALF's participaram muito significantemente na história religiosa em diferentes partes do mundo.
UFO/IAC: UFO's são objetos voadores não identificados (OVNI). Geralmente é utilizado para identificar uma nave alienígena suspeita. IAC (Identified Alien Craft) significa Nave alienígena identificada (NAI).
BLUE BOOK: Esse é uma coleção de documentos do projeto de "desinformção", é a única informação sobre o Projeto Aquarius, cedida à imprensa.
DESCRIÇÕES DE ALIENS
O típico ALF é descrito da seguinte forma:
Entre 3 a 5 pés de altura (91,44cm a 152,4cm).
Posição ereta, bípede. Com longas e finas pernas.
Corpo pequeno (magro)
Cabeça maior que o normal para proporções humanas.
Ausência de pavilhão auditivo.
Ausência de pêlos no corpo
Grandes e lacrimejantes olhos, opacos, negros, com pupilas verticais em corte.
Olhos inclinados em aprox. 35 graus
Pequena e estreita boca, lábios finos.
Em atitude normal os braços ficam em posição de como se fosse rezar. Em plena extensão, os braços alcançam os joelhos.
Longas mãos (palmas pequenas).
Unhas, pinças ou garras recobertos de tecido (a definição de CLAW é muito abrangente) iguais a dedos.
Pele resistente, cinza, textura lembra os répteis.
Pés pequenos, com os mesmos tipos de "unhas" das mãos.
Muitos órgãos semelhantes aos dos humanos, mas desenvolvidos em um processo evolutivo diferente.
A descoberta mais significante é a que eles possuem um sistema digestivo que não funciona muito bem, e dois cérebros separados. O sistema digestivo é atrofiado, confirma-se com a ausência de alimentos ou provisões nas naves recuperadas.
Movimentos são deliberados, lentos e precisos.
Subsistência deles depende de sangue humano e outros fluídos biológicos humanos para sobreviver. Em circunstâncias extremas podem sobreviver de fluídos de outros animais (gado por exemplo). Comida é convertida em energia por processo semelhante ao das plantas, através de fotossíntese, absorvem os alimentos pela pele, e assim também excretam os resíduos. Os cérebros são separados pela caixa craniana, e não há conexão entre os dois.
GUEST: Et's prisioneiros, encontram-se em uma área conhecida como ICE CAVE (caverna de gelo) em Los Alamos, Novo México. Havia 16 Et's originalmente nessa localização, 15 já morreram. Os Et's forneceram extensiva informações sobre eles e sua história (assim bem como a nossa). Eles gostam muito de sorvete, sendo morango o seu sabor preferido. 16 humanos foram trocados por esses ET's e nenhuma informação sobre eles se tem notícia. Os Et's gostam de ouvir músicas originárias do Tibet. Eles possuem um QI extremamente alto, algo em torno de 200. Eles têm grande tendência em mentir.
RELIGIÕES: Os Et's afirmam terem criado as nossas principais religiões, para nos dar uma formação cultural civilizada e controlar a raça humana. Eles afirmam que Jesus foi um híbrido (meio ET meio homem) criado para esses princípios. Eles forneceram provas disso através de um equipamento audiovisual (holográfico) com diversas passagens de nossa história, inclusive a crucificação de Cristo. Eles afirmam que o sangue O- ( O negativo) é fruto dessa hibridalização ao longo da história.
AS ESPÉCIES CLASSIFICADAS:
O atual número de alienígenas que mantêm contato a Terra é 12 com 7 relativamente permanentes e 5 influenciais. Ao contrário da informação que o governo tenta passar, nem todos os ALF's são amigáveis representantes da Confederação Galáctica Espacial.
ZETA RETICULI GREYS: Zetas Reticuli Greys, provêem de Zeta Reticulan, próximo à estrela Barnard, nas vizinhanças do sistema estelar de Orion. São baixos, cinzas em cor e possui sistemas sexual e digestivo hipertrofiados. Eles são criados mediante um processo de clonagem da engenharia genética alienígena. Eles são uma raça antiga e vêm se reproduzindo a si mesmos há milhares de anos. Possuem poucas características faciais, grandes olhos, uma pequena boca e não possuem nariz. Os Zetas são um dos envolvidos nas mutilações de gado, eles absorvem certos nutrientes das partes mutiladas do gado para se alimentar, essas substâncias provêm de partes como lábios, nariz, genitais e reto além do sangue. Para absorver os nutrientes, eles utilizam peróxido de hidrogênio, que facilita a absorção dos nutrientes pela pele, assim como facilita a eliminação do que sobrou da digestão celular, também feita pela pele. Os Zetas já foram referidos como "pequenos homens verdes" porque eles tendem a ficar com a pele esverdeada quando não recebem comida o suficiente. Zetas não são os controladores de seu próprio destino, eles são subservientes à uma raça reptilínea. Os Zetas procuram liberdade para eles, e acreditam que possam conseguir isso na Terra, existem muitos que deserdam para trabalhar junto aos humanos a fim de conseguir essa liberdade, mas outros querem ser os mestres da Terra e controlar tudo aqui. Os Zetas dividem-se em duas classes sociais, uma como HAWKISH (Falcão, ave de rapina) e outra como DOVE-LIKE (parecido com pombo(não em aparência, mas em atitude/perigo)), estes últimos são mais capazes de fazer negócios com os humanos, são uma espécie de embaixadores, a outra é mais guerreira, bruta. Os Zetas que deserdam ajudam os humanos a se prepararem para uma futura confrontação com os reptilians, que devem chegar numa espécie de asteróide, trazendo cerca de 30 milhões de reptilians, que irá parar próximo à Terra. BELLATRAX GREYS: Os pequenos cinzas, são menores que os Zetas, e são de um sistema estelar próximo à constelação Orion, eles são extremamente pequenos (45,2cm aproximadamente). Os BELLATRAX GREYS e os ZETAS são parecidos geneticamente e provêem da mesma linha genética e são muito parecidos, exceto pela altura. ORION GRAYS: A outra raça de Greys é alta, com grande nariz. Eles possuem largo narizes e têm entre 2,13m a 2,43m de altura. Eles estão baseados nas Ilhas Aleutian e também já foram vistos na Rússia oriental. Essas criaturas são hostis, eles tentam nos influenciar utilizando governos, possuem tecnologia capaz de fazer coisas que para nós pareceria milagre. Num caso na Rússia, uma mulher com uma perna deformada foi capturada por estes seres e foi liberada a milhares de milhas da onde fora capturada, só que sua perna estava perfeita, curada. Mas os alienígenas não curaram sua perna, eles transplantaram outra perna no lugar da antiga. Os Orion grays dão a impressão de serem benevolentes com os humanos, mas eles estão interessados mesmo em engenharia genética e os humanos são como cobaias, eles querem obter o controle das massas através de negociações com pessoas em altos cargos governamentais. PLEIADES De todas raças esta é a única que merece confiança dos humanos, eles possuem grande desenvolvimento espiritual, são altos e possuem longos cabelos dourados, são aliados à Confederação Galática Espacial, contaram que diversos governos da Terra estão trabalhando com os Zeta Reticuli. Alguns Pleiades são subservientes aos Zetas, pois estes costumam abduzir as crianças Pleiades e treiná-las como servos. Uma espécie de lei espacial, proíbe os Pleiades de interferir nos grandes acontecimentos da Terra, mas caso acontece por exemplo uma guerra atômica, e esta atinja grandes dimensões, os pleiades irão interferir, mas não acabar com a guerra, apenas diminuirão as conseqüências. DRACO MOTHMEN São alienígenas de habitat noturno, negros e possuem asas que habilitam-lhes o vôo, visitaram muito a Terra no passado, possuem olhos vermelhos. Existem muitas lendas do passado, relacionando eles aos Gárgulas, Valkírias e vampiros. Eles não gostam de atrair muita atenção para si mesmos. DEROS/TEROS São civilizações alienígenas subterrâneas. Os Teros são mais amigáveis e ajudam os Deros que são mais impulsivos e dementes devido ao excessivo poder. Vivem em bases subterrâneas ou subaquáticas, muitas das lendas descrevem eles como Leprechauns e Trolls, são competidores com os Greys e possuem as mesmas qualidades e não merecem a confiança.
A CONEXÃO COM O GOVERNO
Crise manejada é o termo utilizado pelo governo para descrever o cenário de uma situação de crise criada e as soluções para ela apresentada, usualmente três, que incluem aumento na segurança e perda de muitas liberdades. Com uma crise manipulada, o governo pode manipular as pessoas para obter a solução para a crise, direcionando e movimentando a população para um caminho já previamente escolhido. A atual crise com as drogas está ligada ao governo e às bases alienígenas na Terra. Uma tremenda quantidade de informação liga o governo dos EUA com o tráfico de drogas desde 1960. O Christic Institute conseguiu essas provas, mas foi neutralizado. A informação que o governo libera, é uma forma de convencer o povo que os militares devem ser utilizados no lugar das polícias locais. A venda de armas também é facilitada para os crimes relacionados com as drogas, tornando assim mais fácil a aceitação de uma lei marcial. O dinheiro das drogas, bilhões e bilhões de dólares, assistenciam a construção de bases alienígenas subterrâneas, os alienígenas estão construindo uma verdadeira civilização subterrânea, em troca disso, os EUA obtém tecnologia e a promessa de que os alienígenas não irão entrar em guerra com os EUA ou qualquer outro país do mundo. Os alienígenas deram aos EUA e à URSS armas de partículas, tecnologia laser, tecnologia stealth, muitas tecnologia de supercomputadores, informações sobre clonagem e duplicação genética de seres humanos, tecnologias médicas e muitas outras tecnologias bélicas e médicas. As técnicas de viagem interdimensional ainda é mantida em segredo dos humanos. Cerca de 15% do DNA humano já foi desvendado pelas universidades, isso permite à eles criar ou exterminar qualquer organismo vivo, essas tentativas de mapear e alterar o DNA é uma das razões de existirem tantas criaturas deformadas no Nível 6 da Base Dulce. Os alienígenas sempre foram financiados, quer seja fornecendo condições para se instalarem quer seja fornecendo vítimas para abduções, o dinheiro para ajudá-los vinha do tráfico de drogas, armas e controle dos poços petrolíferos do mundo, mas os alienígenas nunca honraram os acordos. Esforços para cortar os fundos e acabar com o tráfico de drogas. Noriega foi um dos envolvidos na ajuda aos alienígenas. Sua prisão é um forte sinal de que o corte aos alienígenas começou. O presidente Truman fez um considerável esforço para engajar no combate aos alienígenas, mas a tecnologia dos EUA não era avançada o suficiente para causar algum efeito. Sendo assim, a única opção era fazer acordos com eles, construindo, expandindo e financiando suas bases. Americanos talvez julguem o governo como traidor por estas ações, mas eles estavam numa situação muito desesperada e difícil na segurança nacional. Uma opção era informar a população, mas foi previsto o que aconteceria, além de destruir as bases da sociedade normal, seria necessária uma demanda de ações militares contra uma força que o governo sabia ser superior. Então o governo foi obrigado a aceitar o exército invasor. Se o governo se opusesse a eles, eles iriam iniciar uma destruição em massa da humanidade. Nossas armas nucleares forneceram uma muito pequena ajuda na hora de negociar com os invasores. Assim foi decidido manter tudo em segredo e criaram o MJ-12, e para assegurar que tudo ficaria em segredo, pessoas tiveram que ser assassinadas, subornadas e chantageadas. Foram organizados programas para ir acostumando e testando a reação da população quanto à convivência com os alienígenas, muito disso você pode ver nos filmes e na televisão: ET, Contatos Imediatos do 3o. Grau, Alienígenas, V, Nação Alienígena e Guerra dos Mundos todos eles representam a convivência com os alienígenas de formas diferentes; Nação Alienígena mostra um cenário de alienígenas relativamente pacíficos e capazes de viver em sociedade com os humanos. Guerra dos Mundos contém cenário de réplicas humanóides e alienígenas vivendo subterraneamente, mostra o conflito entre humanos e alienígenas. ET mostra uma paranóia de alienígenas extremamente amigáveis. Agora, vários tipos diferentes de alienígenas são oferecidos às mentes das pessoas que podem aceitar o rejeitar um ou todos eles. De qualquer forma, estamos sendo condicionados à possibilidade de sermos informados oficialmente, sem maiores consequências e ou grandes choques, não como ocorreu em 1938 quando Orson Welles transmitiu uma adaptação de a Guerra dos Mundos em que ninguém estava preparado para ouvir isso, e muitos entraram em pânico e houve até quem se suicidasse. A URSS já possui vários tipos de armas alienígenas também, como raios de partículas e campos de força, o que prova que não se pode confiar nos alienígenas pois eles estão dando tecnologia para ambas as potências e é possível que o interesse deles seja que nos destruamos a nós mesmos. Os alienígenas também ajudaram os Nazistas, e Hitler talvez tenha sido o primeiro líder mundial a lidar com o problema dos alienígenas e a enfrentá-los.
ALA FILOSOFIA ESPÍRITA
Carlos Imbassahy
A
Abantesma - (pelo latim pop. phantasma). Assombração, fantasma, por extensão. Aparições.
Abnormal - termo empregado para substituir o anormal. Fenômeno incomum.
Acoplamento psíquico - Ato ou efeito de conexão no processo obsessivo da vontade do obsessor com as do obsidiado ou quem esteja sujeito a ela.
Acupuntura - (do latim: acutus - pontudo + punctura - espetada). Tratamento pelo reequilíbrio dos campos energéticos obtido através de toques ou espetadelas de agulhas em pontos críticos do organismo do paciente. Este reequilíbrio é feito pela regularização da diferença de potencial (ddp) orgânico dos referidos campos bioenergéticos.
Afania - (do gr. a - não + phanos - ânsia). Medo mórbido de perder a potencialidade sexual, mais comum nos homens. É um problema psíquico que, por vezes, faz com que o fato se concretize.
Afecção - (do latim: affectio - perturbação). Mudança doentia ou alteração de estado.
Agênere - (do grego: a + génesis). 1. Não gerado. Diz-se daquele que nasceu sem ter sido feto. 2. Conceito dado a Jesus pelos docetistas.
Agente - (do latim: agens - que age). Todo e qualquer operador.
Agentes estruturadores - São operadores responsáveis pela elaboração das formas universais. Considerando-se que a energia cósmica em expansão, por si só, não pode se alterar, uma nova corrente de físicos idealizou a existência desses agentes, capazes de atuar sobre a mesma, modulando-a e dando-lhe as respectivas formas. Dessa maneira, admite-se que tudo o que exista no Universo seja estruturado por algum agente dito externo, a ele correspondente, e pertencente a outro domínio distinto do energético que forma o Universo material. Neste caso, os operadores seriam os responsáveis pela elaboração de, desde a mais elementar subpartícula até os seres superiores existentes no Universo. Atuando sobre a energia cósmica, amorfa, em expansão, modulariam a mesma, dando-lhe as devidas e correspondentes formas. Dividem-se em: agentes de forma, agentes de vida e agentes anímicos.
Agentes estruturadores anímicos - Também ditos espíritos, são capazes de elaborar um corpo e dotar-lhe de vida biológica animal. Incluem-se, em esfera superior, os hominais.
Agentes estruturadores de forma - São os que elaboram a dita "vida" mineral e as partículas elementares (química). Sua capacidade, portanto, é restrita às formas.
Agentes estruturadores de vida - Não tão elementares quanto os de forma, têm a capacidade de modular a energia cósmica dando às formas um princípio vital, dito biológico. Correspondem aos pscofitófitos, aos psicozoófitos e aos psicovegetativos, correspondentes, respectivamente, aos seres vivos correlatos.
Agnóstico - (do gr. a - não + gnóstikos - o que sabe ). Sectário do agnosticismo.
Agnosticismo - (de agnóstico + ismo). Posição metodológica que se opõe à metafísica e que só admite as proposições que tenham evidência lógica, dentro da razão.
Alavanca parapsíquica - Fenômeno vulgarmente denominado de levitação causada por processos mediúnicos. Consiste em redistribuir o peso do corpo a ser levitado pelos presentes, de forma proporcional à capacidade mediúnica de cada um.
Alavanca psíquica - Falsamente conhecida como levitação mental, é o poder de fazer com que os corpos leves rompam a gravidade e sejam erguidos através do comando do pensamento.
Alcaeste - (do árabe: alkahst). Nome dado por Paracelso às energias emanadas pelo animal.
Alma - (do latim: anima). O Espírito ou parte do Espírito encarnado em um corpo. Espírito que anima o corpo. Princípio vital dos seres zoológicos.
Aloscopia - (do gr. allos - outro + skopien - observar). Fenômeno em que o sensitivo ausculta os órgãos internos de uma pessoa. Também dito introscopia.
Alquimia - (do árabe: al - a + khmiya - pedra filosofal). Desenvolvimento científico atribuído a Hermes Trimegistro que se destinava à conquista de três metas: transformar a pedra em ouro, dosar o elixir da longa vida e obter a panacéia, remédio para todos os males humanos.
Alquimista - (de alquimia). 1. Cientista especialista em alquimia. 2. O químico primitivo ao qual atribuíam poderes de mago.
Alucinação - (do latim: hallucinatio - engano, erro). Devaneio, ilusão, desvario psíquico. Pode ser provocada por drogas - mais comuns - ou por atuação espiritual.
Amnésia - (do grego: a - não + mnésis - lembrança). Esquecimento total ou parcial da própria personalidade.
Amuleto - (do latim: - amuletus). Objeto que o supersticioso porta consigo julgando-o capaz de impedir que aconteça qualquer malefício com ele.
Anabiose - (do grego: aná - ausência + bios - vida ? anabiósis - ressurreição). Estado preagônico em que o paciente retorna à vida, com ou sem se lembrar do ocorrido.
Anímico - (do latim: anima). Relativo à alma; diz-se do fenômeno que só depende dos dotes inerentes ao encanado e seus poderes ou predicados psíquicos. Podem ser conscientes, quando o sensitivo ou percipiente têm o domínio das ocorrências e inconsciente, em caso contrário.
Antimatéria - Ao contrário do que muitos pensam, a antimatéria nada tem que ver com a paranormalidade. Apenas, define as partículas atômicas correspondentes às conhecidas, porém, com sinais contrários. Assim, o elétron tem como antimatéria o pósitron, de igual massa, só que positivo e que gravita na periferia do átomo, provocando a evasão nuclear do elétron num efeito denominado tunelagem. O antipróton é interno ao núcleo, tem carga negativa e é responsável pela formação dos nêutrons, agregando os elétrons com os prótons.
Aparição - Nome dado por W. Crookes às materializações de Espíritos visíveis por todos.
Aparições estereológicas - Aquela que se pode tocar, apalpar, auscultar, enfim, analisar biofísicamente.
Aparições luminosas - São as que queimam o ectoplasma em seu entorno, moldando-se com uma luminosidade capaz de distinguir sua aparência e conformações.
Apatia - (do gr. a - privação + pathos - sofrimento). Estado de espírito em que a pessoa se caracteriza pela insensibilidade das coisas, indiferença, indiferença, fraqueza, desleixo, etc.
Aporte - (galicismo). Transporte de objetos, independente do meio pelo qual seja feito.
Apsiquia - (do grego: a - não + psikê - alma). Ausência de personalidade que vai de um estado simples e passageiro até a demência.
Arquétipos - (do gr. arche - superior + typon - tipo) - 1. Conceito de Platão que se refere ao protótipo do que seja real e exista no mundo. 2. Modelo, padrão. 3. Segundo Carl Jung, figura psicológica que representa a idéia ou imagens do pensamento tiradas do inconsciente coletivo.
Ascético - (do gr. ascétikós - mortificação). Referente ao ascetismo.
Ascetismo - (de ascético). Doutrina da mortificação corpórea como purificação da alma.
Assombração - (de sombras). Fenômeno decorrente de casas assombradas. Aparição.
Astral - (do gr. astron). Em Teosofia, domínio compreendido entre o espiritual e o material. (v. corpo astral).
Astrologia - 1. Arte de predizer as coisas pela leitura da posição dos astros. 2. Estudo relativo às influências que a variação das posições astrais possa influir no destino e no comportamento das pessoas.
Atavismo - (do latim: atavus - dos avós). 1.Hereditariedade. Forma genética de herança. 2. Trazido do berço. Tem-se como atávico aquilo que a pessoa adquire por causa dos genes de seus ancestrais. Cyril Burt defendia a tese de que as tendências psíquicas seriam atávicas, baseando-se nas Santas Escrituras que defendem a tese de que o sofrimento é o resgate dos erros dos ancestrais de quem esteja sofrendo.
Atoxinia - (de a + toxina + ia). 1.Absorção de venenos em estado paranormal, sem prejuízos para quem o ingira. 2. Fenômeno comum em transes de "terreiro" onde o médium, durante este seu estado, ingere grande quantidade de bebida etílica e, após ele, não apresenta, sequer, vestígios da ingestão.
Aura - (do latim: aura - aragem. Sgdo. Virgílio: "o resplendor do ouro"). Emanação de energia dos corpos biológicos. Eqüivale ao efeito corona.
Autodomínio - Fenômeno psicológico que sugere o controle sensorial.
Autofonia - (do gr. auto - próprio + phonos - som). É o mesmo que voz direta.
Automatismo mediúnico - mediunidade em que a ação do participante é inconsciente. Ele é dito motor na psicografia e vocal na psicofonia.
Automatismo psicológico - 1. Falta de vontade própria. 2. Estado psíquico que difere de um transe porque , mesmo em estado inconsciente, não há o condicionamento daquele.
Automatismo sensorial - É o comando do reflexo com ação de um dos sensores.
Autômato - (pref. auto + do gr. maomai - mim). 1. Aquele cujo procedimento é maquinal. 2. Sem raciocínio e sem vontade própria. 3. Diz-se do médium inconsciente.
Automnésia - (pref. auto + do gr. mnésis - lembrança). Caso de amnésia criado pelo próprio indivíduo.
Autoscopia - Caso particular da aloscopia em que o sensitivo vê o interior de si próprio.
Avatar - (no sânscrito: avatára). A encarnação da divindade nas doutrinas orientais. Representa a metamorfose do mundo sob influência brahmânica.
Averno - (do latim - avernus). Lago da profundezas da Terra, no geocentrismo, onde habitaria Plutão e para onde são jogadas as almas condenadas a penitências eternas. Concepção que deu origem à idéia do inferno cristão.
Avultamento - (de vulto). 1. Criação mental de figuras e imagens que podem ser percebidas por terceiros. 2. Formação inicial de um fantasma.
B
Baronte - (do italiano). Desencarnado. Nos dá o adjetivo barôntico.
Batedor - ( de bater). Espírito que realiza fenômenos de efeitos físicos.
Bicorporeidade - Desdobramento psíquico que permite se veja o sensitivo em dois lugares.
Big-bang - (do inglês - grande explosão). Teoria da formação do Universo que parte do pressuposto que toda a energia cósmica teria sido inicialmente implodida em um fulcro central até romper seus próprios limites, causando uma explosão, à semelhança dos buracos negros, a partir da qual o universo teria tido início. Hoje em dia não é mais aceita por uma grande parte de Astrofísicos, levando-se em conta que a explosão acarretaria uma expansão anômala, o que, em verdade, não ocorre.
Bilocação - (do latim: bi - dois + locatio - local). Presença do sensitivo em dois lugares distintos, a saber, o em que esteja seu corpo e o em que seu duplo espiritual se desdobre, com capacidade de perceber o que esteja aí ocorrendo mesmo sem ser visto.
Bilocação preagônica - Desdobramento que ocorre no momento do trespasse que permite que o moribundo se desloque para outro ponto qualquer onde possa ser visto por médiuns, ou não.
Bioenergia - Energia orgânica gerada pelo movimento das células ou produzidas pelas reações iônicas dos radicais químicos dissolvidos no humor somático. É o princípio energético da vida material do corpo animal.
Bion - (do gr. bios - vida). Quantum vital. Elemento espiritual correspondente à vida material, como forma estruturada pelo mesmo. (Teoria Corpuscular do Espírito de H.G.Andrade)
Bioplasma - (do gr. bios - vida + plasma - formação). Forma ou elemento fundamental da formação da vida, sob aspecto germinal e se compõe do citoplasma, do ectoplasma e do protoplasma. Integra toda e qualquer célula orgânica. Não é substância material nem se apresenta sob forma de elemento atômico. Demonstra ser um estado intermediário.
Biopsíquico - (do gr. bios - vida + psikê - alma + suf.) Relativo ao biopsiquismo.
Biopsiquismo - Ciência que estuda a correlação psíquica com o corpo somático.
Bola de cristal - Corpo esférico de vidro ou cristal onde o sensitivo ou o médium vê as cenas transcendentais que descreve. É um ponto de referência e concentração para ele.
Brahma - (do sânscrito). A Criação. O Poder criador. Representa o Espírito Santo no Trimurti.
Buzomancia - (do latim: bucinum - concha + mnathéia - do gr., adivinhação). O mesmo que jogo de búzios. Adivinhação pelas conchas.
C
Campo - (do latim: campus). Zona de ação de uma fonte produtora de fenômenos.
Campo psíquico - Região onde atua a alma.
Candomblé - (do iorubá). 1. Festa de terreiro, como a prática de macumba, onde se cultua o mediunismo, tendo ritualística própria. 2. Princípio religioso dos Orixás.
Cargas psíquicas - 1. Vibrações mentais ou sentimentais que transmitem ao semelhante reações diversas em função do que pense ou sinta o emissor. 2. Energia quântica das radiações parapsíquicas de uma pessoa.
Carma - (do sânscrito: karma). Destino.
Cartas Zenner - Baralho de vinte e cinco cartas, com cinco figuras distintas, criado por Karl Zenner para pesquisar estatisticamente o número de acertos de um paranormal.
Cartomancia - (do grego: chártes - carta + mantéia - adivinhação). Vulgo leitura de cartas é o fenômeno pelo qual o sensitivo usa o recurso de um baralho geralmente apropriado denominado tarô que serve de referência para que veja o destino das pessoas.
Catalepsia - (do gr. katalépsis - surpresa). Caso de letargia conjugada com rigidez muscular.
Chácra - (do sânscrito - chakra - disco). Referência ao disco solar, na Índia, os chácras orgânicos são regiões de vórtices de energia onde a alma encarnada atua para se conectar com o corpo somático. Os chácras representam-se por padmas, ou seja, flores e são em número de sete, a saber: ajg'na - na testa, entre os olhos; an'ahaata - sob o osso esterno; manipura - região umbilical; muhl'adhara - no cóccix; swands'hstana - entre o pâncreas e o baço; e o vsh'nuda, na parte superior da traquéia.
Ciclotimia - (do gr. kyklos - círculo + thumos - estado de espírito). Estado neutórico que se caracteriza pela labilidade do humor. Passa do estado de tristeza para a euforia e vice-versa, com muita facilidade e de uma forma muito intensa.
Cinetopsiquia - (do gr. kinétos - movimento + psikê - alma). Transporte de vibrações mentais acopladas a ondas quânticas.
Clariaudiência - (do latim: clarus - claro + audio - escuta). Percepção extra-sensorial onde o sensitivo (clariaudiente) capta sons distantes que não lhe chegam aos ouvidos ou os escuta durante desprendimentos.
Clarividência - (do latim: clarus - claro + videns - ver). Percepção extra-sensorial que permite o sensitivo (clarividente) ver dentro de recipientes opacos e à distância, cenas cujas imagens não lhe chegam à retina dos olhos.
Cognição - (do latim: cognitionem). Faculdade do conhecimento daquilo que a memória não registra. Esses fenômenos são ditos cognitivos. Envolvem a premonição, antes da ocorrência e posmonição, após.
Condicionamento - (do latim: conditio, onis - condição + sufixo). Ato reflexo do estímulo que faz um animal ou pessoa praticar certos atos sob determinada circunstância previamente programada em seu subconsciente.
Consciência - Faculdade do conhecimento imediato da própria atividade psíquica de cada um. Memória dos atos retidos na lembrança presente.
Consciente - (do latim: conscius, entis - sabedor). 1. Órgão psíquico do registro dos fatos que são mantidos na memória. Foi proposto por Sigmund Freud. 2. A memória presente.
Corpo astral - Referência que tem conotação com o duplo psíquico da pessoa.
Corpo etérico - Para a Teosofia campo envolvente do duplo astral, que se confunde com o perispírito.
Corpúsculo - (do latim: corpusculus). Elemento teórico idealizado por Newton a fim de justificar os fenômenos luminosos, negado pelos demais e restaurado por Eistein na concepção do fóton. Na idéia paranormal, representaria a menor forma de formação de energia agregada por um agente estruturador (dito espiritual). A idéia atual de corpúsculo luminoso foi substituída pela do pulso energético óptico. Prevalece, assim, apenas, a concepção paranormal.
Corrente - (do latim: currens, entis - o que corre). Ligação de pensamentos e vibrações de um grupo voltado para obter determinado resultado psíquico ou parapsíquico, geralmente efetuada de mãos dadas entre os presentes.
Cosmogênese - (do gr. kosmos - universo + gênesis - geração). Teoria da formação do Universo. A religiosa parte da vontade de um Deus supremo, todo poderoso e a astrofísica defendia a hipótese do Big-bang, hoje reformulada pela dos agentes estruturadores, tendo como Agente Supremo um criador absoluto incompatível com a idéia do Deus antropomórfico.
Criptestesia - (do gr. kryptós - escondido + aesthesis - sensibilidade). Faculdade do conhecimento de coisas ignoradas pelo percipiente e que lhe chegam através de seus dotes extrasensoriais.
Criptestesia pragmática - Nome dado por Charles Richet à psicometria.
Criptocosmo - Definição de Richet para o domínio extramaterial.
Criptomnésia - (do gr. kryptós - escondido + mnésis - lembrança). Forma oculta de conhecimento do subconsciente.
Criptopsiquia - Termo de Boirac para definir os fenômenos produzidos por uma inteligência desconhecida.
Criptoscopia - Segundo Tischner, é a parte da metagnomia que estuda fenômenos de clarividência.
Cromatoscopia - (do gr. kromatos - coloração + skopien - observação). Sensibilidade de perceber cores em objeto pelo seu contacto.
Cronognosia - (do gr. Kronos - deus do tempo + gnosis - conhecimento). Conhecimento temporal de forma oculta.
D
Dacma - (do sânscrito). Local de exposição dos mortos para serem devorados por abutres. Consiste em uma torre sem teto para que as aves possam pousar no seu interior. Por extensão, local em que os Espíritos vampirizados retiram energia dos cadáveres de animais.
Dádiva - (do latim: dativa). Emanação divina que Deus oferece aos homens por Sua obra e graça.
Ddp orgânica - Diferença de potencial bioenergético entre dois pontos do organismo. Esta ddp, quando em desequilíbrio, realiza uma série de distúrbios de ordem somática, embora, por vezes, sua causa seja uma perturbação psíquica.
Demência - (do latim: dementia - loucura). É perda ou regressão gradativa das funções psíquicas. Erroneamente chamada de loucura. Pode ser causada por uma série de fatores.
Demônio - (do grego: daimón). 1. No politeísmo, gênio inspirador das criaturas humanas. 2. No sentido de diabo, define o gênio do mal.
Dermometagrafismo - (do gr. derma - pele + meta - além de + graphos - gravura, escrita). Estigmatização paranormal da pele.
Desdobramento - Liberação do espírito sem o desencarne; ele vagueia num domínio externo ao material, podendo se projetar em outros lugares. Liberto momentaneamente dos vínculos corpóreos o espírito tem poderes até de visitar o domínio dos desencarnados, dependendo do grau de liberação. Envolve a bilocação e a Ubiquidade.
Desencarnação ou desencarne - Trespasse, liberação do Espírito de forma definitiva em relação ao corpo somático. Morte.
Desmaterialização - De dupla natureza, é o fenômeno ectoplásmico em que o Espírito dito materializado se desfaz, bem como o processo de desintegração de um corpo material.
Desprendimento - É a liberação do Espírito rompendo os vínculos com seu corpo somático ou, deixando-o por uma tênue ligação, que define a "morte clínica aparente".
Determinismo - 1. Doutrina que defende a hipótese de que nada acontece sem que a isso corresponda uma prévia programação. 2. Acontecimento baseado em leis inderrogáveis.
Deus - (do latim: deus). Ser Supremo, Agente Estruturador do Universo estabelecendo suas leis de criação. Inconcebível à mente humana, encontra uma série enorme de correntes que o caracterizam sob seus aspectos mais simples de compreensão.
Deuses - 1. Seres sobrenaturais simbolizados por Espíritos manifestantes e ou Entidades que tenham determinados poderes. 2. Componentes fantásticos de cortes celestiais definidas pela mitologia.
Diabo - (do grego: diábolo). 1. Ser mitológico sobrenatural com poderes malignos. Confunde-se com o conceito de demônio. 2. Entidade espiritual que se apresenta levianamente, de forma perturbativa.
Diafaneidade - (de diáfano). Qualidade com a qual as aparições materializadas se apresentam.
Diáfano - (do gr. diaphanés - transparente). Diz-se da aparência da roupagem espiritual com que as aparições se mostram.
Diapsiquia - (do gr. dia - através + psikê - alma + suf.). 1. Comunicação direta, mental ou psíquica, sem necessidade da expressão oral, independentemente do estado dos comunicantes, isto é, encarnados ou desencarnados. 2. Meio psíquico de comunicação.
Dinoísmo - Dupla personalidade.
Docetes - Partidários do docetismo.
Docetismo - (do gr. dokein - parecer, assemelhar + suf.). Doutrina considerada herética pela Igreja que proliferou no início do Cristianismo, pregando a hipótese de que Jesus, como ser divino, não poderia ter um corpo humano, não teria nascido de parto, não teria sofrido nem morrido. Apenas passou pela vida. Dessa teoria nasceu a idéia do corpo fluídico de Jesus.
Dogma - (do gr. dogma ). Fundamento religioso que não se discute. Princípio de fé e crença.
Dogmatismo - (de dogma). Linha filosófica a qual admite a crença como princípio doutrinário.
Dogmatizador - Pregador de dogmas.
Domínio - (do latim: dominium - propriedade). Em ciência, domínio é a região ou o conjunto contido num todo onde seus componentes guardam a mesmas propriedades. Como exemplo, o conjunto de inteiros, na matemática reúne os valores que não sejam fracionários.
Domínio de existência - Âmbito no qual determinados fenômenos são definidos. No caso paranormal, existem dois domínios, o dos fenômenos puramente psíquicos e o dos fenômenos parapsíquicos ou espiríticos.
Domínio espiritual - O mesmo que Espiritualidade.
Domínio material - Dentro do conceito parapsíquico, é o domínio de existência dito dos seres vivos e dos minerais. O mundo ou os mundos habitados.
Dotes - (do latim: dote). 1. Predicado ou dom natural que se possui no campo moral, intelectual e físico. 2. No domínio paranormal encontram-se vários dotes de caráter psíquico e de predicados mediúnicos, como os artísticos, etc., sem ter adquirido formação técnica apropriada.
Drogadição - Estado sob ação de uso compulsivo de drogas, com dependência.
Duende - (espanholismo). Espírito brincalhão, traquinas. No francês o termo é lutin.
Dupla vista - Nome dado à clarividência no caso específico da visão de fatos que estejam fora do âmbito do sensitivo.
Duplo - (latim: duplum). No desdobramento, o Espírito liberto.
Duplo etéreo - Confunde-se com o perispírito. A personalidade íntima de cada um. É também considerado, com muito mais razão, como sendo o acoplamento do perispírito com o campo bioenergético. O mesmo que duplo astral.
E
Ecmnésia - (do gr. ekmnésis - lembrança remota). Esquecimento da vida presente, lembrando-se, todavia, dos fatos antigos.
Ectestesia - (do gr. ektos - de fora + aisthesis - sensibilidade). Exteriorização da sensibilidade.
Ectobioplasma - Segundo Hernani G. Andrade, componente bioionizado da formação vital, que está intimamente ligado aos agentes estruturadores elementares das células.
Ectofitoplasma - Ectobioplasma de origem vegetal.
Ectomineroplasma - Correspondente mineral do ectobioplasma, evidentemente, sem o elemento químico carbono nas rochas não orgânicas.
Ectoplasia - Corruptela de ectoplastia.
Ectoplasma - (do grego: ektos - envolvente: plasma - coisa modelada). Parte periférica do citoplasma, envolvente do protoplasma na célula orgânica. Essência da qual é tirada a energia essencial à realização dos fenômenos mediúnicos de efeitos físicos. Segundo Cromwell Varley, informação esta prestada por uma aparição a partir do médium Dunglas Home.
Ectoplasmia - 1. É o vulgar efeito físico de origem mediúnica. Fenômeno decorrente do uso da energia ectoplásmica. 2. Referente ao ectoplasma.
Ectoplasta - Médium ectoplásmico ou "de efeitos físicos".
Ectoplastia - (do gr. ekto - envolvente + plasma + suf.). Aparição ectoplásmica.
Ectozooplasma - Componente animal correspondente ao ectobioplasma (H.G.Andrade).
Eflúvios - (do latim: efluvium). Emissão energética ou emanação invisível que se desprende de um fluido; efluência, exalação. É usado para definir a energia emanada das radiações mesmerianas e outras similares. Os primitivos pesquisadores tinham a impressão errada de que essa energia era de origem fluídica, por desconhecerem o que ia além da matéria. O termo correto seria bioenergia radiante ou quântica.
Ego - (do latim: .ego - eu). Segundo Kant, a alma como unidade do ser humano. Para Freud representa a personalidade individual de cada um e com o id e o superego completa o trio de que se compõe a alma.
Egocêntrico - (do latim: ego - eu + centro + ico). Aquele que se tem como o centro de tudo.
Egocentrismo - Tendência mórbida de se ter como a pessoa mais importante do universo e em torno do qual devam girar as coisas.
Egolatria - (do gr. ego - eu + lathros - adoração). Dito narcisismo, é o culto a si próprio, tendo-se como superior. Autoadoração.
Eidético - (do gr. eidetikós - essência). O que se refere ao espírito ou ao íntimo, segundo Edmund Husserl, filósofo alemão.
Electroscópio - (do gr. elektron - elétrico + skópein - observação). Aparelho destinado a captar as radiações bioenergéticas de um organismo, muito usado nas salas de terapia intensiva, serve também para pesquisas paranormais. Foram usados para a pesagem da alma, pelos suecos e a pesquisa do campo de vida, ou Life's field, de Harold Saxton Burr.
Embuste - (do castelhano). Ardil usado por determinados mistificadores para fingir que se comunicam com determinada pessoa já falecida.
Emocional - (do latim: emotus - distante). Diz-se do comportamento da pessoa envolvendo sua parte dos sentimentos.
Encarnação - (do latim: incarnatio - encarne). 1. Ato ou efeito de se pôr na carne. 2. Nascimento. 3. Processo de existência terrena de um Espírito preso ao seu corpo somático.
Encarnacionismo - Doutrina que só aceita uma existência terrena com o Espírito, este imortal.
Endocinesia - (do gr. endo - interno + knésis - movimento). Efeitos psicocinéticos internos.
Endometaplasia - (do gr. endo + meta + plasis - modelagem). Nome sofisticado dado à transfiguração.
Endoplasmia - (do gr. endo + plasma + suf.). Definição de Gustaf Geley para formação interna de plasmas por meio de ação psíquica.
Endoscopia - (do gr. endo - interno + skópien - visão). Exame dos órgãos internos sem influência psíquica.
Entidade - (do latim escolástico: entitas - essência do ser). Diz-se do Espírito desencarnado.
Epifania - (do gr. epiphanei - glória). Aparição ou manifestação divina.
Epifanismo - (de epifania). Aparecimento supranormal de algo.
Ergopsiquia - ( do gr. érgon - trabalho + psicos - referente ao intelecto). Nome dado à força do pensamento onde as vibrações mentais são capazes de irradiar poderes além do normal.
Errante - (do latim: errantis - que erra, vagante). Diz-se do Espírito que vaga indistintamente ou que se encontra na Erraticidade.
Erraticidade - (do latim: erratus + sufixo). Lugar espiritual dos que aguardam reencarnação.
Escolástica - (do latim: scolsticus). 1. Metodológico; o que segue o método escolar. 2. Em filosofia, a aplicação da razão na análise das coisas.
Esconjuro - (de esconjurar). Exorcismo, juramento acompanhado de pragas e maldições.
Escotografia - (do gr. skóton + graphein). Termo registrado por João Teixeira de Paula para definir as fotos de imagens paranormais.
Escriptoscópio - Vulgo aparelho Arnold, dispositivo destinado a comunicações mediúnicas e que funcionaria como um robô psíquico.
Escrita automática - Também dita direta, espontânea, involuntária, fenômeno mediúnico erroneamente conhecido como psicografia por uns, refere-se ao caso ectoplásmico onde a Entidade grava seu escrito sem recurso do psicógrafo ou de qualquer apoio mecânico.
ESP - Abreviatura de Extra-Sensorial Perception, como o próprio nome indica, é o dom da percepção de ocorrências que transcendam à capacidade dos sensórios comuns.
Espaço - (do latim: spatio). 1. Lugar geométrico de três dimensões ou mais, por extensão. 2. Na linguagem espirítica, define a erraticidade ou, de um modo geral, o lugar dos desencarnados.
Espectral - (do latim: spectrum - fantasma). Diz-se do que se refere a influências no campo perispiritual e não no campo energético somático.
Especular - (do latim: speculum - espelho). Diz-se do fenômeno que se reflete no campo psíquico.
Espírita - (do francês: spirite). Neologismo criado por A. Kardec para definir os adeptos da doutrina por ele codificada.
Espirítico - (de espírita). Relativo à doutrina Espírita.
Espiritismo - (do fr. Spiritisme). Doutrina codificada por Allan Kardec a partir de mensagens mediúnicas ditadas por Entidades ditas desencarnadas e que tem como base a intercomunicabilidade com os mortos, ditos "não encarnados", bem como, aceita a palingênese ou reencarnação. A pessoa se salva pelos seus atos bons e se perde pelos maus.
Espírito - (do latim: spiritus). Princípio inteligente, dito agente estruturador dos seres vivos animados. Define sua personalidade e suas características individuais.
Espiritual - Da natureza do espírito.
Espiritualidade - 1. Domínio de existência dos desencarnados. 2. Atualmente, segundo os estudos físicos, corresponde ao domínio dos agentes estruturadores que atuam sobre a energia cósmica para lhe dar formas e vida.
Espiritualismo - 1. Doutrina que se contrapõe ao materialismo, admitindo que o ser biológico animal possua um espírito que lhe dota de personalismo, independente das possíveis configurações que se possa ter a respeito desse espírito. 2. Nome que os ingleses dão à doutrina codificada por Kardec; o mesmo que neo-espiritualismo.
Espiritualista - Aquele que segue o Espiritualismo em qualquer uma de suas versões.
Espiritualizar - 1. Tornar-se desprendido dos liames materiais. Desinteressar-se pelas reações da matéria. 2. Visar ao progresso espiritual em detrimento dos interesses materiais.
Esquizofrenia - (do gr. schizo - rachadura + phrenos - diafragma mental). Dissociação das funções psíquicas que provoca a perda do contacto com a realidade. É um problema psicopatológico. É a doença mental que se caracteriza pela desagregação da personalidade e embotamento afetivo. São do tipo simples, paranóide, catatônica, hebefrênica e residual.
Esquizofrenia simples - É a que não se percebe de imediato, porém, se agrava com o tempo e se torna degradante com péssimo prognóstico.
Esquizofrenia catatônica - Caracteriza-se pela presença de movimentos estereotipados.
Esquizofrenia hebefrênica - O paciente se caracteriza pela agressividade. Tem a desagregação da personalidade mais intensa tornando o paciente mais hostil.
Esquizofrenia paranóide - Caracteriza-se pelo predomínio das distorções sensoperceptivas (alucinações e delírios). É a mais comum.
Esquizofrenia residual - É o que apresenta cronicidade na doença e sofre em conseqüência, geralmente, de abandono, na maioria dos casos.
Estereose - (do gr. stereós - sólido, palpável + sufixo ose). Aparição tangível.
Estigma - (do gr. stigma - sinal, marca). São marcas que aparecem no médium após um transe.
Estigmatismo - Refere-se ao sistema óptico em que a imagem de um ponto é rigorosamente outro ponto, sem deturpações. Não confundir com as marcas dermográficas.
Estímulo - (do latim: stimulum - ferrão). Vulgarmente dito "injeção de ânimo", é uma reação psíquica dita estimulada, ou seja, encorajada por algum motivo. Provocação inconsciente acarretada por um fato que, normalmente, leva a ocorrências peculiares.
Estruturador - (de estrutura + suf.). Diz-se do agente do domínio espiritual, segundo pesquisas de Gell Mann nos aceleradores de partícula, que, atuando sobre a energia cósmica amorfa, estrutura todos os componentes materiais desde os subelementos atômicos até as formas superiores. É o Espírito, no homem.
Evocação - (do latim: evocationem). Ato de chamar ou pedir a presença de uma Entidade.
Evolução - (do latim: evolutionem). 1. Progresso moral e/ou intelectual de cada um. 2. Melhoramento de seu estado espiritual.
Expiação (resgate) - (do latim: expiationem). Processo pelo qual cada um se redime de suas faltas e erros passados.
Exorcismar - Praticar o exorcismo.
Exorcismo - (do gr. ex - para fora + orkismós - sermão). Oração religiosa de esconjura de espíritos maléficos ou demoniacais.
Êxtase - (do gr. ékstasis - enlevo). 1. Estado de arrebatamento íntimo ou abstração que leva o sensitivo se liberar dos vínculos somáticos e se projetar em condições de felicidade e paz. 2. Para a Psicologia, também pode ser um processo de histeria com delírios místicos capazes de levar a pessoa a um estágio de felicidade e desligamento material.
Exteriorização - (de exterior + suf.). É uma das formas de definição do desprendimento psíquico.
Extra-sensorial - Tudo o que não ocorre por via dos sensórios, ou seja, dos sentidos.
Extrassomatismo - Ocorrência alheia ao corpo.
F
Factício - (do latim: factitiuns - artificial). 1. Segundo Descartes, idéias não inatas, elaboradas pelo espírito. 2. O feitiço, o encanto natural exercido por uma pessoa em outra.
Faculdade (paranormal) - (do latim: facultatis). Dom individual inato ou adquirido por meio de práticas especializadas. Incluem-se nas faculdades: a mediunidade, a sensibilidade parestésica, as percepções extra-sensoriais e os dotes paranormais.
Fantasma - (do gr. phantasma). Espírito desencarnado que se apresenta aos encarnados.
Fantasmagoria - Falsa aparência, arte de criar figuras e ilusões para impressionar a outrem.
Fascinação ou fascínio - (do latim: - fascinatio - enfeitiçamento). Um dos processos de obsessão espiritual onde a vítima se deixa enlevar por falsos predicados que não possui e que lhe são atribuídos pelo obsessor. É considerado o pior dos tipos.
Fascinado - O que se deixa fascinar.
Fatalidade ou fatalismo - (do latim: fatalitatis - caso fortuito). Acontecimento funesto,
supostamente inevitável. Destino.
Fatídico - (do latim: fatidicus). Trágico, predestinado. O que teria que acontecer. Segundo a crença, previsto pela fatalidade.
Fé - (do latim: fide - fiel). 1. Uma das três virtudes teologais. Crença, confiança sob forma religiosa, nos poderes superiores da Criação. 2. Convicção doutrinária.
Feitiço - (do latim: factitium - contrafeita, factícia). 1. Bruxaria, fetiche, encanto, fascinação, trabalho de feiticeiros. 2. O mesmo que factício.
Feiticeiro - (de feitiço). O que se envolve com trabalhos de fascínio. Fazedor de feitiço.
Fetiche - (galicismo). 1. Objeto manipulado por trabalhos mediúnicos com o fito de servir de referência, de amuleto, de talismã para quem o use. 2. Coisa natural à qual se atribua poderes paranormais ou sobrenaturais. 3. Vodu.
FCU - Forma antiga, abreviada de "fluido cósmico universal". Conceito errôneo que se refere à energia cósmica em expansão, amorfa, que compõe o Universo e que se constitui no fundamento da existência de tudo o que exista no domínio físico, dito material. Não se trata de nenhum fluido, motivo por qual este conceito é considerado falso e inaceitável. Seu uso denota desatualização científica e falta de conhecimento.
Fenômeno - (do gr. phainómenon - o que ocorre). Ocorrência verificada experimentalmente ou equacionada por expressões matemáticas. É classificado segundo sua natureza. Os fenômenos paranormais constituem uma classificação à parte, porque não se incluem nas ocorrências do dito domínio físico (material) que compreende todo o Universo. Estes dividem-se em psíquicos ou anímicos e parapsíquicos ou espiríticos, também ditos mediúnicos ou metanímicos.
Fenômenos anímicos - São aqueles que só dependem do dote do sensitivo, encarnado, e de suas energias biopsíquicas. Também são ditos fenômenos psíquicos.
Fenômenos espiríticos - Também chamados mediúnicos. Produzidos por desencarnados.
Fenômenos mediúnicos - Assim chamados porque dependem de um intermediário, encarnado, para servir de modo de comunicação com o desencarnado. São os que se caracterizam pela presença de uma Entidade espiritual não encarnada.
Fenômenos metanímicos - O mesmo que fenômenos mediúnicos, ou seja que transcendem aos anímicos.
Fenômenos paranormais - São os que fogem ao domínio das ciências clássicas e envolvem um influência psíquica ou uma atuação espiritual e que, como tal, não se consideram anormais.
Fenômenos parapsíquicos - Nome dado aos fenômenos que fogem à condição psíquica do encarnado. O mesmo que fenômeno mediúnico.
Figa - (do italiano - fica - do ficus). Amuleto com o formato de mão fechada tendo o polegar entre o indicador e o médio, feito inicialmente de caule de pequeno galho do ficus. Sinal idêntico feito com a própria mão, no caso de esconjuros.
Finado - (do latim: fines - o fim). Desencarnado, morto, falecido, trespassado.
Fio de prata - Liame perispiritual que une o espírito encarnado a seu corpo, também chamado de "soma". Segundo os videntes, ele é elástico absoluto, afigura-se prateado e denota seu íntimo ligamento anímico. Prendendo o Espírito ao corpo, ele define o desencarne com seu rompimento. Os registros são baseados em informes.
Fluido - (do latim: fluidus). Fase física do estado material da energia que não tem forma própria. Compreende exclusivamente os líquidos e os gases. Antigamente, por um erro conceitual de conhecimento, tinha-se como fluido a energia, o que, até hoje, faz com que muitos incorram em erro lamentável, confundindo a energia com fluido. Toda a conceituação baseada, no "fluido" como sendo algo além da matéria é errônea e não aceita pela Ciência atual. apesar do uso.
Fluidoterapia - Nomenclatura errada partindo do pressuposto de que a energia transmitida pelo aplicador fosse fluídica, o que não ocorre. Recomenda-se reformular o conceito para definir o tratamento mesmeriano através de passes ditos biomagnéticos (magnetismo animal). Propõe-se o termo "metarradioterapia".
Fluido vital - Nomenclatura errada que parte do pressuposto que a energia bio-orgânica fosse fluida. Todo o conceito fluídico com relação a emanações psíquicas está inteiramente invalidado por incorreção de definição atualizada.
Fobia - (do gr. phobos - temor). Designação dada a medos mórbidos de alguma coisa. Geralmente o termo é antecedido de um radical que define de que se tem medo ou pavor. Ex.: claustrofobia, medo do claustro ou local fechado. As fobias são de caráter psíquico.
Fogo fátuo - Emanação ectoplásmica de um cadáver que, à noite ou no escuro, é visível, pela luminosidade provocada com a queima do fósforo ectoplásmico em presença do oxigênio atmosférico. O fogo fátuo é uma demonstração de que um cadáver animal libera ectoplasma.
Fonística - (italianismo). Estudo da mediunidade psicofônica. Correlação com a psicografia e a tiptologia.
Fonte de energia - 1. Ponto, local, coisa ou elemento capaz de gerar energia sob ação de um agente qualquer. A mente é uma fonte de energia psíquica. Para que ela funcione torna-se necessário que haja um agente atuante, no caso, o espírito da pessoa. 2. De onde brota a energia.
Força - (do latim: fortia). Agente mecânico capaz de produzir ou gerar trabalho e/ou modificar a condição de movimento de um corpo. O termo é empregado para definir força mental, força psíquica, como sendo as respectivas capacidades de atuarem no meio físico.
Força mental - Poder do pensamento que pode atuar no meio físico.
Força psíquica - Atributo do Espírito encarnado que representa seu domínio sob as coisas.
Foto kirlian - ver kirliangrafia.
Fraude - (do latim: fraudátio - engano oculto). 1. Prática enganosa de um fenômeno. 2. Falsificação ou adulteração com intuito de iludir ou enganar.
G
Gene - (do gr. raiz da palavra gignomai - gerar). Unidade material hereditária dita genética, situada nos cromossomas e que define as características de cada um. Para os que usam a sigla DNA (estrangeirismo), o gene é conhecido como cistron, barbarismo lingüistico do inglês, desnecessário.
Genética - (de genes + suf.) - Ramo da Biologia que estuda as leis de hereditariedade e da transmissão dos caracteres nos descendentes no qual baseavam-se os materialistas para atribuir ao indivíduo seus caracteres psíquicos não comprovados.
Genialidade - (de gênio). Predicado anímico que cada um possui, no campo intelectivo, no técnico e no artístico, destacando-se a genialidade criadora.
Gênio - (do latim: genius - Entidade que preside o nascimento). Vulgarmente define a índole ou o temperamento da pessoa. Também define o desencarnado atuante que age em favor de - os bons - ou contra - os maus - as pessoas.
Gestaltismo - (do alemão: gestalt - forma). Doutrina que interliga os fenômenos psicológicos e os biológicos à forma. Também conhecido como "teoria da forma".
Glossolalia - do gr. glossa - língua + lalei - desconhecido). Dom de falar línguas estranhas. É um caso particular da xenoglossia, apenas, destacando-se o fato de que o idioma aqui falado não é conhecido, apesar de apresentar uma estrutura gramatical própria. Foi estudado por Flournois.
Gnomos - (do gr. gnome). Seres considerados sobrenaturais que habitam o centro da Terra e aí guardam seus tesouros (veios). Espíritos que se apresentam sob seu aspecto, baixo, gordo, com uma veste típica, com índole leviana. Consta que tenha sido usado por Paracelso neste sentido.
Gnose - (do gr. gnosis - conhecimento, saber) - Nome dado à doutrina dos gnósticos. Estudo tido como metafísico que une o conhecimento positivo com a sabedoria esotérica.
Gnosticismo - (de gnóstico). Sincretismo filosófico-religioso em que seus adeptos pretendiam ter um conhecimento completo e transcendental da natureza, bem como dos atributos de Deus.
Gnóstico - (do gr. gnostikos - sabedor). Iniciado nos conhecimentos supremos da gnose.
Guéridon - (galicismo). Mesa que, no início das observações mediúnicas, servia para os espíritos se comunicarem. É leve, tem três pés, cruzados em "x" sobre os quais se apoia a tampa.
Guia - (de guiar). Espírito protetor que acompanha cada pessoa encarnada, ajudando-a.
H
Habilitação - (do latim: habilitatis - destreza). Dom e preparo específico para práticas diversas.
Hábito - (do latim: habitus - costume). Ação que se adquire pela repetição constante.
Hebefrenia - (do gr. hebe - mocidade + phrenos - néscio). Perturbação psíquica na mocidade.
Hebemediunidade - Mediunidade na infância.
Hereditariedade psíquica - Contrapõe-se ao conceito de hereditariedade genética no campo das reações psicológicas, admitindo que o Espírito traz consigo seus dotes e personalidade, sem herdar geneticamente dos seus antepassados. Baseia-se no fato de que os intelectuais nem sempre têm sucessores correlatos, como também não possuem antecessores superdotados.
Hetoscopia - O mesmo que autoscopia.
Hialoplasma - (do gr. hyalos - vidro + plasma - modulado). A parte transparente do protoplasma e que entra na constituição ectoplásmica.
Hiloclastia - (do gr. hyle - material + klástes - destruir). Mal empregado por René Sudre no sentido de transportes de objetos sem levitação.
Hilomorfismo - (do gr. hyle - material + morphes - forma). Doutrina escolástica que defende dois princípios de vida: a matéria e a forma. Esta advém do íntimo. Baseia-se na filosofia socrática.
Hiperdulia - (do gr. hypér - superior + douleia - culto aos anjos). Culto a Maria, tida como Virgem mãe de Jesus, pelos católicos.
Hiperespaço - (hibridismo do gr. hypér - superior + espaço). Admitia-se a existência de um espaço extra cósmico que contivesse o Universo, portanto, dentro do qual o cosmo se situaria. Atualmente, esse espaço é considerando como sendo o energético que, segundo processos experimentais, demonstra possuir mais do que as três dimensões a que estamos bitolados. O hiperespaço, em seus conceitos confunde-se simultaneamente com o espaço habitado pelos Espíritos e o quadrimensional correspondente ao continuum definido por Einstein na sua Teoria da Relatividade Generalizada.
Hiperestesia - (do gr. hypér - superior + aisthésis - sensibilidade). Capacidade de certos sensitivos de perceber, através das radiações, as mais diversas e estranhas reações de um paciente.
Hipermnésia - (do gr. hypér - superior + mnésis - lembrança). Processo de lucidez ampliada por um estado inconsciente, e com ela, a memória.
Hipernormal - Palavra híbrida e imprópria para se usar no lugar de supranormal.
Hiperosmia - Sensibilidade olfativa aguçada, com supranormalidade ativada.
Hiperpragmático - Pessoa que fala de forma redundante e sem objetivo. Por vezes, com fuga de idéias.
Hiperpragmatismo - Abundância de verborragia sem objetivo. Linguagem não objetiva e abundante. Não conciso.
Hipnagogia - (do gr. hypnos - sono + agógos - que conduz). Diz-se do estado de consciência no instante em que o sono domina a vigília. Transição entre a fase acordada e a do sono.
Hipnoblepsia - (do gr. hypnos - sono + bleps - caminhar ). O mesmo que sonambulismo.
Hipnogênese - (do gr, hypnos - sono + gênesis - origem). Produção da hipnose.
Hipnógeno ou hipnogênico - O que produz a hipnogênese.
Hipnóide - (do gr. hypnos - sono + eidos - forma). Estado psíquico apresentado pelo paciente durante um transe hipnótico ou sono provocado por condicionamento.
Hipnoscópio - Aparelho inventado por Ochorowicz para estudo da hipnose e análise do paciente.
Hipnose - (do gr. hypnos - sono). Processo provocado artificialmente por um indutor ou hipnólogo, que leva o paciente a um sono condicionado e através do qual se pode obter uma série de fenômenos anímicos de desprendimento e de ações diversas. Há inúmeros casos.
Hipocondria - 1. Problema psíquico, reduzido a uma afecção mental, onde o paciente entra em estado depressivo e sofre, por vezes, de processo auto obsidiatório capaz de lhe induzir problemas patológicos. 2. Melancolia.
Hipomania - (hibridismo do gr. hypo - sob + mania). Agitação psíquica.
Hipometalgia - Dessensibilização por meio paranormal.
Hipopragmático - (do gr. hypo - sob + pragma - negócio + tikós - ato, ação). Indivíduo que comumente só fala por monossílabos.
Hipopragmatismo - Prática onde a pessoa se restringe nas respostas e em expressões de falar.
Histerese - (do gr. hysterésis - posterior, atraso). Fenômeno que define reminiscências causadas por qualquer ocorrência acontecida com a pessoa ou com o objeto. Fenômeno responsável pela possibilidade de um psicômetra captar as radiações de objetos
Histeria - (do gr. hystera - padrão). Psiconeurose que se caracteriza por um estado de falta de controle sobre seus atos e emoções, com instabilidades e que se diversifica por diversos aspectos em decorrência do motivo que a provoque.
Holocausto - (do gr. holó - conjunto + kauston - sacrifício, imolação). Cerimônia de sacrifício e imolação de criaturas em homenagens a determinados deuses hebreus.
Horoscopia - (do gr. hóros - hora + skópien - exame + suf.). A arte de predizer as coisas pela leitura dos astros.
Horóscopo - Observação dos astrólogos, baseado na posição dos astros, para feitura de cartas em função da hora do nascimento das pessoas, com o fito de desvendar seu destino.
Hóstia - (do latim - hóstia - vítima). 1. A rês sacrificada em Roma em louvor aos deuses. 2. Na Eucaristia cristã, a pada (pequeno pão antigo) que representa o corpo de Jesus durante a sagração do sacrifício do Senhor.
I
Icnognosia - (do gr. ichno - rasto + gnósis - conhecimento). O mesmo que psicometria.
Iconomancia - (do gr. eikon - imagem + manthéia - adivinhação). É a forma de concentração onde, ou o sensitivo, ou o médium tem uma imagem ou figura como ponto de referência, a fim de fazer sua predição e leituras dos acontecimentos, etc.
Id - Neologismo definido por Freud como sendo o substrato instintivo da psiquê, isto é, sua tendência elementar como suporte da existência do ser sobre o qual repousam seus atributos.. É uma das três partes da psiquê e se completa com o ego e o superego.
Id al-nahr - (do Islame) - Festa do sacrifício, parte do Id al-k'bir dedicado às imolações de caráter religioso para purificação das almas.
Ideal - (do latim: idealis) - A aspiração individual de cada um envolvendo o caráter sentimental intelectivo e psíquico.
Idealismo - (de ideal). Meta a ser atingida pelo idealista.
Idealista - (de ideal). 1. Aquele cujo ideal está acima das metas possíveis e alcançáveis. 2. O que tem vontade utópica de obter algo.
Idéia - (do gr. idea). - 1. Representação mental que se faz de algo; imaginação. 2. Forma abstrata de conceber algo que se conheça ou se suponha conhecer. Está intimamente ligado ao individualismo de cada um.
Ideocracia - (do gr. ideos - idéia + kratein - poder). Regime em que impera um ideal ou ideologia da qual não se pode fugir.
Ideofonia - (do gr. ideos - idéia + phonos - som). Percepção paranormal de sons.
Ideografia - (do gr. ideos - idéia + graphein - escrita). Escrita paranormal.
Ideograma - (do gr. ideos - idéia + gramma - traço). Símbolos ou sinais com determinada significação. No caso paranormal, os que são ditados por processos mediúnicos.
Ideologia - (do gr. ideos - idéia + logos - tratado). Sistema central predominante em um corpo de doutrina que visa a determinados fins e estuda métodos para alcançá-los.
Ideomorfia - (do gr. ideos - idéia + morphos - forma). Aspecto transcendental ou forma espirítica de coisas e objetos.
Ideoplastia - (do gr. ideos - idéia + plastos - molde). Modelagem material pelo pensamento.
Ideoscopia - (do gr. ideos - idéia + skopein - exame). Leitura paranormal de pensamentos.
Idiolatria - (do gr. idios - próprio - lathreia - adoração). Auto adoração.
Idiossincrasia - (do gr. idios - peculiar + synkrasía - ao mesmo tempo). Reação do temperamento de cada um às ações de agentes externos.
Idiostesia - (do gr. idios - peculiar + aisthésis - sensibilidade ). Comando dos sentidos próprios que possui. Faz parte do autodomínio de cada um.
Idólatra - (do gr. eidolón - imagem + lathros - adoração). Adorador de ídolos.
Idolatria - (de idólatra + suf.). Adoração de ídolos. Para o Cristianismo representa o ato de render homenagem ao poder soberano e cultuar Deus.
Idista - (de ido). Saudosista. Por vezes, de caráter parapsíquico: quando se refere à sensação de outras vidas pretéritas.
Ifá - (do nagô) - Orixá que comanda a buzomancia (caurim) e inspira o médium que o joga.
Imanência - (de imanente). Qualidade do que é e existe em um dado objeto que não pode se separar dele. O "espírito da coisa".
Imanente - (do latim: immane - ligado + entis - ser). 1. Aquilo que é inerente a um ser ou coisa, sem qualquer influência externa. 2. Para determinados espiritualistas, aquilo que vem com o espírito encarnante; seus predicados, defeitos e virtudes.
Imunidades físicas - Propriedades adquiridas durante o transe nas quais o organismo adquire uma resistência anormal, adquirindo invulnerabilidades a agentes externos capazes de ferir o sensitivo em outras circunstâncias.
Incombustibilidade paranormal - Predicado que permite à pessoa passar pela labareda sem se queimar.
Inconsciência - Estado dito do inconsciente.
Inconsciente - (prefixo in - não + consciente). Memória recôndita do passado distante. Arquivo dos registros de todas as existências, para o reencarnacionista.
Inferno - (do latim: avernus). 1. Estado d'alma de agitação a que é levado o Espírito voltado para a prática do mal, empedernido e sem sentimentos. 2. Local, segundo o Cristianismo, para onde vão as almas penadas que renegaram os princípios religiosos. 3. Pela concepção de Dante Alighieri, lugar administrado por Satanás, onde ferve uma caldeira eterna, de chamas e suplícios.
Intelecton - (de intelecto). Quantum espiritual correspondente à nossa percepção. (Teoria Corpuscular do Espírito - H.G.Andrade)
Inteligência - (do latim: intelligentia). Faculdade de aprender as coisas; ao lado do raciocínio, define a capacidade de discernir e concatenar as idéias e estão intimamente ligados ao conhecimento.
Interpenetração de objetos - É também conhecido como transporte à distância; consiste em levar um objeto para o interior de uma sala fechada ou colocá-lo dentre de um recipiente hermético. A teoria mais compatível com a física é a da aceleração do tempo, fazendo com que o objeto chegue antes do outro no local em que ocorrerá o fenômeno. Quando o outro chegar ele já estará aí.
Introscopia - o mesmo que aloscopia.
Invulnerabilidade - No caso psíquico, fenômeno em que o sensitivo, durante o transe anímico apresenta uma resistência anormal a agentes externos capazes de feri-lo em condições normais.
Ioga - (do sânscrito - yóga - união). Sistema ortodoxo de filosofia prática fundamentada, segundo a tradição, por Patanjali e que consiste no perfeito estado contemplativo pela imobilidade absoluta para se chegar ao êxtase e às práticas ascéticas. Cf. Iôga - ginástica correlata. A ioga é uma Escola ortodoxa darsana.
Iogue - (do sânscrito - yogín - o que une). 1. Asceta praticante da ioga. 2. Os sadhu, aqueles que seguem a seita da Ioga, membros da seita.
Irradiação - (de irradiar). Prática, para muitos, religiosa espiritualista que consiste em mentalizar alguma coisa ou pessoa a fim de atuar sobre a mesma com fins diversos, desde o de cura até os mais abomináveis.
J
Jdisch - (do hebreu - culto). 1. Ritual que deu origem ao Judaísmo. 2. Palavra que, em alemão, veio a ser Jüdisch - judeu, sua língua ou idioma.
Jetatura - (italianismo). Mau olhado, quebranto.
Jogo de búzios - Ritual mediúnico de adivinhações em que se usam os búzios - pequenas conchas apropriadas - jogados em uma peneira. A posição em que eles caem inspiram o médium.
Jucundidade - (do latim: jucundidatis - alegria). Estado de euforia. É psicológico.
K
Kabala - (do hebraico kabbalah - tradição). Também considerado recebimento, denota o conjunto das doutrinas místicas do judaísmo. Destina-se à reinterpretação do Torah sem negar-lhe a autoridade.
Kardecismo - (neologismo, de Kardec). Doutrina ditada pelos Espíritos (desencarnados) e codificada por Allan Kardec, contida em cinco livros básicos e tendo como principal fundamento a reencarnação e a intercomunicabilidade com o domínio espiritual. Espiritismo.
Kardequiano - Referente a Kardec.
Kirliangrafia - Técnica fotográfica aperfeiçoada por Kirlian, que permite obter imagens das radiações bioenergéticas ou orgânicas, ditas "efeito corona biológico" e estudá-las pelas variações que sofre em decorrência do estado psíquico da pessoa.
KP - Das letras gregas ?? (kapa-psi). Abreviatura de cinetopsíquico, movimento provocado pela mente.
Krishna - (do sânscrito). O guia do planeta Terra, o responsável pela sua evolução. Representa o Cristo na Santíssima Trindade e faz parte da trilogia do Trimurti hindu.
Kundaline - (do sânscrito) - no tantrismo ou na ioga é a energia sexual da natureza e que, atraés de práticas místicas pode levar a criatura a um estado de êxtase com ocorrências paranormais
Kundun - (do sânscrito, kun, kuntu - tudo, todo + d'un - presença). Referência à encarnação de um grande mestre, como o Dalai Lama.
L
Laço fluídico - Designação errônea dos vínculos que prendem o perispírito ao corpo somático.
Leitura do pensamento - É um fenômeno que permite ao percipiente alcançar o pensamento de outrem sem o recurso telepático.
Lembrança remota - Consiste em se lembrar de coisas e fatos ocorridos em vidas passadas. Também dita lembrança pretérita.
Letargia - (do gr. lethargia - desatenção). Perda momentânea das sensibilidades e dos movimentos, com diminuição dos batimentos cardíacos e da respiração, dando aparência de morte.
Levitação - (do latim: levitas - a lisura). Estado de êxtase de um paranormal; vulgarizou-se como soerguimento do solo do sensitivo ou de um objeto sob ação da vontade do sensitivo. É também conhecido como alavanca psíquica. A levitação pode ser causada pelo processo mediúnico (ver alavanca parapsíquica).
Liame perispiritual - Laço que vincula a parte do espírito não encarnada ao corpo somático.
Libido - (do latim: libere - ter vontade de). 1. Desejo sexual. 2. Segundo Freud, representa o substrato das transformações das pulsões sexuais, um dos fatores preponderantes no caráter psíquico da pessoa.
Licantropia - (do gr. lykos - lobo + ânthropos - homem + suf. ia). Vulgar lobisomem, forma de politropismo etérico em que a Entidade se apresenta com aparência de lobo.
Linfa - (do latim: lympha). Humor aquoso sangüíneo que contém o plasma essencial na composição do ectoplasma.
Logos - (do gr. logos - discurso). Conceito de Heráclito definindo o princípio supremo de unificação, tendo em si a harmonia que rege o Universo. Para Platão, este era um princípio de ordem, medianeiro entre o mundo sensível e o inteligível.
Loucura - (de louco). Doença mental de qualquer natureza.
Lucidez - (do latim: lucis + suf.). Qualidade do que é lúcido. É também a denominação dada ao fenômeno de criptestesia.
Lúcifer - (do latim: portador da luz). Segundo a mitologia romana, era o Espírito que carregava o archote para Deus. Tendo se rebelado contra o Criador, foi banido para o Averno, onde se tornou na figura de satanás. Entidade espiritual que se apresenta sob tal aspecto.
M
Macrocosmo - (do gr. makros - grande + kosmos - mundo). 1. O mundo maior. 2. O Universo que se contrapõe ao microcosmo na doutrina do ser (ontologia).
Macroestesia - (do gr. makros - grande + ainthésis - sensibilidade). Sensação alterada dos sentidos que dá a impressão de que tudo seja maior. É um distúrbio dos sensórios.
Macumba - Palavra de origem africana que designa o trabalho mediúnico desenvolvido sob uma árvore chamada macumbé. Também conhecido como culto de terreiro, envolvendo uma série de práticas, rituais e adorações que variam em função de grupos.
Magnético - (de magnetita, pedra dita imã natural - no gr. magnés - afetuoso). 1. Diz-se do campo ou do que goze das propriedades de um imã. 2. Capaz de atrair.
Magnetismo - (de magneto - imã ). 1. Tudo o que guarde a propriedade imântica de atração e afinidade. 2. Estudo relativo a este fenômeno.
Magnetismo animal - Nome dado por Franz Mesmer às emissões quânticas de bioenergia emitidas por um sensitivo passista. Termo obsoleto, porém, usado pelos saudosistas.
Magnetizador - Aquele ou aquilo que tenha o dom ou a propriedade de magnetizar.
Magnetografia - Foto capaz de mostrar as radiações magnéticas de qualquer corpo.
Mancias - (do gr. manthéia - adivinhação). Práticas diversas de caráter mediúnico que consistem em se concentrar sobre uma referência a fim de desvendar acontecimentos, antever ou descrever a sorte dos consulentes.
Manias - (do gr. mania). Estado de excitação psíquica que desencadeia uma série de impulsos instintivos e afetivos cujo costume não é o normal.
Manifestação - (do latim: manifestare). Ato ou efeito de um espírito demonstrar sua presença.
Manipanso - (africanismo). Ídolo de fetiche.
Materialismo - (de matéria + sufixo). Doutrina que não aceita a existência da alma e que julga que a vida é pura conseqüência das reações celulares orgânicas. Sofreu um duro golpe quando Einstein provou que a matéria, como energia condensada, é um efeito e, como tal, não pode ser causa de nada. A matéria, por si, depende de um agente capaz de estruturá-la.
Materialização - (de matéria + suf.). 1. Ato de tomar forma dita material, palpável ou visível. 2. Corporificação de um desencarnado. 3. Aparição ectoplásmica.
Medianímico - (galicismo). Que é próprio dos médiuns.
Médium - (do latim: médium - meio). 1. Pessoa dotada da capacidade de servir de intermediária dos fenômenos de origem espirítica, ou seja, produzidos por desencarnados. 2. Paranormal que tem a capacidade de se comunicar com o domínio espiritual. Os médiuns são classificados segundo seus dotes.
Mediunato - (galicismo). Segundo Allan Kardec, missão mediúnica de determinadas pessoas.
Mediúnico - (de médium + suf.). Relativo ou correlato com a mediunidade.
Mediunidade - (de médium + suf.). 1. A capacidade de um paranormal de se comunicar com os desencarnados. 2. Dom ou dote específico dos médiuns.
Mediunidade ectoplásmica (de efeitos físicos) - É aquela em que o médium se presta para dele se servirem os Espíritos e realizarem trabalhos de materialização e de ectoplasmia em geral.
Mediunidade intelectiva - O mesmo que mediunidade personalística.
Mediunidade personalística - Aquela em que o desencarnado se manifesta demonstrando sua personalidade.
Mediunidade predicativa - Aquela em que o médium adquire dons ou dotes que não lhe sejam peculiares ao conhecimento, como os pictóricos, os terapeutas e outros.
Mediunismo - Termo empregado por Alexej Akzacof para definir a mediunidade.
Mediunizar - (galicismo). Entrar em transe mediúnico.
Mefistófeles - Personagem criado por Gothe, para representar as forças satânicas, na sua obra "O Doutor Fausto". É o homem que nega.
Memória - (do latim: memoria). Faculdade de conservar as idéias e os conhecimentos adquiridos.
Memória ancestral - É o mesmo que criptomnésia.
Memorização preagônica - É um fenômeno através do qual, no ato do trespasse, o desencarnante vê todas as cenas por ele vividas naquela existência terrena.
Mensagem - (latim pop. missus - remessa).Denominação comum dada às comunicações mediúnicas, geralmente escritas (psicografia) ou faladas (psicofonia).
Mentalton - Quantum espiritual correspondente à percepção, como propriedade de sentir e registrar as influências externas. (Teoria Corpuscular do Espírito - H.G.Andrade)
Mesa girante - Mesa tripé comumente usada para receber comunicações mediúnicas de Entidades que a usam por batidas a fim de marcar as letras com as quais escrevem palavras e frases.
Mesmeriano - Referente a Franz Mesmer e seus estudos correlatos com as emissões quânticas de bioenergia pelos sensitivos passistas.
Metabiose - (do gr. meta - além + bios - vida + suf.). Formação de organismos vivos sob ação paranormal. Consiste, principalmente, em fazer vegetais crescerem de forma anômala e rápida.
Metaetérico (metetérico) - Estudo do Além, do infinito dito oculto, enfim, do Universo transcendente.
Metafísica - (do gr. meta - além + physica - física). Parte componente da Filosofia que estuda o conhecimento das causas primárias e os seus princípios fundamentais. Teve origem com Aristóteles, abordando a teoria geral do abstrato e é dita a ciência do absoluto. A metafísica, através dos tempos, sofreu enorme mudança de posições, incluindo novos capítulos e se reformulando. Para seu conhecimento, requer estudo em separado. Ela não se preocupa nem se envolve com os fenômenos paranormais, ignorando-os.
Metafonia - (do gr. meta - além + phonos - fone + suf.). O mesmo que voz direta. Fenômeno em que o desencarnado fala através de aparelhos ou peças capazes de permitirem que ele transmita sua mensagem oral. Termo atribuído a Bret.
Metafotonismo - (do gr. meta - além + phóton - luminosidade + suf.). Aparição ectoplásmica de luz. Fenômeno luminoso mediúnico.
Metagestão - Hibridismo que define o intercâmbio de diálogos entre o Espírito e o encarnado.
Metaglossia - (do gr. meta - além + glossos - fala). É o mesmo que psicofonia. De uso incomum.
Metagnomia - (do gr. meta - além + gnomón - indicador). Segundo Boirac, é a parte que engloba uma série de predicados anímicos e define a capacidade do sensitivo de perceber esses fenômenos com maior desenvoltura dos seus sensórios naturais.
Metagnosia - (do gr. meta - além + gnose - conhecimento). Clarividência com clariaudiência conjugada.
Metagrafia - É o mesmo que psicografia, embora, com esse termo Bret também definia a "escrita direta" e a ideografia.
Metalactobário - (do gr. meta + allactos - mudança + barós - força, peso). Transferência de peso de objetos e pessoas para outras referências. Definição de Bret. Ocorrência comum nas alavancas psíquicas.
Metamnésia - (do gr. meta + menésis). 1. Transferência ou busca das lembranças de um repositório universal para a memória dos sensitivos. 2. Hipótese materialista para explicar a percepção do desconhecido.
Metamorfismo - (do gr. meta - além + morphos - forma). É o caso mais geral da mudança de aparência perispiritual de um desencarnado que toma novas formas sob influência de sua vontade. Faz parte do politropismo etérico.
Metassomático - Referente ao metassomatismo.
Metassomatismo - (do gr. meta - além + somathos - corpo, forma). Fenômeno onde as energias terrenas cedidas pelo médium são empregadas para operar transformações no campo perispiritual de desencarnados. O fenômeno é informativo e se diria como sendo uma cirurgia espiritual feita por médicos da Espiritualidade.
Metanoísmo - Definição materialista para explicar a psicofonia que pode ocorrer por auto-sugestão, ou auto-provocação, ou puro, onde até a xenoglossia se esclarece, como sendo atributo estranho de domínio transcendental da mente do sensitivo, no caso.
Metaplasia - (do gr. meta + plasma). Aparição materializada do duplo de um encarnado. Caso específico de desdobramento com aparição estereológica. É um fenômeno misto.
Metaporese - (do gr. metaporésis). Ação paranormal sobre a matéria. Fenômeno estudado por Myers, que constatou a mudança de tecido necrosado e outros fenômenos de recuperação celular orgânica dos pacientes.
Metapsicologia - Outra denominação dificilmente usada para definir a Metapsíquica ou a Parapsicologia, como sendo o estudo psicológico dito transcendental.
Metapsicose - (do gr. meta + psicose). Distúrbios psicóticos causados sob influência de ação paranormal.
Metapsiquia (metapsiquismo) - Estudo da Metapsíquica.
Metapsíquica - (do gr. meta - além + psikê - alma + suf.). Ciência estabelecida e estruturada por Charles Richet, destinada a estudar os fenômenos que transcendiam à Psicologia e que fugiam ao domínio físico da ciência dita materialista. Sobre este assunto, seu autor escreveu um tratado que, até a 15ª edição sofreu várias modificações. Inicialmente, de cunho materialista, admitia que todo fenômeno procedia do poder psíquico do seu sujet, ou seja, daquele que tinha essa capacidade. Assim, classificou os fenômenos ditos metapsíquicos em dois grupos, os objetivos, onde a ação se fazia sentir sobre objetos, como levitação, transportes, etc., e subjetivos, os que não atuavam nos ditos objetos, como telepatia, desdobramento e outros.
Posteriormente, estudando os fenômenos ditos espiríticos, reformulou seu ponto de vista e passou a admitir os mediúnicos, preocupando-se sobremodo com os ectoplásmicos. Numa conferência de despedida da cátedra da Universidade de Sorbone, ele se declarou simpatizante da doutrina espírita, o que foi o suficiente para que seus seguidores laicos abominassem seu trabalho e, sob influência da escola metapsiquista alemã, propusessem a substituição da Metapsíquica, para eles comprometida com uma doutrina religiosa, pela Parapsicologia.
Para melhor conhecimento do assunto, recomenda-se a leitura do Traité de Metapsichique.
Metarradioterapia - Neologismo híbrido aqui proposto para substituir o termo fluidoterapia, considerado errôneo, a partir do conceito que se tem de fluido. Como tal, tratamento através de radiações (ditas mesmerianas) de energias psíquicas.
Metassoma - (do gr. meta - além + soma - corpo). O mesmo que perispírito, ou seja, corpo transcendental. Termo adotado pela Escola russa de Parapsicologia.
Metassomático - (de metassoma). Relativo ao perispírito.
Metástase - (do grego metastasis - transferência). No caso parapsíquico, é o fenômeno de transferência de processos mórbidos através de radiações mediúnicas ou mesmerianas.
Metátese paranormal - (do gr. metáthesis - transposição). Fenômeno que consiste em um médium ou sensitivo estar num determinado lugar e no instante seguinte aparecer em outro sem que, para isso, houvesse se deslocado, independente de distâncias.
Metatoscopia - (do gr. metatos - dobra facial + sckópein - exame). Análise da personalidade de uma pessoa por intermédio das rugas do rosto.
Metempsicose - (do gr. meta - além + en - em + psikê - alma + suf.). 1. Transmigração das almas de um corpo para outro inferior. 2. Doutrina reencarnacionista pela qual um Espírito pode nascer em um corpo de espécie animal inferior em decorrência de seu comportamento na última encarnação. Esta doutrina é negada pelos evolucionistas que não aceitam o processo involutivo e só admitem que o Espírito, no mínimo, se conserve no mesmo patamar se não evolver.
Metensomatose - O mesmo que reencarnação. Termo sem uso prático.
Meteorognosia - Segundo Bret, conhecimento dos fenômenos metereológicos por predicados paranormais. Termo de nenhum uso.
Metergia - (neologismo de Bret). Ação ou exteriorização supranormal variada e complexa que produz corporificações, movimentos de objetos à distância, como ainda, ações no médium ou em outros seres vivos. Compreende a Metideogenia (Ideoplastia), a Metacinesia (movimento de objetos) e a Metabiose (já definida).
Metestesia - (do gr. meta - além + aisthésis - sensação). Outro nome da criptestesia, sem uso.
Metéter - A telepatia, segundo Myers.
Metideogenia - Termo proposto por Bret, sem nenhuma finalidade, para definir a ectoplasmia.
Metideoplasia - Termo proposto por Bret para definir a Ideoplasia. Inusual.
Miasma - (do gr. miasma). Emanação melífica com influência deletéria sobre as pessoas. As orgânicas provêm de substâncias biológicas deterioradas. As psíquicas são atribuídas a efeitos ectoplásmicos elaborados por Entidades maléficas com o fito de prejudicarem encarnados.
Milagre - (do latim: miraculum - admirar). 1. Acontecimento considerado sobrenatural, contrário às leis da natureza. É atribuído a um Ente superdotado com poderes superiores e estranhos ao domínio comum dos demais. 2. Efeito onde a causa escapa à razão, ditos milagres da natureza. 3. Algo maravilhoso em seu gênero.
Mimetização psíquica - Neologismo registrado por João Teixeira de Paula, em lugar de "mimetismo grafológico", que define a faculdade mediúnica de transmitir mensagens com a letra que o comunicante desencarnado tinha em vida terrena, assinatura idêntica e reproduções de fotos materializadas com a mesma fisionomia.
Misoneísmo - (do gr. misein - odiar + neos - novo + ismo). Aversão a tudo o que seja novo. No caso, aversão aos fenômenos paranormais. Não aceitação do fenômeno em si.
Misoneísta - Inimigo de inovações. No caso, avesso aos estudos paranormais.
Mística - (de místico). Diz-se do estudo das coisas divinas ou espirituais sob o prisma religioso.
Misticismo - (de místico). Doutrina filosófico-religiosa que acredita em poderes sobrenaturais atuantes e que todo conhecimento emana de Deus.
Místico - (do gr. mystikós - secreto). Aquilo que pertence a ritos secretos.
Mistificação - Fraude ou realização enganosa de fenômenos que não sejam reais, com o fito de enganar aos demais.
Mnemônico - (do gr. mnemônikos - da memória). Diz-se de um grupo de fenômenos ligados à memória, em geral, e às lembranças em particular.
MOB - (forma abreviada de Modelo Organizador Biológico). Segundo os conceitos de Hernani G. Andrade, corresponderia aos agentes estruturadores biológicos, ou seja, dos componentes correlatos com os reinos biológicos.
Moldagens - (do latim: módulus + suf.). Confecção de moldes a partir de processos mediúnicos onde o modelo é um desencarnado que cria a peça inteiriça, como a técnica mecânica não permitiria.
Mônada - (do gr. monas + ádis - a unidade). Concepção de Leibnz para definir a expressão mais simples da composição dos seres e das coisas na formação do Universo. Na Teoria Corpuscular do Espírito, de H.G.Andrade, ela seria constituída de um núcleo formado por um mônaton e camadas orbitais onde gravitariam os bions.
Mônaton - Núcleo psicoatômico correspondente ao próton material, formado de um mentalton e um intelecton, com capacidade de criar um campo psicopositivo. (Teoria Corpuscular do Espírito de H.G.Andrade).
Monições - (do latim: monitionis - advertência). Revelações de fatos, de um modo geral, por processos paranormais.
Monoideísmo - (do gr. mono - único + idéia + ismo). Depressão psíquica, por vezes obsessiva, com idéia fixa.
Morbidez - (de mórbido). Estado do que é mórbido.
Mórbido - (do latim: mórbidus). Relativo à enfermidade sujeição a depressões psíquicas e que leva o paciente a um estado patológico de languidez e frouxidão.
Morte - (do latim: mors). Conceito correlato com o trespasse ou final de vida terrena. Para os materialistas, o fim da existência, para os espiritualistas, momento em que o espírito se separa do corpo, deixando-o em estado cadavérico.
Mundo invisível - 1. O mesmo que Além túmulo, mundo espiritual, mundo astral, mundo parapsíquico. 2. Domínio de existência da vida espiritual ou dos agentes estruturadores cósmicos.
Música transcendental - Também dita metacromatia, refere-se aos sons advindos da Espiritualidade através dos mecanismos mediúnicos de cada um. Pode ser individual, quando só o médium escuta, ou coletiva, num caso de fenômeno ectoplásmico.
N
Narcisismo - (de Narciso - mitologia grega). Narciso personagem lendário, filho do rio Cefise e da ninfa Liríope, apaixonou-se por sua imagem refletida na água do lago. O narcisismo representa a auto idolatria.
Narcose - (do gr. narkósis - sono). Sono provocado por drogas ou anestésicos que leva o paciente a um estado de diminuição dos reflexos.
Narcótico - Substância capaz de produzir narcose em quem o ingira.
Necrodulia - (do gr. nékros - morte + douleia - culto). 1. Ritual dedicado aos mortos, ou seja, àqueles que desencarnaram e a quem se deva tributos de respeito e admiração. 2. Prática de origem chinesa introduzida no ocidente.
Necrofilia - (do gr. nékros - morte + filos - apreciador, amante). Desejo sexual mórbido por cadáveres. É um caso de doença psíquica.
Necrofobia - Aversão a cadáveres.
Necrofonia - (do gr. nékros - morte + phonos - som). Termo sofisticado para definir o fenômeno de voz direta.
Necrolatria - (do gr. nékros - morte + lateria - adoração). Culto ou adoração aos mortos.
Necromancia - 1. Arte da adivinhação por invocação de mortos. 2. Esconjuro.
Necromante - Aquele que pratica a necromancia.
Necromântico - Referente à necromancia.
Nefelibata - (do gr. nephele - nuvem + bates - que anda). Pessoa que vive no "mundo da lua". Próprio de quem vive nas nuvens. Excêntrico. Não chega a ser um caso psicopatológico.
Neo-Espiritualismo - Termo usado em países da língua inglesa para definir com mais precisão o Espiritismo.
Neo-platonismo - Corrente doutrinária que teve origem com Ammonius Saccas, de Alexandria e tinha por meta seguir os preceitos de Platão, conjugando-os com os conceitos místicos dos primeiros cristãos. Sua principal característica era o transcendentalismo do Criador, do qual emanaram os fundamentos do mundo e para o qual retornaria em decorrência da interiorização do homem. Nele, provavelmente, baseou-se Paracelsus para instituir seus princípios teosóficos.
Negativismo - Também conhecido como niilismo, doutrina da negação, filosofia tida como criadora de sérios problemas psicológicos na destruição de princípios.
Neoplasma - Termo usado por Morseli para definir as substanciações psíquicas.
Neurastenia - (do gr. neuron - nervo + astheneia - fraqueza). Estado de desânimo físico e psíquico, considerado como afecção mental, causador de problemas como preocupação com saúde, irritabilidade, perda do sono provocado por diversas causas.
Neurose - (do gr. neûron - nervo + suf.). Abalo do sistema nervoso sem lesão orgânica aparente, com perturbações psíquicas das quais o indivíduo é consciente, tais como as agitações e angústias. São adquiridas por impactos emocionais.
Noctâmbulo - (do latim: nocte - noite + ambulare - andar). O mesmo que sonâmbulo.
O
Obé - (do Iorubá-nagô). Faca ou instrumento de sacrifício nos trabalhos de imolação em cultos afro-transcendentais dos ibejis (orixás gêmeos).
Óbito - (do latim: óbitus - chegada súbita). Morte, desencarne, trespasse.
Oblata - (do latim: oblatum - donativo). Oferenda a Deus. Oferta a santos e, por extensão, trabalhos dedicados a Entidades desencarnadas tidas como santas.
Obnubilação - (do latim: ob - por + nubilum - nuvem + suf.). Perturbação da consciência que se caracteriza pelo escurecimento das idéias ou lentidão no pensamento.
Obradório - (de oblata). Oferta que a família faz após uma semana de morte do parente, com uma cesta cheia de alimentos e que serviu de inspiração ao ofertório de macumba.
Obsedado - Termo improcedente, porque não existe o verbo obsedar, para definir o obsidiado.
Obsessão - (do latim: obsessionis - o cerco). 1. Idéia fixa. Impertinência excessiva. Idéia de perseguição. 2. Perturbação provocada por agentes externos.
Obsessão psíquica - Caso em que a pessoa tem pensamentos e idéias que as perseguem. Podem ser instintivas ou provocadas.
Obsessão espiritual - Também dita obsidiação, é causada por uma Entidade espiritual. Segundo Allan Kardec, classificam-se em quatro grupos que se seguem.
Obsessão simples - Diz-se da mais elementar forma de obsidiação em que o Espírito se intromete no campo de ação do médium, influindo-o psiquicamente e provocando perturbações. O desejo do obsessor é o de que o médium só se deixe envolver por ele.
Obsessão física - Obsidiação em que o espírito usa de recursos físicos e fenômenos como ruídos que perturbem o médium sempre com o fito de chamar-lhe a atenção para sua mediunidade.
Obsessão por fascinação - É o pior dos tipos de obsidiação e mais perigoso de todos, pois o obsidiante se aproveita do grande grau de vaidade do médium, induzindo-lhe idéias de grandeza que o fascine e façam-no se ter como o maior e mais sábio de todos. O médium se deixa envolver por causa de seu fraco caráter e desejo de que, de fato, seja verdade aquilo que lhe seja dito pelo fascinador.
Obsessão por subjugação - É vulgarmente chamada de possessão e o médium dominado por ela é dito possesso. Trata-se do caso mais profundo de obsidiação, pois o médium fica inteiramente envolvido pelas radiações espirituais da Entidade ou Entidades que o cerquem. A subjugação só não chega a ser total porque o Espírito não consegue obrigar o atuado a romper os liames da sua moral (caso idêntico na hipnose), ou seja, não é capaz de levar a pessoa a cometer atos que seus princípios não permitam. Tudo indica que a reação do inconsciente da vítima bloqueia a ação de tais atos.
Este processo pode ser meramente moral, quando o Espírito leva o atuado a tomar resoluções que o comprometam moralmente, com fito desmoralizante, a fim de que a sociedade o tenha como mentecapto; pode, ainda, ser corporal, quando atua sobre o organismo, definhando-o, fazendo praticar gestos e movimentos involuntários estranhos, enfim, adequando a dependência meramente ao funcionamento do corpo.
Obsessivo - Que causa obsessão.
Obsessor ou obsidiador - Espírito que perturba um encarnado, por qualquer motivo.
Obsidiação - (de obsidiar). Termo escorreito para definir o processo pelo qual as Entidades espirituais, em decorrência dos mais diversos e variados motivos, atuam sobre o médium interferindo diretamente em sua vontade. O mesmo que obsessão espiritual.
Obsidiado - (do latim: obsidiare). Aquele que sofre a ação de um obsessor
Obsidiante - (de obsidiar). O mesmo que obsessivo.
Ocultismo - Ramo da Teosofia que une os princípios desta doutrina com o orientalismo dito transcendental; doutrina fundamentada pela senhora Hélena Petrovna Blavatsky.
Od - (neologismo criado pelo Barão von Reichenbach). Força pressupostamente existente ou difundida pela natureza produzindo fenômenos tais como os hipnóticos, os mesmerianos, etc.
OEM - Forma abreviada de Ondas Eletromagnéticas, compreendendo desde as de telegrafia, passando pelas hertzianas, pelas luminosas, pelas catódicas, até as cósmicas. Entre estas duas últimas foi detectada a presença de uma emissão telepática pelos astrônomos ingleses.
Oligofrenia - Déficit intelectivo. Estado mórbido que se caracteriza pelo retardo do desenvolvimento mental. Aquele que não adquiriu esse desenvolvimento. Conforme o grau, ela pode ser leve, moderada, severa ou profunda, segundo o grau de QI.
Ondas - (do latim: unda). Forma de propagação de uma energia semelhante ao movimento superficial das águas, principalmente as do mar sob ação do vento. As energias psíquicas também obedecem ao mesmo processo físico.
Ondas mentais - Emissão quântica das vibrações do pensamento e que se propaga.
Onírico - (do gr. oneiros - sonho). Relativo aos sonhos.
Oniromancia - Técnica ou processo de interpretação dos sonhos e seus significados.
Onisciência psíquica - Conhecimento atribuído a poderes psíquicos capazes de desvendar o repositório de conhecimentos universais.
Ontologia - (do gr. ontos - o que é + logos - estudo). Dita ciência do ser, em geral, é um dos capítulos da Metafísica.
Ontológico - Relativo à Ontologia.
P
Paciente - (do latim: patiente). Aquele que se submete às experiências ou é portador de predicados para serem apreciados.
Palingênese - (do gr. palin - nova + genesis - geração). Doutrina grega correspondente à reencarnação, ou seja, o retorno à vida.
Palingenesia - (galicismo). O mesmo que palingênese.
Palingenésico - Relativo à palingênese.
Panesia - (do gr. pan - tudo + suf. esis). Denominação de Myers para a criptomnésia.
Panestesia - (do gr. pan - tudo + aisthesis - sensibilidade). O mesmo que lucidez.
Panteísmo - (do gr. pan - tudo + théos - Deus). 1. Doutrina que identifica tudo o que existe com Deus. 2. Doutrina de Spinoza onde Deus é a única forma de existência do ser. 3. Forma doutrinária que vê Deus manifesto em toda a natureza.
Pantomnésia - (do gr. panto - tudo + mnésis - lembrança). Estudado por Richet, que a enquadrou como panesia, representa a lembrança inconsciente de coisas aprendidas no passado remoto.
Paracinesia - (prefixo lat. per ad - em torno + do gr. knésis - movimento). Movimento paranormal de objetos, ou seja, provocado por desencarnados ou pelo poder de um sensitivo.
Parafrenia - (do latim: per ad - em torno + frenos - freio). Estado com delírio crônico que apresenta diversas formas. Possui caráter extravagante.
Parafrênico - Portador de parafrenia.
Paragnosia - (pref. lat. per ad - em torno + do gr. gnósis - conhecimento). Termo proposto para substituir e definir os fenômenos subjetivos da Metapsíquica ou psi gama da Parapsicologia.
Paraíso - (do latim: paradisus). Local, segundo os cristãos, para onde vão as almas puras. Região habitada por Deus e pelos seres divinos, como arcanjos, anjos e querubins.
Paramnésia - (do latim: per ad + do gr. mnésis - lembrança). Ocorre quando o paciente confunde as lembranças que permanecem latentes no subconsciente com as do inconsciente remoto.
Paranóia - (do latim: per ad - em torno + do gr. nous - memória). Um dos estados paranóides complexo onde o paciente possui delírios sistematizados.
Paranóico - Portador de paranóia ou referente a ela.
Paranóide - Pessoa com estado paranóico.
Paranormal - Dicionaristicamente tido como fato inexplicável pelos métodos científicos, com os novos estudos correlatos com os fenômenos psíquicos, passou a denominar as ocorrências que se relacionam com o campo fenomênico anímico ou com o domínio espirítico. São consideradas palavras sinônimas: abnormal, hipernormal, metapsíquico, parapsicológico, sobrenatural, supranormal e outras mais.
Parapsicologia - (de para - em torno + psikê - alma + logos - estudo). Termo criado por Max Dessoir em 1889, para definir os estudos de Émile Boirac sobre Une Psicologie Inconnu e proposto pela Escola Matapsiquista alemã, através de Thouless e Wiesner para substituírem o proposto por Charles Richet quando este foi considerado comprometido com o Espiritismo e os espíritas da época passaram a considerar a Metapsíquica como sendo a parte científica da sua doutrina. A troca de nomenclaturas foi oficializada no Congresso Internacional realizado em Utrecht (1953) e os fenômenos considerados objetivos passaram a se chamar ?? (psi-kapa) ou psicocinéticos, enquanto que os subjetivos tornaram-se ?? (psi-gama) e mais tarde, vieram a ser ditos percepções extra sensoriais, ou, simplesmente ESP (abreviatura do inglês). Os EUA estiveram representados por Joseph Banks Rhine, na época, professor da Ducke University, que levou a idéia para seu país e lá passou a ser considerado como o pai da Parapsicologia sem o ser. Os fenômenos psi-gama também são ditos mentais e os psi-kapa físicos. Mais tarde, com a descoberta de que também existiam fenômenos produzidos por desencarnados, seus pesquisadores deram a eles o nome de ?? (psi-théta), como todos percebem, psi do termo psikê (alma) e théta de thanatus - morto -, com o que a nomenclatura passou a ter duplicidade de definição, porque também os desencarnados são capazes de produzir efeitos físicos e fenômenos personalísticos (os mentais).
A Parapsicologia esteve muito em voga, contudo, com as descobertas no campo físico da existência de um outro domínio - possivelmente o espiritual - de agentes estruturadores, os estudos parapsicológicos passaram a ficar altamente comprometidos, motivo por que carecem de uma reestruturação total.
Parapsicologia animal - Termo registrado por João Teixeira de Paula para definir a ocorrência de fenômenos paranormais com animais.
Parapsicólogo - Aquele que se dedica à Parapsicologia e a seu estudo.
Parapsiquia - Outro nome dado à Metapsíquica.
Parestesia - (híbrido de per ad - em torno + aisthéis - sensibilidade). O mesmo que transposição de sentidos, ou seja, sensação de um sentido percebido por outro, como o de ver pelas pontas do dedo, ouvir pela boca, etc.
Parlante - (galicismo). O mesmo que falante. Diz-se do psicofônico.
Paropsia - (de per ad +do gr. opsis - visão). Mediunidade de vidência.
Passe - (de passar). No sentido literal, significa transferência; no que tange à fenomenologia paranormal, refere-se à imposição das mãos por um sensitivo ou por um médium com o fito de transferir energias psíquicas ou parapsíquicas, quânticas, ao paciente.
Passe magnético - Também dito mesmeriano por ter sido inicialmente estudado por Franz Mesmer que percebeu que tinha o poder de radiar seus pulsos bioenergéticos para os pacientes, logrando efeitos terapêuticos sobre os mesmos.
Passe mediúnico - É a radiação em que haja interferência de uma Entidade espiritual atuante.
Pêndulo radiestésico - Inicialmente, os radiestesistas usavam pedras, medalhas ou pesos pendurados em correntes ou cordões para analisar as radiações bioenergéticas do paciente. Posteriormente, foi verificado que não só seres vivos como também objetos possuíam tais radiações. Com isso, foi comercializada uma peça de aço, específica, com dispositivos tipo mola que permitam sua oscilação pendular e que podem ser manipuladas pelo sensitivo com maior desenvoltura. O movimento pendular indica a orientação das radiações que são captadas e devidamente interpretadas.
Pensamento - (do latim: pensare + suf.). Ato de pensar ou ponderar. É uma análise do raciocínio e, como tal, um fenômeno psicológico inteligente.
Percepção do desconhecido - São fenômenos anímicos inconscientes onde o percipiente toma conhecimento de fatos e coisas que aparentemente lhe sejam estranhas e que podem ocorrer em estado de vigília ou em transe como o hipnótico e o sono. Incluem os casos de regressão da memória, ou através de desprendimentos, bilocação, e mais, o automatismo psicológico.
Percepção Extra-sensorial - O mesmo que fenômeno psi-gama ou fenômeno psicológico mental. É aquele em que os sensórios humanos captam radiações que estão fora da freqüência normal de sua gama de ação, envolvendo uma série de ocorrências que não envolvem atuação sobre objetos. É diversificante, em função de cada autor, sua classificação.
Percepção psíquica - Há uma série inespecífica de fenômenos psicométricos já observados, contudo, que ainda carecem de melhores e maiores estudos para sua análise a fim de serem definidos. Por vezes, confundem-se com a criptestesia. Fica, apenas, o registro.
Percipiente - (do latim: percipiens - perceber). Sensitivo dito paranormal capaz de perceber radiações e captar sensibilidades fora do seu sistema sensorial.
Perispírito - (do latim: peri - em torno + spiritus). Deve-se esta nomenclatura a Allan Kardec. Campo envolvente do espírito, também chamado de psicossoma e estudado por Hernani G. Andrade como sendo o MOB - modelo organizador biológico. À falta de maiores condições de pesquisa, são inúmeras as hipóteses a respeito de sua formação ou constituição. Segundo informes mediúnicos, ele é o responsável pela estruturação orgânica ou somática do corpo em que vá se encarnar. Traz consigo as vibrações inerentes a essa estruturação e provavelmente funciona como o campo de um imã sobre as limalhas de ferro e níquel, juntando-as segundo suas linhas de força, ou fluxo estrutural.
Atualmente, com a idéia do agente estruturador, ou seja, o agente responsável pela atuação sobre a energia cósmica em expansão para lhe dar forma, o perispírito passa a ter uma consistência maior de aceitação e supõe-se que ele seja o campo quântico de energias psíquicas do espírito postas em jogo no processo encarnatório. Como tal, é também o campo onde ficam arquivadas as reações dos atos praticados pela pessoa. A ciência o olha com precaução.
Personalidade - Característica individual de cada criatura. É um atributo puramente psíquico.
Perturbação psíquica - Estado de transtorno emocional ou mental provocando perplexidade, hesitação, embaraço e confusão sentimental.
Perturbação espiritual - Segundo Kardec, estado em que certos desencarnados se encontram que não permite que eles entendam sua situação.
Pictografia - Dita mediunidade pictográfica, ou seja, aquela em que o médium adquire a capacidade pictórica, mais precisamente, de pintar quadros sob influência espiritual.
Pira - (do gr. pyra - fogueira). Local onde se cremavam cadáveres, nas imolações. Crisol.
Pirobatia ou pirovassia - O mesmo que incombustibilidade. Não é termo usual e conhecido.
Piromancia - (do gr. pyros - fogo + manthéia - adivinhação). Adivinhação pela concentração tendo uma chama ou labareda como referência.
Plasma - (do gr. plasma - formação). 1. Linfa sangüínea, glóbulos do sangue. 2. Em Física define o quarto estado físico da energia, em estudo, entre a matéria e as radiações quânticas, podendo ser o elo de ligação entre os agentes estruturadores externos ao Universo e as formas estruturadas por eles a partir da energia cósmica..
Plásmico - Relativo ao plasma.
Pluralização ectoplásmica - Segundo C. de Vesme, é a capacidade de duas ou mais aparições se materializarem simultaneamente.
Pluriplosia - O mesmo que pluralização ectoplásmica.
Polimorfismo - (do gr. poli - vários + morphos - forma + suf. ismo). Variedade de formas na manifestação mediúnica.
Polinoísmo - Manifestação conjunta, segundo Bret.
Polipsiquismo - Variedade de reações psíquicas na apresentação do fenômeno.
Politropismo etérico - É a transformação perispiritual de certas Entidades, sob influência de sua imaginação, adquirindo formas as mais diversas, como no caso da licantropia e outros.
Poltergeist - (palavra alemã: espírito batedor). Fenômeno também conhecido como assombração provocado por Espíritos atrasados ou brincalhões.
Pos-cognição - Conhecimento dos fatos já ocorridos por processos ditos paranormais.
Pos-engrama personalístico - Alucinação hipnogógica.
Pos-monição - Conhecimento de fatos já ocorridos através de processos puramente psíquicos. É o mesmo que pós-cognição.
Possessão - (do latim: possessionem). É a definição popular da obsidiação por subjugação. É também o processo mediúnico de manifestação de um Espírito inferior que, durante o transe, leva o médium, geralmente inconsciente, a praticar atos sob seu domínio.
Pragmagnosia - (do gr. pragma - negócio + gnose - conhecimento). Termo sugerido por Bret para definir o conhecimento supranormal.
Pragmática - (do gr. pragma - negócio + sufixo). Conjunto de regras e fórmulas para a prática de uma cerimônia ou um culto.
Pragmatismo - (de pragmática). Doutrina segundo a qual a verdade de cada um se prende à idéia individual que se tenha das coisas.
Predestinação - (do latim: prædestinatione). Na Teologia, determinação de Deus na condução dos justos às bem-aventuranças da vida eterna.
Predestinado - (de predestinar). Fadado. Eleito por Deus. Aquele que traz consigo certa missão.
Premonição - Conhecimento antecipado de um fato. Previsão.
Premonitório - Diz-se do fenômeno correlato com a premonição.
PRN - (abrev. inglesa de Prepared Random Numbers). Experiências estatísticas para verificação de ocorrências paranormais, como o uso das cartas Zenner.
Presciência - Também chamada de Metagnomia profética, é o conhecimento antecipado da ocorrência.
Pressentimento - Sensação de que possa ocorrer determinado fato bom ou mau.
Profecia - (do gr. propheteia). Premonição com caráter divinatório.
Promnésia - Revelação através do sonho.
Pronagnosia - Antecipação da leitura de um texto que ainda vai ser escrito.
Prosopopese - (do gr. prosopon - fisionomia + poiese - mudança). Alteração ou mudança que tanto pode ser espontânea como provocada, da personalidade psicológica da pessoa. Há, ainda, a mediúnica, em que essa alteração se dá em decorrência de um processo obsessivo.
Prossemia - É o mesmo que precognição.
Prótilo - (do gr. protis - início). Neologismo criado por W. Crookes, por não aceitar o conceito de fluido para definir as radiações oriundas do processo fenomênico ectoplásmico.
Protoplasma psíquico - Expressão usada por Albert De Rochas para definir os elementos psíquicos onde se configurariam as imagens do pensamento e as idéias.
Psi - Letra grega (?) inicial da palavra psikê (alma) que simboliza os fenômenos psíquicos.
Psicagogia - Cerimônia religiosa destinada a evocar as "alma" para apaziguá-las, na antiga Grécia.
Psicagogo - (do gr. psikê - alma + agein - condutor). Evocador de oráculos na Grécia antiga.
Psicalomorfismo - Termo impróprio e impreciso com o qual se define um grupo de fenômenos como a transfiguração e a estigmatização de natureza ectoplásmica.
Psicanálise - (do gr. psikê - alma + analysis - análise). Método e técnica de psicoterapia criado por Sigmund Freud, partindo do pressuposto que não existe alma e que o conceito de espirito encarnante é sugestivo e causado pelos gases internos da pessoa. A psicanálise moderna reformulou vários princípios freudianos, havendo várias correntes distintas.
Esse método consiste em colocar o paciente num estado de repouso sem condicionamento, a fim de que, através do relaxamento natural ele possa se externar. Dessa forma, o próprio paciente revela seus problemas que passarão a ser analisados pelo médico. A técnica terápica se resume na autoliberação desses problemas.
Psicanalista - Aquele que se dedica à psicanálise, modernamente chamado de analista.
Psicanalítico - Referente à Psicanálise.
Psicastenia - (do gr. psykhe - alma + asthenia - fraqueza). Estado neurótico depressivo permanente, caracterizando-se pela ansiedade e pela fadiga psíquica. É definição de Janet.
Psichê - (galicismo). É erroneamente usado, por vezes, no lugar de psiquê, palavra de origem grega que define a alma. No francês, psyché é um móvel.
Psicoanaléptico - Psicotrópico destinado ao combate da psicastenia.
Psicoafetivo - Processo de afetividade psíquica.
Psicobiofísica - Neologismo sugerido ou recomendado por Hernani G. Andrade para definir o estudo dos fenômenos paranormais, baseado no fato de que eles envolvem a área psíquica, atuante na parte somática, dita biológica (ou orgânica), dentro do campo físico, principalmente o quântico. Atribui-se sua criação a F. Cazzamali.
Psicobiologia - (do gr. psykhe - alma + bios - vida + logos - estudo). Parte da Psicologia que estuda a correlação anímica com o corpo.
Psicobolia - (do gr. psykê - alma + bolie - ação sobre). Influência supranormal subconsciente, segundo A. Tanagras, que ocorre por causa de uma ação externa que pode ser de telecinesia, por sugestão telepática de natureza parapsíquica.
Psicocinesia - (de psikê - alma + knésis - movimento + suf.). É o mesmo fenômeno psi-kapa em que o sensitivo consegue atuar sobre objetos dando-lhe movimento ou alterando-lhe a forma. Envolve vários tipos.
Psicode - (de psico + od). Termo encontrado nas obras de A. Akzacof para definir as radiações energéticas paranormais. Ele já não aceitava o conceito de que elas fossem fluídicas.
Psicodélico - Que se refere ao psicodelismo. Que ou quem apresente esse estado.
Psicodelismo - 1. Estado psíquico sob ação de alucinógenos. 2. O que está fora dos padrões tradicionais de costumes e usos.
Psicodinâmica - Em Psicanálise, jogo de forças que ocorre durante as atividades psíquicas.
Psicodinamismo - Conjunto de teorias relativas ao funcionamento psíquico.
Psicodisléptico - 1. Aquilo que perturba qualitativamente a atividade psíquica ou mental. 2. Diz-se das substâncias alucinógena, estupefaciente ou embriagante.
Psicofitóide - (do gr. psikê - alma + phitos - planta + óide - forma). Princípio vital correspondente à alma animal que dá vida aos vegetais. São também ditos psicofitófitos.
Psicofonia - Mediunidade na qual o Espírito manifesto fala usando o aparelho fonador do médium, Há casos raríssimos de identificação da voz do manifestante.
Psicogênese - (do gr. psykhe - alma + gene - geração). Aquilo que se refira à origem e à evolução das funções psíquicas. Seu estudo.
Psicografia - Mediunidade pela qual o Espírito manifestante bloqueia os sensores musculares do membro do médium para usar sua mão e com ela escrever mensagens.
Psicografia intuitiva - Uma grande parte dos médiuns psicógrafos escreve semi-mecanicamente, recebendo parte da mensagem por via intuitiva.
Psicologia - (do gr. psykhe - alma + logos - estudo + suf.). Capítulo das ciências filosóficas que estuda o comportamento, a personalidade e o caráter individual de cada um. Merece um estudo à parte. Era, inicialmente, uma parte da filosofia em geral. Com os estudos psicobiológicos de C. Bernard acrescidos do trabalho de G. Fechner "Elementos de Psicofísica" é que tomou corpo como ciência independente. Hoje ela se compõe, principalmente, dos seguintes capítulos: Psicologia Fisiológica, Sociológica, Clínica e de Análise do comportamento.
Psicólogo - Especialista ou estudioso da Psicologia.
Psicomaquia - (do gr. psykhe - alma + machia - combate). Sentido figurado da luta interna onde as virtudes combatem os vícios. O termo é inspirado em uma poesia de Prudentio, autor latino.
Psicometria - (do gr. psikê + metron - medida). 1. Capacidade psíquica que o sensitivo possui de vir a conhecer aquilo que, em sua consciência não esteja registrado. São os casos de Aloscopia, Clarividência, Icnognosia, parestesia e outros. 2. Na Escola psicológica moderna, é a parte referente aos testes psíquicos.
Psicométrico - Relativo à Psicometria.
Psicômetro - Aparelho sensível às radiações psíquicas de um psicômetra.
Psicomotor - Diz-se dos comandos cerebrais que determinam os movimentos musculares do corpo sujeitos à vontade da pessoa.
Psicone - Segundo Baraduc, a imagem de uma Entidade, projetada sob forma fantasmagórica.
Psiconeurose - Denominação genérica das afecções mentais, como a histeria, a neurastenia e a psicastenia.
Psicopata - Que sofre de psicopatia, atualmente, o doente mental.
Psicopatia - (do gr. psikê - alma + pathos - sofrimento). Termo obsoleto para definir a sociopatia que é a perversão do caráter.
Psicopatologia - Estudo das ocorrências psicopatológicas.
Psicopatológicos - Denominação dada a uma série de ocorrências consideradas anormais, de origem psicológica, como alucinações, esquizofrenia, fobias, neurose, psicose e outras.
Psicopedagogia - Estudo psicológico aplicado à criança.
Psicoplasma - Substância artificial obtida a partir dos fenômenos ectoplásmicos. Termo sugerido por Hernani G. Andrade.
Psicopompo - Condutor de almas na mitologia grega, como o barqueiro Caronte e Orfeu.
Psicoscopia - Uso de aparelhos capazes de detectar a presença das radiações psíquicas tanto de um encarnado como a presença de um Espírito.
Psicose - (do gr. psikê - alma + suf. ose - cheio). Doença mental que, como tal, se caracteriza por distúrbio do comportamento ou da personalidade, ou ainda, da sensopercepção. No conceito popular, é o mesmo que loucura. São do tipo: orgânica, não orgânica, esquizofrênica, afetiva, estados paranóides não esquizofrênicos.
Psicose afetiva - Caracteriza-se pela labilidade do humor, com perda do contacto com a realidade. É também dita psicose maníaco depressiva (PMD). Evolve com surtos periódicos. Pode ser maníaco, depressivo ou misto.
Psicose esquizofrênica - É o mesmo que esquizofrenia.
Psicose orgânica - Doença mental causada por uma lesão orgânica. Podem ser causadas pela oligofrenia, epilepsia, traumatismo craniano, etc.
Psicose não orgânica - São as de causa social ou por motivos pessoais.
Psicossoma - (do gr. psykhe - alma + soma - corpo). Nome dado pela corrente russa ao perispírito.
Psicossomático - 1. Relativo simultaneamente ao campo psíquico e ao organismo. 2. Que se refere ao psicossoma.
Psicostasia - (do gr. psykê - alma + stasis - pesagem). 1. Processo desenvolvido pelos suecos que consiste em acoplar um dinamômetro eletrônico a um electoscópio para aferir a peso do campo bioenergético que o indivíduo perde com o trespasse. 2. Ritual grego tirado das lendas egípcias em que Anúbis "aferia" a alma do morto com uma pena no outro prato da balança para ver se ela podia ser recolhida por Osíris.
Psicostesia - (do gr. psikê - alma + aisthésis - sensibilidade). Sensibilidade paranormal voltada a percepções diversas correlatas com a individualidade psíquica.
Psicozoóide - (do gr. Psikê - alma + zôo - animal + óide - forma). Neologismo criado para definir o princípio vital os alma dos animais primitivos ou de classe inferior, como os invertebrados.
Psicoterapia - Tratamento das psicopatologias.
Psicovegetativo - Diz-se do princípio vegetativo espiritual capaz de atuar sobre a energia cósmica dotando-lhe de vida fitológica.
Psicozoófito - Princípio vital dos seres do reino animal de estrutura primitiva, entre os vegetais e a existência animal.
Psi-gama - (letras gregas: ??). Define os fenômenos personalísticos em Parapsicologia. Foi o conceito dado por Thouless e Wiesner, na proposta de reformulação da Metapsíquica de Ch. Richet.
Psi-kapa - (letras gregas: ??).O mesmo que Psicocinesia.
Psiquê - (do gr. psykhe ou psykê - alma). Na mitologia grega, mulher que se apaixonou por Eros, de grande beleza; personificação da alma.
Psiquiatra - Médico especialista em Psiquiatria.
Psiquiatria - (do gr. psykhe - alma + iatros - que cuida, médico). Ramo da medicina que trata das doenças psíquicas.
Psíquico - Diz-se das ocorrências e dos fenômenos anímicos, ou seja, fenômenos produzidos pelos dotes supranormais de um encarnado.
Psiquismo - Estudo correlato com os fenômenos psíquicos.
Psitacismo - (do gr. psittakos - papagaio + ismo). Perturbação psíquica que faz com que sua vítima repita palavras sem nenhum sentido.
Psi-theta - (letras gregas ?? - de psikê - alma e thanatus - morte).Conceito usado para definir fenômenos provocados pelos "mortos" ou desencarnados.
Pulsão - (do latim: pulsiones - o que impele). Força situada, segundo a Psicanálise, entre o limite orgânico e o psíquico, destinada a impulsionar a pessoa na realização de um transfert.
Pulso - (do latim: pulsus). 1. Variação da freqüência de uma radiação quântica. 2. Comumente usada para medir batimentos cardíacos, no fenômeno das emissões representa cada impulso de onda. 3. Estende-se o conceito às radiações mentais.
Purgatório - (do latim purgare - pagar + suf.). Local, segundo a crença cristã, onde os Espíritos, após desencarnarem, vão se purificar para alçarem ao Paraíso quando seus méritos não forem suficientes para tal.
Q
Quadridimensional - referente a quatro dimensões. Pelo estudo da Física, a energia possui quatro dimensões, o que leva a supor que ela possa se materializar em quatro combinações distintas, levando-se em conta que a matéria se restringe a três dimensões. Nosso Universo, portanto, seria uma dessas configurações. Em se admitindo que a energia tenha quatro dimensões, o domínio energético também o terá e, com muito mais razão, o domínio espiritual.
Quanta - (do latim: plural de quantum). Emissões de energia, inclusive as psíquicas e as de origem mediúnica.
Quântico - (do latim: quantum - quantidade + ico). Que se refere aos fenômenos físicos emitidos por uma fonte que vibra sob ação de um agente. Novo conceito dado às radiações. Os fenômenos psíquicos e os ectoplásmicos obedecem rigorosamente às mesmas leis ditas quânticas.
Quebranto - (de quebrantar). Também dito mau olhado, são vibrações mentais transmitidas pela visão, capazes de atuar sobre pessoas, animais e vegetais.
Quiromancia - (do gr. kheiros - mão + manthéia - advinhação). Arte de advinhar a sorte ou destino da pessoa pela leitura das linhas de suas mãos.
Quiromante - Sensitivo que pratica a quiromancia.
R
Rabdomancia - (do gr. rhabdos - vara + mnathéia - adivinhação). O mesmo que varinha mágica; adivinhação com o recurso da vibração produzida em uma vara manipulada por um médium que, através dela, capta as radiações espirituais que lhe intuem no processo. Há uma enorme confusão entre este fenômeno e a radiestesia axial. Também não é a vara de condão.
Raciocínio - (do latim: ratiocinium). 1. Uso da razão para discernimento e conhecimento das coisas a fim de apreciá-las. 2. Faculdade intelectiva ligada ao conhecimento. Segundo as teses espiritualistas, o raciocínio depende do grau de inteligência espiritual posto em jogo no processo encarnatório e que, como tal, pode ser bloqueado pelos campos de força perispirituais por motivo de programação (dita cármica) de vida.
Radiações mentais - Emissões mentais com propagação de energia psíquica quântica.
Radiações psíquicas - São as emissões provocadas pela presença de um Espírito.
Radiações quânticas - São as emissões de energia de uma fonte, de um modo geral, que se propagam em um meio, abrangendo desde a sonora, passando pela térmica, pelas ondas de rádio, pelas luminosas, pelas catódicas, indo até as cósmicas, o que inclui as mentais e as psíquicas.
Radiestesia - Sensibilidade capaz de captar as radiações de pessoas ou coisas.
Radiestesia axial - É aquela em que o sensitivo usa um bastão para captar as aludidas radiações. É o caso da localização de lençóis d'água com uma varinha apalpando o solo.
Radiestesia pendular - As radiações, no caso, captadas pelo sensitivo, impressionam um pêndulo que pode ser simplesmente um peso pendurado por uma tênue corrente ou um aparelho metálico apropriado para esse fim (ver pêndulo).
Raios - (do latim: radius). São as emissões de uma fonte de energia quântica definindo uma trajetória até o ponto de referência do observador. Estão incluídos os raios de natureza paranormal. Dependendo do seu comprimento de onda ou da sua freqüência (repetição da vibração numa unidade de tempo), esses raios definem um tipo distinto de fenômeno.
Considerando o hertz (vibração por segundo da fonte) como unidade de freqüência, pode-se dizer que as vibrações puramente mecânicas vão até 16 hz; entre 16 hz e 32.000 hz vem o som. Até 64.000 hz o ultra-som. Até 1 megahz as ondas térmicas. Acima desse valor vêm as OEM.
Raps - (palavra inglesa: golpe). São batidas paranormais provocadas por Entidades espirituais durante uma sessão dita de efeitos físicos (ectoplásmica).
Realidade (princípio da) - Elemento freudiano (psicanalítico) capaz de corrigir o princípio do prazer, na terapia dos recursos, adaptando as pulsões pelas limitações exteriores.
Realismo - (de real). Doutrina filosófica do ser, em que tudo existe independente da consciência que se possa ter a seu respeito ou de como seja observado.
Reencarnação - ( De: re - pref. repetição + encarnação). 1. Processo de repetição encarnatória. 1. Fenômeno baseado na lei de que todos eles sejam repetitivos, que admite que um Espírito possa ter várias encarnações distintas, ou seja, nascer sucessivamente em corpos diferentes, trazendo consigo sua individualização.
Reencarnacionismo - Doutrina que admite o processo reencarnatório.
Reencarne - O mesmo que reencarnação
Reflectógrafo de Kirkby - Aparelho inspirado num misto de teclado e dispositivo para escrever destinado a permitir que as Entidades espirituais possam manipulá-los para gravar suas mensagens.
Reflexogênico - (de reflexo + genea (gr.) - geração). Aquilo que seja capaz de criar reflexos.
Reflexos - (do latim: reflexus - retorno da luz). Em Psicologia, diz-se da reação motriz ou glandular provocada pela excitação sensorial ante um ato externo ou organicamente estranho, capaz de enviar à medula espinhal ou ao encéfalo uma advertência que faz com que os comandos naturais do organismo sejam ativados, em alerta ou defesa. Independe do raciocínio.
Eles podem ser: condicionado, quando, a determinada ação, o organismo reage sempre da mesma forma; incondicionado, inato, que todos têm desde o primeiro instante de vida.
Regeneração - (do latim: regeneratio). Ao pé da letra, o termo significa "tornar a gerar", contudo, no sentido literal, o verbo regenerar significa "dar vida nova" o que permite usar o termo como reformulação de comportamento. Recuperação moral dos costumes.
Regressão - (do latim: regretionis - retorno). Processo da organização libidinal, segundo a Psicanálise, onde, no confronto com frustrações intoleráveis, provoca um retorno protecional a estágios arcaicos da vida libidinal, onde se fixa para o reencontro da satisfação fantasiosa.
Regressão da memória - É o fenômeno em que o sensitivo, por um transe anímico, retorna às vivências passadas, tornando a senti-las como se fossem presentes. Há inúmeros casos em que ele cai no período de gestação e descreve sua situação no ventre materno, provando que espiritualmente ali está presente, vivenciando os fatos e sofrendo as conseqüências do comportamento de sua mãe. No prolongamento da regressão, todos caem em vidas anteriores, fenômeno que serve para defesa do processo reencarnatório. O fenômeno foi primeiramente estuda por Albert De Rochas e por Flournois.
Regressivo - (de regresso). 1. Em Filosofia, diz-se das formas de ocorrência que levam a atos passados. 2. Em Psicanálise, diz-se do estado de alguém em processo de regressão.
Remanso - (do latim: remansus). 1. Tranqüilidade de espírito. 2. Momento de trégua numa realização fenomênica. Na ectoplasmia, momento em que nada ocorre.
Remição de pecados - (ou remissão - de remir). Segundo os processos religiosos, consiste em alcançar o perdão de suas faltas através dos cumprimentos doutrinários respectivos. Para os reencarnacionistas, ela não existe, baseados no princípio da ação e da reação, e é substituída pela lei do resgate em vidas futuras. Obs. Os lexicólogos preferem usar remição, embora o termo consagrado seja remissão, alegando que a ortoépia, de "remir" sugere o "ç".
Renitente - (do latim: renitens, tis). Contumaz. Diz-se do processo obsessivo que perdura incessantemente.
Repositório universal - Local, segundo os materialistas, onde os sensitivos vão buscar as informações que lhe sejam desconhecidas.
Repelir - (do latim: repellere), Ato de impedir que um Espírito se manifeste.
Requim - (do sânscrito). Corresponde ao néctar, licor dos deuses gregos. Bebida embriagante usada durante um transe paranormal. Droga que provoca um estado de desprendimento.
Reservas santas - A hóstia, tida como sagrada destinadas à comunhão e à exposição do Santo Sacramento.
Responsum - (do latim: oráculo). Versículo religioso cantado após o ofício. Dito "responso".
Ressurreição - (do latim: resurrectio, onis - reabilitação). Dogma cristão que se opõe à reencarnação, admitindo que os Espíritos dos mortos, após um julgamento final, reaparecerão para um vida eterna, segundo seu progresso, ao lado de Deus ou fora dele.
Retrocognição - Neologismo (de retro + cognição) usado para definir a lembrança do passado.
Robô psíquico - Idealização de uma aparelhagem capaz de substituir os médiuns. No Brasil, Próspero Lapagesse apresentou um esquema eletrônico de um aparelho com tais propriedades, contudo, não logrou nenhum interesse dos demais para que o pudesse desenvolver.
Roustaingismo ou Roustainismo (ainda Rustenismo) - Doutrina baseada no docetismo que admite a divinificação de Jesus e que, como tal, não poderia ter vida carnal. Além disso, aceita os postulados espíritas embora, conflitante no ponto de vista evangélico.
Roustainista - Seguidor do Roustainismo.
Ruta - (do latim: ruta). Planta que espanta mau olhado. Arruda.
S
Sábado - (do latim: sabbatum - dia consagrado). No antigo culto latino, dia do sacrifício, das imolações na prática do culto religioso.
Sacra - (do latim: sacra). Palavra sagrada.
Sacramento - (do latim: sacramentum juramento de fidelidade). Obrigação religiosa que competia em colocar bens ou dinheiro na mão do Pontífice para receber dele as bênçãos. Atualmente corresponde a sete profissões de fé: batismo, crisma, eucaristia, penitência pela confissão, ordenamento, esponsais e extrema-unção. O sacramento é tido como um sinal sagrado feito por Jesus e que o delegou a seus representantes. Ele simboliza a salvação da alma no culto cristão.
Sacrário - (do latim: sacrarium). Oratório, local de recolhimento espiritual.
Sacrifício - (do latim: sacrifitium). Ato de se sacrificar. Imolação, prática ou ritualística de dor em holocausto à divindade.
Sacrilégio - (do latim: sacrilégium). Profanação das coisas sagradas.
Sacrílego - (de sacrilégio). O profanador, o que comete sacrilégio.
Sacro - (do latim: sacrum). Coisa sagrada.
Salvação - (do latim: salvationis). No conceito doutrinário religioso, resguardar sua alma para a glória de Deus. Angariar os céus.
Sarcossoma - (do gr. sarkos - carne + soma - corpo). Invólucro corpóreo de um Espírito encarnado. Corpo somático.
Satã - (do hebraico: satan - acusador). Anjo que traiu Jeová, acusando-o de protecionismo.
Satanás - (do latim: satans - o que arma ciladas). Espírito maléfico que tenta a criatura humana por processos e artimanhas capazes de seduzi-la, a fim de a levar para seu mundo ou domínio.
Satânico - (de satã). Refere-se simultaneamente às práticas de satanás e de satã.
Sattvika - (do sânscrito - homem puro). Define os grandes missionários anônimos que, segundo a filosofia oriental, vêm ao mundo com a finalidade de trazer suas vibrações de pureza e irradiar a cultura de forma transcendêntal. São anônimos e estariam acima de qualquer outro enviado.
Sematologia - (do gr. sematos - sinalização + logos - descrição). Semântica. Em Parapsicologia, comunicação por batidas ou sinais convencionais adotados no sistema mediúnico.
Semiologia - (do gr. sêmion - signo + logos - descrição). Semiótica. Que se refere a sinais. Na Astrologia, estudo dos signos do zodíaco.
Sensitivo - (do latim: sens - sentido + sufixo, pelo fr.). Aquele que sente; o que tem dotes ditos paranormais.
Sensórios - Diz-se dos sentidos dos animais. No caso do homem, já são conhecidos, além dos cinco clássicos, a saber, audição, visão, paladar e tato, os seguintes: termostesia (sensório do calor), sensório do equilíbrio, das dimensões (três: profundidade, largura, altura) e vários outros ainda em estudo. No campo paranormal, define as respectivas sensibilidades.
Sexto-sentido - Diz-se dos sentidos paranormais.
Sinestesia - (do gr. sine - ramo + aisthésis - sensibilidade). 1. Faculdade sensitiva dos centros de percepção que estabelece a relação entre uma percepção e outra. 2. Captação paranormal.
Sobrenatural - 1. Acima do natural, o que não se explica pela apreciação da natureza. 2. Diz-se das ocorrências paranormais, embora seja uma impropriedade.
Sociopatia - Estado mórbido da perversão do caráter. Como tal, é patológico, porém, não é psíquico. Era erroneamente definido como psicopatia.
Soma - (do gr. soma - corpo). 1. Diz-se do organismo animal onde habita o espírito durante o processo encarnatório. 2. O organismo, em contraposição com a alma. 3. Conjunto de células e tecidos de um corpo orgânico vivo.
Somático - (do gr. somátikos - corpóreo). 1. Pertencente ao corpo. 2. Em contraposição ao que é alótipo. 3. Diz-se do referencial psicológico que age sobre o corpo.
Somurgoscopia - Termo registrado por João Teixeira de Paula para definir a transfiguração. Advém do italiano, onde somurgo é o correspondente ao psicossoma.
Sonambulismo - (de sonâmbulo + ismo). Estado psíquico de sono com automatismo de movimentos e domínio parapsíquico deles. Tem o pomposo nome de hipnoblesia.
Sonâmbulo - (do latim: somnus - sono + ambulare - andar). O que sofre de sonambulismo. É também dito noctâmbulo, porque, de um modo geral, o fenômeno se registra durante o sono noturno, com exceções.
Sonhos - (do latim: somnium - o que ocorre durante o sono). Seqüência de fenômenos psíquicos que ocorre durante o sono atribuída a uma excitação orgânica transmitida ao cérebro e capaz de fazê-lo vibrar, produzindo ou criando imagens correlatas com a excitação. É, ainda, um dos grandes mistérios da psikê. Sabe-se que se sonha. Eis tudo. Por vezes, lembra-se do que se sonhou, porém, na maioria dos casos, a lembrança não o retém no consciente. Compreendem vários tipos, a saber: criações mentais, com pessoas mortas, com assuntos desconhecidos, memorizações pretéritas, premonitórios, reveladores, além dos abstratos.
Sono - (do latim: somnum). Estado de entorpecimento dos sentidos com relaxamento geral, dedicado organicamente à recuperação e reequilíbrio da normalidade. Descanso. Repouso de quem dorme. É considerado um transe estático e periódico.
Spiricom - Aparelhagem pela qual os desencarnados podem falar e transmitir suas mensagens. Ainda em desenvolvimento, não permite a realização do fenômeno sem auxílio de um médium.
Subjugação - (sob o jugo de). Processo obsidiatório em que o Espírito obsessor domina quase por completo a vontade do obsidiado, não conseguindo levá-lo à prática de atos contrários à sua formação moral.
Subliminar - (do latim: sub + límine - soleira + suf.). Diz-se do estímulo psicológico incapaz de fazer com que a pessoa tome consciência dele, contudo, quando repetido, pode produzir diversos efeitos, por vezes, contraditórios. Segundo Myers, é causa de fenômenos paranormais.
Substanciação psíquica - Deve-se seu estudo a Gabriel Delanne e consiste na elaboração de certas substâncias quimicamente desconhecidas ou que não existam no ambiente. Tudo indica que elas sejam elaborados em um laboratório atômico transcendental com o recurso do ectoplasma modulado pelas Entidades responsáveis pelo fenômeno.
Sugestão - (do latim: suggestionem). No campo paranormal, método pelo qual um agente controla a vontade de uma pessoa, usando de processos psíquicos, como hipnose. Influência.
Sugestão mental - É conhecida como diapsiquia.
Suicídio - (do latim: sui - de si + cædere - matar). Ato de tirar a própria vida. Sua conotação paranormal é devida à teoria reencarnacionista de que o suicida já traz consigo tais tendências de vidas pretéritas. Trata-se de um Espírito avesso ao processo encarnatório.
Sujet - (galicismo). Causa, motivo ou pessoa que seja o centro do fenômeno.
Superdotação - Predicado do que possui dotes de inteligência invulgares. É atribuído, na teoria reencarnacionista a aquisições em vidas pretéritas.
Superdotado - Aquele que possui superdotação.
Superego - (do latim: super + ego - eu). A terceira parte da psiquê, segundo Freud, que funciona como censura social superiorizada ante as compulsões instintivas dirigindo-as para objetos substitutivos. É a que causa bloqueios e seleciona o que o ego julga certo para se externar. Completa a alma com o id.
Supranormal - Uma das formas de referência ao fenômeno paranormal. O mesmo que abnormal.
Supra-sumo - Referente ao superior, ao mais alto. É comum o uso do prefixo supra em várias palavras para referi-las à supranormalidade.
T
Taccinesia - Movimento paranormal de objetos ao contacto das mãos, como no caso do copinho sobre uma cartolina ou um quadrante contendo letras, das cestas com lápis, da mesinha falante.
Talismã - (do persa: tilism - poder religioso + on - menor, miniatura). Objeto ao qual são atribuídos atributos miraculosos, no caso, paranormais. Corresponde ao amuleto ou ao fetiche.
Tanatofania - (do gr. thanatus - + phanos - glória). 1. Teoria que explica todos os fenômenos paranormais através da atuação de desencarnados. 2. Fanatismo pelos mortos.
Tanatofobia - (do gr. thanatus - morte - phobos - aversão + suf.). Aversão pelos mortos.
TCI - (sigla de Trancomunicação Instrumental). É o sistema pelo qual se usa aparelhagem específica para se entrar em contacto com o domínio espiritual e dele receber mensagens ou comunicações correlatas, como no caso de gravadores de vozes do Além, telefonemas sem conexão e outros. (ver spiricom e videcom)
Tela panorâmica - Visão espiritual das cenas vividas pelo que as vê. São ainda os casos de memorização preagônica, de conhecimento dos motivos pelos quais o Espírito esteja sofrendo determinadas agruras. O fato pode ocorrer também em sessões mediúnicas onde o Espírito manifestante é levado a ver sua situação ou o que lhe aguarda ante sua atitude presente.
Telecinesia - (do gr. tele - ao longe + knetos - movimento + suf.). Fenômeno provocado pelo comando mental à distância capaz de fazer com que objetos se movam. É um caso particular da Psicocinesia. Há autores que julgam que a telecinesia também possa ser provocada por um médium sob influência de uma Entidade espiritual e que, neste caso, seria uma ocorrência peculiar ao mediunismo.
Telecinesia motora - Nome impróprio dado por J. Maxwell à lucidez.
Telecinésico - Relativo à telecinesia.
Telediplosia - (do gr. tele - à distância + diploûs - duplo + suf.) Formação da imagem do duplo do sensitivo dando a sensação de ubiqüidade.
Telefania - (do gr. tele - à distância + phanos - aparecimento). Conceito errôneo de aparição espiritual durante o sono.
Telegnomia - (do gr. tele - longe + gnomón - indicador). Confunde-se com criptestesia pragmática e, por vezes, com metagnomia.
Telegnosia - (do gr. tele - à distância + gnosis - conhecimento). Percepção das coisas à distância.
Teleopsia - Nome dado por Boirac à clarividência, mediante suas explicações, sem qualquer objetividade e sem uso.
Telepata - Sensitivo que tem o dom da telepatia.
Telepatia - (do gr. tele - à distância + pathós - paixão). Fenômeno semelhante ao do radar, onde o sensitivo envia suas ondas mentais que captam o pensamento, à distância, de outra pessoa, trazendo-o de retorno à mente do sensitivo para que este faça sua leitura. Ela é classificada em diversos casos, a saber: espontânea, experimental, precognitiva, retrocognitiva e temporal. Faz parte dos fenômenos ditos extrassensoriais. Difere da transmissão do pensamento porque este envolve o emissor e o receptor simultaneamente.
Telepatia acoplada - Foi idealizada por astrônomos ingleses com o fito de enviar ondas telepáticas para o Espaço sideral a fim de ver se estas voltavam trazendo informes de vibrações extraterrenas. As ondas telepáticas foram acopladas a raios catódicos.
Telepatia espontânea - Ocorre quando o telepata capta algum pensamento sem prévia combinação com o que pensou.
Telepatia experimental - É a denominação dada aos espetáculos de telepatia onde o telepata, de comum acordo com um parceiro a ele afeito, realiza o fenômeno com maior facilidade, porque o pensamento a ser captado é o do parceiro e não a do espectador.
Telepatia precognitiva - O telepata antecipa-se ao pensamento do outro, antedizendo-o.
Telepatia retrocognitiva - O telepata alcança pensamentos passados e já esquecidos pelo pensante.
Telepatia temporal - Há uma enorme diversificação a respeito do que seja; para uns, confunde-se com a clariaudiência e a clarividência ou a telepatia com escuta de sons e visão de imagens.
Teleplasma - Nome dado ao ectoplasma por alguns experimentadores, sugerido pela equipe de W. Crookes, referindo-se ao que se desprendeu do médium para efetuar o fenômeno.
Teleplasmar - Moldar com o teleplasma.
Teleplasmia - Diverge da ectoplasmia porque só envolve o fenômeno ectoplásmico de formas.
Teleplastia - É o mesmo que materialização de Espíritos.
Telepsiquia - Caso específico da sensibilidade à distância que pode ser ativa, quando o sensitivo emite suas vibrações e passiva no caso do percipiente que as recebe.
Telergia - (do gr. tele - à distância + ergón - trabalho + suf.). Caso em que o sensitivo realiza uma ação à distância, percebida pelos que estejam no local.
Telestesia - (do gr. tele - ao longe + aisthésis - sensibilidade + suf.). Percepção à distância da realização de fenômenos paranormais. Inicialmente, quando Myers criou o termo, ele próprio não soube defini-lo, senão explicar a ocorrência.
Telestesia anímica - Modo pelo qual Anastay definiu a transmissão do pensamento.
Telestesia espirítica - Fenômeno telestésico sob influência de Entidades espirituais (Anastay).
Telestesia personística - Faculdade paranormal em que os próprios percipientes são também os realizadores do fenômeno, como a Psicometria, a Previsão e a Lucidez (Anastay).
Telestesia retrognitiva - Capacidade de retroação no fenômeno telestésico.
Temperamento - (do latim: temperamentum - têmpera, mistura proporcional, comedimento). É considerado um estado fisiológico próprio do indivíduo, que condiciona suas reações psicológicas. É um aspecto da sua personalidade relacionado com as disposições emocionais.
Tempo - Na Espiritualidade, o conceito de tempo diverge do que se tem na Terra. Tem-se a sensação de que, em decorrência de terem a velocidade da luz, ou superior a ela, os Espíritos não sentem o nosso tempo solar. Relativamente ao conceito sideral, o tempo é um parâmetro de posição na expansão cósmica e, como tal, uma grandeza vetorial, isto é, orientada. Como tal, o tempo pode sofrer dilação decorrente do sistema galáctico. O tempo se confunde com a disposição sideral dos astros e define o grau de expansão do Universo, expansão esta criticada por alguns cientistas.
Teocentrismo - (do gr. théos - Deus + kéntron - centro + suf.). Doutrina que tem Deus como o centro de tudo. Como soberano Criador.
Teocracia - (do gr. théos - Deus + kratein - poder, autoridade). 1. Antiga doutrina grega que admitia a superioridade de Zeus sobre os demais deuses e estes com poderes superiores aos dos homens. 2. Corrente filosófica que admitia uma íntima ligação da alma com Deus em contemplação, gerando o neoplatonismo. 3. No Judaísmo, sistema que admite Jeová como soberano do povo, considerando seus adeptos superiores aos demais.
Teodicéia - (do gr. théos - Deus + dikê - justiça). 1. Doutrina metafísica que procura justificar a justiça Superior. Seu principal autor é Leibnz, criador do termo. A Teodicéia procura aliar os conceitos de onisciência divina e seus dogmas com a suprema bondade . 2. Parte da metafísica que trata de Deus, sua existência, atributos e predicados.
Teofania - (do gr. théos - Deus + phanos - manifestação). 1. Aparição ou revelação de uma divindade.2. Manifestação de Deus em um local ou pessoa. Para o Cristianismo, o nascimento de Jesus considerado Cristo ou Deus.
Teofobia - (do gr. théos - Deus + phobos - aversão). Horror às coisas consideradas divinas. Ateu fanático.
Teogonia - (do gr. théos - Deus + genéa - origem, geração). Mitologia. Doutrina relativa às origens dos deuses, de um modo geral, ligada à formação do mundo. Deve-se a Hesíodo seu estudo, no trabalho Genealogia dos Deuses.
Teogônico - Referente à Teogonia.
Teologal - Que pertence à teologia.
Teologia - (do gr. théos - Deus + logos - descrição). Ciência da religião e das coisas divinas. Ela se divide em vários ramos, a saber, dogmática, moral, ascética, mística e escolástica.
Teologia ascética - (v. ascetismo). Descreve as paixões, as virtudes e os vícios, bem como os meios de conciliação.
Teologia dogmática - (v. dogmatismo). Define e demonstra as verdades religiosas cristãs pela crença.
Teologia escolástica - Aplica a razão filosófica cristã para os estudos teologais.
Teologia mística - (v. misticismo). Preocupa-se com o caminho que leva a alma a Deus.
Teologia moral - Prega os costumes segundo os evangelhos bíblicos.
Teológico - Relativo à Teologia.
Teólogo - Aquele que estuda e prega a Teologia.
Teomancia - (do gr. theosmanteia). Divinização através dos oráculos.
Teomaquia - (do gr. theosmachia). Mitologia: o combate travado entre deuses e suas disputas.
Teonomia - (do gr. théos - Deus + nomos - lei). Neologismo proposto pelo autor para definir a parte doutrinária que tem o fito de estudar os conceitos religiosos e a interligação com o Criador Supremo através da Física, de seus postulados e conhecimentos acerca do Universo.
Teosofia - (do gr. théos - Deus + sophia - saga). Doutrina atribuída a Paracelsus, que tem por objeto o conhecimento de Deus através da natureza, ou seja, da sua criação. Bohéme, Valentin, Weigel, Swedenborb, Otinger, Saint Martin e Baaden foram seus precursores, nascendo, de seus estudos, o neoplatonismo moderno, o bohemenismo, o gnosticismo, etc. e, finalmente, com a senhora Blavastsky o ocultismo.
Tiptocinesia - (do gr. typtein - tipo, batida + knésis - movimento + suf.). Batidas paranormais para marcação de letras e formação de palavras, feita com objetos.
Tiptologia - (do gr. typtein - batida + logos - estudo). Batidas paranormais com o fito de marcar letras com as quais são escritas palavras, frases e pensamentos ditados pelos desencarnados. É comum chamar-se de tiptologia o fenômeno das mesas girantes, apesar da impropriedade, por se tratar de um fenômeno com a imposição das mãos sobre a mesa (ver taccinesia).
Tiptólogo - Médium de tiptologia.
Tiptologia ectoplásmica - É o fenômeno em que o Espírito não usa nenhum objeto para bater.
Tomado - Diz-se de um médium em transe, com um Espírito se manifestando por ele.
Toribismo - (do ingl. throby - pulso, batida + ismo). Forma pela qual Sudre definiu os fenômenos de assombração.
Transcendência - (do latim: transcendentia). 1. Atributo da Criação. 2. Diz-se da causa que foge ao que se convencionou como normal. Opõe-se a imanência.
Transcendental - 1. O que é transcendente. 2. Para Kant, o que não provém da experiência e se estabelece a priori do acontecimento. 3. No tomismo (doutrina de São Tomás de Aquino) são considerados transcendentais a verdade, a bondade e a unidade.
Transcendentalismo - Escola filosófica de Kant. Nos EUA, deu seguimento com Emerson.
Transcendente - Diz-se do fenômeno paranormal, em si, pelo seu aspecto de ocorrência.
Transe - (do latim: transere - fazer passar). Estado paranormal em que o sensitivo inconsciente e o médium se apresentam durante o transcurso de um fenômeno
Transes estáticos - São aqueles em que o sensitivo se apresenta em estado de passividade. Destacam-se: apsiquia, catalepsia, dessensibilização anestésica, letargia e sono paranormal.
Transe hipnótico - É o em que o sensitivo se deixa condicionar pelo hipnotizador.
Transe mediúnico - Ocorre sob ação de um desencarnado que atua sobre o médium fazendo-o ficar sob sua ação, a fim de realizar os ditos fenômenos espiríticos.
Transfer - (do ing. transferir). Ato involuntário, segundo a Psicanálise, em que o indivíduo reprimido, transfere suas aflições para uma atitude diferente, como socar a mesa, sem outra justificativa.
Transfiguração - (do latim - transfigurare). Transformação paranormal da aparência do médium sob ação de um Espírito manifestante, apresentando a fisionomia deste, ou traços dela.
Transmissão do pensamento - É o fenômeno que ocorre entre duas pessoas sensitivas onde uma transmite e outra capta, por vezes, de forma involuntária, o pensamento emitido pela primeira. Estudos já admitem que esse fenômeno possa ocorrer entre animais e entre animal e homem, com o bicho pensando para que seu dono entenda o que ele quer ou, então captando o desejo de seu amo sem que ele precise do comando.
Transporte - (do latim: transportare). Ato de conduzir alguma coisa. No domínio paranormal envolve três tipos, a saber: a) levitação e deslocamento de um objeto dentro do mesmo ambiente (veja alavancas); b) transporte através de paredes fechadas (veja interpenetração); c) autotransporte do sensitivo (veja bilocação).
Transposição dos sentidos - Como o nome indica, trata-se da percepção de um fenômeno por um sensório não correspondente, ou seja, ver pelas pontas dos dedos, ouvir pela boca, etc.
Transtorno mental - Doença mental provocada por diversas causas.
Trespasse - (de trespassar). Óbito, falecimento, desencarne.
Trimurti - (do sânscrito). Trilogia hindu que inspirou a Santíssima Trindade cristã, compreendendo Brahma - a criação; Vichnu - a personificação; Xiva (ou Çiva) - a transformação, que identificam as três energias do mundo vindo se personificar no tríptico definido por Krishna, Yésu e Brahma (Criador, Filho e Criação).
Triplosia - Materialização simultânea de três Entidades espirituais.
TTN - Forma pela qual foram designadas certas experiências telepáticas.
Turbação dos sentidos - Fenômeno que, como o nome indica, faz com que a pessoa ou o desencarnado fique em estado alterado, com os sentidos tolhidos em decorrência de uma série de motivos, destacando-se acidentes contundentes, comoções, abalos, etc. No caso do recém desencarnado, é comum o fenômeno, até que ele se reencontre na Espiritualidade.
U
Ubiqüidade - (do latim: ub + que - em toda parte + suf.) Dom que permite o sensitivo desdobrar-se e fazer com que seu duplo apareça em outro local. O mesmo que bilocação.
Umbandismo - (termo de origem africana). Sincretismo religioso que aceita o mediunismo e a prática ritualística durante os trabalhos que realiza. É um misto do fenômeno com o processo religioso, adotando imagens, culto, rito e aceitando o processo reencarnatório. O mesmo que umbanda. Tem como princípios a reencarnação e a influência espiritual sobre os encarnados.
Umbral - (do latim: umbra - sombra). Definição do Espírito de André Luiz a respeito de uma região no domínio espiritual para onde vão os Espíritos ditos trevosos, ou seja, os que estão empedernidos por maus sentimentos.
Uranografia - (de Urano - o céu como deus mitológico + graphos). O mesmo que Astrologia.
V
Vampirismo - (do alemão, origem eslava: vampir + suf.).O vampiro é um ente fantástico que se alimenta de sangue humano, atribuído a uma lenda húngara. Por extensão, o vampirismo é o fenômeno em que o desencarnado suga a energia de um encarnado, debilitando-o, para que dela possa usufruir a fim de usá-la como lastro e gravitar na esfera terrena.
Vaticínio - (do latim: vaticinium - prognóstico). Conhecido como "canto do vate", o vaticínio é a predição profética de algo.
Vida - (do latim: vita). 1. Existência. 2. Conjunto de propriedades que caracterizam o ser dito biológico e se divide em dois grupos, a vegetativa e a anímica.
Vida anímica - Característica do ser biológico cujo "agente estruturador" denominado alma, tem características personalísticas individuais, mesmo os não hominais.
Vida vegetativa - Distingue os seres biológicos que não pertençam ao reino animal e define a vida orgânica sem o princípio anímico, mesmo em um corpo animal.
Videcom - Aparelhagem baseada na televisão através da qual pode-se ver cenas do domínio espiritual. Técnica ainda em desenvolvimento que, por enquanto, ainda não prescinde do médium ectoplásmico.
Vidência - (do latim: videns - o que vê). Faculdade mediúnica do paranormal que tem o dote de ver cenas pertencentes ao domínio espiritual, ou, simplesmente, dos desencarnados.
Vidente - Médium de vidência.
Vigília - (do latim: vigilia). Estado em que o sensitivo permanece com seus sensórios normais.
Vírus - (do latim: vírus - veneno). Ser biológico microscópico que forma um reino com características próprias pois, sempre que se apresenta fora de um organismo biológico, ele se cristaliza como se fosse um mineral. Certos ocultistas têem-nos como transformação orgânica do ADN - por possuir um dos dois anéis deste ácido genético - causada por distúrbios do campo bioenergético, ou seja, tornam-se "monstros" sob influência da bioenergia modulada pelo campo perispiritual.
Vodu - (do haitiano nativo). 1. O mesmo que fetiche. 2. Prática ritualística trazida de Daomé (África) pelos negros levados para as Antilhas, correspondente do candomblé.
Vozes diretas - São fenômenos obtidos a partir da comunicação oral de desencarnados sem necessidade de um médium psicofônico. Geralmente, o Espírito usa processo ectoplásmicos para falar e pode se apoiar em megafones para amplificar a voz. Ocorre ainda com apoio de aparelhos (ver spiricom e videcom) ou instrumentos auxiliares - como gravadores toca-fitas - e até mesmo sem esses artifícios, por telefone.
W
Wave - (palavra inglesa). Significa onda e é comumente usada em mental-wave.
X
Xenoglossia - (do gr. xenos - estrangeiro + glossos - idioma). Mediunidade aquisitiva através da qual o psicofônico passa a falar uma língua estranha a seu conhecimento e que tanto pode ser real como estrutural, ou seja, tenha formação idiomática, contudo, não seja falada por nenhum povo.
Xenografia - (do gr. xenos - estrangeiro + graphos - escrita). Mediunidade aquisitiva através da qual o psicógrafo passa a escrever em um idioma totalmente desconhecido, quer usando letras dos alfabetos existentes, quer com recursos de símbolos devidamente estruturados.
Y
Yadjina - (do sânscrito) - O sacrifício védico. Prática brahmânica de exaltação suprema.
Yésu - (do sânscrito) - O filho da criação. Simboliza Jesus na Santíssima Trindade.
Z
Zenografia - (do gr. Zeus + graphos - escrita). Estudo relativo aos discos envoltórios de Júpiter.
Zoolatria - (do gr. zôo - animal + lathros - adoração). Endeusamento de animais, como no caso do boi Ápis no antigo Egito.
Zoomancia - (do gr. zôo - animal + mantheia - adivinhação). Usar o movimento dos animais para prever acontecimentos. È muito comum sensitivos analisar o vôo dos pássaros como presságio.
Zoofobia - Medo dos animais ou aversão a eles.
Zoometarquia - (do gr. zôo - animal + meta - além + archia - subordinação). Poder ou ação paranormal que as criaturas têm sobre os animais, quer fazendo-lhes bem, quer prejudicando-os.
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