domingo, 19 de setembro de 2010

UFOLOGIA RESTRITA IV

O GOVERNO GLOBAL
Ele terá a palavra final. As pessoas deste país vão se sentir à vontade com a situação, pois ficará claríssimo depois de muito pouco tempo que a sede do governo mundial na Holanda é realmente imparcial.

Demorará um pouco, mas quando o povo da Terra vir que é imparcial e que são elaborados compromissos para criar a melhor situação para o maior número possível de pessoas, então os avisos divulgados serão respeitados.

Sem revelar todos os segredos, você vê esse governo mundial na Holanda em cinco anos, dez anos, vinte cinco anos?

Sabem, o alicerce desse governo neste momento é a economia: o GATT (sigla em inglês de Acordo Geral de Tarifas e Comércio). Obviamente, houve outros acontecimentos mundiais - Haia, por exemplo. Então, os alicerces estão firmes em seus lugares. Eu diria que está simplesmente se baseando no que vai acontecer em tal e tal época - está acontecendo agora.

O presidente avatar da paz que foi levado a outra linha de tempo tomará parte do governo global de Haia?

Provavelmente não, porque precisamos de personalidades mundiais, não apenas de personalidades de um só governo. Com o tempo, entendam, vocês terão uma ordem filosófica planetária... "ordem" não é a palavra certa, "sistema" talvez fosse um termo melhor... no qual todos serão tratados com a mesma bondade com que os outros.


NAÇÕES COM CONTRATOS DE 50 ANOS
Suponho que as nações que participaram desse contrato de cerca de 50 anos foram Rússia, Estados Unidos, Inglaterra e, como você disse, os principais governos estáveis?

Havia contratos independentes, na verdade. Alguns governos não sabiam que outros governos participavam. Por exemplo, os EUA não sabiam que a Rússia tinha seu própria contrato (refiro-me à União Soviética posteriormente à Segunda Guerra Mundial). Havia um contrato com eles também, embora se soubesse que o goveno não era tão estável quanto, digamos, o da Inglaterra, França ou até mesmo EUA, mas houve estabilidade suficiente ao longo dos tempos futuros mais duros que julgaram valiosa. Posso acrescentar que alguns dos contratos não foram firmados nem mesmo com pessoas do governo.

Por exemplo (e não vou dar o nome das pessoas), havia certos elevados órgãos de instituições educacionais. Em outros países, o governo era instável, mas as instituições educacionais eram estáveis.

Pode dizer o país?

Mencionarei alguns deles: Brasil, Chile, o que naquela época estava se tornando a África do Sul, Egito, Portugal. Acho que só direi isso por ora. Embora os governos de alguns desses lugares pudessem ser mais estáveis e em outros menos estáveis, eles não dispunham de instituições estáveis. Eram firmados contratados segundo os quais seriam feitas trocas aceitáveis de várias formas. Em alguns casos, eram realizadas reuniões com representantes dessas instituições educacionais de uma forma bem informal: "Vá de carro pelo estrada e nós o encontraremos e falaremos o negócio" (falando de maneira bem coloquial). Foi mais profundo que isso, mas é assim que vou falar neste momento.

Dessa forma, o acordo ficou mais universal. Essa era também a situação em alguns países nos quais as instituições educacionais e os governos estavam ligados que esses governos eram considerados estáveis.

Vou dar um exemplo desse caso: Índia. A Índia é tão estável em razão de suas instituições educacionais e convicções e filosofias arraigadas. Eles têm variedade, mas ela tem certas coisas em comum. Era possível realizar reuniões com as pessoas individualmente - não com zetas, e sim com seres que se pareciam mais com gente da Terra.


JAPÃO
Bem, e o Japão? Eles obviamente tinham um acordo porque têm muita tecnologia. Estavam tão avançados em relação a nós - aquilo era tecnologia extraterrestre ou apenas tecnologia própria?

Recapitulem a história da tecnologia e descobrirão que o Japão apresenta uma capacidade maravilhosa para divisar no horizonte o que é bom e para tirar o máximo do mínimo. Isso não quer dizer que eles não inventem e criem muitas coisas agora, mas no passado se dedicavam mais a aplicar do que a inventar. Não, o Japão não foi consultado na época devido às feridas sofridas por seu povo que ainda eram, de muitas formas, pavorosas. O povo dos Estados Unidos, em especial atualmente, ainda não apreendeu o impacto apocalíptico sobre o Japão da experiência pessoal das bombas nucleares. A cultura japonesa ainda hoje não superou aquilo. Admito que a cultura japonesa e os militares da época causaram muito sofrimento no mundo, mas digamos simplesmente o seguinte: a represália que sofreram ultrapassou em muito o que fizeram, e quem sofreu foram principalmente não combatentes. Quando soldados sofrem, não digo que seja bom, mas o sofrimento é compreendido pelo soldado. Mas quando civis sofrem, isso não é nada bom. Não aponto o Japão como único sofredor. Muitos sofreram, mas nem todos experimentaram o sofrimento atômico. Assim, o Japão não foi excluído; apenas deixaram que se curasse. Contudo, em anos posteriores houve tentativas de chegar a eles. Certamente havia Ets benéficos trabalhando com o povo japonês de outras formas, mas falarei mais sobre isso em outra ocasião.

Não foi apenas o Majestic 12, foi o contrato de 50 anos, certo? O mundo todo, todos os governos da Terra, tinham de mantê-lo oculto.

Não estou dizendo que o Majestic 12 não existia, mas o Majestic 12 e as informações sobre sua existência e tudo mais faziam parte do experimento que visava fazer as pessoas saberem que os UFOs são reais.

Mas a razão básica por que mantiveram isso em segredo foi o contrato de 50 anos?

Sim, o contrato "você faz isto para mim e eu faço aquilo para você", como em qualquer contrato.

Área 51 - Parte 1
1 2 3 4 5
( 2 Votes )
Seg, 16 de Fevereiro de 2009 10:48
Área 51 é um dos nomes atribuidos à área militar restrita no deserto de Nevada perto do Groom Lake, Estados Unidos. Muito provável que seja uma das bases de testes aéreos mais sigilosas do planeta , mas é conhecida mundialmente por uma série de supostos acontecimentos ocorridos na década de 1970, e que alguns poucos atribuem a um "envolvimento" e "contato" do exército americano com extraterrestres. Nenhum desses argumentos foram confirmados, deixando uma incógnita no domínio popular. Há inúmeros documentários, livros e filmes que tratam sobre o tema, porém, não são imparciais na questão dos rumores extraterrestres, sempre submetendo a àrea como um "Sítio extraterrestre". É também conhecida como Watertown (Cidade Aquática), Dreamland (Terra dos Sonhos), Paradise Ranch (Fazenda do Paraíso), The Farm (A fazenda), The Box (A Caixa), Groom Lake (Lago Groom) e Independence Day (Dia de Independência). Geografia

- A Área 51 é uma área de aproximadamente 155 km² no Condado de Lincoln, Nevada. Faz parte da (12 139 km²) Nellis Air Force Range (NAFR). Imagens do Google Earth puderam mostrar mais sobre as pistas de pouso do complexo. A pista de pouso do local é a 14L/32R, construída na década de 1990, medindo 3651 x 61 m. A Área 51 faz divisa com o Nevada Test Site (NTS), local de testes nucleares. A Montanha Yucca, depósito nuclear, fica aproximadamente a 64 quilômetros a sudoeste do Groom Lake.

Operações
Dreamland é muito sigilosa à questão de suas atividades, deixando à imaginação o que o governo submete à área, o fato é que seria somente mais uma base aérea.

Satélites soviéticos obtiveram fotos do local em plena Guerra Fria, mas só chegaram a conclusões básicas. Eles descreveram uma instalação comum com pistas de pousos, hangares etc, mas nada que provasse a suposta base subterrânea. Mais tarde, novas fotos saíram de satélites comerciais, mas sem nada de excepcional.

Lá foram testados aviões como o U-2 (utilitário 2) e o A-12.

Segredos
Todas as manhãs, pelo menos 500 pessoas chegam a um terminal de embarque restrito na ala norte do Aeroporto McCarran, em Las Vegas, Nevada. Lá, embarcam num Boeing 737-200 sem qualquer tipo de identificação. Após 30 minutos de vôo, chegam ao seu destino final: Base Aérea de Groom Lake, cerca de 170 km ao norte da capital mundial dos cassinos. O local também é conhecido como Área 51, Dreamland [Terra da fantasia] ou simplesmente The Ranch [A fazenda]. É uma área tão secreta que o governo norte-americano só admitiu sua existência oficial em 1994, e ainda assim com muitas restrições. Mas que segredos tão importantes poderiam estar escondidos neste local?

Parte dessa resposta foi dada no dia 18 de abril passado, através do site TerraServer, na Internet. A empresa, sediada na cidade de Raleigh, também nos Estados Unidos, é especializada na obtenção e comercialização de imagens digitais via satélite, que disponibiliza para compra através do endereço www. terraserver.com. Quem visitou o site a partir daquela data pôde ver em detalhes inéditos, dúzias de fotografias da Área 51, embora com poucas explicações. As imagens foram obtidas no dia 17 de março de 1998 num trabalho em conjunto das empresas Aerial Images, Inc., Microsoft, Compaq e Kodak. O satélite usado para fazer as fotos digitais é de uma empresa soviética ligada à Agência Russa de Aviação e Espaço, a Sovinformsputnik.

“Conheça os segredos da área militar mais bem guardada do mundo”, dizia o site da TerraServer. De fato, as detalhadas imagens mostram o real tamanho dessa que é uma das maiores e mais secretas bases militares de todo o planeta. A Base Aérea de Groom Lake ocupa apenas uma fração da área total onde está Dreamland. Durante muito tempo, o mundo apenas suspeitava que uma base como a Área 51 existisse – apesar de alguns ufólogos falarem abertamente sobre o assunto desde os anos 70. A unidade é gigantesca, e tão secreta que não aparece em qualquer mapa civil ou militar que não seja destinado ao uso por autoridades de altíssimo escalão. E tem décadas de existência: desde a Segunda Guerra se testam armamentos secretos em suas instalações, o que justificaria a segurança e confidencialidade máximas.

Entretanto, depois do explosivo aumento no número de ocorrências ufológicas em todo o mundo, principalmente nos Estados Unidos, a Área 51 e outras instalações militares com os mesmos recursos passaram também a comportar experiências secretas com UFOs acidentados e resgatados em todo o planeta. O complexo principal de Dreamland tem sua estrutura básica quase toda alojada abaixo da terra, em prédios subterrâneos que, segundo especialistas, teriam mais de 20 andares. Nas fotos reveladas pela TerraServer podem ser vistas entradas misteriosas para esse universo subterrâneo. Agora, após sua exposição, os ufólogos do mundo inteiro se perguntam – dessa vez somados à população, que já conhece a verdade sobre o local – duas coisas. Primeiro, se o governo vai de uma vez admitir sua existência.

Segundo, se o número 51 é indicativo de que outras 50 unidades iguais tenham sido construídas antes dela.
Quantas foram depois só o tempo dirá.

Numa das fotos mais nítidas é mostrada uma pista de pouso e decolagem de 9 km de extensão, o que equivale a quase 50 campos de futebol colocados lado a lado. O satélite da Sovinformsputnik revelou que a pista é maior do que algumas das mais gigantescas do mundo, alojadas em aeroportos como Los Angeles, Atlanta e Frankfurt. Mas, para que se necessita de uma pista com essa enormidade? Talvez a resposta esteja na construção de aviões invisíveis ao radar, como o Stealth e Aurora, desenvolvidos e testados no local. Entretanto, as imagens da TerraServer são bem complexas. Algumas mostram como a área cresceu, inclusive detalhando a reconstrução e expansão do conjunto de prédios e alojamentos militares que lá existem. Numa das imagens vêem-se instalações recém construídas e até um descomunal paiol de munições.

Aqui reside um problema da maior gravidade: o governo norte-americano irá ter incômodas dores-de-cabeça para explicar à nação como novos prédios foram erguidos naquela que é uma área militar inexistente, segundo todos os informes e declarações oficiais. E não se pense que tal cobrança não será feita: a Área 51 é objeto constante de programas da forte e incisiva Imprensa daquele país. Até Larry King, da CNN, já fez entrevistas com estudiosos do problema, diretamente dos arredores da base e ao vivo! A questão da segurança nacional envolvendo Dreamland é tão complexa que Hollywood satirizou o fato no filme Independence Day, quando fez alusão ao fato de que o próprio presidente norte-americano desconhecia sua existência. “Clinton pode saber que ela existe, mas tem apenas vaga idéia do que se faz lá”, declarou recentemente o físico e ex-funcionário da área Bob Lazar.

Hangares Gigantescos
Noutra fotografia da TerraServer podem ser vistos o que se parece com quatro gigantescos hangares para aviões, ao lado da referida pista. Ampliando-se a imagem, se observa também alguns ônibus, torres de tráfego aéreo e até carros – muita atividade para um lugar que sequer consta dos mapas oficiais. “Se você perguntar a qualquer morador daquela região sobre a base, vão lhe dizer até onde ela fica e a que horas podem ser vistas luzes estranhas”, disse à Revista UFO o estudioso David Darlington. “Mas se você fizer a mesma pergunta a uma autoridade ou até mesmo a um guarda de trânsito, eles jamais admitirão a existência do local”. Alguns estudiosos já afirmaram que um dos hangares da foto seria o famoso Hangar 18, tema de livros e até de um filme sobre a queda de uma nave extraterrestre.

Mas a confusão foi desfeita rapidamente, pois o referido hangar, hoje desativado, ficava na Base Aérea de Wright-Patterson, em Ohio. Era para lá que corpos de alienígenas e naves extraterrestres acidentadas eram enviados, antes da Área 51 ser usada para o mesmo fim.

A reação da comunidade científica norte-americana à revelação das fotos foi imediata e dividiu celebridades. “Eu quero ver discos voadores como qualquer outra pessoa”, disse John Pike, da Federação Americana de Cientistas. “Nas fotos pode ser vista intensa atividade acontecendo naquele lugar. Parece que muita verba é aplicada na Área 51, mas pouquíssima informação sobre seu uso sai de lá” . Ufólogos também se agitaram em todos os cantos da Terra. Pela primeira vez, algo verdadeiramente importante estava acontecendo e tinha chances de forçar o governo a admitir a existência de Dreamland definitivamente. A TerraServer, portanto, está fazendo um grande favor à comunidade ufológica internacional. A tecnologia que empregou na obtenção das fotos só era utilizada, até então, pelas agências de inteligência mais preparadas do mundo, com seus satélites espiões de alta especialização.

Com tais instrumentos em mãos, imagina-se que até 2003 mais de 10 empresas de cinco países se beneficiem diretamente da obtenção de fotos de alta resolução em qualquer parte do globo. Isso está deixando o governo dos EUA preocupado, pois se acredita que imagens como essas possam encorajar a indústria internacional da espionagem e, conseqüentemente, ataques contra a sociedade por grupos extremistas.

Ao longo dos anos, a Área 51 tem sido exemplarmente bem guardada por militares em jipes, helicópteros Pave Hawk e aviões diversos. Um sofisticado sistema de detecção de presença capta tudo o que se mexe em seu perímetro, ativando os guardas que vão ao local da intrusão e removem os que se aventurarem pelos morros em volta da base. Esses sensores são tão modernos que seriam capazes de “sentir” literalmente o cheiro de estranhos e poderiam distinguí-los de animais. Somente de cima de alguns deles, aliás, e em condições absolutamente favoráveis, é que se consegue ver algo da área. Isso, se os militares não prenderem o curioso.

Há placas espalhadas por todos os cantos, informando que intrusos podem ser detidos. Na verdade, pela extensão da lei de segurança nacional dos EUA, um curioso capturado nos arredores de Dreamland pode ficar detido sem qualquer explicação a dar ou receber por até 72 horas. Em determinadas circunstâncias, os guardas podem atirar para matar – sem qualquer pergunta ou titubeio.

O perímetro de segurança da área cresceu muito nos últimos anos, como mostram as fotos. Até 1984 era fácil observá-la da montanha Bald e de outros lugares mais altos, que ficam ao norte das instalações militares. Mas, devido às hordas de curiosos que para lá acorriam, a Força Aérea Norte-Americana (USAF) estendeu a área da vizinha Base Aérea de Nellis, cerca de 100 km de Dreamland, de forma a reforçar a segurança do local contra invasões. Entretanto, dois morros ao sul de Groom Lake ainda ofereciam uma visão razoável da base até 1995, quando as autoridades também suprimiram este acesso. As localidades de White Sides Peaks e Freedom Ridge foram então anexadas ao complexo militar que, insistem as autoridades, não existe...

Felizmente, agora temos as fotos de satélite para apreciar. E isso é bom para a saúde dos ufólogos, que corriam sérios riscos adentrando os arredores de Groom Lake. A duas horas de carro de Las Vegas, pela rodovia NV-93, em pleno deserto de Nevada, estima-se que o complexo militar de Dreamland tenha 9 mil hectares, inserido numa área equivalente ao tamanho da Suíça.

Seu espaço aéreo é o mais inviolável dos EUA: nenhuma aeronave tem permissão para sobrevoá-lo, nem mesmo de companhias aéreas regulares que atendem ao sul do Nevada e da Califórnia. Em seus primórdios, a Área 51 já serviu como base secreta de operações para a Lockheed Aircraft Corporation desenvolver aviões de espionagem para a CIA. Mas foi usada também pela Comissão de Energia Atômica dos EUA para testes de bombas – inclusive nucleares. Segundo especialistas, a área continua sendo a sede de alguns dos projetos mais revolucionários dos EUA – não porque a tecnologia lá utilizada seja de segurança nacional no país, e sim porque teria origem extraterrestre.

Tecnologia Alienígena
Desde o estabelecimento da Área 51, várias pessoas declararam ter visto estranhos objetos sobrevoando seu espaço aéreo e arredores, mas as autoridades sempre negaram os fatos. Contudo, um de seus próprios funcionários declarou que na base, além de projetos militares avançados que usam tecnologia alienígena ativamente, discos voadores genuinamente extraterrestres também seriam objetos de estudo. As naves, resgatadas intactas ou não em acidentes, eram consertadas ou reconstruídas em Dreamland e depois submetidas à prova por pilotos de testes. Foi o próprio físico Robert “Bob” Lazar quem fez tal afirmação, sendo seguido por vários outros ex-funcionários das instalações de Groom Lake. “Quase todos os dias eu pegava o avião em McCarran e ia à ‘Fazenda’, onde trabalhava em tecnologia revolucionária”, declarou Lazar, que trabalhou cinco meses na base, a partir de dezembro de 1988. O piloto de testes e herói de guerra John Lear, filho do então proprietário da fábrica de aviões a jato Learjet, foi um dos que colocou os UFOs à prova.

Lazar recentemente estendeu suas declarações e informou que o governo norte-americano estava pesquisando nada menos que nove discos voadores na Área 51, e tentava adaptar sua tecnologia em projetos terrestres, com o uso da chamada engenharia reversa. Por suas declarações, ele e sua mulher receberam várias ameaças de morte. Assim, evitando correr riscos, em novembro de 1989 decidiu aparecer em público e confirmou suas alegações. Disse que há um lugar secreto no interior da Área 51, conhecido como S-4, próximo ao lago seco Papoose, onde as naves alienígenas eram guardadas. Explicou que seu trabalho se dava justamente naquelas instalações, junto a uma equipe de 22 engenheiros contratados para estudar os sistemas de propulsão dos discos voadores. Agora, as novas imagens da TerraServer confirmam as declarações de Lazar, mostrando detalhes de tais instalações.

Ainda segundo Lazar, o S-4 era um enorme complexo subterrâneo que ocupava toda a área de uma cordilheira de montanhas. No início, o físico pensou que estivesse trabalhando com uma tecnologia altamente sofisticada criada pelo homem. Mas quando entrou em um dos discos voadores lá alojados, convenceu-se de que se tratava de algo de outro mundo, porque tanto sua forma quanto suas dimensões confirmam sua origem não humana. “As naves que examinei não possuíam juntas aparentes, nenhuma solda, parafusos ou rebites”, disse Lazar. “As bordas de todos os elementos da espaçonave eram arredondadas e suaves, como se tivessem sido feitas com cera quente submetida a um rápido processo de resfriamento”.

De acordo com seu relato, havia arcos e delicadas cadeiras de somente 30 cm de altura no interior dos veículos espaciais. Sua unidade de propulsão era o que mais lhe intrigava: tinha o tamanho de uma bola de beisebol e irradiava um campo antigravitacional através de uma coluna oca, situada verticalmente no centro da nave. Lazar teve sua curiosidade científica aguçada e passou a procurar informações sobre tudo o que acontecia em S-4. Foi quando teve acesso a um memorando que confirmou suas suspeitas. Nele havia uma quantidade impressionante de informações sobre os UFOs, “inclusive fotografias de autópsias de pequenos seres cinzas com grandes cabeças calvas”, declarou à Revista UFO. “O governo estava escondendo da população fatos da maior gravidade, e tudo aquilo estava sendo feito em Groom Lake, mais precisamente em S-4”, desabafou [Veja edição UFO Especial 09].

Alienígenas Capturados

Dentro da rotina de trabalho desenvolvida em Dreamland, era tido como estabelecido que os alienígenas mortos e autopsiados, anteriormente proprietários das naves então alojadas na base, fossem provenientes da estrela Zeta Reticuli. “Mas nem todos tinham morrido nas quedas”, garantia Lazar. De fato, de acordo com ele e outras fontes, algumas naves extraterrestres ficaram apenas levemente avariadas em impactos com o solo, e seus tripulantes não foram mortos. Nestes casos, tanto os veículos quanto os seres precisavam ser isolados e bem cuidados. Não se poderia permitir que tais criaturas ficassem soltas pois sua sobrevivência deveria ser garantida pelo maior período de tempo possível. Foi por isso que se construiu instalações especificas na Área 51 que pudessem receber tais seres, onde viveriam sob eterna supervisão.

Nutricionistas, médicos, fisioterapeutas, comunicólogos, estudiosos e uma infinidade de profissionais de alto padrão foram empregados na manutenção da vida dos extraterrestres, 24 horas por dia, 7 dias por semana.


Contam algumas fontes que, com o passar do tempo, alguns dos aliens mantidos nesta espécie de cativeiro passaram a comunicar-se com seus, digamos, algozes. “Tais comunicações eram tudo o que o governo queria, pois se tentava extrair o máximo possível de informações dos seres, para fins tecnológicos”, garante Lazar. Assim, aos poucos, alguns aliens passaram a transmitir tecnologia para os cientistas que trabalhavam na Área 51, às vezes até com elevado nível de colaboração entre ambos, especialmente no desenvolvimento de programas específicos. No entanto, num incidente em 1979, a confiança mútua foi desfeita e alguns dos seres teriam se rebelado contra os cientistas e militares com quem trabalhavam, assassinando alguns deles. “Não vi isso acontecer, pois foi antes de trabalhar lá. Mas li isso no memorando a que tive acesso e recomendava que tivéssemos muito cuidado com tudo o que tocássemos lá”, disse Lazar. O cientista, no entanto, confirmou que um dia viu por uma porta entreaberta dois homens com batas brancas olhando para baixo e falando com um pequeno ser que possuía braços compridos...

É certo que todas estas afirmações são difíceis de acreditar. E muita gente atribui aos relatos de Lazar apenas uma fertilíssima imaginação e uma desmedida volúpia por fama e dinheiro. O físico teve muito do primeiro, mas quase nada do segundo, e hoje tem sua reputação e credibilidade colocadas em cheque por muitos ufólogos que não acreditam em sua história. Ainda assim, Lazar está longe de ser descartado – especialmente agora que as fotos da TerraServer confirmam alguns detalhes da localização de prédios, pistas de pouso e outros itens a que ele se referiu desde que decidiu expor publicamente o que alega ter visto na Área 51. Segundo o jornalista de Las Vegas George Knapp, muitos estudiosos examinaram a vida de Lazar e confirmaram suas afirmações. Knapp tem em seu poder uma gravação em vídeo do depoimento de uma testemunha que participava de importantes planos militares, em que afirma que as autoridades não só conhecem e empregam tecnologia alienígena em Dreamland, como mantêm alienígenas em seu poder desde a década de 50.

Ameaças a Testemunhas
“Não é fácil tentar descobrir alguma coisa sobre o que acontece na Área 51”, desabafa o experiente Knapp. “Todas as investigações que realizamos são acompanhadas por militares da base, e nossas tentativas de entrevistar testemunhas que lá trabalharam são completamente frustradas”. Outro jornalista que investigava a área abandonou seu trabalho por ter recebido represálias. Um engenheiro eletrônico que observou um disco voador nos arredores da base e diz-se disposto a fazer uma declaração num programa de tevê desistiu da tentativa assim que percebeu estar sendo seguido por militares. Muitas outras testemunhas dispostas a vir a público foram ameaçadas de forma direta ou indireta. O ufólogo Norio Hayakawa filmou a rápida aparição de um objeto que surgia próximo à Área 51 – “definitivamente não convencional e em hipótese alguma um avião” – mas quando tentou fazer declarações a respeito, foi intimidado por agentes federais.

Ainda assim, filmagens de UFOs nos arredores de Las Vegas e ao norte, próximo a Dreamland, estão longe de serem incomuns. A Revista UFO chegou a lançar, nos anos 80, um vídeo com mais de 120 minutos de filmes de estranhos objetos voadores não identificados registrados nestas condições. Atualmente, o vídeo Segredos que o Governo Oculta [Veja encarte] é o documentário mais completo já produzido sobre a Área 51. No vídeo há gravações que mostram objetos brilhantes se deslocando pelo céu em velocidades surpreendentes, executando manobras impossíveis. Um desses objetos se aproximou de uma equipe de reportagem da rede norte-americana NBC e seus membros ficaram com queimaduras produzidas por algum tipo de radioatividade desconhecida. No filme ainda pode ser vista a imagem de dois supostos discos voadores:

um deles parecendo-se com um reator voando a baixa altitude e, o outro, com uma réplica mal feita de um cesto de lixo. Os objetos seriam máquinas aéreas criadas e manipuladas dentro de programas que fogem à vigilância do Congresso dos Estados Unidos, chamados de black programs ou black operations. “Existem pelo menos oito black programs voando pela Área 51”, afirma o escritor especializado em aeronáutica Jim Goodall.

“Como o caça Stealth, eles são projetos secretos do governo e realizam manobras a impressionantes velocidades e condições, levando muitas pessoas a acreditar que se trata de discos voadores”.

Apesar de todo o alvoroço que foi criado em torno das imagens divulgadas pela TerraServer e as milhares de histórias a respeito de Groom Lake, o Pentágono negou no mês passado que existam projetos secretos ou mesmo discos voadores na área, admitida em comunicado oficial apenas como “uma instalação militar como qualquer outra”. É evidente que, se existem realmente extraterrestres participando de programas militares secretos em Dreamland – ou em qualquer outro lugar dos EUA –, o governo jamais admitiria...

Perguntado por repórteres se havia ou não naves ou qualquer outra coisa alienígena no local, o porta-voz Ken Bacon chegou a insinuar um sorriso e afirmou que tudo não passava de imaginação. Mas foi imediatamente desmentido por um outro ex-funcionário da área, segundo o qual os oficiais saberiam muito bem esconder o que quisessem dos olhos de curiosos. Até mesmo o presidente Bill Clinton, que já foi favorável à liberação de informações sobre UFOs, declarou ao Congresso que vai continuar mantendo em sigilo as atividades da força aérea na base secreta de Groom Lake, por tempo indeterminado.



Instalações Subterrâneas
“A liberação de informações sobre as atividades exercidas em Groom Lake seria extremamente prejudicial à segurança nacional”, declarou Clinton. Mas isso foi antes da TerraServer vir a público com as fotografias que expõem a realidade existente atrás das montanhas do Deserto do Nevada, entre as quais se aloja a maior e mais complexa unidade militar do mundo. Todos os anos o presidente Clinton assina um novo documento em que dá continuidade ao sigilo sobre a Área 51. Isso só ajuda a fomentar a curiosidade e a indignação popular. Ainda assim, mesmo que muitos ufólogos acreditem que o governo norte-americano tenha acesso à tecnologia extraterrestre, suas opiniões sobre o que ocorre em Dreamland podem ser divergentes. O físico canadense Stanton Friedman, correspondente de UFO no Canadá e um dos maiores especialistas no assunto, garante que a área está sendo usada para o desenvolvimento de uma grande variedade de veículos secretos, “como o U-2, o SR-71, o próprio Stealth e provavelmente o Projeto Aurora”. Friedman já esteve no local durante o programa Larry King Live, em outubro de 1994, e disse que “...muitas das instalações da Área 51 são subterrâneas e estão dentro de montanhas. Por isso que os satélites espiões que passam sobre a região nada detectam de significante”. Até este momento.

Para Friedman, por serem subterrâneas, as instalações militares de Dreamland estão bem protegidas contra as armas nucleares inimigas, além da curiosidade dos ufólogos. Ele não acredita nas histórias de Bob Lazar: “Lazar mentiu sobre seu passado e até sobre seu currículo profissional e escolar. Por isso é difícil crer que esteja falando a verdade sobre qualquer coisa. Ainda assim, acredito ser possível que veículos alienígenas estejam sendo guardados no subsolo”.

Já o ufólogo Kevin Randle, autor de The Truth About the UFO Crash at Roswell, acha que não há grandes mistérios na Área 51. “Penso que a Força Aérea esteja realmente fazendo seus testes de aviões secretos, mas não há nada de extraterrestre nisso”. Randle também afirma que as novas imagens da TerraServer não trazem nada inédito. “Não sei o porquê desse alvoroço todo”. Opiniões à parte, o importante é que os ufólogos conseguiram depois de anos de insistência provar a existência de uma base tão secreta, através das novas imagens que surgiram na Internet de forma nunca esperada. É claro, não havia expectativa em ver UFOs estacionados nas pistas de decolagem, ou fazendo manobras sobre a torre de controle da Área 51. Mas as imagens mostram que o governo norte-americano tem informações ultra-secretas que deseja manter longe do alcance do público.

Não seria de se surpreender se agora, após o acontecido, Dreamland fosse aberta para alguma rede de televisão norte-americana ou mesmo para o público. Tudo isso faz parte do jogo de desinformação que se exercita para esconder a verdade. Enquanto isso acontecesse, quem sabe o governo dos EUA já não estaria reestruturando a manutenção do sigilo em torno de uma eventual Área 52?


IA instalação militar secreta mais famosa do planeta fica a menos de 160 quilômetros de Las Vegas, Nevada, nos EUA. Muitos rumores rondam essa base, da mesma forma que a aeronave misteriosa que gira e manobra nos céus. Apesar de ser conhecida por muitos nomes, a maioria das pessoas a chama pela designação da Comissão de Energia Atômica (AEC): Área 51. Existem muitas teorias sobre como a Área 51 recebeu esse nome. A mais popular é que a instalação faz fronteira com o Local de Teste de Nevada (NTS, Nevada Test Site). A AEC usou o NTS como base de teste para bombas nucleares. O NTS é mapeado como uma tela quadriculada que é numerada de 1 a 30. A Área 51, apesar de não fazer parte dessa tela, faz fronteira com a Área 15. Muitos dizem que o local recebeu o nome de Área 51 devido à transposição dos números 1 e 5 de sua vizinha. Outra teoria popular é que o número 51 foi escolhido porque ele não seria usado como parte do sistema do NTS no futuro (no caso do NTS se expandir).

O primeiro uso documentado do nome Área 51 vem de um filme feito pela empresa Lockheed Martin. Também existem documentos não-confidenciais das décadas de 60 e 70 que se referem a uma instalação chamada Área 51. Atualmente, os oficiais se referem à instalação como um local de operações próximo do Lago Groom quando falam ao público: todos os nomes oficiais para o local parecem ser confidenciais.



O que há em um nome?
A Área 51 é conhecida por muitos nomes. Kelly Johnson, que foi responsável pala construção da instalação, batizou-a de Rancho Paraíso (ele estava sendo sarcástico). Outros nomes para a base incluem O Rancho, Faixa de Watertown, A Caixa, Quadrado Vermelho, A Fazenda, Lago Groom, Terra dos Sonhos e o romântico nome de Centro de Testes de Vôo da Força Aérea, Destacamento 3.O nome sozinho inspira pensamentos de conspirações do governo, aeronaves "pretas" secretas e tecnologias alienígenas.

Fatos, mitos e lendas caminham juntos de tal forma que se tornou difícil separar a realidade da ficção. O que exatamente acontece nessa instalação? Por que o governo reconheceu e negou alternativamente sua existência até a década de 90? Por que o espaço aéreo acima dela é tão restrito que mesmo aeronaves militares são proibidas de voar? E o que ela tem a ver com Roswell, no Novo México?

Cada pergunta parece ter milhões de respostas diferentes. Algumas respostas são plausíveis, enquanto outras desafiam a credulidade a tal ponto que se alguém disser isso em voz alta, você vai querer se afastar lentamente. Neste artigo, daremos uma olhada nos fatos até onde qualquer pessoa fora da instalação possa determiná-los e examinaremos as teorias mais populares sobre a Área 51.

Onde Fica?
As coordenadas da Área 51 são 37°14'36.52"N, 11°548'41.16"O. Você pode ter uma ótima visão dela usando o Google Earth. Basta digitar "Área 51" no campo "Fly To" e o mapa faz o resto. Por décadas, a base permaneceu oculta de quase todos, mas em 1988 um satélite soviético fotografou a base. Várias publicações adquiriram as fotos e as publicaram. O segredo da base ainda é algo extremamente importante, mas no que diz respeito à cobertura de satélite, ela não tem como se esconder.

Um leito de lago seco chamado Lago Groom faz fronteira com a base. A oeste está o NTS. A cidade mais próxima é Rachel, Nevada, que está a 40 quilômetros da base. A própria base ocupa somente uma fração de sua área de mais de 27 mil hectares. Ela consiste de um hangar, uma portaria, algumas antenas de radar, algumas instalações para hospedagem, uma confusa entrada, escritórios, pistas e abrigos. Os abrigos são prédios projetados para que as aeronaves possam se mover rapidamente sob a cobertura quando os satélites passam acima delas. Alguns alegam que o que pode ser visto na superfície é somente uma pequena parte da verdadeira instalação. Eles acreditam que os prédios da superfície se assentam sobre o topo de uma base subterrânea em forma de labirinto. Alguns declaram que a instalação subterrânea tem até 40 níveis que são ligados via pistas subterrâneas a outros locais em Los Alamos, White Sands e Los Angeles. Os céticos são rápidos em apontar que um projeto de construção tão imenso precisaria de uma força de trabalho enorme, exigiria a remoção de toneladas de terra - que precisariam ir para algum lugar - e haveria necessidade de uma grande quantidade de concreto e outros materiais de construção. A falta de evidência convence os céticos de que, em sua maioria, o que você vê é o que realmente existe. Já os que acreditam, por outro lado, desfazem as dúvidas dos céticos.

Então, o que se passa nessa base? De acordo com a Força Aérea, o propósito da instalação é "o teste de tecnologias e treinamento de sistemas para operações críticas para a eficácia das forças militares dos EUA e para a segurança dos Estados Unidos." Todas as especificações quanto à instalação e os projetos em andamento de lá são confidenciais. O que se sabe é que a Força Aérea, a CIA e Lockheed usaram a base como um palco para vôos de teste de aeronaves secretas e experimentais, também conhecidas como aeronaves pretas. A base serviu como a instalação de desenvolvimento e teste para a tecnologia de ponta de aeronaves a partir do avião espião U-2 até o caça invisível F-117A.

Na próxima seção, daremos uma olhada nas medidas de segurança conhecidas da Área 51.



Segurança e sigilo da Área 51
Dizer que o acesso à base é limitado é um eufemismo. A base e suas atividades são altamente confidenciais. A localização remota ajuda a manter as atividades não muito detectáveis por radares, assim como a proximidade com o NTS. Após vários confiscos de terra, a base é circundada por centenas de quilômetros de paisagem desértica vazia. A Força Aérea tem terras reservadas do uso público para ajudar a manter a base oculta de olhos curiosos. Por muitos anos, observadores podiam subir os pontos elevados privilegiados como o White Sides Peak ou Freedom Ridge, mas a Força Aérea também confiscou aquelas terras. Hoje, a única maneira de dar uma olhadinha na base (supondo que você não esteja trabalhando lá) é fazer uma extenuante caminhada até o alto do Pico Tikaboo, que fica a 41 quilômetros da instalação.

Por muitos anos, os cartógrafos não incluíram a instalação em nenhum mapa (em inglês). Ela se localiza dentro dos limites da Nellis Air Force Range, mas a estrada que leva até a instalação nunca foi mostrada. Atualmente, o local da base é de conhecimento de todos, mas por muitos anos os oficiais esforçaram-se para ocultar sua localização.

Todos que trabalham na Área 51, sejam militares ou civis, devem assinar um juramento concordando em manter tudo em segredo. Os prédios no local não têm janelas, evitando que as pessoas vejam qualquer coisa não relacionada às suas próprias tarefas na base. De acordo com alguns relatórios, equipes diferentes trabalhariam em projetos similares ao mesmo tempo, mas seus supervisores não permitem que suas equipes saibam sobre o projeto das outras. Quando uma aeronave secreta era testada, oficiais ordenavam que todos os funcionários não-envolvidos permanecessem dentro do prédio até que o vôo de teste tivesse terminado e a aeronave retornado ao seu hangar.

Altamente secreto
A maioria de nós pensa em informações confidenciais em termos de níveis de credenciais de segurança. Muitos filmes e programas de televisão mostram funcionários do governo que não podem acessar as informações de que eles precisam porque não têm a credencial correta. Apesar de ser verdade que existem níveis de classificação de segurança, não é verdade que o sistema seja simples como uma série vertical de classificações de segurança. Mesmo que você tenha credenciais de segurança altamente secreta, você não pode necessariamente acessar tudo no nível altamente secreto (ou mesmo em níveis mais baixos). Isso porque as informações e projetos são compartimentados. Em outras palavras, se você tem credencial para acessar informações altamente secretas em um projeto sobre a tecnologia invisível, isso não significa necessariamente que você possa acessar informações em um projeto sobre feixes de laser de prótons. As credenciais de segurança são emitidas de acordo com uma base de "necessidade de conhecimento" e, se você não precisa saber o que os engenheiros no departamento de laser estão fazendo para concluir o seu trabalho sobre a tecnologia invisível, pode apostar que você não conseguirá encontrar essas informações.

Chegando à Área 51
A maioria das pessoas que trabalha na Área 51 viaja para lá em Boeings 737s ou 727s sem identificação. Os aviões saem do Aeroporto Internacional de McCarran em Las Vegas, localizado do outro lado da rua do Hotel e Cassino (em inglês) Luxor. A EG&G, empresa de defesa contratada, é dona do terminal. Cada avião usa a palavra "Janet" seguida por três dígitos como um sinal de chamada para a torre de controle do aeroporto.

O espaço aéreo acima da Área 51 é conhecido como R-4808 e é restrita a todos os vôos comerciais e militares não originados da própria base (exceto os aviões Janet que transportam as pessoas que trabalham lá, é claro). A Área 51 é considerada parte da Base Edwards da Força Aérea, na Califórnia, ou da Nellis Air Force Range, em Nevada, ainda que pilotos de ambas as bases sejam proibidos de voar no espaço aéreo da Área 51. De fato, os pilotos que voam em uma das zonas neutras ao redor da R-4808 comprovadamente são punidos por seus comandantes, porém de maneira bastante tolerante. Sempre que um piloto voa através de uma zona neutra, o exercício de treinamento imediatamente cessa e o piloto recebe ordens para retornar à base. Voar conscientemente na R-4808 é uma ofensa muito mais séria e os pilotos podem enfrentar os tribunais, resultando em dispensa sem honra e período na prisão.

Os militares classificam a Área 51 como uma Área de Operação Militar (MOA, Military Operating Area). As fronteiras da Área 51 não são cercadas, mas são marcadas com mastros cor de laranja e placas de aviso. As placas informam que tirar fotografias não é permitido e que ultrapassar a propriedade resulta em multa. As placas também sinalizam essa sóbria nota: a segurança está autorizada a usar força letal contra as pessoas que insistirem em ultrapassar os limites. Rumores circulam entre os teóricos de conspiração sobre quantos caçadores da verdade morreram como resultado de andarem ao redor da Área 51, porém, a maioria acredita que as pessoas que infringem essa regra são tratadas de maneira bem menos violenta.

Pares de homens que não parecem ser militares patrulham o perímetro. Esses guardas provavelmente são civis contratados. Observadores os chamam de "cammo (sic) dudes" (tipos camuflados) porque eles geralmente vestem camuflagem de deserto. Os cammo dudes geralmente dirigem em volta da área com veículos de tração nas quatro rodas, olhando para todos que estejam próximos dos limites da Área 51. Supostamente, suas instruções são evitar contato com intrusos, se possível, e agir meramente como observadores e dissuadores. Se alguém parecer suspeito, os cammo dudes ligam para o xerife local para que ele cuide do suspeito. Esporadicamente, os cammo dudes se confrontam com invasores, supostamente apreendendo qualquer filme ou outro dispositivo de gravação e intimidando-os. Às vezes, helicópteros dão apoio adicional. Há rumores de que os pilotos de helicóptero ocasionalmente usam táticas ilegais como sobrevoar bem baixo sobre os invasores para intimidá-los.

Outras medidas de segurança incluem sensores fincados ao redor do perímetro da base. Esses sensores detectam movimento e alguns acreditam que eles podem até discernir entre um animal e um ser humano. Como a Área 51 é efetivamente uma área de preservação de vida selvagem, era importante criar dispositivos de aviso que não pudessem ser facilmente enganados por um animal de passagem. Uma teoria sustentada pelos observadores é que os sensores podem detectar o odor da criatura que está passando (os sensores detectam uma assinatura de amônia). Ainda que isso precise de embasamento, é fato que existem sensores enterrados ao redor da Área 51. Chuck Clark, um morador de Rachel, descobriu vários sensores, e em um certo ponto a Força Aérea o acusou de interferir com dispositivos de sinais e ordenou que ele devolvesse um sensor que estava faltando ou pagasse uma multa. Clark aparentemente cumpriu a ordem.

Na próxima seção, daremos uma olhada nas razões para as medidas de segurança e sigilo necessários enquanto examinamos algumas aeronaves testadas na Área 51.

Aeronaves da área 51
A Área 51 tem seu próprio estoque de projetos de aeronaves secretas. O propósito original da Área 51 era ser uma instalação de testes para o avião espião U-2 de Lockheed. Lockheed colocou Kelly Johnson no comando da criação de uma base de operações para instalações de teste e treinamento. Aqui estão alguns dos projetos conhecidos e suspeitos da Área 51.

O avião espião U-2 é um projeto confirmado da Área 51. Lockheed trabalhou com a CIA para desenvolver um avião que pudesse voar a uma alta altitude e espionar outras nações. O U-2 poderia voar a altitudes de 21.280 metros e foi eficaz em missões de reconhecimento por muitos anos. Durante o desenvolvimento do U-2, a CIA e a Lockheed perceberam que precisariam logo de mais aeronaves avançadas porque a tecnologia de mísseis da União Soviética estava se desenvolvendo rapidamente. Em 1960, a União Soviética abateu um U-2, confirmando essa preocupação.

Engenheiros projetaram um avião chamado Suntan para ser o sucessor do U-2. Ele poderia voar a velocidades de até mach 2.5 (quase 3.200 quilômetros por hora). O Suntan usava hidrogênio líquido como combustível, o que representou seu declínio final. Engenheiros decidiram que seria muito caro criar uma infra-estrutura de combustível para suportar os vôos do Suntan, e o governo cancelou o projeto.

O A-12, que posteriormente ficou conhecido como o SR-71 "Blackbird", se tornou o atual sucessor do U-2. O A-12 era um modelo-protótipo que gradualmente evoluiu para o SR-71. Esses aviões poderiam voar até mach 3 (3700 quilômetros por hora) e poderiam alcançar altitudes de 27.360 quilômetros.

O Tacit Blue e o Have Blue foram as primeiras tentativas bem sucedidas de criar a aeronave invisível. O Tacit Blue tinha um formato estranho, parecido com uma baleia, o que inspirou os observadores a chamá-lo de "Shamu". Ele foi projetado para voar baixo sobre operações de campo como um veículo de reconhecimento. O Have Blue foi um protótipo para o caça invisível F117-A. O Have Blue chegou pela primeira vez na Área 51 em 1977. O caça invisível permanece como um segredo até a Força Aérea oficialmente revelá-lo ao público, em 1990.

O Bird of Prey recebeu esse nome de uma categoria de naves da série Jornada nas Estrelas. O avião é um bombardeiro com tecnologia invisível. O projeto parece muito estranho e algumas pessoas dizem que ele é muito instável em velocidades baixas devido ao estranho desenho da asa.

Um possível projeto da Área 51, o TR3A Black Manta, poderia ser um potencial sucessor do caça invisível, ou ele pode ser um dos muitos tipos de veículos aéreos não-tripulados (UAVs). Atualmente, existe muito interesse nos UAVs porque eles fornecem aos militares os métodos de reunir informações sem colocar em risco as vidas de pilotos e soldados.

Projetos da Área 51
O Aurora é outro projeto que foi associado à Área 51. Hoje acredita-se que esse projeto foi cancelado, que o Aurora supostamente foi uma substituição para o SR-71. Ele seria um jato de reconhecimento hipersônico capaz de atingir velocidades de até 7.406 quilômetros por hora. O projeto pode ter falhado completamente, ou pode ser que o Aurora seja outro tipo de UAV e não um jato.

The Brilliant Buzzard ou Mothership é outro projeto na Área 51, segundo rumores. Esse grande jato transportaria um veículo menor, talvez um UAV. O veículo menor é projetado para ser lançado do jato maior durante o vôo.

Aeronaves soviéticas também tiveram uma ampla participação na Área 51. Esses aviões vieram da União Soviética e foram capturados ou adquiridos de outra forma. A Força Aérea e a CIA usaram essas aeronaves em exercícios de treinamento e jogos de guerra. O uso de espaçonaves soviéticas no espaço aéreo da Área 51 inspirou seu apelido de Quadrado Vermelho.

Quais os novos projetos que poderiam estar em andamento da Área 51 atualmente? Além do foco continuado sobre a tecnologia dos UAVs, teóricos de projetos secretos sugerem algumas possibilidades. Uma delas seria um avião de transporte com tecnologia de invisibilidade aos radares desenvolvido para mover tropas para dentro e para fora de áreas de conflito sem serem detectados. Muitos vêem a necessidade de um veículo com recursos de decolagem e aterrissagem (VTOL) verticais com o recurso da invisibilidade aos radares. O V-22 Osprey tem esse recurso, mas críticos afirmam que o veículo não é eficaz para objetivos militares. Outro provável projeto de pesquisa é um helicóptero invisível. Apesar de algumas pessoas afirmarem que os helicópteros invisíveis já existam e estejam em uso, eles não foram revelados ao público. Alguns teóricos vêem a necessidade de um avião invisível que seja desenvolvido especificamente para neutralizar alvos no solo. Até hoje, a maioria das aeronaves invisíveis são veículos de vigilância ou veículos projetados para combate no ar. Também há a necessidade de aviões que possam se deslocar rapidamente para qualquer local no mundo no menor tempo possível. Projetos como o comentado avião Aurora e outros veículos hipersônicos se encaixam nessa categoria. Outros rumores dão conta de projetos de pesquisa que variam desde tecnologia de camuflagem, passam por feixes de próton, até dispositivos anti-gravidade.
Área 51 - Parte 2
1 2 3 4 5
( 1 Vote )
Seg, 16 de Fevereiro de 2009 11:02
Área 51 e alienígenas - Algumas pessoas acreditam que uma aeronave alienígena colidiu em Roswell, Novo México, e que o governo enviou os escombros e um corpo para a Área 51 para exames e estudo. Alguns vão até mais longe, declarando que a instalação tem níveis subterrâneos e túneis que a conectam a outros locais secretos, e que ela contém depósitos cheios de tecnologia alienígena e até mesmo espécies alienígenas. Alguns teorizam que os alienígenas são, de fato, os que estão no comando e que seu real objetivo é criar um híbrido de ser humano-alienígena (os alienígenas parecem ter perdido a capacidade de se reproduzirem).

As histórias escalam os alienígenas para papéis que vão desde visitantes benevolentes a soberanos do mal que subsistem de uma pasta feita de pedaços humanos espremidos. Representantes da Força Aérea negaram publicamente que alienígenas tivessem alguma coisa a ver com a Área 51, mas isso parece ter somente intensificado as sugestões mais delirantes dos teóricos de conspirações.

Vinte e quatro de junho de 1947 foi o dia em que o termo "disco voador" entrou para o vocabulário americano. Esse foi o dia em que Kenneth Arnold relatou ter visto um OVNI enquanto pilotava seu avião particular sobre o estado de Washington. Ele disse que o objeto voava como se fosse um pires flutuando na água, e o disco voador nasceu. No dia 8 de julho de 1947, a Base Aérea de Roswell emitiu um comunicado à imprensa escrito pelo General William "Butch" Blanchard, declarando que eles haviam recuperado os restos de um objeto voador não-identificado. O Exército rapidamente retirou a declaração, mas não antes que ela corresse por vários jornais. De acordo com o Exército, aquilo não era de forma alguma um disco voador, mas um balão meteorológico. Anos mais tarde, documentos não confidenciais disseram que o objeto recolhido em Roswell era, de fato, um balão criado para um programa de vigilância chamado Projeto Mogul. A história do balão meteorológico era um acobertamento para esse projeto secreto. É claro que as pessoas que acreditam em OVNIs dizem que a história do balão espião também é uma farsa, e que o Exército realmente recolheu um aeronave alienígena.

Engenharia reversa na Área 51

Em 1987, um homem chamado Robert Lazar chocou o mundo quando apareceu na televisão e declarou que tinha participado de uma operação que trabalhava com tecnologia alienígena. Robert Lazar disse que o governo possuía pelo menos nove espaçonaves alienígenas em uma base chamada S-4, que não fica distante do Lago Groom. A instalação tinha até pôsteres mostrando um OVNI levitando muitos metros acima do solo com a legenda "Eles estão aqui!". A EG&G o havia contratado para ajudar a reverter a tecnologia na espaçonave alienígena para que ela fosse utilizada em veículos militares norte-americanos e na produção de energia. Ele descobriu uma substância espessa e desbotada que chamou de "Elemento 115", que impulsionava a espaçonave alienígena. Céticos investigaram o mais profundamente possível as declarações de Lazar, e muitas delas pareceram ser falsas. Por exemplo, Lazar diz que possui Mestrado em CalTech e MIT, mas não há evidência de que ele nem ao menos freqüentou alguma dessas universidades. Lazar diz que isso se deve ao fato de o governo estar ativamente tentando apagar sua existência para desacreditá-lo. Os céticos acreditam que Lazar simplesmente está inventando a história toda, e indicam que é uma tarefa monumental apagar a identidade de alguém: seria necessário remover o nome de Lazar de tudo, de documentos oficiais aos anuários escolares. Mesmo assim, as declarações de Lazar inspiraram uma explosão de interesse em OVNIs e na Área 51.
Roswell não é a Área 51

Ainda que a Área 51 e Roswell geralmente sejam mencionados simultaneamente, as duas localizações são bem distantes uma da outra. Roswell fica no Novo México e, de acordo com os mapas do Google, está a 1.434 Km de distância da Área 51. A viagem levaria mais de 15 horas de carro e, segundo a maioria dos relatórios, não é uma viagem muito entusiasmadora.
Uma alegação popular entre os que crêem em Lazar é que muito da tecnologia atual resulta do uso de engenharia reversa de espaçonave alienígena. Tudo, desde rádios a supercondutores, se encaixaria nessa categoria. Eles argumentam que as pessoas sozinhas não conseguiriam desenvolver essas tecnologias tão rapidamente sem um modelo alienígena. Alguns alegam que os pilotos na Área 51 estão usando tecnologia alienígena contra os próprios alienígenas, abatendo-os para que outras equipes militares possam recolher as peças.

Na próxima seção, daremos uma olhada em mais algumas histórias de alienígenas, acobertamentos do governo e conspirações elaboradas envolvendo a Área 51.

O enredo Cresce

Uma alegação comum das declarações de Lazar e de outras teorias de entusiastas de OVNIs é uma organização secreta conhecida como MJ-12, às vezes chamada de Majestic ou Majic 12. Esse grupo originalmente incluía uma dezena de indivíduos extremamente poderosos como o Presidente Harry S. Truman, os líderes de organizações como a CIA e poderosos empresários. Muitos documentos considerados pertencentes a esse grupo vieram à tona, a maioria deles como descobertas do ufólogo William L. Moore, incluindo papéis que continham assinaturas presidenciais. Os céticos examinaram detalhadamente esses documentos e revelaram muitos sinais de que eles eram falsos, incluindo prova de que as assinaturas foram copiadas de outros documentos oficiais e coladas nos papéis do MJ-12. Teóricos de conspiração denunciam que os céticos estão sendo enganados ou, na verdade, são funcionários do governo. Outros teóricos dizem que os documentos do MJ-12 são falsos, mas foram falsificados oficialmente pelo governo para despistar as pessoas. A maioria das pessoas que crêem nisso se encaixa em um, de uma série de grupos, e freqüentemente cada um desses grupos acusa os outros de promover ativamente a desinformação para ocultar a verdade.

As teorias mais extremas sobre alienígenas na Área 51 declaram que não somente existem alienígenas aqui na Terra, mas que eles estão no comando. Circulam histórias sobre entidades biológicas extraterrestres (EBEs) que forçam o governo a firmar acordos que sempre se revelam ruins para nós. De acordo com eles, o governo concordou em permitir que os alienígenas abduzissem pessoas à vontade, realizassem experiências com cidadãos indefesos e até mesmo moessem as pessoas em uma pasta que é posteriormente bezuntada em EBEs como uma fonte de nutrição. Outros teóricos dizem que os alienígenas estão aqui para usar seres humanos para criar uma criatura híbrida, e que os próprios alienígenas não são mais capazes de se reproduzir sozinhos. Alguns oferecem esperança com relatórios de disputas entre forças do governo e alienígenas, resultando no retorno de nosso governo ao poder. É claro que quase todas essas teorias sugerem que o governo está agindo de maneira perversa e irresponsável com os cidadãos dos Estados Unidos que são as vítimas finais.

Acobertamentos de conspiração

Nem todas as teorias de conspiração quanto à Área 51 envolvem homenzinhos verdes (ou cinzas). Algumas ponderam sobre uma organização obscura (ou grupo de organizações) dedicadas a estabelecer a Nova Ordem Mundial da WCW. Histórias de OVNIs e engenharia reversa são apenas táticas que essas organizações usam para distrair o público de seu real objetivo: dominar o mundo.

Na sabedoria dos entusiastas por OVNIs, o Hangar 18 é o nome do prédio que hospeda uma nave espacial alienígena capturada e mesmo um ser extraterrestre. O local do Hangar 18 é motivo de debate entre os que acreditam nas teorias. Alguns declararam que o hangar na Área 51 é o Hangar 18. Um filme intitulado "Área 51: a entrevista com o alienígena" mostra um alienígena em cativeiro, mas os céticos duvidam de sua autenticidade. Rick Baker, um perito em efeitos especiais, declarou categoricamente que ele acreditava que "o alienígena" não passasse de um boneco.

Vendo OVNIS

Devido ao espaço aéreo ao redor e acima da Área 51 ser usado para vôos de teste e missões de treinamento, é bem possível que você veja aeronaves voando no céu. Às vezes, a aeronave pode ser exótica, talvez até mesmo não-identificada para olhos não-treinados. Mesmo aeronaves familiares podem fazer as pessoas acharem que estão vendo alguma coisa que não é da Terra. Os céticos informam que muitos avistamentos de OVNI relatados coincidem convenientemente com a chegada diária programada dos vôos Janet à base (nome dado aos vôos que transportam equipes que trabalham na Área 51). Muitos dos projetos anteriormente classificados como confidenciais na Área 51 realmente parecem ser extraterrestres. Particularmente os UAVs parecem estranhos, já que não requerem um cockpit ou portas. Além disso, muitos exercícios de treinamento usam sinalizadores brilhantes para direcionar os mísseis ou mesmo apenas para distrair observadores enquanto aeronaves secretas realizam manobras.

Um lugar popular para observar OVNIs é a caixa de correio preta na Rodovia Nevada, 375. A caixa de correio pertence a um rancheiro local e se tornou famosa quando Lazar disse que esse era o local para o qual ele levava as pessoas para assistir vôos de teste agendados de espaçonaves alienígenas. Atualmente, a caixa postal foi repintada de branco e o rancheiro disse muitas vezes que ele não acredita que nenhuma das aeronaves que voam no céu sejam alienígenas.

A verdade está lá fora

A Área 51 é a instalação secreta mais conhecida. Ela tem sido um importante cenário para vários romances, filmes, programas de televisão, videogames e músicas. A base (ou uma imitação dela) apareceu em episódios de Futurama, Os Simpsons, Kim Possible, Stargate e CSI: Crime Scene Investigation (investigação da cena do crime). Existe um jogo de arcade da Área 51 como também um jogo não-relacionado (mas com o mesmo nome) desenvolvido para consoles como o Xbox. A base aparece em outros jogos de videogames também, como Duke Nukem3D, Destroy All Humans, Grand Theft Auto. Existem rumores de que o próximo filme de Indiana Jones terá alguma coisa a ver com a instalação. Certa vez, Daniel O'Brien escreveu um musical de rock sobre a Área 51, e você pode encontrar referência à base em várias músicas de rock como Megadeth's "Hangar 18". Além de todos os diferentes itens de entretenimento que apresentam a Área 51, dois se destacam como sendo particularmente importantes. A série Arquivo-X e o filme Independence Day ajudaram a catapultar a Área 51 para dentro da consciência coletiva e ambos seguiram as teorias dos ufólogos sobre o real propósito da base.


Controvérsia na Área 51 - Trabalhadores na Área 51 tiveram de enfrentar condições difíceis desde os primeiros dias da instalação. Na década de 50, quando o foco da base era testar o avião espião U-2, a CIA teve de interromper as operações e evacuar a instalação devido ao teste nuclear realizado nas proximidades do local de teste de Nevada. Às vezes, a AEC (Comissão de Energia Atômica) anunciava os testes com antecedência para permitir que os moradores próximos tivessem tempo de evacuar a área se considerassem necessário, mas outras vezes, os testes não eram anunciados. Os resultados desses testes podem ser vistos em cidades a 161 km de distância. Freqüentemente, as pessoas em Las Vegas organizam viagens para picos próximos e fazem piqueniques olhando para as nuvens em forma de cogumelo.

Em 1957, um desses testes chamado HOOD fez parte de um programa geral chamado Operation Plumbob, que foi desenvolvido para verificar se bombas nucleares danificadas emitiam níveis de radioatividade prejudiciais. A AEC detonou um dispositivo nuclear de 74-kiloton a 456 metros acima da Área 9 do NTS (Local de Teste de Nevada). Esta foi a explosão aérea mais poderosa jamais detonada sobre os Estados Unidos continentais. A AEC não anunciou o teste com antecedência, apesar de ter informado à Área 51 para evacuar o local. A explosão resultante causou um dano menor na Área 51: na maioria dos casos, algumas janelas e portas quebradas. A radiação foi uma preocupação muito maior e, de fato, o solo na Área 51 absorveu muita radiação durante os anos de testes nucleares.

AEC X CIA

A AEC e oficiais na Área 51 se confrontaram muitas vezes quanto ao agendamento dos testes. A CIA e Kelly Johnson da Área 51 alegavam que as interrupções causadas pela evacuação da base estavam interferindo no desenvolvimento dos projetos U-2 e A-12. A proximidade da Área 51 com o NTS foi ao mesmo tempo uma bênção e uma maldição. Isso ajudou a proteger a base de curiosos, mas também colocou em perigo todos que trabalhavam lá.

Limpando a Área 51

Em 1980, o governo autorizou um programa para remover solo irradiado dos arredores do Lago Groom. Fotos de satélite confirmam que equipes removeram quantidades imensas de sujeira da área. Cidades vizinhas informaram aumentos nos índices de câncer e muitas processaram o governo, alegando que os testes os deixaram doentes.

Outro perigo na Área 51 envolveu o descarte de veículos e tecnologias secretas. Na década de 80, equipes na Área 51 cavaram grandes buracos abertos e despejaram materiais tóxicos dentro deles. Eles queimaram os materiais usando combustível de jato e foram expostos a químicas e fumaças. De acordo com um processo judicial movido contra vários oficiais do governo, os trabalhadores solicitaram equipamento de segurança, como máscaras respiratórias, mas estes foram negados devido a questões orçamentárias. Quando eles perguntaram se poderiam levar seu próprio equipamento, seus superiores disseram que, por razões de segurança, eles não poderiam trazer equipamento externo para dentro da base. Muitos funcionários civis ficaram doentes devido à exposição e dois morreram. Helen Frost, viúva de Robert Frost, funcionário da Área 51, e vários funcionários do Lago Groom contrataram o advogado Jonathan Turley para mover o processo.

Um item interessante do processo e que desde então causou uma grande agitação nos círculos da Área 51, foi a apresentação de um manual de segurança não confidencial como evidência. Turley alegou que o manual não apenas provava a existência da base, mas também provava que o governo tinha consciência dos riscos da manipulação de resíduos perigosos e agiu com negligência quanto aos funcionários na Área 51. O governo classificou o manual como confidencial retroativamente e o Juiz Philip Pro não permitiu que ele fosse incluído como evidência. Você ainda pode encontrar esse manual na Internet. Alguns alegam que o manual é falso, porém, se esse for o caso, ele levanta a questão: por que o governo declararia um documento falso como informação confidencial?

O Presidente Bill Clinton assinou um Decreto Presidencial eximindo a Área 51 de regulamentação ambiental em setembro de 1995. Esse decreto é o reconhecimento mais formal da existência da Área 51 pelo governo. O decreto referia-se à Área 51 como "o local de operações da Força Aérea (em inglês) próximo do Lago Groom, Nevada." Posteriormente, o Juíz Pro encerrou o processo alegando que a investigação nos autos constituía uma brecha da segurança nacional. Turley alegou que isso abriu um perigoso precedente segundo o qual o governo agora poderia ocultar crimes usando a desculpa da segurança nacional. A política isenta o governo da responsabilidade pelas pessoas que ele representa. Mais litígio pode acontecer, particularmente agora que um manual de segurança similar não confidencial foi extraído de um site para a Base da Força Aérea de Robins, na Geórgia. O documento claramente indica os perigos da inalação de fumaças tóxicas, instruindo as equipes de emergência a ter o máximo cuidado e usar equipamento de proteção adequado. Desde então, o site removeu o documento com a explicação de que a pessoa o publicou equivocadamente. Algumas pessoas estão preocupadas com o fato de que agora as equipes de emergência não têm as informações vitais para enfrentar situações perigosas.

Atualmente, a Área 51 permite que a EPA (Agência de Proteção Ambiental) inspecione a instalação para garantir o cumprimento das exigências ambientais. Porém, todos os relatórios são confidenciais e não podem ser publicados. Muitos alegam que sem a publicação dos resultados, a instalação permanece isenta de responsabilidade. O decreto presidencial de Clinton permite que os relatórios permaneçam lacrados, apesar do fato de a lei exigir que tais relatórios sejam disponibilizados ao público. O Presidente deve renovar o decreto anualmente, e isso tem sido feito até hoje.

Morando à sombra da Área 51

Você pode achar que morar perto de um lugar como a Área 51 pode torná-lo um pouco estranho. Uma visita à Rachel, Nevada, certamente pode transformar a sua suspeita em certeza. A cidade tem menos de 100 habitantes, a maioria deles tem um alto senso de independência e mais do que uma pitada de excentricidade. De acordo com o antigo morador de Rachel, Glenn Campbell, a história documentada de Rachel começa em 22 de março de 1978, às 17h45. Poucas cidades podem retroceder à sua origem de maneira tão precisa. Campbell destaca que nessa data, empresas de energia instalaram o primeiro fornecimento de eletricidade no Vale Sand Springs. Antes dessa solene ocasião, somente alguns poucos fazendeiros destemidos e uma mineradora ocupavam o vale.

Na década de 70, pequenos grupos de pessoas com espírito pioneiro e desejo de viver suas vidas livres de interferência começaram a se estabelecer no vale. Uma dessas famílias foram os Jones, que ficaram famosos em sua pequena comunidade com o nascimento de Rachel Jones, a primeira criança nascida no vale. A esparsa comunidade percebeu que o nascimento marcou um importante evento na história da cidade e, assim, eles batizaram a cidade de Rachel. Os Jones não permaneceram no local por muito tempo e, infelizmente, poucos anos depois, Rachel morreu, vítima de uma doença respiratória.

A cidade tem um posto de gasolina (atualmente fechado; o posto de gasolina aberto mais próximo está a 96,6 Km de distância), um bar chamado Little A'Le'Inn (uma reunião de casas móveis organizadas em forma de motel) e a loja Rachel Senior Center Thrift Store. A Thrift Store é tema de um misterioso processo onde as roupas vêm da loja Tonopah Thrift Shop, a 161 Km de distância. A loja de Rachel envia peças não vendidas para brechós, em Las Vegas, que, por sua vez, enviam roupas não vendidas para a loja Tonopah Thrift Shop. As pessoas estão convencidas que de esse ciclo continuará até a Tonopah Thrift Shop ou a loja de Rachel fechar.

Rachel é o lar de muitos personagens interessantes, muitos deles têm suas teorias preferidas sobre a Área 51. Alguns trabalham para a Força Aérea, embora isso seja o máximo de informação que você obterá deles. Pat e Joe Travis administram o Little A'Le'Inn e montaram um negócio de venda de camisetas e vídeos sobre conspirações do governo e alienígenas. Também, a maioria das pessoas em Rachel dirá a você que elas acreditam que os OVNIs não passam de sinalizadores, UAVs (Veículos Aéreos Não Tripulados) ou aeronaves militares em missões de treinamento.

Glenn Campbell estabeleceu o Centro de Pesquisa da Área 51. Freqüentemente ele vai a um local de vigilância que batizou de Freedom Ridge (Cume da Liberdade), no qual ele pode visualizar a instalação a muitos quilômetros de distância de maneira legal. Campbell escreveu um boletim chamado Desert Rat (Rato do Deserto), que mantém as pessoas atualizadas sobre as atividades na base. Ele fez uma campanha contra o que considerou ser um sigilo excessivo do governo, alegando que o governo estava criando um ambiente de desconfiança junto ao público. Ele também criou um site com links para dezenas de novas histórias e cronologias sobre a base. Apesar de ele não atualizar mais o site, ele ainda está disponível para você explorá-lo. Desde então, Campbell desviou o seu foco da base secreta e não mora mais em Rachel.

Os moradores de Rachel parecem lidar com o interesse por sua comunidade com uma incrível paciência. Para eles, estrondos sônicos no meio da noite e luzes brilhantes são eventos normais, cotidianos. Quase todos no vale tiveram de substituir uma janela rachada por um estrondo sônico ou tem um pedaço de destroço de aeronave (a história da Área 51 inclui várias colisões espetaculares).

Uma breve história da Área 51

Durante a II Guerra Mundial, a Army Air Corps (precursora da moderna Força Aérea americana) construiu muitas pistas em Nevada, incluindo duas pequenas pistas no Lago Groom. Eles batizaram o local de Army Air Corps Gunnery School (Escola de Artilharia da Unidade Aérea do Exército). Após a década de 40, as pistas foram abandonadas.

No início da década de 50, a CIA firmou uma parceria com a empresa Lockheed para desenvolver aeronaves que voassem em alta altitude para uso em missões de vigilância. Kelly Johnson, da Lockheed, liderou o projeto. Ele criou um departamento de engenheiros e pilotos de teste que posteriormente recebeu o nome de Skunk Works. O departamento Skunk Works ficou famoso por ser altamente sigiloso e pela busca quase fanática de seus objetivos.

A CIA e Johnson sabiam que o sigilo era fundamental para o sucesso e, assim, Johnson precisou encontrar um local para desenvolver e testar a aeronave secreta. Ele queria um local que fosse remoto o suficiente para evitar chamar a atenção, porém próximo o bastante de uma cidade grande para que a operação de suprimento da instalação não fosse uma tarefa monumental. O local precisaria ser facilmente acessível por meio de aeronaves e afastado das rotas de vôo comerciais e militares. O local também precisaria ser espaçoso para abrigar um grande efetivo de funcionários civis e militares.


Em 1955, ele viajou para Nevada com o piloto de testes, Tony LeVier, e o representante da CIA, Osmond Ritland, para encontrar um bom local para ser usado como base de operações para os vôos de teste. Ritland havia treinado na Escola de Artilharia e contou a Johnson sobre ela. Johnson decidiu que o local era ideal para as operações.



Quatro meses depois, equipes concluíram a construção inicial. Vôos de teste do U-2 começaram e o Presidente Eisenhower assinou um decreto presidencial restringindo o espaço aéreo sobre o Lago Groom. A CIA, a Comissão de Energia Atômica e a Lockheed supervisionavam as operações da base. Futuramente, o controle da base passaria ao Departamento de Energia e à Força Aérea.

Uma cronologia dos eventos na Área 51

Veja a seguir uma cronologia que se inicia logo após a construção da Área 51:

• 1957 - a AEC (Comissão de Energia Atômica) distribui "informações contextuais sobre testes nucleares de Nevada" à imprensa. O livreto descreve uma pequena base no Lago Groom chamada Projeto Watertown. O livreto afirma que a instalação faz parte de um projeto para estudos do clima;

• 1961 - o espaço aéreo restrito se expande para cima, mas não lateralmente. Ele mede 5 x 9 milhas náuticas em tamanho, mas estende-se até o espaço e é designada R-4808. Um ano depois, o Departamento da Força Aérea expande o espaço novamente, mas dessa vez o perímetro cresce para 22 x 20 milhas náuticas. Isso forma a "Caixa de Groom," ou simplesmente "A Caixa," como a área é conhecida hoje. Nenhum vôo, seja ele comercial ou militar, é permitido no espaço restrito (exceto os vôos de teste a partir da própria base);

• 1962 - o primeiro A-12 chega ao Lago Groom. O primeiro vôo de teste ocorre dois meses após a chegada da aeronave à base. Pilotos da CIA chegam à base quase um ano depois para iniciar treinamento de vôo;

• 1967 - o primeiro Mig 21, uma aeronave soviética, chega ao Lago Groom. Oficiais nomeiam o programa de teste da aeronave Mig de "Have Donut" (Coma uma rosquinha). Alguns pilotos começam a chamar o espaço aéreo restrito acima do Lago Groom de "Quadrado Vermelho";

• 1977 - anos depois, o público toma conhecimento do caça invisível, o primeiro protótipo F117 chega à Área 51. Ele é chamado de "Have Blue". No mesmo ano, a United States Geological Survey (Secretaria de Geologia dos Estados Unidos) tira uma foto aérea da base. A foto aparece em inúmeras publicações e permanece disponível até 1994, quando o governo a retira de circulação;

• 1982 - o primeiro vôo do veículo conhecido como "Tacit Blue" ocorre no Lago Groom. Assim como o F-117A, o Tacit Blue é um veículo invisível aos radares;

• 1984 - a base solicita mais 360 mil Km² de terra para aumentar o tamanho do espaço restrito ao redor da instalação. Mesmo antes da área ser considerada oficialmente reservada, guardas desencorajavam o público a entrar nela, suscitando preocupação e críticas dos habitantes locais e de turistas. O pedido foi ratificado pelo Congresso três anos mais tarde;

• 1988 - um satélite soviético fotografa a Área 51. A revista "Popular Science" publica a fotografia, dando à maioria dos cidadãos dos EUA a primeira chance de ver a base secreta. Nesse mesmo ano, Robert Frost, um funcionário civil na Área 51, morre. Uma autópsia mostra que seu corpo continha altos níveis de químicas perigosas como dioxina (em inglês), tricloroetileno e dibenzofuran. Sua viúva, Helen, processou vários oficiais do governo, alegando que seu marido morreu como resultado da exposição a químicas perigosas;

• 1989 - Robert Lazar aparece na televisão e alega ter trabalhado em tecnologia alienígena de engenharia reversa em um local não muito distante do Lago Groom;

• 1995 - a Área 51 adquire dois locais freqüentados por turistas e locais curiosos. Freedom Ridge e White Sides Peak. O Presidente Clinton assina um decreto presidencial isentando a Área 51 de legislação e investigação para preservar a segurança nacional;

• 1996 - Nevada nomeia a Rota 375, anteriormente conhecida como a rodovia mais deserta na América, de Rodovia Extraterrestre. Céticos do mundo todo desdenham em uníssono;

• 1997 - a Área 51 perde o status de confidencial, apesar de todas as operações na instalação permanecerem secretas;
• 2007 - parece que equipes estão construindo um novo hangar, bem maior que o hangar existente. Um site declara que o tamanho do hangar é 60,8 x 152 metros e sua altura é de 30,4 metros [Fonte: Rense.com - em inglês].

Muito Estranho

A Área 51 é uma base militar secreta, a cerca de 90 milhas a norte de Las Vegas, perto do Lago Groom, no Nevada. O local foi escolhido e construído pela Lockheed em 1955, para testar o avião espião U-2, devido à sua localização, estruturas e boa zona para aterragens. Além do U-2, também desenvolveram o A-12 (precursor do SR-71 Blackbird), em 1960. Em 1970, iniciou-se a construção do F-117A Stealth Fighter, um avião invisível, isto é, que não é detectado pelos radares Em 1984, o Governo Americano expropria, ilegalmente, 89.000 acres de áreas vizinhas, atropelando a Constituição norte-americana. Esta expropriação teve em vista o aumento de tamanho da base, juntamente com a pista. Desde então, luzes misteriosas começaram a aparecer e guardas armados patrulham a zona. O governo fechou muitos dos pontos de vista a partir dos quais a base poderia ser observada. Grupos organizados tentam chegar tão próximo quanto possível da região, que não possui nenhuma cerca, apenas placas que proíbem a entrada, sob pena de prisão. Com a intenção de promover o turismo nas regiões vizinhas, uma estrada próxima ao local foi denominada "Estrada extraterrestre". Para muitos, a Área 51 esconde OVNI’s capturados, inclusive a nave do famoso "Caso Roswell", de 1947 - o governo americano não confirma nem desmente a sua existência da Área 51.

Todas as estruturas, bem como as áreas vizinhas, fazem parte deste complexo. Desta forma, todos os amantes de uma boa teoria da conspiração, e de OVNI’s, devem observar a zona à distância. Recentemente, juntamente com a hipótese de ser um esconderijo de OVNI’s, foi colocada a hipótese de servir de lixeira de substâncias tóxicas. Afirma-se que vários trabalhadores do complexo apresentaram queixas devido a doenças mas o governo americano tem-se defendido com o argumento da “segurança nacional” (de facto, nem sequer reconhece oficialmente a existência da Área 51), o que para uns confirma a existência de algo de muito importante.

Tendo em conta testemunhos de diversos especialistas e ex-funcionários, na Área 51 trabalha-se em naves extraterrestres que se acidentaram no nosso planeta e que foram resgatadas quase intactas.
Porquê tanta segurança, violência contra aqueles que se aproximam, o controlo de tráfego aéreo? Dos poucos testemunhos que existem, eles afirmam ter observado estranhas aeronaves fazendo coisas impossíveis a uma velocidade inimaginável para uma aeronave convencional.

Em 1989, Robert Lazar, militar, físico e engenheiro que trabalhava no Laboratório Nacional de Los Alamos, foi chamado para trabalhar num projecto: "Engenharia Reversa", usada como propulsão de naves alienígenas! Lazar afirma ter trabalhado com nove naves na Área S-4 (dentro da Área 51, ao sul) onde ficou a conhecer a capacidade destas naves em atravessar fácil e rapidamente enormes distâncias no espaço. Assim, decidiu comunicar ao público em geral a sua história, confirmada depois por outros militares e cientistas que haviam trabalhado no projecto ou que integraram o corpo militar da Área 51. Willian Cooper, da Inteligência Naval Americana, denunciou ainda a existência de um governo secreto, iniciado com o Caso Roswell, em 1947. Neste governo, membros seleccionados estariam trocando tecnologia com extraterrestres de modo a que, num futuro próximo, fosse criada a Nova Ordem Mundial.

Estruturas suspeitas:

O Hangar 18: ninguém sabe ao certo qual a sua função, mas existem vários rumores:
- É um elevador enorme que transporta os aviões secretos, que estão sendo testados, para um lugar subterrâneo;
- Guarda esses aviões mas não os transporta...

A longa pista: algumas pessoas dizem que tem 12 milhas de comprimento, outros dizem que tem 10 anos, outros afirmam que é para aterrarem as naves espaciais que partem para o espaço... Novamente, os rumores regressam:
- Os aviões em estudo têm uma velocidade de aterragem muito grande e por isso necessitam de uma longa pista;
- É uma pista de aterragem para OVNI’s, porque eles também precisam de uma pista;
- É apenas uma estrada grande;
- Construíram uma pista grande para o caso de desenvolverem tecnologias avançadas que necessitassem dela...

Os Radares: todas as bases militares têm que ter antenas de radar, porém, a Área 51 tem 2 antenas grandes, algumas antenas pequenas e outros sensores (todos os sensores estão do lado norte da base). Rumores afirmam que a grande antena é a antena móvel maior do mundo, operando a uma frequência muito alta e quase sempre apontada para o céu, movendo-se de vez em quando.



Bob Lazar - Robert Scott Lazar (Coral Gabbles, California, 26 de janeiro de 1959), também conhecido por Bob Lazar, é um físico norte-americano que se notabilizou pela polêmica causada nas discussões sobre OVNIs acerca da Área 51. Lazar alega ter trabalhado de 1988 a 1989 como físico em uma área chamada S-4, localizada perto de Groom Lake, Nevada, próximo à Área 51. De acordo com Lazar, S-4 servia como um esconderijo militar para o estudo de discos voadores extraterrestres. O físico diz ter visto nove discos diferentes lá. Ele também fornece detalhes sobre o modo de propulsão das naves.

A noroeste da cidade de Las Vegas (EUA), conhecida mundialmente pelos seus cassinos e a uma distância aproximada de 210 quilômetros através do deserto, situa-se a área de testes atômicos de Nevada. Até pouco tempo atrás esta região não existia oficialmente, pois é lá que se encontra, próximo ao lago de Groom Lake, a ultra-secreta Área 51. Só recentemente o governo americano reconheceu a sua existência. Contudo, reconheceu como sendo somente uma simples área de testes, se é que se pode chamar de "simples área de testes" uma região onde se realizam testes atômicos. De qualquer forma, parece que não é bem assim. Construída pela Lockheed em 1955 para desenvolver o fantástico avião espião U-2 para a CIA, a Área 51 tem sido palco de fantásticos acontecimentos. Algo de estranho aconteceu (ou acontece) naquela região. Se, como o governo americano afirma, era uma simples área de testes, por que tanto segredo? Por que tanta segurança? Por que usar a violência contra as pessoas que tentaram se aproximar da região? Por que o controle do tráfego aéreo?

Em 1989 entra em cena Robert Lazar, supostamente engenheiro e físico nuclear, que afirma ter sido convocado para a trabalhar num projeto secreto, chamado projeto Galileu, destinado ao estudo de naves extraterrestres. Estas naves teriam sido capturadas pelo governo norte-americano em acidentes ocorridos no sul dos EUA e estariam sendo estudadas nesta base ultra secreta. A função de Lazar era estudar os meios de propulsão destes discos.

Segundo Lazar o sistema de propulsão destas naves era composto por uma espécie de reator que produzia antimatéria e reagia com matéria numa reação de aniquilação. Este reator tinha apenas 45 cm de diâmetro por 30 cm de altura e localizava-se no centro do disco. A forma como acelerava prótons no reator e a forma como o calor era convertido em eletricidade eram totalmente uniformes, sem qualquer desperdício de calor ou de energia latente. O reator parecia ser alimentado com um elemento não encontrado na Terra.

Parte de sua contribuição no projeto era descobrir que elemento era este e onde ele se ligava à tabela periódica dos elementos químicos. Depois de muitas pesquisas sua equipe chegou a conclusão que esse elemento seria de número atômico 115. Além disso, em todos os discos voadores existentes no setor S-4 da Área 51 haviam amplificadores gravitacionais, posicionados um junto ao outro em suas bases, os quais seriam os mecanismos de propulsão das naves.

Especula-se que esses "amplificadores gravitacionais" não sejam simples sistemas de propulsão e sim dispositivos com capacidade para realizar distorções no espaço-tempo com intensidade suficiente para criar atalhos (ou, como alguns preferem, portais) para mundos distantes. Mas isso não passa de simples especulação! Por outro lado, a Teoria da Relatividade Geral é tão complexa, que significa que ainda hoje não compreendemos completamente todas as suas consequências e, portanto, não podemos excluir todas as possibilidades existentes, por mais absurdas que elas possam parecer no momento...

Alegações

Bob Lazar diz ter sido inicialmente introduzido ao trabalho na S-4 pelo Dr. Edward Teller. Sua tarefa consistia na investigação científica do sistema de propulsão de uma das nove aeronaves discóides[1]. Em seu testemunho gravado, Lazar recorda-se que quando ele viu os discos pela primeira vez concluiu que eram aeronaves terrestres secretas das quais os vôos de teste deveriam ter sido responsáveis por muitos alertas de OVNIs. Gradualmente, em um exame mais minucioso, Lazar concluiu que os discos eram de origem extraterrestre. Durante entrevistas para a rede de televisão FLAS-TV de Las Vegas, em 1989, Lazar explicou como esta impressão o atingiu inicialmente depois que ele embarcou na nave sob investigação e examinou seu interior[2]. Para a propulsão desses veículos espaciais, Bob Lazar explica como o elemento atomico 115 (Ununpentium(Uup)) serviria de combustível nuclear. Em sua experiência, o elemento 115 providenciou uma fonte de energia que produziria anti-gravidade sob um bombardeamento particular. Como o intenso campo de força nuclear do elemento 115 seria adequadamente amplificado, o efeito resultante seria a distorção do campo gravitacional circundante. Um veículo produzindo tal distorção poderia alterar sua própria relação com o espaço ao seu redor - permitindo-o encurtar dramaticamente a distância entre ele próprio e um destino mapeado. Lazar atribuiu a falta do elemento 115 na Terra ao fato da Supernova na região Terrestre da Galáxia ter sido insuficientemente massiva para produzir núcleos dessa densidade. Ele postula que outras partes do universo poderiam ser ricas neste elemento.

Em 2004, um time de cientistas russos e americanos teve sucesso na produção do elemento 115 como um isótopo instável, confirmando a existência de tal átomo[5]. Em 1989, Lazar indicou que estoques do desconhecido elemento 115 devem ter sido um presente de uma civilização extraterrestre para ser usado como combustível em nossos próprios veículos[6]. Em novembro de 1989, Lazar apareceu em uma entrevista especial com o repórter investigativo George Knapp na estação de televisão KLAS de Las Vegas, para falar sobre os vários aspectos e implicações de seu trabalho em S-4[7]. De acordo com certas organizações de investigação de OVNIs - das quais o Disclosure Project é o mais bem conhecido - os experimentos com propulsão anti-gravitacional e engenharia reversa de espaçonaves extraterrestres estão certamente sendo executados em projetos militares secretos. O Tenente-Coronel Philip J. Corso (1915-1998) é considerado por ser o primeiro e mais importante diretor em tais operações.

Críticas
• As indicações de Lazar tem sido criticadas como infundadas. Seu verdadeiro conhecimento sobre ciência tem sido questionado. O físico David. L Morgan, por exemplo, critica como "em nenhuma ocasião o Sr. Lazar reconhece que seu cenário viola as leis da física como as conhecemos, e em nenhuma ocasião ele oferece algum indício de novas teorias que fariam seu mecanismo possível.

• Algum ceticismo científico sobre o relatório de Lazar se baseia no fato de que enquanto o elemento 115 ocorre em uma escala numérica atômica para maior estabilidade, experimentos terrestres para produzi-lo indicam uma meia-vida da ordem de segundos e não anos. Lazar contra-argumenta que um isótopo obtido somente sob formações estelares distantes pode ser mais estável do que um resultante da colisão de elementos estáveis através de meios convencionais. Lazar enfatiza que a física nuclear está evoluindo rapidamente e que os cientistas logo estarão capacitados para produzir isótopos estáveis daquele elemento oficialmente.

• Lazar diz ter graus avançados do Instituto Tecnológico de Massachusetts e do Instituto de Tecnologia da California. Entretanto, de acordo com investigações, seu nome não aparece no registro de alunos de ambas as instituições. O livro de registros sequer contem fotos de identificação ou outras referências a Bob Lazar. Lazar alega que isto é resultado de uma intervenção do governo para apagar sua identidade passada.

• Stanton T. Friedman, um físico e pesquisador de OVNIs, concentra-se principalmente na discrepância da educação de Lazar. Friedman afirma que a transcrição da Escola Secundária de Lazar mostra que ele terminou "em anti-penúltimo lugar na sua classe", tornando-o um candidato improvável para o MIT. Friedman também cita evidências de que Lazar estava registrado no Los Angeles Pierce College ao mesmo tempo em que alega estar trabalhando em seu grau do MIT. Entretanto, a distância entre as escolas é de mais de 4000 quilômetros.

• Em seu website comercial United Nuclear, Lazar escreve na sessão about: "Bob tinha anteriormente trabalhado no Laboratório Nacional de Los Álamos (especificamente nas instalações Meson Phisics, envolvido com experimentos utilizando o Acelerador de Partículas Linear de meia-milha de comprimento"[12] Os críticos argumentam que o Laboratório Nuclear de Los Álamos não poderia apoiar essa alegação: o laboratório experimental negou inclusive ter empregado Lazar. O repórter investigativo George Knapp, entretanto, encontrou o nome de Lazar no livro de telefones do laboratório, indicando que Lazar trabalhou lá como técnico..
As esferas, plataformas e a ajuda dos aliens
1 2 3 4 5
( 1 Vote )
Seg, 25 de Janeiro de 2010 12:46
As naves russas nem sempre estão visíveis; atualmente quase nunca estão visíveis e de um ponto orbital elas são como qualquer outro satélite que seria muito pequeno para ser visto a olho nu. Elas são escudadas por um sistema de escudo invisível muito sofisticado. Os "aliens" algumas vezes neutralizam os sistemas russos na esperança de que nós o vejamos e acordemos para o que está acontecendo, mas estamos com muita lavagem cerebral para aceitar a verdade. Você pode perguntar, se os aliens são benevolentes, porque eles não nos ajudam? Mas a quem eles ajudariam? De que lado estão os "bons garotos"?

Temos que primeiramente pedir a ajuda deles, e entào aceitar a sua ajuda e as suas regras. Mas em vez disto, ambos os governos, russo e americano, tem tentado abate-los. As ondas de avistamento UFO sobre a Austrália e a Nova Zelândia foram devidas às Cosmoferas com o monitoramento das naves alien juntamente com algum monitoramento nosso com al;guma nave de velocidade suficiente.

Nos anos 70 os EUA decidiram cercar a Rússia com o emprego do Minuteman e outros mísseis nucleares por todo o mundo, já que as nossas bases principais como as de Edwards, White Sands, etc., estavam todas elas monitoradas pelas Cosmosferas russas. Nós acreditávamos que podíamos desabilitar as Cosmosferas por tempo suficiente para lançar um ataque de mísseis contra a Rússia. Estivemos muito perto de fazer isto por várias vezes, mas cada vez fomos derrotados pelas Cosmosferas que salvaram o mundo do pesadelo nuclear.
Quem de fato são os "bons garotos", meus amigos?

BOMBAS DO ÍON DE COBALTO E LASERS
É muito bem conhecido pelos analistas científicos de inteligência americanos que as Cosmosferas planam por flutuação no campo eletrostático da Terra. Eles também presumem que os russos usem as mesmas técnicas que nós usaríamos para orientar as suas armas de partículas de raio - isto é, uma combinação de detecção por infravermelho e radar. Eles raciocinaram que se as Cosmosferas podem ser perturbadas da sua posiçào de planagem e se os sistemas sensores podem ser cegados, suas armas de particulas seriam sem utilidade - mesmo se elas disparassem elas seriam selvagemente apontadas e perderiam os nossos foguetes e assim eles poderiam ser lançados.

A solução antevista foi a chama Bomba de Ionização do Cobalto . Diferente de uma bomba de cobalto normal, este é um aparelho que não é destinado a criar uma tremenda explosão; seu propósito primário, ao contrário, é criar tremendas quantidades de atomos de cobalto totalmente ionizados e despidos de todos os seus elétrons, deixando o núcleo nu. O plano é detonar estas em vários locais nas margens superiores da atmosfera, o mais alto possível, mas abaixo da altitude de planagem das Cosmosferas.

O resultado será uma enorme tempestade de eletrons, que se espalham horizontalmente no campo magnético da Terra para passar sob as Cosmosferas. Quando você ouvir no noticiário que recentemente lançamos um satélite que "ilumina o campo eletrostático/magnético," o que faz mais sentido agora? E você se lembra que o lançamento foi considerado uma missão militar secreta?

Ele também pode interromper os sistemas de radar e de infravermelho usados para observar os mísseis abaixo; e enquanto as Cosmosferas são brevemente incapacitadas desta maneira, nossos governantes planejam disparar os nossos ICBMs direto atrás delas.

Enquanto isto, lasers altamente poderosos baseados no solo serão utilizados em um esforço para abater as Cosmosferas. Mas, meus amigos, seus mestres cairam na mesma brecha de inteligência que eles mesmos trouxeram através dos anos passados, sobre os quais escrevi em minhas newsletters em 1978, porque os russos entendem muito bem a importância da surpresa, inclusive da surpresa tecnológica. E asim, enquanto eles permitiram que sua triade espacial se tornasse conhecida nos círculos de inteligência por causa de seu emprego, eles ainda tinham a arma mestra secreta na sua própria reserva de guerra.

Esta arma é um sistema para proteger o "calcanhar de Aquiles" de suas armas de raios - a ahabilidade de aponta-las acuradamente. Ele é chamado de "Psychoenergetic Range Finding"[ Localização do Alcance Psicoenergético] ou PRF. O PRF não libera as radiações convencionais como o infravermelho ou o radar - em lugar disto, ele se baseia na detecção da assinatura atômica atual do alvo, e técnicas normais de danificação não tem qualquer efeito seja ele qual for sobre o PRF. Portanto, quando a bomba de cobalto ionizado explode, as Cosmosferas são capazes de apontar acuradamente através da tempestade de elétrons e explodir os nossos mísseis ou QUALQUER COISA MAIS NO ALVO.


Em novembro um plano alternativo para um segundo lançamento foi apresentado. Este plano seria uma missão orbital abreviada. Assim, a segunda cápsula espacial foi lançada de Cape Canaveral, Florida, em 12 de novembro de 1981, sete meses depois do primeiro lançamento. Algumas sete horas depois do lançamento foi anunciado que o vôo seria encurtado. Entretanto, o plano secreto para uma missào abreviada era verificado e em andamento. Como uma desculpa, a NASA fingiu que uma célula defeituosa de combustível era a responsável pelo encurtamento da missão.

A missão abreviada de novembro era o legado do desatre total que engolfou a primeira cápsula em abril. Em novembro, exatamente como em abril anterior, nenhuma parte do real vôo da cápsula foi ouvido além da decolagem da Florida . Técnicas teatrais idênticas as que foram utilizadas para enganar o público em abril foram novamente utilizadas, inclusive alguns dos mesmos segmentos gravados - ninguém percebeu, nem mesmo quando a história não combinava som ou imagens.

Lermbre-se, nós asistimos a decolagem do *Columbia* mas foi o *Enterprise* que pousou na California. O *Enterprise* era uma cápsula especialmente desenhada, diferente do *Columbia* ou das três outras cápsulas que existiam secretamente em White Sands. O *Enterprise* era uma cápsula de treinamento com sua baia de carga cheia de foguetes tanques de combustível. Lançado do alto de um 747, o *Enterprise* era capaz de realizar curtos vôos sub orbitais no espaço, mas devido aos seus tanques de combustível ele não carregaria nenhum carregamento em sua baia de carga.

No despertar do desastre secreto de abril, os planejadores militares da cápsula enviaram o *Enterprise* para a Florida. Originalmente, eles simplesmente queriam ganhar tempo. Mas o tempo se esvaia muito rapidamente porque os Bolsheviks americanos estavam numa contagem de tempo acelerada para nos trazerem a GUERRA!

Discussões irromperam entre estes planejadores sobre o plano original de realizar um lançamento apenas para manter as aparências. Um esquema foi finalmente construído para usar o próprio *Enterprise* em novembro para uma missão militar.

O BODE ESPIATÓRIO DO COMPUTADOR
Examentamente como os computadores são úteis para auxiliar na carga de trabalho das pessoas, eles também são bodes espiatórios muito úteis para encobrir uma massiva quantidade de erros e omissões. Este tempo um problema no computador seria um fator importante no encurtamento deliberado do segundo vôo da cápsula - com a informação a ser mentida adiante para o público. Assim, na noite antes do lançamento, houve um súbito crescimento da atividade em Cape Canaveral.

Supostamente o modulo processador de dados a bordo da cápsula - isto é, parte do sistema de seu computador - "estava desregulado". Nos disseram que uma substituição estava em andamento, e nós vimos os trabalhadores apressados para instalarem algo a bordo da cápsula. Isto tudo esteve acontecendo até o último minuto exatamente antes que os grandes tanques externos começassem a ser carregados com combustível de foguete.

O último minuto correu no Pad 39-A que na noite de 11 de novembro não estava a carregar um módulo de computador como nos foi dito e mostrado. Em vez disto, uma foto especial de equipamento de reconhecimento foi instalado no deck posterior do compartimento da tripulação. Foi arranjado para olhar fora das duas janelas superiores. O *Enterprise* era incapaz de levar um satélite espião em sua baia de carga como mencionamos antes, e assim o próprio *Enterprise* foi transformado em um satélite espião. O improviso do aparelho espião instalado no compartimento da tripulação na parte osterior do deck não era uma tão bom como um satélite espião regular, mas os planejadores militares estavam desesperados. A propósito, você pode enganar seus amigos muito facilmente mas você raramente engana seu inimigo porque ele estará olhando muito mais atentamente e os russos sabiam, momento a momento, o que estava acontecendo. Cedo completaria quatro anos que os russos acabaram destruindo todos os satélites espiões americanos com a sua frota de satélites assassinos. A equipe militar da cápsula estava esperando usar a "surpresa" para no mínimo fazer um pouquinho de reconhecimento sobre a Rússia. Era esperado que os russos não considerassem o *Enterprise* uma ameaça já que ele não podia levar coisa alguma em sua baia de carga.

NASA, também, fez tudo o que pode para convencer os russos que seria usada uma órbita não ameaçadora.

Finalmente, o tempo de lançamento foi mudado em mais ou menos 2 horas e meia na manhã de 12 de novembro. Era pretendido que isto tornasse mais difícil para os COSMOS INTERCEPTORES Russos reajustarem suas órbitas para atacar o *Enterprise.*
O último item reflete o erro mortal da inteligência cometido pela equipe militar da cápsula americana. Eles sabiam dos interceptadores cósmicos orbitais, os satélites assassinos. Eles também sabiam da primeira geração de cosmosferas, as Plataformas de Levitação de Armas. Ambos foram primeiramente empregados a quatro anos antes. Os planejadores sabiam que a cápsula espacial poderia provavelmente ser destruída pela "primeira geração" das Cosmosferas, entretanto eles acreditavam que os interceptadores cósmicos orbitais eram a maior ameaça para a cápsula.


O QUE ELES NÃO SABIAM, MAS DEVERIAM SUSPEITAR, ERA QUE A RUSSIA TINHA DESENVOLVIDO E EMPREGADO UMA PEQUENA FROTA DE COSMOFERAS SEMI-EXPERIMENTAIS DE SEGUNDA GERAÇÃO

Em abril já havia sete em operação; por novembro, deveriam existir no mínimo oito ou nove. As novas cosmosferas, chamadaas de "Super Heavies, ou "Jumbos," que podiam superar e destruir qualquer coisa que a América tinha, inclusive a cápsula. Os russos até mesmo deram a NASA informação assinalada sobre elas ainda anteriormente ao lançamento de Abril. Havia alguns na comunidade de inteligência americana que interpretaram corretamente o que aconteceu e informaram os planejadores. Mas os Bolsheviks Americanos que controlavam o programa espacial militar americano se recusaram a aceitar isto. Eles receberam a informação por meio de fragmentos de inteligência sobre as novas Cosmosferas Jumbo russas e portanto foram eles mesmos que garantiram a sua própria falência. Quando o *Enterprise* decolou não havia pilotos humanos a bordo. Esta era sabidamente uma missão suicida.

O *Enterprise* seguiu um lançamento curvo, evasivo, exatamente como o *Columbia* tinha feito em Abril. Ele se dirigiu ao norte o que indicaria uma órbita apropriadamente polar. Quando passou sobre a Rússia, o *Enterprise* estava de cima para baixo com sua câmera espiã encarando para baixo através das janelas do comportimento da tripulação. Cinco boas e gordas Cosmosferas Jumbo estavam exatamente a mão e mantiveram o passo ao longo junto com uma boa quantidade de naves "alien", quando o Enterprise subiu através da órbita. Moscou instantaneamente foi notificado do curso que o Enterprise estava tomando - mas não disseram aos russos para atirar na cápsula. Por sua vez, as Forças de Defesa de Mísseis Balísticos Russos estavam alertas. Os russos sabiam que a guerra estava chegando e decidiram utilizar a abordagem da cápsula como um bom teste.

Os Sistemas de Proteção
Já se sabia a dois anos que a Rússia tinha estado se preparando para empregar um novo sistema anti-míssel balístico e sistemas de abrigos subterrâneos foram melhorados e renovados ao longo do tempo em que novos abrigos estavam sendo instalados e totalmente atualizados PARA SEGURANÇA DA POPULAÇÃO. Nosso governo naa fez por nós, os bons contribuintes americanos. O novo sistema anti missel era baseado em armas de raios de partículas carregadas disparados de Transportes a Jato supersônico TU-144s modificados.

Em 12 de novembro um esquadrão de TU-144s foi interceptar e abater o *Enterprise.*

As Cosmosferas Jumbo continuavam acompanhando a cápsula a uma distância como um possível backup se os TU-144s falhassem - mas eles, de fato, não falharam. O *ENTERPRISE* DESLIZOU PARA BAIXO PARA O NORTE ATRAVÉS DA ESTRATÉGICA PENÍNSULA DE KOLA. QUANDO ATRAVESSAVA ACIMA DO MAR BRANCO OS GRANDES JATOS COMEÇARAM A DISPARAR SUAS ARMAS DE RAIOS PARA A CÁPSULA MUITO ACIMA. A TERCEIRA EXPLOSÃO DE RAIO CORTOU ATRAVÉS DA SEÇÃO MEDIANA DA CÁPSULA E ELA SE PARTIU NO MEIO EXATAMENTE ATRÁS DO COMPARTIMENTO DA TRIPULAÇÃO E SE DESINTEGROU.

NASA seguia em frente com seus filmes espaciais feitos especialmente para a televisãoe seguia um script pré planejado para uma missão encurtada. Eles sabiam dentro de uma hora depois do lançamento que o *Enterprise* tinha sido destruído. Tendo aprendido sobre os planos russos, em abril, para criar um incidente internacional com a cápsula acidentada, eles queria completar o vôo, aos olhos do mundo, rapidamente.

A nave que pousou na Base da Força Aérea de Edwards , California, em 14 de novembro era uma réplica da cápsula que vimos no abril anterior. Literalmente, estas tomadas de telefoto a longa distância da cápsula entrando na estratosfera eram os mesmos que já nos tinham sido mostrados em abril. A NASA meramente alimentou os videoteipes das cenas de longa distância de abril para as redes e acrescentou uma nova narrativa para eles.

A única parte do pouso que estava viva em novembro foi a porção terminal que poderia ser vista do solo. A cápsula que eles nos mostraram pousando foi uma das novas cápsulas de White Sands. Ela tinha sido transportada pela aeronave de lançamento, impelida em uma moderada velocidade e altitude por um par de foguetes booster de combustível sólido - o bastante para produzir a ressonância sônica, e então desceu para a delícia de uma multidão presente.

Já que todos nós testemunhamos quão bem a segunda cápsula funcionou, o próximo lançamento foi marcado para março, exatamente três meses a partir daquele pouso perfeito. Foi planejado lançar a terceira cápsula exatamente como programado. Bem, o *Enterprise* não muito longe seria um problema embaraçante para a NASA.

Nós agora tínhamos uma nova cápsula, a terceira que nos era mostrada com "Columbia" escrito nela, aguardando em Cape Canaveral. Sua baia de carga esperava um NOVO carregamento secreto militar. Esta cápsula em particular tinha sido modificada e ARMADA PARA BATALHA no espaço. Nossos idiotas planejadores militares Bolshevik continuavam e ainda continuam a se recusar a entender o que eles realmente estão indo contra - e portanto, uma outra tragédia estava quase em seus estágios finais de conclusão.

UMA VISÃO DE EVENTOS MUNDIAIS

Para dar uma visão de eventos mundiais coincidentes com os lançamentos das cápsulas, necessitamos voltar atrás até a tentativa de assassinato de Reagan, em 30 de março. Os noticiários dispararam miríades de perguntas ao redor do mundo instantaneamente e velhas preocupações foram estimuladas.
Algum país poderia de alguma forma tirar vantagem da situação? A mais importante de todas, a Rússia decidiria invadir a Polônia? Naquele tempo as manchetes dos jornais estavam nos dizendo que uma invasão poderia ser iminente. Como isto não aconteceu, então, nossos perturbaçòes eram infundadas mas nós não tínhamos meios de saber.

Em lugar de "invadirem," os russos estavam num processo de "se resfriarem" em relação a crise trabalhista do "Solidarity". Ourtras nações ao redor do mundo geralmente atuaram com restrição as notícias seguintes do disparo e literalmente, sem muita surpresa ou reação, para os planejadores que conheciam os planos. Isto é, todas exceto uma - a única exceção foi ISRAEL! Você pode querer olhar atentamente os próximos pedacinhos de informação e ver o que você pode entender.

ISRAEL
A cronometragem não poderia ser mais precisa, * se tudo tinha sido planejado anteriormente .* Assim que os primeiros boletins chocantes do tiro dispararam através da América, os planos de guerra de Israeli começaram a ligar os seus motores. Assim que os porta vozes da Casa Branca estavam se reunindo para o encontro com a imprensa, OS BOMBARDEIROS CAÇA DE ISRAELI ESTAVAM SE REUNINDO SOBRE O LÍBANO.

Por toda aquela tarde e noite os americanos se juntaram diante de seus aparelhos de TV para a mais recente palavra do Hospital da Univresidade George Washington, completamente transfixados com os acontecimentos de nosso próprio dia e totalmente distraídos com o que poderia estar acontecendo no resto do mundo. Enquanto isto, os vilarinhos libaneses estavam correndo para os sub solos e sendo bombardeados nos abrigos com os mísseis e bombas de Israeli explodindo todos ao redor deles. No Serviço Mundial da BBS e em outro noticiário de rádio de ondas curtas ao redor do mundo, os novos e repentinos raids de Israeli sobre o Líbano naquele dia foram de fato a grande notícia.

Mas isto não aconteceu na América. As notícias do tiro presidencial e tudo o mais que se seguiu agiram exatamente como se supunha que que deveriam atuar e você realmente nunca iria mesmo saber o que REALMENTE aconteceu com aquele incidente do tiro - mas isto não saiu exata ou precisamente como o planejado embora tenha cumprido o seu papel - afinal, nós todos VIMOS isto, não vimos? Não foi antes das tropas sírias começarem a fazer movimentos em resposta aos raids israelenses sobre o Líbano que o fato começou a entrar nas consciências na América. Dia a dia, israelenses e sírios se agrediam um ao outro mais e mais, diretamente e através dos subrrogados no Líbano.

Em 28 de abril os jatos israelenses abateram dois helicópteros sírios sobre o Libano. Esta foi uma tremenda notícia por todo o mundo, mas os EUA ignoraram completamente a favor da cobertura de todas as redes a fala do Presidente ao Congresso naquela mesma noite. Nào foi antes do dia seguinte, 29 de abril, que a crise do Líbano recebeu espaço na maior mídia controlada da América.

A CRISE DO ORIENTE MÉDIO
Os sírios tinham movimentado os mísseis anti-aeronaves SAM-6 russos para o Vale Beka no Líbano. Esta foi a resposta da Síria ao abate israelense de seus dois helicópteros no dia anterior acima de Zahle. Portanto a crise dos mísseis no Oriente Médio nascia.
As Missões espaciais e os contatos imediatos
1 2 3 4 5
( 4 Votes )
Qui, 23 de Julho de 2009 17:21
APOLO 11 - Os registros dos sinais do sistema VHS cantado em 1969, estabelecem a seguinte conversa entre o Apollo11 e a base da Nasa na Terra: O Que foi isso? Que diabo foi isso?... só o que eu quero saber! ( Armstrong falava com Aldrin excitadamente, puxando pelo braço) O Que está havendo aí? ( A base na Terra perguntava com ansiedade controle da Missão chamando Apollo 11 ) Esses bebes são grandes!... Enormes!... Oh, Deus! Vocês não acreditariam nisso!... Eu estou dizendo a vocês que existem outras naves por aqui, alinhadas com a parte mais distante da borda da cratera!... Elas estão na Lua nos observando!...

São coisas gigantescas, Não, não, não, isso não é uma ilussão de ótica. Ninguem vai acreditar nisso! ( Amstron e Adrin )

Houston: O quê... o quê... o quê? Que diabos esta acontecendo? O que está acontecendo de errado com vocês.

Armstrong e Aldrin: Eles estão aqui so a superficie.

Houston: O que esta havendo ai?

Armstrong e Aldrin: Nós vimos alguns visitantes. Eles estavam por aqui durante um tempo, observando os equipamentos.

Houston: Repita a ultima informação.

Armstrong e Aldrin: Eu disse que existem outras naves, eles estão alinhadas no outro lado da cratera.

Houston: repitam, repitam

Armstrong e Aldrin: Deixem-nos ajustar esta orbita... em 625 para 5...

Transmissao automatica conectada... minhas mão tremen tanto que eu não consigo fazer nada, filmar? Deus, se as danadas dessas câmeras registrarem alguma coisa...

Houston: Vocês pegarão algo?

Armstrong e Aldrin: Eu não tinha filme à mão.. três tomadas desses discos, ou seja o lá o que eles forem, arruinarao com o filme.

Houston: Controle, controle aqui, vocês estão aí? O que está acontecendo com esses Ufos?

Armstrong e Aldrin: Eles nos virao aqui, Eles estão nos observando.

Houston: Os espelho, os espelhos... vocês ajustaram os espelhos?

Armstrong e Aldrin: Sim, eles estão no lugar certo, mas seja la quem for que fez essas naves podem chegar aqui amanha e removelas. de novo e de novo...

Transmissão Interrompida.

APOLLO 15
Os astronautas David Scott, Alfred Worden e James Irwin, participaram da missão Apollo 15, de 26 de julho a 7 de agosto de 1971. Suas conversas referem-se a estranhas "trilhas" observadas nos Montes Apeninos da Lua.

Scott: A orientação relamente vai de lsete para oeste.

CM: Roger, registramos.

Irwin: As trilhas aqui parecem descer.

CM: Simplismente sigam as trilhas

Irwin: Ok, nos estamos... Sabemos que é uma boa corrida. Estamos a 320, batendo a faixa de 413. Eu não posso pasar sobre essas linhas que estão sobre o Monte Hadley.

Scott: Eu também não. São realmente espetaculares.

Irwin: Parece tão belas.

Scott: Eu falo sobre a organização.

Irwin: A estrutura mais organizada que ja vi.

Scott: tão... uniforme na largura.

Irwin: Nada que vimos antes mostrou tamanha uniformidade de espessura, do topo da trilha até a base.

Transmissão Interrompida!

CM - Controle da Missão

APOLLO 16
Os astronautas Charles Duke, Thomas Mattingly e John Young desceram no Planalto de Descartes. A missão durou de 16 a 27 de abril de 1972. Uma esranha conversa em codigo foi registrada.

Duke: Esses aparelhos são inacreditaveis.

Young: Ok, mas cara, parece que tem uma ponte inclinada para subir.

Duke: Você conseguiu! Youwee! Eu disse a você que isto era algo a se ver. Tony, os blocos no Buster estão cobertos. O fundo está coberto com blocos através de cinco metros. Além disso, os blocos parecem ter uma orientação preferencial, do nordeste para sudeste. Noventa por cento do fundo está coberto com blocos de 50 centimetros ou maiores.

CC: Bom Show! Isso são como um secundario.

Duke: certo... o azul que descrevi da janela do modulo lunar está colorido porque o vidro é revestido, mas fora do vidro ele é cristalino... a mesma texutra da pedra do Gênesis.

Young: está aberto.

Duke: Não posso crer nisto!

Young: E eu coloquei essa beleza no seco!

CC: Começamos EVA-2 imediatamente.

Duke: Seria melhor mandar mais dois caras aqui, eles tinham de tentar.

CC: Isto soa familiar.

Duke: rapaz, eu te falei, esses EMUs e PLSSs são realmente super fantasticos.

Transmissão interrompida!

CC: Cápsula de Comando

Somente depois de alguns anos, Armstrong comentaria sobre os aliens, sendo que os mesmoss haveriam os advertido para retirarem-se do local e permanecessem longe da Lua. Numa entrevista nas dependências da NASA, ele teria respondido algumas perguntas sobre a missão a um professor, sendo o conteúdo de sua resposta o seguinte: "(...) é incrível. O caso é que fomos avisados. Nunca houve dúvida quanto uma estação espacial ou cidade na Lua (...)"

As missões Apollo 16 e 17 descobriram grandes estruturas (como uma torre de 32 km sobre o solo, chamada "Torre Lunar") de cristal na Lua (que passam despercebidas ao simplesmente observar a Lua, pois são transparentes). Foi usado palavras chave para referir-se a estruturas e aliens. Uma foto da Apollo-10 mostra uma espécie de agregados de cubos de vidro, ordenados numa espécie de base ou suporte de formato de espiral. Os cientistas batizaram o local de "Palácio de Cristal".

30 anos depois...o que realmente aconteceu na superfície da Lua?

"O que você está vendo Apollo?"

"Esses ‘bebês’ são enormes senhor! Enormes!"

"Oh, meu Deus! Você não acreditaria nisso!"

"Estou lhe dizendo que tem outras espaçonaves lá fora, elas estão alinhadas na borda de uma cratera! Elas estão na lua nos esperando!"

Essa foram as palavras ditas por Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar na lua, e captadas por centenas de rádio amadores ao redor do mundo naquele 21 de julho de 1969.

O homem finalmente aumentava as suas fronteiras e concretizava um dos seus maiores sonhos: chegar à lua. Mas não fomos os primeiros nem os únicos a fazer isso.

Mesmo com várias fotografias tiradas de Objetos Voadores não Identificados na superfície lunar e dos módulos de quase todas as missões espaciais terrestres, a NASA e principalmente o governo americano, continuam negando o fato.

De acordo com relatos não oficiais, tanto Neil quanto Edwin "Buzz" Aldrin, viram UFOs logo após a alunissagem.

Timoth Good, autor dos livros "Above TOP-Secret" e "Beyond TOP-Secret", escreveu num dos seus livros, que se lembrava de ter ouvido pela televisão um astronauta falando algo à respeito de uma luz próxima à uma cratera. Quando o controle da missão pediu mais informações o áudio desapareceu...coincidência?

Em 1979, Maurice Chatelain, um ex-especialista de comunicações da NASA, confirmou que Armstrong tinha visto dois UFOs na beira de uma cratera.

"O encontro é de conhecimento de todos na NASA", disse, "mas ninguém havia dito nada até agora".

Entretanto os cientistas soviéticos foram os primeiros a confirmar o incidente.

"De acordo com as nossas informações, o encontro foi imediatamente reportado após a alunissagem do módulo", disse o Dr. Vladmir Azhaza, um físico e professor de matemática da Universidade de Moscou.

Neil Armstrong retransmitiu ao controle da missão que dois enormes objetos estavam os observando, depois que estes mesmos objetos pousaram próximo ao módulo. Mas essa mensagem nunca foi ouvida pelo público, pois a NASA a censurou.

Outro cientista soviético, o Dr. Aleksand Kazanstev, disse que "Buzz" Aldrin filmou os objetos ´in color ´ de dentro do módulo, e continuou depois de Neil havia descido.

O Dr. Azhaza falou ainda que os UFOs partiram alguns minutos depois que os astronautas pisaram em solo lunar.

Maurice Chantelain confirmou ainda que as transmissões da Apollo 11 foram interrompidas por várias vezes para esconder as notícias do público.

O porta-voz chefe da NASA, John McLeaish, negou que a agência houvesse feito isso, mas admitiu que a transmissão demorava um pouco para chegar à Terra, por causa do processo eletrônicos.

Maurice também disse que os astronautas tinham um código secreto para informar o controle da missão quando avistassem algo incomum.

Certos termos seriam as palavras fire (fogo) e Santa Claus (Papai Noel).

Em 1968, a missão Apollo 8, tripulada pelos astronautas Borman, Lowell e Anders, fazia o seu primeiro vôo em torno da lua, quando enviaram a seguinte mensagem à Houston :

"Temos o prazer de informar ao presidente dos Estados Unidos da América, às nossas esposas e famílias e à toda equipe da NASA, que Papai Noel existe. Papai Noel é enorme, esférico e muito brilhante...e parece estar nos seguindo em vôo paralelo".

Maurice tem um curruculum impressionante. Seu primeiro emprego foi como engenheiro mecânico, especializado em telecomunicações, telemetria e radar, na Convair, na França. Anos depois foi-lhe oferecido um trabalho na equipe que desenvolvia o sistema de comunicação e processamento de dados da Apollo 11, na North American Aviation.

Chantelain também afirmou que tanto os vôos da Apollo como os da Gemini foram seguidos, muitas vezes bem próximos por UFOs no espaço.

Todas as vezes que isso acontecia o controle da missão era informado

Quando perguntado sobre essas afirmações o Dr. Paul Lowman, do Centro de Vôo Espacial Goddard, da NASA, respondeu:

"A maioria das comunicações de rádio da tripulação da Apollo 11 realmente atrasou um pouco em relação ao tempo real da Terra. Eu não acredito que algumas pessoas ainda afirmam que nós estamos escondendo alguma informação sobre a existência de atividades extraterrestres na lua".

"A confirmação da existência de vida extraterrestre, mesmo que através de rádio, seria a maior descoberta da ciência em todos os tempos".

"A idéia de que a NASA estaria escondendo algo do público é absurda. Não somente algumas dúzias de astronautas teriam que jurar não divulgar nada, mas centenas de engenheiros, técnicos, secretários, também teriam que fazer o mesmo".

Mas nem todas as comunicações entre os astronautas e o controle da missão são de domínio público como a NASA admite.

John McLeish explicou que em 1970, embora não houvesse uma freqüência diferente para um comunicação secreta, ela era cortada sob a solicitação de um astronauta para que pudesse falar algo em particular, principalmente sobre problemas de saúde.

Os rumores sobre a Apollo 11ainda persistiam.

Em 1988, o ex-major Colman VonKeviczky, agora um ufólogo baseado em Nova York, foi informado por uma pessoa conhecida de Neil Armstrong, que 3 objetos haviam sido relatados e depois fotografados próximos à Apollo pela sua tripulação quando estavam a somente a poucos quilômetros da órbita lunar.

Essa pessoa disse mais, que silhuetas de seres alienígenas foram vistas dentro dos objetos, e que enquanto o módulo Eagle se aproximava para o pouso, três objetos e não dois como se pensava antes, já estavam sobre a superfície lunar e haveriam alienígenas ao seus lados.

Neil Armstrong teria então desobedecido as ordens de Houston para não sair do módulo, e por isso foi desligado do programa espacial.

Em um simpósio da NASA feito na Europa, um certo professor conversou com Neil Armstrong em seu quarto à noite. Parte da conversa teria sido esta:

P: O que realmente aconteceu na lua?

N.A: Foi incrível. É claro que sabíamos que existia essa possibilidade, mas o fato é que nós fomos “intimidaddos”.

Nossa ciência continua avançando. Além dos refinamentos contínuos da relatvidade gera existem outras tentativas para melhor entender a massa, o espaço e o tempo. Algumas teorias recentemente publicadas fornecem novas perspectivas. Cada uma destas teorias tem relevância para propulsão e apresentam novos avanços que permitem vislumbrar perspectivas para o futuro. Algumas destas teorias são resumidas em seguida.

Armstrong confirmou a história, mas se recusou a entrar em detalhes, mesmo assim admitiu que a CIA estaria por trás do acobertamento.

O que Neil tem a dizer oficialmente??

“As sua fontes estao completamente equivocadas. Nenhum objeto foi reportado, filmado, encontrado ou visto pela Apolo 11 ou qualquer outra missão do programa Apollo, a não ser objetos de origem natural. Todas as observações feitas pela Apollo foram divulgadas para o público.”

Após a estória da Apollo 11, uma outra história atormentadora foi contada por um aviador espanhol, José Antonio Silva. Numa conferência realizada em Victoria, Espanha, Silva declarou: “quando eu estava acompanhando em solo espanhol, uma das alunissagens americanas, pude ouvir a transmissão de um dos astronautas falando da chegada de alguns seres ou objetos parecidos com os relatados pela Apollo 11. O diretor do centro de controle me mandou sair da sala e não comentar nada com ninguém.”

Mais recentemente, precisamente no dia 22 de agosto de 1996, os jornais Daily Mirror e o alemão Bild Zeitung, divulgaram uma série de fotografias que haveriam vazado dos arquivos secretos da NASA. São fotos impressionantes de OVNIS.

Por tras dessas novas provas esta o ex-consultor da NASA, Richard Hoagland, que não goza de muito prestígio no meio ufológico, que participou dos programas espaciais Mars Mission declara abertamente que a agência está ocultando informações sobre a descoberta de possíveis estruturas artificiais no nosso satélite.

Contradizendo as palavras do seu amigo já citadas, “Buzz” Aldrin, na presença de Neil Armstrong, declarou ao jornal La Stampa, no dia 24 de julho de 1994, declarou que teve a presença de UFOs durante toda a missão.

“Havia sempre um UFO ao nosso lado, como estivesse nos guiando ou seguindo. Pouco depois de sairmos do campo gravitacional da Terra, vimos pelas escotilhas da nave um objeto luminoso aparecer ao nosso lado. Após falar com Houston pensamos que fosse os restos do último estágio da Saturno 5, mas ainda não poderíamos tê-lo visto tão rápido. O que poderia ser eu não sei, nunca descobrimos, mas esse objeto nos acompanhou por várias horas e depois desapareceu”.

Porque o desinteresse tão repentino pela exploração lunar? Não seria mais barato para a NASA criar um programa de colonização da lua ao invés de Marte? Ou será que o nosso satélite já esta ocupado e eles não quiseram nos “alugar”?? Depois de 30 anos as perguntas ainda estão sem respostas. E muitas outras surgiram. Quando saberemos realmente a verdade....daqui a 60 anos??



Uma Experiência no Espaço -

Entre os dias 12 de março e 14 de maio de 1981, os astronautas soviéticos Vladimir Kovalyonok e Viktor Savinikh estavam em orbita da Terra e no dia 14 de maio tiveram um contato extraterrestre fantástico. Foi assim:

No primeiro instante, os tripulantes da Salyut 6, Kovalyonok e Savinikh, avistaram um UFO a cerca de 1km de distância, após passarem 75 dias em órbita da Terra. Nesta ocasião os cosmonautas fizeram os primeiros filmes do objeto. Tudo foi acompanhado pelo controle de terra, na URSS;

Através de binóculos os cosmonautas perceberam detalhes de seu "acompanhante", o UFO tinha portinholas (vigias) em torno de sua estrutura. Porém, o acompanhante percebeu algum tempo em vôo estacionário com relação à Salyut 6, também orbitando a Terra, à mesma altitude;

Por trás das vigias do UFO, os cosmonautas puderam observar 3 rostos aparentemente humanos, protegidos por capuzes justos. Os olhos eram enormes;

Os rostos, no dizer de Savinikh e Kovalyonok, tinham semblantes profundamente serenos, de rara beleza e de emoções contidas e gestos programados;

Na tentativa de contatarem seus "acompanhantes", os soviéticos fizeram de tudo. Entre outras gesticulações, Kov ergueu o polegar direito, e foi seguido pelo ET. Noutro lance, os extraterrestres transmitiram à Salyut 6 o n.º "e" – a base dos logaritmos neperianos, usada a bordo da nave;

Minutos depois os extraterrestres saíram da nave e se aproximaram da nave terrestre pelo espaço. Incrivelmente eles sairam com os mesmo tarjes que estavam usando dentro da nave, sem qualquer proteção especial ou máscaras para respirar. Isso surpreendeu a todos. Os astronautas pediram então para o controle terrestre para saírem também, mas isso lhes foi negado;

Após a negativa, os ETs voltaram à nave, ficaram por lá por mais alguns minutos e então desapareceram sem voltar mais.

DISCOVERY -

"HOUSTON, THIS IS DISCOVERY, WE STILL HAVE THE ALIEN SPACECRAFT UNDER OBSERVANCE."

(Tradução: "Houston, aqui é a Discovery, ainda temos a nave espacial extraterrestre sob observação.")

Em 13 de Março de 1989 o Space Shuttle 'Discovery' foi lançado. A mensagem acima foi dita por um membro da tripulação do Discovery.

A mensagem foi captada por Donald Ratsch em Baltimore, Maryland, USA. Ele é um membro do Goddard Amateur Radio Club, que monitoriza todos os vôos da NASA.

Antes desta incrível mensagem, um operador de um rádio amador no estado de Ohio afirma que a tripulação do Space Shuttle transmitiu para Houston que alguma coisa de errado se passava, "We have a fire". Pensa-se que esta mensagem foi afinal um palavra em código para alertar a NASA de um problema com um OVNI.

Logo a seguir à comunicação do avistamento do OVNI um outro operador de rádio captou uma outra mensagem mas por parte da NASA dando instruções à tripulação do Space Shuttle para codificarem as transmições.

O incidente foi divulgado pelos media e a mensagem foi tornada pública na LBC (London Broadcasting Company)

Durante algum tempo a NASA negou que esta mensagem tivesse tido origem no Space Shuttle. Mas o porta voz da NASA James Hatfield afirmou agora que a mensagem é genuína mas que desconhece qualquer incidente com OVNIs.
Base Dulce
1 2 3 4 5
( 1 Vote )
Qua, 28 de Julho de 2010 12:12
Dulce é uma pequena cidade ao norte do Novo México. Não é um local de veraneio e não tem grande movimento. Mas, segundo forasteiros, abaixo da mata fechada "Archuleta Mesa", há um segredo ligado à governo-alienígenas, encarregados de executar experimentos bizarros em humanos e animais. Gave Valdez (policial), Manual Gomez (dono de um rancho) e Howard Burgess (cientista aposentado) ficaram curiosos a respeito de como o gado estava sendo selecionado para as mutilações (que estavam ocorrendo com muita frequência na região). Então, eles encurralaram 120 cabeças de gado de corte de Gomez e as moveram através de uma rampa estreita sob luz ultravioleta.

Eles descobriram uma "substância brilhante no pescoço, na orelha e na perna direita". Exames feitos na pele atingida mostram depósitos significativos de magnésio e potássio (esse 70 vezes acima do normal).

Thomas (ex-oficial de segurança da base Dulce) afirma que haviam mais de 18.000 pequenos "cinza" na Instalação de Dulce, e que ele viu humanóides reptíleos. Um colega ficou frente-a-frente com um reptóide de 2m o qual se materializou em sua casa. Thomas tinha uma autorização Ultra-7 (ele conhecia 7 subníveis, mas poderia ter mais).









Supostamente, a maioria dos aliens estão nos níveis 5, 6 e 7, com habitação alienígena no nível 5. O único aviso em inglês era um sobre uma estação de trem, onde se lia: "Para Los Alamos". Conexões iam de Dulce para Page, instalação do Arizona, então para a base subterrânea abaixo da Área 51, em Nevada. O resto das mensagens estão escritas em linguagem alien e num sistema de símbolos compreendido por humanos e alienígenas. Ainda segundo Thomas, após o 2º nível cada pessoa é pesada (nua), recebendo então um uniforme. Visitantes recebem um traje completamente branco, com zíper. O peso da pessoa é colocada num cartão de identidade feito no computador a cada dia. Qualquer mudança no peso é anotada; se ultrapassar 3 libras, um exame físico e raios-x são pedidos.

Tudo (até os elevadores) são controlados por magnetismo, até mesmo a iluminação. Não há lâmpadas normais e os túneis são iluminados por unidades fosfóricas. Alguns túneis profundos usam uma forma de anidrido fosfórico para iluminar temporariamente certas áreas. Por razões desconhecidas, os aliens não se aproximas destas zonas.

As espécies Cinza e reptóide são altamente analíticas e possuidoras de grande tecnologia. Elas tiveram conflitos com os humanos nórdicos em outras sociedades espaciais. Segundo Thomas, o chefe dos experimentos genéticos de Los Alamos e Dulce é Larry Deaven.









Níveis da Base Dulce:

Nível-1: garagem para a manutenção da rua;

Nível-2: garagem para trens, naves, máquinas de furar e manutenção de discos;

Nível-4: estudo de aura humana, telepatia, sonhos e hipnose. Thomas diz que eles sabem como separar o corpo bioplasmático do corpo físico, e colocam uma matriz de força de vida de "entidade alienígena" dentro do corpo humano, após remover a matriz de força de vida da "alma" do humano;

Nível-6: particularmente chamado "Salão do Pesadelo". Aqui nós temos laboratórios genéticos, onde são feitos experimentos em focas, peixes, pássaros e camundongos, que tem seus corpos amplamente alterados. Há humanos com multibraços e multipernas. Jaulas, tanques, com criaturas humanóides com aparência de morcego, com 2,30m de altura;

Nível-7: Filas e filas de milhares de humanos, restos de misturas humanas e embriões de humanóides mantidos em armazenamento frio. Foi quando Thomas viu isso que as coisas para ele atingiram o clímax; ele diz: "Eu frequentemente encontrava humanos em jaulas, geralmente tontos ou drogados, mas às vezes eles choravam ou imploravam por ajuda. Nós fomos avisados de que eles eram irremediavelmente insanos e envolvidos em teste com droga de alto risco, a fim de curar a insanidade.". Thomas também alertou de que os et's não querem a terra, o ouro, os minerais ou a água que possuímos, nem mesmo a vida humana ou animal. O que os aliens querem é o poder magnético que move a Terra. Eles colhem essa força magnética de um modo desconhecido para nós.



O Relatório Dulce de Jason Bishop



Na primavera de 1990 o pesquisador “Jason Bishop” enviou cópias do seguinte relatório para uns poucos e selecionados investigadores, e mais tarde deu permissão para o relatório ser distribuído para uma mais ampla audiência. O transcrito, intitulado : “ LEMBRANÇAS E IMPRESSÕES DE UMA VISITA A DULCE, NOVO MÉXICO, EM 23 E 24 DE OUTUBRO DE 1988” – é inteiramente reproduzido abaixo:

“Depois da chegada fui apresentado ao Dr. John F. Gille, de naturalidade francesa. O Dr. Gille tem um PhD em Matemática/Física da Universidade de Paris. He trabalhou muito estritamente com o governo Francês sobre o fenômeno UFO naquele país. (Nota: Tem havido muitos relatos sobre os vários anos passados que alegam que o governo francês tem trabalhado estreitamente e muito secretamente com uma raça benevolente de alta tecnologia, de tipo “escandinavo” que tem colonizado um planeta no sistema relativamente próximo de Wolf 424. Fotografias da nave utilizadas por estes humanos tem sido tiradas em várias partes do mundo, mostrando um emblema que se assemelha a um H com uma barra extra vertical, no meio da barra horizontal do H. Muito tem se escrito, principalmente em publicações francesas do contato com estes seres, que supostamente vivem em um planeta chamado “Ummo” e portanto são conhecidos como Ummitas.

O aviso contra os Greys predadores que tem sido encontrados pelos abduzidos UFO e os Ummitas que supostamente trabalham com uma outra sociedade humana em “Vega” que -- como os próprios Ummitas – afirmam laços ancestrais com civilizações pré históricas perdidas da Terra. Muita informação técnica tem sido incluída nos relatos dos contatos “Ummo” e embora seja incerto que parte John Gille possa desempenhar neste cenário, ele sem dúvida está consciente das narrativas “Ummo” - Branton).

“Ele me disse , continua,” Bishop, “que não tinha trabalhado neste campo escolhido por 15 anos, havendo devotado todo o seu tempo a pesquisa de UFOs. Dr. Gille é um homem decidido, amigável. Ele não tem reservas em expressar seus pontos de vista sobre a matéria. Ele mantém várias crenças que fazem fronteira com o paranormal. Dr. Gille tem com ele sua esposa, Elaine. Minha visão pessoal sobre ele é de extrema cautela. Até que o conheça melhor, sinto que devo ser muito cuidadoso.

“Edmound Gomez é um rancheiro. Seu rancho fica a 13 milhas a oeste de Dulce (Nota: Relatos de outras fontes dizem que é a leste de Dulce, mas seja qual for o caso é seguro dizer que fica a 13 milhas de Dulce - Branton). De 1975 até1983 o rancho de Gomez foi o cenário da maioria das mutilações de gado que ocorreram na área norte de Novo México/ sul do Colorado (que é a maior concentração de mutilações Branton). Ele me contou que sua família vive na área de Dulce há 111 anos e que com o resultado das mutilações eles perderam $100.000 em gado durante um período de anos. Um dos caso ocorreu a apenas 200 jardas atrás de sua casa. Ele me mostrou a área.











“Edmound foi muito aberto e discutiu comigo os vários casos de mutilação que tem ocorrido em seu rancho e aqueles de outros. Quando voltávamos de uma viagem a montanha, ele me convidou até a sua casa onde ele partilhou comigo várias fotografias, recortes, cartas, etc. relacionados ao caso. Ele me emprestou várias fotografias aéreas da Área do Monte Archuleta. Eu espero ser capaz de examiná-las com técnicas de intensificação.

“Edmound também me disse sobre muitas vezes que tropas de pronto emprego tem percorrido a área. Algumas destas tropas foram encontradas em áreas que onde só se pode ir com veículos de tração nas quatro rodas ou a pé. (este é um terreno muito acidentado). Estas tropas também foram localizadas em locais onde só os apaches tem permissão para ir. Quando a relatada aeronave experimental caiu em 1983, havia centenas de tropas, armadas até os dentes na área relatada. Quando se aproximavam, as tropas corriam e desapareciam.

“Os participantes da expedição ao Mt. Archuleta eram: Gabe Valdez, Edmound Gomez, Dr. John Gille, (um nome deletado), Manuel Gomez (o filho de Edmound), Jeff e Matt Valdez (filhos de Gabe). Por causa da posição de Gabe como chefe da Polícia Estadual em Dulce e Edmound sendo uma parte da comunidade, tivemos permissão para subir a montanha. Ela se localiza na Reserva Apache.

“Nós partimos mais ou menos as 14:30 hs, de Domingo, 23 de outubro de 1988. Usamos a pickup de tração nas quatro rodas de Gabe” para alcançar a montanha. A estrada era incrivelmente difícil. Por uma vez tivemos que escavar o lado da montanha para permitir que o caminhão passasse. Mais ou menos às 17:30 hs chegamos ao proposto local de acampamento. Era uma área relativamente plana mais ou menos a 300 jardas do pico do Mt. Archuleta.

“Gabe e Edmound Both me contaram que em 1978 houve um acordo entre os índios Ute (Colorado) e o governo federal. Este acordo consistia em que a nação Ute recebia todo o território agora ocupado ao longo da fronteira do Novo México e Colorado com a concordância explícita que eles proibiriam, permitiram, estritamente, que se entrasse nas fronteiras de seu território. Portanto, não é possível até mesmo atravessar a Reserva Ute sem uma permissão especial dos Líderes Tribais. Se você for pego sem esta permissão, você está sujeito a pagar uma multa, ser preso e expulso. Agora existe uma estrada que se dirige a área de Archuleta que atravessa a reserva. Ela é patrulhada pelo Serviço Florestal Indígena (Nota: há relatadamente uma base periférica, ligada a “Dulce”, dentro das montanhas UTE do sudoeste do Colorado -Branton)









“As 19: 51 hs. Todos nós sete localizamos uma luz muito brilhante vindo do noroeste em alta velocidade. O objeto parecia-se com um bumerangue com um luz muito brilhante exatamente abaixo de sue centro (uma fonte não relacionada a este episódio afirma que os bumerangues são relacionados a Marte – possivelmente ligados ao cenário de ALTERNATIVA 003 - Branton). A luz era branco brilhante, azul e verde. Quando se aproximou, ficou mais devagar (obviamente sob controle inteligente), parecendo inverter a sua direção, finalmente parando. Quando parou, um chuveiro era o que parecia ser os fachos emitidos de cada extremo do bumerangue, e então começou a seguir em frente em velocidade muito alta. Tudo isto ocorreu em aproximadamente 10 a 15 segundos. Nós tentamos tirar uma foto do objeto mas não conseguimos.

“Mais ou menos as 22:00 horas subimos o monte Archuleta e ficamos observando por uma hora e meia. Nós podíamos ver o canyon pela luz da lua. Esta parede de canyon é onde Paul Bennewitz (proeminente e bem conhecido físico e investigador UFO ) afirmou que uma base “alien” está localizada e que durante a noite suas naves são vistas entrando e saindo por aberturas de cavernas nas paredes do penhasco. Durante essa nossa estada no pico, vimos duas luzes muito brilhantes sobre as paredes do penhasco na localização exata onde Paul tinha dito que as aberturas estavam. Não há estradas no penhasco.

A luz apareceria repentinamente e então iria enfraquecendo por um período de tempo até que você não possa mais vê-las. Neste momento, também ouvimos vozes que soavam como transmissões de rádio. As vozes não eram inteligíveis mas elas estavam mesmo lá. O mesmo padrão de luz foi visto por mim e por Edmound Gomez quando sentamos no penhasco... mais ou menos a uma hora da manhã. Também ouvimos vozes. Em um dado momento pensamos estar ouvindo o barulho de caminhões mas não estamos certos quanto a isto. Depois das 2 horas da manhã, não ocorreram mais avistamentos ou sons.

“Na Segunda feira, 24 de outubro de 1988 o grupo inteiro subiu ao pico uma vez mais. Nós estávamos procurando evidências sobre o que teria sido uma queda de uma nave experimental da Força Aérea em 1983. Esta queda foi noticiada nos jornais por dois dias como se se tratasse de um pequeno avião e então foi esquecida. Havia rumores que a tal nave poderia ser um UFO, pilotado por americanos. Nós queríamos provar que de fato houve uma queda por lá e também encontrar alguma evidência física.











“Dr. Bennewitz relatou que a nave tinha passado de raspão sobre uma grande árvore em sua descida, ganhou altitude, sobrevoou o pico do monte Archuleta, (e) atingiu uma terceira árvore no vale, ao norte do pico. E então haveria caído no solo, balançado duas vezes e parado. Encontramos as árvores como foram relatadas por Bennewitz. Elas estavam todas em alinhamento umas com as outras e o local final de repouso. A primeira árvore tinha por volta de 40 polegadas de diâmetro. Tinha sido atingida por volta de 30 pés acima do solo. Não havia sinais de fogo. Eu retirei amostras desta árvore para a analise. As duas outras árvores eram menores (tinham aproximadamente 12 e 20 polegadas de diâmetro). Nestas árvores menores havia evidências de fogo e também retirei amostras destas árvores.

Entre a Segunda e a terceira árvore achamos grandes pedaços do que parecia ser parte da primeira árvore. Um pedaço estava queimado enquanto que o próximo a ele não tinha sido queimado. Amostras foram retiradas. Enquanto se procurava por evidências físicas, uma caneta padrão de ball-point foi encontrada. Este é o mesmo tipo usado pelo governo americano mas também pode ser adquirido pelo público em geral. É estranho encontrar uma coisa destas em um lugar tão remoto como aquele canyon. A suposta área de queda mostrava uma grande área semicircular com vegetação nova. A área acima desta área semi circular estava coberta também de vegetação. Tiramos amostras do solo desta área.

“Minhas impressões sobre esta excursão se misturavam. Eu acreditava firmemente que alguma coisa de fato estava acontecendo nesta área. Mas o que, não sei de fato. Talvez haja mesmo uma base lá. Talvez seja conjuntamente operada por aliens e o governo, como afirmou John Lear. E então, novamente, poderia ser uma base americana tão super secreta que nem mesmo teria cercas para não levantar suspeitas. E de novo eu não tinha certeza de nada. Tenho que verificar as evidências das amostras que tomamos e vimos definitivamente que tudo aponta para o fato de algo realmente está acontecendo naquela área..”

Caso Varginha, o "Roswell" Brasileiro - Parte 1
1 2 3 4 5
( 1 Vote )
Seg, 16 de Fevereiro de 2009 15:02
Por Claudeir Covo(Ufólogo, presidente da INFA e co diretor da Revista UFO) e Ubirajara Franco Rodrigues(co-diretor da Revista UFO) ACOVARDAMENTO - A grande maioria da população de Varginha, uma importante cidade do Sul de Minas Gerais (MG), ainda não tem noção do que aconteceu na região, em 20.01.96. Ainda hoje, quando as pesquisas estão em pleno vapor, a cidade inteira ainda pergunta se tudo o que já foi divulgado não se trata de "alucinação" por parte dos ufólogos brasileiros ou se realmente houve algo de real. Dos 120.000 habitantes, várias centenas viram algo de estranho nos dias 20.01.96 e seguintes, mas apenas algumas dezenas de pessoas, alguns civis outros militares, verdadeiros heróis nacionais, tiveram a coragem de vir a público, ou procuraram os ufólogos que cuidam do caso, e relataram o que viram. Muitas pessoas civis tiveram a participação direta ou indireta dos fatos, mas a grande maioria, lamentavelmente, ...

se acovardou perante a Imprensa e os ufólogos. Medo de gozação? Medo do ridículo? Medo de perder o emprego? Medo de receber represálias? Interesses escusos? Foram ameaçadas pelos militares? Lamentável. O medo de "abrir a boca", por parte de militares, é perfeitamente compreensível, uma vez que as represálias são graves, ou seja, corte marcial, processo militar, humilhação, cadeia, transferência (pena invisível), afastamento, expulsão, etc..., mas, por parte de civis, não faz sentido. Quando tudo vier a público, e ficar definitivamente esclarecido as ocorrências em Varginha, talvez essas pessoas que se acovardaram irão ficar com remorsos, por não terem ajudado em nada, muito pelo contrário, sonegaram informações preciosas à humanidade. Não será nenhuma surpresa se o "Caso Varginha" se tornar tema de uma grande produção cinematográfica. Este caso não deixa nada a dever ao Caso Roswell. A história se repete. Assim, televisão, rádio, jornais, revistas, etc..., estão e continuarão registrando os fatos históricos, bem como enaltecendo o nome dos heróis que tiveram a coragem de vir a público e revelaram os fatos. Com certeza, muitos novos fatos surgirão. É uma questão de tempo. É uma questão de revelar a verdade ao público. Toda a população deveria parar e avaliar o que a Imprensa está divulgando. É hora de parar de fazer gozações e refletir sobre os fatos. Não se esqueçam que os vários ufólogos que se envolveram no "Caso Varginha" são advogados, empresários, engenheiros, médicos, etc... Tais pessoas jamais iriam "perder tempo" se não houvesse algo de real e concreto nos fatos.

O "FARO" UFOLÓGICO
Provavelmente, tudo o que foi divulgado sobre o "Caso Varginha", teria passado em brancas nuvens, e a população jamais teria conhecimento dos fatos, se em Varginha não morasse o importante advogado e ufólogo Ubirajara Franco Rodrigues, que com seu "faro" ufológico logo percebeu que algo real e muito sério aconteceu na região. O Ubirajara retornou de São Tomé das Letras – MG, uma conhecida cidade próxima à Varginha, em 21.01.96, quando tomou conhecimento de que algumas jovens haviam visto um estranho ser, no dia anterior, o qual teria sido capturado por militares da região e levado a um hospital da cidade. Iniciada a pesquisa, em uma semana, o Ubirajara já estava divulgando os fatos na Imprensa em geral.

Depois disso, em torno de 70 ufólogos se dirigiram para Varginha, para também darem a sua parcela de contribuição no caso Varginha, seja na pesquisa, seja na divulgação.

Foram anos de intensas pesquisas, onde os ufólogos conseguiram vários importantes depoimentos gravados em áudio e vídeo, envolvendo autoridades civis e militares, os quais relataram diversos detalhes das várias etapas dos fatos que ocorreram em Varginha. Por razões óbvias, os nomes dos informantes se encontram em sigilo absoluto. Quem sabe no futuro tais nomes sejam liberados à Imprensa, quando houver autorização para tal. Ainda hoje, quando surge alguma informação nova, os ufólogos vão investigar. Assim, com base nas investigações, os ufólogos descobriram milhares de detalhes importantes, que neste trabalho será apresentado de forma resumida.

Muitos detalhes são totalmente a expressão da verdade, sendo que alguns chegaram de forma fragmentada, dos quais ainda estão sendo melhor pesquisados, mas ajudaram a montar o enorme quebra cabeça. Com certeza, tudo o que aqui está sendo relatado, é apenas uma pequena parte do que aconteceu no "Caso Varginha", Como toda a ação envolveu militares de várias áreas, temos aí uma grande dificuldade de esclarecer todos os fatos, pois eles negam tudo, oficialmente, porque, lamentavelmente, os assuntos disco voador e seres extraterrestres, a nível mundial, são considerados como "SEGURANÇA NACIONAL" e são visivelmente acobertados.

A GRANDE ONDA MUNDIAL
Desde agosto/95, quando a humanidade tomou conhecimento da autópsia de um suposto extraterrestre, ligado ao Caso Roswell (USA), e ao que tudo indica, tratou-se de uma fraude, coincidentemente, houve um assustador aumento de ocorrências ufológicas, onde as pessoas de diversos países avistaram, fotografaram e filmaram diversos UFOs pelos céus. Houve uma grande onda mundial, que ainda continua, que levou os principais meios de comunicação a dedicar muitos programas sobre a matéria ufológica. No Brasil, além de Varginha, houve diversas cidades que se destacaram, não só em avistamentos, bem como em fotos, filmes, aterrissagens, efeitos eletromagnéticos, avistamentos de seres e até casos de pessoas que foram atacadas por "estranhas criaturas". Joaçaba em Santa Catarina, Piracicaba e cidades vizinhas no interior e também no litoral de São Paulo, sul de Minas Gerais, Guarabira na Paraíba e Manaus no Amazonas. Alguns informantes militares, operadores de radar, confirmaram que realmente houve um aumento significativo de "plots" nas telas dos radares naquele período. Só no mês de janeiro/96, os radares registraram mais de quarenta Objetos Aéreos Não Identificados na região do sul de Minas Gerais.

ALERTA NACIONAL
Nos dias que antecederam os fatos ocorridos em 20.01.96 em Varginha, muitas pessoas avistaram diversas luzes nos céus da região. Militares brasileiros, sigilosamente, informaram os ufólogos que os militares norte-americanos estavam rastreando esses objetos através de satélites e informaram o governo brasileiro, através do EMFA (Estado Maior das Forças Armadas) da grande concentração de UFOs no sul de Minas Gerais. Sem sombras de dúvidas, o CINDACTA I (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo), em Brasília (DF), também estava rastreando tais objetos. Muitos militares falam em um acordo de cooperação militar entre o Brasil e os Estados Unidos. O rastreamento por satélite permite detectar a queda ou o pouso de uma nave com erro de poucos metros.

Pela ação rápida dos militares em Varginha, não restam dúvidas de que realmente estavam sabendo antecipadamente do que estava ocorrendo. Tais informações foram obtidas de forma fragmentada, mas dá para ter uma idéia de como os militares agiram rápido. Provavelmente o CINDACTA I percebeu que vários objetos estavam sendo detectados na região de Varginha. Conseqüentemente, acionaram a Base Militar mais próxima, a ESA, Escola de Sargentos das Armas do Exército de Três Corações, distante 27 Km de Varginha. Um simples telefonema e todos ficaram de prontidão.

13.01.96 – 01:30 HS (Talvez 20.01.96)
Em uma fazenda distante 10 Km do centro de Varginha, Oralina Augusta de Freitas, 37 anos, estava vendo um programa de televisão, quando percebeu o ruído do gado assustado que corria de um lado para outro. Ao abrir a janela, viu uma nave sobrevoando o local. Rapidamente, ela acordou seu marido Eurico Rodrigues de Freitas, 40 anos, e juntos acompanharam a lenta evolução daquele objeto. Era uma pequena nave, do tamanho de um micro ônibus, em forma de um submarino, a qual sobrevoou lentamente a região, por 40 minutos, na altura de 5 metros do solo. A nave estava apagada e tinha em uma das pontas a estrutura aparentemente avariada e soltava muita fumaça de cor branca. Tinha um buraco na fuselagem.

O casal descreve que a nave não fazia barulho e que nessa estrutura, aparentemente avariada, pedaços da fuselagem balançavam como pedaços de pano ao vento. A nave lentamente seguiu na direção do Jardim Andere, um bairro de Varginha.

A primeira conclusão dos ufólogos, não definitiva, é que essa nave teve uma das pontas danificadas por uma explosão, por um defeito do próprio aparelho, ou então ela bateu em algum lugar, ou ainda, poderia ter sido atingida por uma descarga elétrica atmosférica, ou o que é pior, poderia ter sido atingida por algum artefato militar. Os pedaços da fuselagem que originou esse buraco na nave, provavelmente caíram em algum lugar ainda desconhecido da região. Ainda não descobrimos como esse buraco foi produzido na nave, e também não sabemos se esses pedaços de metal foram recolhidos pelos militares.

Nesse trajeto de 10 Km, entre a fazenda do casal Eurico e Oralina e a pequena floresta do Jardim Andere, um bairro de Varginha, ninguém sabe o que aconteceu. Talvez, os militares saibam. A primeira hipótese é que a nave pode ter pousado. Os seres que estavam "pilotando", provavelmente do tipo Alfa, devem ter feito alguma tentativa de consertar a nave. Nesse ínterim, boa parte da tripulação composta de seres do tipo Delta, percebendo o descuido por parte dos Alfas, bem como sentindo que a nave poderia explodir a qualquer momento, trataram de pular fora, talvez pelo próprio buraco que existia na fuselagem.

A segunda hipótese é que a nave estava a cinco metros do solo, devagar quase parando, pois percorreu a distância de um quilômetro em quarenta minutos sobre a fazenda, segundo os depoimentos de Eurico e Oralina, e no percurso, devido a topografia irregular da região, a altura de cinco metros pode ter ficado bem menor, o suficiente para os seres do tipo Delta saltarem para fora e fugirem.

Uma terceira hipótese, menos provável, é que a nave poderia ter passado lentamente no meio dos eucaliptos da pequena floresta do Jardim Andere, e a tripulação de seres Delta pularam nos galhos das árvores e fugiram. Como mencionado, essa hipótese é pouco provável, pois um militar nos informou que esses seres andaram pelo menos 10 Km até chegar na pequena floresta, onde se refugiaram, distante 4 Km do centro de Varginha e 500 metros da residência do pesquisador Ubirajara Franco Rodrigues.

A QUEDA DE UM UFO
13.01.96, às 08:00 HS (Talvez 20.01.96) – Carlos de Sousa, empresário e piloto de ultraleve, residente na cidade de São Paulo (SP), em 12.01.96, à noite, saiu de São Paulo e pernoitou no hotel Havaí 5.0, em Mairiporã (SP), à beira da rodovia Fernão Dias. Por volta das 04:00 horas da manhã, já 13.01.96, acordou, se preparou, tomou o café da manhã e seguiu viagem, com destino à cidade de Três Corações (MG), local onde iria se encontrar com uns amigos para tratar de um campeonato de vôo com ultraleves. Carlos acredita que esse fato ocorreu em 13.01.96. Talvez possa ter ocorrido em 20.01.96, mas seus amigos confirmaram a data de 13.01.96.


Carlos viajava pela rodovia Fernão Dias, dirigindo a sua pick-up Fiorino vermelha, quando a uns 5 quilômetros antes de chegar no trevo da entrada para a cidade de Varginha, por volta das 08:00 hs, ouviu um ronco abafado de motor. Pensou que era defeito do seu veículo. Parou em uma área que foi desterrada, do lado oposto da rodovia. Ao sair do carro viu uma estranha nave no céu, em torno de 120 metros de altura, à sua esquerda, voando no sentido de Varginha para Três Corações. Era metálica, totalmente polida, refletia muito bem a luz solar, não tinha nenhum ponto de luz colorida ou piscando na estrutura, tinha pelo menos quatro janelas redondas de cada lado, de 10 a 12 metros de comprimento, de 4 a 5 metros de diâmetro, em forma de charuto, levemente ovalada. A metade direita da frente tinha um grande buraco, com o diâmetro aproximado de 1,5 metros, tendo uma grande fenda na lateral direita, começando no buraco e indo até o centro da nave, por onde saia muita fumaça branca, tipo gelo seco. Pela descrição do Carlos, a nave era exatamente igual àquela vista de madrugada pelo casal Eurico e Oralina. Agora, a única diferença era a emissão de ruídos. É muito provável que seja a mesma nave. Se realmente era a mesma, com certeza, os militares acompanharam essa nave a noite toda.


A nave voando, foi passando por cima da rodovia, indo da sua esquerda para a direita, seguindo quase paralela com a rodovia, formando um pequeno ângulo, se afastando da pista, na velocidade de 80 a 100 Km/h. Carlos entrou na sua pick-up e durante uns 20 quilômetros pela estrada, pode acompanhar a nave, agora à direita do seu veículo, quando verificou que ela começou a cair rapidamente, talvez formando um ângulo de 30º com o solo, de forma que quando caiu foi se arrastando pelo meio da mata. Ela não caiu de bico. Quando a nave sumiu por detrás das árvores, talvez um quilômetro de distância da pista, ele começou a procurar alguma estrada secundária para tentar chegar no local. Encontrou uma estrada de terra batida, por onde entrou e chegou no local, passando no caminho por uma pinguela sobre um riacho. Entre localizar essa entrada e até chegar no local, Carlos calcula que levou de 20 a 30 minutos. Chegando no local do acidente, havia uma espécie de campo aberto, com muito capim gordura. Esse local pertence à fazenda Maiolini, situada em Três Corações. Bem ao longe havia árvores e montanhas. As cenas que ele viu, jamais vai esquecer. Havia destroços para todos os lados. Muitos pedaços pequenos. Parecia papel alumínio, muito fino. Ao longe podia ver pedaços maiores, não maior do que a traseira de um carro Opala. Pegou um pedaço daquele material, uma folha no tamanho aproximado de 1,00 x 0,60 metros. Era muito leve. Soltando no ar, caia como pena. Carlos amassou totalmente aquela folha, e ao soltar, ficou assustado, pois a folha se desamassou e voltou ao normal, sem nenhuma marca do amassamento

Mais a frente viu um helicóptero, dois caminhões com lona do Exército, uma ambulância tipo jipe com uma cruz vermelha e três automóveis. Carlos não sabe como chegaram lá. Tinha de 30 a 40 soldados do Exército e da PM. Tinha pelo menos 2 enfermeiros. A preocupação dos militares era pegar os pedaços pequenos mais distantes dos pedaços maiores. O cheiro no local era horrível. Uma mistura de amônia com éter. As vezes parecia água podre. Carlos não viu seres, mas tem certeza que lá tinha seres, e não era deste mundo. De repente levou um susto. Alguém veio em sua direção. Um cabo da PM. Uma pessoa de cor. Devia ter 1,90 m de altura. Usava calças marrom escuro e blusa bege. Retirou o material das mãos do Carlos e disse "vai embora, você não viu nada". "Calma, é um acidente aéreo e eu quero ajudar", disse Carlos. "É um acidente, mas não é da sua conta", disse o cabo da PM. Outros soldados foram se aproximando e gritando "leva ele embora daqui, leva ele embora daqui, rápido. Você não viu nada e não conte pra ninguém. Some daqui". Carlos pegou a pick-up, manobrou com dificuldades e voltou para a rodovia Fernão Dias. Meio transtornado, Carlos parou sua pick-up na beira da estrada e ficou pensando. Queria voltar lá, mas estava com medo. Deve ter ficado aí por mais de uma hora. Retornou na Fernão Dias, na direção de São Paulo. No segundo restaurante à direita da estrada, já tendo passado a entrada de Varginha, resolveu parar. Aquelas imagens não saiam da sua mente. Até esqueceu do seu compromisso. Ficou lá um bom tempo.

Por volta das 11:00 hs, ainda no restaurante, alguém se aproximou. "Você é o Carlos de Sousa?". "Sim", respondeu Carlos. "Vem até aqui fora que queremos bater um papo". Estavam vestidos como civis, mas tinham o corte de cabelo como militares. "O que você viu?", perguntaram. "Eu vi tudo e sei que alguma coisa errada aconteceu lá", respondeu Carlos. "Você não viu nada, você mora na rua tal, na cidade tal, casado com fulana, seu pai é tal, sua mãe é tal, etc..., etc..., etc... Se você abrir a boca e contar o que viu, vai se dar muito mal". Eles já tinham conseguido a ficha inteira da vida dele. Devem ter anotado a placa da sua pick-up, e em duas horas já tinham tudo à respeito de Carlos. O compromisso do Carlos, motivo da sua viagem, já tinha passado da hora. Depois de algum tempo, após por a mente em ritmo normal, decidiu voltar para a cidade de São Paulo.

Carlos só falou desse evento para sua esposa e para dois amigos próximos. "Estou com isso atravessado na garganta a mais de 8 meses", garantiu Carlos. "Tenho parentes que sumiram na época da ditadura. Eu tenho conhecimento do que esses militares são capazes. Depois que um amigo meu leu o artigo na revista Planeta, de setembro de 96, contendo o dossiê completo sobre o caso conhecido como o Caso Varginha, e comentou comigo, resolvi contar tudo".

OBSERVAÇÃO – Depois que Carlos deu o seu depoimento, passamos a investigar os fatos. No local onde ocorreu a queda, há várias casas, distantes pelo menos 500 metros. Vários moradores da região informaram que nada ouviram ou viram acontecer no dia mencionado. Alguns pontos da narração do Carlos de Sousa batem com outras informações que temos e outros pontos são totalmente divergentes. Durante todo o tempo de pesquisa do "Caso Varginha", recebemos informações, desinformações e muitas brincadeiras. O depoimento do Carlos tem que continuar a ser melhor investigado, até ser descoberto toda a verdade. Meses antes do Carlos de Sousa fazer o seu relato, dois militares já haviam nos confidenciado que viram quando dois caminhões chegaram na ESA, carregados de estranhos metais. Uma área foi isolada e quando tais metais estavam sendo retirados, eles perceberam que eram manuseadas com grande facilidade, ou seja, eram extremamente leves. Tal fato ainda não tinha sido relatado à Imprensa, o que corrobora com as informações do Carlos. De qualquer forma, a dúvida continua.

A CAPTURA DE UMA ESTRANHA CRIATURA
20.01.96 – 08:30 HS
O Corpo de Bombeiros de Varginha recebeu um telefonema, não se sabe de quem, de que havia um animal estranho no bairro Jardim Andere. Talvez algum morador da região tenha ligado para os bombeiros, ou então essa pessoa tenha ligado para o 190 e a Polícia Militar (PM) tenha acionado os bombeiros. Há ainda a hipótese de que o próprio Exército tenha acionado os bombeiros. Redes, luvas e equipamentos foram preparados e uma viatura se deslocou para o local, com quatro bombeiros, sob a coordenação do Major Maciel. Os quatro bombeiros são o sargento Palhares, o cabo Rubens, o soldado Santos e o soldado Nivaldo.

Chegando no local, os bombeiros passaram a procurar o tal animal estranho. Deram algumas voltas e estacionaram o caminhão na Rua Suécia, no Jardim Andere. No local tem um enorme barraco descendente, onde termina na linha férrea.

20.01.96 – 10:30 HS
Os quatro bombeiros desceram o barranco, viram a estranha criatura e jogaram a rede em cima dela. Segundo os militares, a estranha criatura estava abobada e não ofereceu nenhuma resistência. A criatura emitia um estranho ruído, meio agudo. Quando os bombeiros retornaram, agora subindo o barranco, viram que do lado do caminhão do Corpo de Bombeiros havia também um caminhão do Exército. Os bombeiros entregaram a estranha criatura para os militares da ESA – Escola de Sargentos das Armas do Exército de Três Corações. A estranha criatura, ainda envolta à rede, foi colocada em uma caixa de madeira, a qual foi coberta com uma lona, e foi colocada na traseira do caminhão do Exército, sob a guarda de dois soldados.

Esse caminhão se dirigiu para a ESA, em Três Corações e o caminhão do Corpo de Bombeiros retornou ao quartel, em Varginha.

Na distância de 100 metros, havia alguns pedreiros e alguns serventes, os quais estavam enchendo uma laje, e também acompanharam toda a movimentação dos bombeiros no local. Três adultos e três crianças, que também assistiram tudo, quando estavam indo embora, o pedreiro Henrique José de Souza perguntou o que estava acontecendo, e eles disseram que os bombeiros capturaram uma estranha criatura.

Várias outras pessoas disseram que viram o caminhão do Corpo de Bombeiros no local, não só de manhã como também à tarde. No fim da tarde também viram uma viatura da Polícia Militar. Tais pessoas ainda estão com medo e não querem dar entrevista para a Imprensa.

O que aconteceu com essa criatura não sabemos. Diversos fragmentos de informações narram que a estranha criatura foi mantida em cativeiro, por um ou dois dias na ESA. Alguns acreditam que ela foi mantida em cativeiro na cadeia da Polícia Militar situada no bairro Santana, em Varginha. Depois, a tal criatura foi colocada dentro de uma caixa metálica, cheia de pequenos furos, e de helicóptero, foi enviada para Campinas (SP) e entregue aos cuidados do Dr. Fortunato Badan Palhares e Dr. Conradin Metz, ambos da Unicamp (Universidade de Campinas).

20.01.96 – 14:00 HS
Uma testemunha civil, que já foi militar, a qual pediu para não ser identificada publicamente, observou pelo menos sete militares do Exército, com uniformes típicos do tipo camuflado, armados com fuzil FAL, os quais vinham a pé pela linha de trem e proximidades, fazendo uma espécie de varredura na região, quando entraram na pequena floresta onde o primeiro ser foi capturado pelos bombeiros pela manhã. Em um certo instante, essa testemunha ouviu três disparos de fuzil FAL, o qual tem um som metálico e bem conhecido. Um militar de Campinas disse que uma criatura estava socorrendo uma outra caída ao solo, aparentemente ferida. Segundo os boatos entre os militares, o soldado atirou "de medo", pois ficou assustado. Em nenhum instante as criaturas apresentaram sinais de reação de ataque contra os militares. A criatura atingida recebeu dois tiros na barriga e um no peito. Também mencionaram que não foi três e sim quatro tiros, sendo que o último atingiu o ombro. Certamente, essa criatura morreu na hora. Um militar disse que um dos seres era diferente dos demais, com o corpo todo coberto por pêlos pretos. Tais informações ainda não foram devidamente confirmadas e ainda estão sob investigação dos ufólogos. A testemunha civil disse ainda que alguns minutos após os três disparos, os militares saíram da mata com dois sacos típicos utilizados pelo Exército. Um dos sacos tinha "algo" dentro que se mexia muito, enquanto que no outro havia "algo" imóvel. O volume em cada saco era equivalente ao ser capturado pelos bombeiros pela manhã.

Conseqüentemente, se nesses dois sacos havia mais duas estranhas criaturas, uma viva e outra morta, teríamos então até agora a captura de três desses seres, dois vivos e um morto. Tais informações por chegarem fragmentadas, não são cem por cento confiáveis. Estamos aguardando que algum militar que tenha participado dessa operação nos conte todos os detalhes. Há quem diga que o ser baleado foi levado para o Hospital Regional, situado no centro da cidade de Varginha.

AVISTAMENTO DE OUTRA ESTRANHA CRIATURA
As jovens Kátia Andrade Xavier, 22 anos, Liliane Fátima da Silva, 16 anos e Valquíria Aparecida da Silva, 14 anos, depois do trabalho, retornavam para casa a pé. Quando estavam atravessando o terreno baldio, situado à Rua Benevenuto Bráz Vieira, ao lado do no 76, na distância de 7 metros viram algo assustador. Um ser de aproximadamente 1,60 metros de altura, magro, pele de cor marrom escuro brilhante, como se estivesse untado com uma espécie de creme, com várias veias aparentes, duas pernas com enormes pés com dois dedos cada, dois braços com mãos contendo três dedos cada, mais compridos do que os braços dos seres humanos, cabeça enorme com três protuberâncias ósseas, duas de lado e uma no centro da cabeça, sem nenhum pêlo aparente, olhos grandes, sem pupilas, vermelhos da cor de sangue e saltados para fora como os olhos de sapo. Os militares que viram os seres capturados, além de confirmarem essa descrição, complementaram dizendo que os seres tinham apenas dois furos no lugar do nariz, uma boca muito pequena, uma língua preta, fina e comprida, exalava um forte cheiro de amoníaco por todo o corpo e fazia um zunido pela boca parecido com abelhas.

A estranha criatura estava agachada próxima à parede de uma oficina, no meio de alguns arbustos. No primeiro instante pensaram se tratar de uma estátua, mas quando a criatura girou a cabeça, elas viram aqueles enormes olhos vermelhos. Não era bicho nem gente, era um ser horrível. Em certo instante pensaram se tratar do capeta em pessoa. Saíram correndo assustadas e só pararam em casa apavoradas. A mãe da Liliane e da Valquíria, a Dna. Luiza Helena da Silva, 38 anos, juntamente com os vizinhos, após socorrerem as jovens e desfazerem do susto, retornaram ao local e não mais encontraram a estranha criatura. No local só havia duas pegadas no solo e um cheiro muito ruim. Analisando os fatos, possivelmente, com os militares fazendo a varredura na mata, a três quarteirões de distância, uma hora antes, dando tiros de FAL, a criatura que as três jovens viram, certamente sentindo risco de vida, em uma atitude de se salvar, saiu em fuga da mata, se escondendo pelos arbustos até chegar no terreno baldio. A Liliane disse que a aparência do ser era de assustado.

20.01.96 – 17:00 HS
Se foi fantástica a queda da nave e as capturas de estranhas criaturas em Varginha, fantástica também foi a violenta tempestade de granizo e de vento que caiu na cidade um pouco antes do anoitecer. Nos últimos 25 anos, Varginha não via tempestade igual. Janelas quebradas, telhados partidos, vidros trincados, toldos perfurados, árvores que foram arrancadas com raiz e tudo, muros que caíram, etc... Foi um grande estrago. Os moradores viram granizos do tamanho de uma bolinha de pingue-pongue. Partindo da suposição de que na pequena floresta do Jardim Andere e arredores deveria ainda ter mais dessas estranhas criaturas, certamente elas foram atingidas pelos granizos, de certa forma machucando-as.

20.01.96 – 18:30 HS
Novamente os moradores de Jardim Andere viram o caminhão do Corpo de Bombeiros de Varginha, com vários bombeiros e viram também uma viatura da Polícia Militar, também de Varginha, no local dos fatos. Estavam procurando alguma coisa. O tempo chuvoso já havia passado.

20.01.96 – 20:00 HS
Agora, após a chuva, o Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar e o Exército tinham boas desculpas para vasculharem toda a região. Para o público, estariam ajudando a população em relação aos estragos causados pelo temporal. Na realidade, os militares tinham conhecimento de que haviam mais seres pela região. Pelo menos um, aquele que a Kátia, a Liliane e a Valquíria tinham visto por volta das 15:30 hs. E acabou acontecendo mais uma captura, a quarta, agora pela Polícia Militar. Esse ser capturado pode ser ou não o mesmo visto pelas três jovens. Da mesma forma que aconteceu na captura da manhã pelos bombeiros, essa estranha criatura também não ofereceu maiores resistências ao ser capturada. Estava aparentemente abobada, ou doente, ou ainda machucada.
Essa captura foi realizada pelo soldado Marco Eli Chereze, um P2 (Serviço de Inteligência da PM), juntamente com um companheiro de trabalho, pois sempre os P2 trabalham em dupla, e certamente estavam usando o carro prêmio branco, sem identificação da PM.

A Polícia Militar levou inicialmente essa criatura a um Posto de Saúde da cidade, onde foi recusada. Conseqüentemente, ela também foi levada para o hospital Regional. Certamente, aí começaram os primeiros estudos e exames. Médicos, enfermeiros e militares devem ter ficado muito mais "maravilhados" do que assustados. Tinham às mãos estranhas criaturas diferentes de tudo aquilo que já tinham visto. O Serviço de Inteligência do Exército, conhecido como S2, iniciaram os primeiros registros fotográficos e videográficos. Essa missão da PM, ao que tudo indica, foi comandada pelo capitão Siqueira.

21.01.96 – 01:30 HS
Já no domingo, de madrugada, os militares resolveram fazer a transferência das estranhas criaturas do hospital Regional para o hospital Humanitas. Não sabemos porque houve essa transferência. O Regional situa-se mais próximo ao centro da cidade de Varginha, enquanto o Humanitas fica mais próximo da periferia. Muitas pessoas viram a estranha movimentação do Exército, do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar nos dois hospitais. Provavelmente, a razão da transferência foi porque o Humanitas é um hospital mais bem aparelhado, e pelo fato de estar longe do centro da cidade, menos pessoas iriam ver toda aquela movimentação militar.

Nesse dia, moradores do local, observaram carros chegando no Humanitas com placas de Belo Horizonte com militares, bem como médicos da USP (Universidade de São Paulo) e da UNICAMP. Ainda não sabemos que tipo de tratamento teve ou tiveram, o ser ou os seres, uma vez que não sabemos se o ser que levou os três tiros de FAL também foi levado ao hospital. Tudo indica que sim. Os exames, as radiografias, as fotos, os filmes e milhares de outros detalhes ficaram restritos aos médicos e aos militares. O ser que entrou com vida no Humanitas acabou morrendo lá dentro. Não sabemos se ele morreu de morte natural, se estava gravemente ferido, se estava doente ou ainda, o que seria lamentável, teria "sido" morto.

22.01.96 – 16:00 HS
A ESA, com o auxílio de três caminhões Mercedes Benz, tipo 1418, com a carroçaria coberta com capota de lona, e vários veículos sem identificação, com certeza do Serviço de Inteligência (S2), inicia a ação de retirada dos seres do hospital Humanitas. Uma série de manobras de despistamento por dentro da cidade, com o auxílio de rádios portáteis de comunicação e telefones celulares, um de cada vez, os caminhões encostaram de ré na porta lateral do Humanitas. Nesse local havia mais de quinze pessoas, entre médicos, enfermeiros e militares do Exército, do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar. Uma caixa especial reforçada, uma espécie de caixão de defunto, em cima de dois cavaletes, recebeu o corpo do ser. A tampa, que era mais larga em cima, foi colocada na caixa e foi devidamente lacrada. Depois foi todinha enrolada com plásticos pretos e foi instalada no caminhão, devidamente amarrada. A lona traseira do caminhão foi instalada e nas laterais, onde há as janelas de plástico, também foram fechadas, de modo que não se podia ver absolutamente nada dentro do caminhão. Os três caminhões retornaram à ESA antes do anoitecer. Um esquema especial foi montado para a chegada dos caminhões na ESA. Um deles acabou entrando por uma rua na contramão, em frente ao portão lateral do quartel. Um esquema de segurança especial foi montado para "tomar conta dos caminhões".

Quando esses caminhões retornaram à ESA, no bairro Campestre, foram vistos pelo Dr. Marcos A. Carvalho Mina, 27 anos, médico veterinário do Zoológico de Varginha. O Eduardo Bertoldo Praxedes, 26 anos, vigia da empresa Parmalat, situada à beira da estrada que liga Varginha a Três Corações, disse que durante vários dias viu vários caminhões e carros militares indo e voltando pela estrada, sempre em alta velocidade. Praxedes afirma que viu os caminhões do Exército não só nos dias 20, 21 e 22 de janeiro de 96, mas durante toda a semana que antecedeu as capturas. Isso reforça a hipótese de que a queda da estranha nave narrada por Carlos de Sousa ocorreu no dia 13 e não no dia 20.

23.01.96 – 04:00 HS
Um comboio todo especial sai da ESA com destino a Campinas. Uma Kombi na frente, os três caminhões em fila e atrás vários outros automóveis sem identificação. Cinco horas de viagem. Por volta das 09:00 horas chegaram na Escola Preparatória de Cadetes do Exército, em Campinas Posteriormente, os seres foram levados para a UNICAMP, e entregues ao já citado médico legista Dr. Fortunato Badan Palhares, que juntamente com o Dr. Conradin Metz (ou Merve ou Nesve) e uma equipe especial de civis e militares iniciaram as autópsias e estudos científicos nos seres. Funcionários do laboratório onde trabalha o Dr. Badan estranharam o fato de que, na chegada dos seres, foi pedido para todos se retirarem, fato este nunca acontecido antes.

Pelo menos três militares informaram que um dos seres foi levado para um laboratório secreto, de acesso restrito, no subsolo do Hospital das Clínicas, na UNICAMP. Também informaram que existe outro laboratório secreto no subsolo do prédio da Biologia. O outro ser teria sido levado a uma das geladeiras do IML (Instituto Médico Legal) situado no necrotério do cemitério dos Amarais. Vários militares informaram que nunca tinham visto esse local tão bem guardado como nos meses de fevereiro, março e abril de 1996. Também a quantidade de militares que foram visto nesse período circulando pela UNICAMP foi assustador.

Todas essas operações de captura, transporte para o Regional, transferência do Regional para o Humanitas, retirada do Humanitas para a ESA e transporte para Campinas foram coordenadas pelo tenente coronel Olímpio Wanderley dos Santos, pelo capitão Ramires, pelo tenente Tibério da PE (Polícia do Exército) e pelo sargento Pedrosa. O comboio foi dirigido pelos motoristas cabo Vassalo, soldado Élber e soldado de Mello. Todos esses militares são da ESA.

Alguns militares disseram que os fragmentos metálicos, de origem desconhecida, foram levados para o CTA (Centro Tecnológico da Aeronáutica), em São José dos Campos, no interior de São Paulo, onde estão sendo analisados por militares dentro de um outro laboratório secreto de acesso restrito aí existente, também no subsolo, em uma das duas unidades situadas na estrada dos Tamoios.

A existência desses laboratórios militares secretos, de acesso restrito, situados em subsolos, até a pouco tempo, era desconhecida. Dizem que estão equipados com tecnologia de primeiro mundo, e as poucas pessoas que tem acesso a eles, entram utilizando cartão magnético e impressão digital.

Caso Varginha, o "Roswell" Brasileiro - Parte 2
1 2 3 4 5
( 2 Votes )
Seg, 16 de Fevereiro de 2009 15:17
UMA ESTRANHA CAIXA NA UNICAMP Funcionários do Hospital das Clínicas da Unicamp, ligados com a equipe do Dr. Badan Palhares, informaram que chegou uma estranha caixa naquelas dependências. Provavelmente o ser vivo. Dois militares do Exército chegaram carregando uma caixa metálica com centenas de pequenos furos. Uma funcionária conduziu esses militares em uma das salas onde tem um corredor contendo várias portas. Chegando em uma das portas, a funcionária e os dois militares foram barrados por outros militares que lá aguardavam essa chegada. Foi pedido para colocarem a caixa no chão e tiveram que retornar. A caixa foi levada para o subsolo, local onde se situa um dos laboratórios de acesso restrito. Esses funcionários estranharam o fato de que nos dias seguintes, o Dr. Badan começou a pedir os mais diversos tipos de alimentos. Frutas, verduras, leite, sopa, iogurte, etc... Todos diziam, desta vez o Dr. Badan não recebeu um cadáver. Não faz sentido o Dr. Badan fazer testes com o estômago de defuntos. Isso foi motivo de muitas piadas. Tais funcionários disseram ainda que o Dr. Badan andou comentando que a hora em que os militares "abrirem as portas", ...

ele duvida que alguém consiga ficar um minuto frente a frente com a tal criatura. O Dr. Badan estava se referindo não só ao aspecto horroroso e repugnante da tal criatura bem como o terrível mau cheiro emitido por ela.

23.01.96
Um avião Buffalo sai da Base Aérea de Canoas no Rio Grande do Sul. Em seu interior havia três "containers", uma caixa e vários militares. No primeiro "container" haviam os geradores, no segundo o equipamento de recepção e computadores e no terceiro uma pequena oficina portátil. Na caixa havia a antena desmontada. Em outras palavras, um sofisticado radar portátil. O avião seguiu para o sul de Minas. Esse radar deve ter sido instalado em alguma região ou cidade próxima a Varginha. Nesse período haviam muitas naves alienígenas sobrevoando a região. Militares de dentro da ESA informaram que certa noite ficaram preocupados com a hipótese de uma retaliação por parte dos seres extraterrestres.

25.01.96
Vários militares da Força Aérea e do Exército dos Estados Unidos chegaram na ESA em helicópteros. Uma área da ESA foi interditada. Vários agentes do Serviço de Inteligência (S2) de vários pontos do país foram enviados para a ESA. Moradores do local, de muitos anos, nunca viram tanta movimentação na ESA. Foi algo de chamar a atenção até do mais "bobinho". Se estavam tentando esconder alguma coisa do público, falharam na metodologia. Os militares que participaram da operação, ainda hoje, estão sendo vigiados e seguidos pelos S2. Ainda hoje, a situação está "feia" na ESA. Recentemente, alguns militares da ESA disseram que "aqui dentro, o trem tá pegando fogo". Todos os soldados foram proibidos de falar sobre o assunto, sob pena de cadeia. Muitos militares foram condecorados e transferidos para outras cidades e outros estados.

26.01.96
Vários militares que atuam dentro da NASA chegam na UNICAMP. A desculpa oficial foi que iriam selecionar cientistas brasileiros para participarem de futuras missões espaciais com os norte-americanos. Provavelmente, são militares que conhecem profundamente todos os detalhes sobre os discos voadores e seres extraterrestres. Militares informaram que esses militares norte-americanos estão trabalhando em conjunto com os militares brasileiros dentro dos laboratórios de acesso restrito. A proporção é de 50 % de brasileiros e 50 % de norte-americanos. Certamente, se houver uma lista com nomes de cientistas brasileiros, tais cientistas só irão viajar no ônibus espacial em sonho. Irão passar o resto da vida pensando nessa possibilidade.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

07.02.96
O soldado Marco Eli Chereze, 23 anos de idade, 4 anos como militar, um P2, do Serviço de Inteligência da Polícia Militar de Varginha, juntamente com um companheiro de trabalho, em 20.01.96, por volta das 20:00 horas, participou da captura de uma estranha criatura no bairro de Jardim Andere, em Varginha, conforme já mencionado. Apesar da PM dizer que Marco não estava trabalhando aquele dia, a família desmente dizendo que naquele dia ele trabalhou até às 02:00 horas da madrugada do dia seguinte. Logo depois do grande temporal que abateu a cidade, com chuva de granizo, Marco passou na casa da sua mãe para trocar de roupa, pois estava todo molhado. Marco também pediu para avisar sua esposa que estava em um trabalho de emergência e iria chegar tarde. Na captura que ocorreu pela manhã, na mesma região, os bombeiros estavam usando luvas. Nessa captura noturna, não sabemos se o Marco estava usando luvas ou se chegou a tocar na estranha criatura.

Depois desse dia, Marco passou a ter um comportamento diferente. Quando as primeiras notícias foram para o ar, sobre as capturas das estranhas criaturas, em Varginha, seu pai chegou a dizer que achava isso tudo uma mentira, foi quando o Marco disse "não é mentira não pai, isso é muito sério e vai dar muito o que falar". No dia que a televisão passava um programa falando sobre essas capturas, Marco levantou e desligou a TV,
dizendo que tal assunto confundia a cabeça das pessoas. No dia 06.02.96, ou seja, 17 dias depois que participou da captura, Marco percebeu que tinha uma pequena inflamação debaixo do braço esquerdo, na axila.

Depois de passar pela enfermaria do quartel, no dia seguinte, o tenente médico Dr. Robson Ferreira Melo fez uma micro cirurgia em Marco, que nos dias seguintes passou a ter febre e fortes dores em todo o corpo.

11.02.96

Marco foi internado no hospital Bom Pastor, em Varginha, porque o seu quadro clínico estava piorando.

15.02.96

Logo pela manhã. o Marco foi transferido para a CTI (Centro de Terapia Intensiva) do hospital Regional, local onde veio a morrer no mesmo dia, por volta dos 12:00 horas. À pedido dos médicos, alegando que a doença dele era grave, queriam que ele fosse enterrado de imediato, mas a família não concordou. Muito estranho. Na certidão de óbito consta que Marco morreu por insuficiência respiratória aguda, septicemia e pneumonia bacteriana.

A família, através da sua irmã Marta Antonia Tavares, pediu a abertura de inquérito policial, na 4ª Delegacia Seccional de Polícia de Varginha, alegando erro médico. O processo já foi encerrado. Nenhum médico foi condenado. Desde julho/96, à pedido do Delegado de Polícia Dr. João Pedro da Silva Filho, o IML (Instituto Médico Legal) vinha negando apresentar o laudo de necropsia. Em 20.01.97, data do primeiro aniversário do "Caso Varginha", os ufólogos denunciaram à Imprensa essa negligência, 2 dias depois apareceu tal laudo. Certamente, frente à situação dos fatos, tal laudo de necropsia deve ter sido "manipulado".

A morte de Marco Eli Chereze é muito estranha. Ele era um verdadeiro atleta. Meses antes de participar da captura da estranha criatura, ele fez exames para cabo e em seguida para sargento. Foi aprovado em tudo, inclusive nos exames médicos. Ora, se estava com a saúde perfeita, como teve uma morte tão rápida? Teria sido um erro médico? Será que Marco foi contaminado por algum vírus ou bactérias provenientes da estranha criatura? Não sabemos. Certamente os militares sabem muito bem, mas os parentes do Marco e a humanidade não ficarão sabendo.

Estariam os militares escondendo que as estranhas criaturas capturadas em Varginha são portadoras de vírus ou bactéria que matam mais rápido do que o Ébola? Isso poderia gerar algum pânico na população? A verdade pode ser mais triste e assustadora do que imaginamos.

28.02.96
A Dna. Thereza Christina Strarace Tavares de Magalhães Teixeira, esposa do falecido Prefeito de Campinas, o Sr. Adalbertto Magalhães Teixeira, foi proibida de entrar no (HC) Hospital das Clínicas da UNICAMP, local onde estava internado o seu marido quando doente. Ela ficou muito nervosa com a falta de organização do esquema de segurança do local. Com o auxílio de um telefone celular, após esclarecer que era esposa do Prefeito, com a chegada do Dr. Otávio Rizzi Coelho, o problema foi resolvido, a porta foi aberta e ela entrou.

Algumas pessoas acreditam que nessa noite o corpo do extraterrestre foi enviado ao HC para algum tipo de exame, e todo o local foi "fechado" por medida de segurança, resultando nessa confusão. A Dna. Thereza entrou por ser a mulher do Prefeito. O mesmo não aconteceu com outras pessoas que foram impedidas de entrar no HC.

01.03.96
O Secretário de Estado americano, Warren Christopher, assina com o ministro das Relações Exteriores brasileiro, Felipe Lampreia, o "Acordo de Cooperação para o Uso Pacífico do Espaço Exterior", em Brasília. Fica a pergunta no ar. Teria algo a ver com o Caso Varginha?

02.03.96
O administrador geral da Agência Espacial dos Estados Unidos, a NASA, Daniel Goldin, visitou as instalações do INPE (Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais), em São José dos Campos, SP, e assinou acordos de cooperação espacial entre as duas entidades. Já houve acordos assim no passado, mas é a primeira vez que o principal dirigente da NASA vem ao país conhecer o aparato científico nacional. Pessoas que estão acompanhando o Caso Varginha, civis e militares, acreditam que a presença de Daniel Goldin e de Warren Christopher no Brasil envolve acordos em relação aos seres capturados em Varginha, e também uma forma de "justificar" a presença de militares que atuam dentro da NASA na UNICAMP.

ESTRANHAS MORTES NO ZOOLÓGICO
21.04.96 – 21:00 HS
Dentro do Zoológico de Varginha tem um restaurante de nome Paiquerê, o qual é alugado para terceiros. Nessa noite estavam comemorando um aniversário. Dna. Terezinha Gallo Clepf, 67 anos, esposa do Sr. Marcos Clepf, ex-vereador da cidade, saiu na varanda para fumar um cigarro. O local estava totalmente escuro. Ao olhar para o lado esquerdo, a quatro metros de distância, ela viu um ser exatamente igual ao descrito pelas jovens e pelos militares, sendo que este tinha na cabeça uma espécie de capacete amarelo. Dna. Terezinha disse que tinha a impressão que os enormes olhos vermelhos do ser emitiam uma espécie de luminescência, o que permitiu ver muito bem a face dele. O ser estava de pé atrás da grade que circula a varanda. Por estar escuro, ela não viu maiores detalhes do corpo.

Durante alguns minutos, Dna. Terezinha ficou estática olhando para a estranha criatura e vice-versa. Em nenhum instante a criatura se movimentou ou emitiu algum tipo de ruído. Assustada, a Dna. Terezinha entrou no restaurante e ficou calada, ainda sob o impacto emocional da visão. Logo depois ela retornou à varanda, e lá ainda estava a tal criatura.

Desesperada, ela entrou, puxou o seu esposo pelo braço e tratou de sair do local rapidamente. O Sr. Marcos, vendo que a esposa não estava bem, que estava muito nervosa, levou-a para casa. Somente depois no carro é que ela contou ao esposo o que viu. Ainda hoje a Dna. Terezinha apresenta sinais de intranqüilidade quando pensa naquele estranho ser. Coincidência ou não, naquele período, em doze dias, morreram misteriosamente cinco animais. Dois veados, uma anta, uma arara azul e uma jaguatirica. A bióloga e diretora do Zoológico Dra. Leila Cabral nunca tinha visto nada igual. O veterinário Dr. Marcos enviou as vísceras à Belo Horizonte para exames. Somente em um dos veados foi constatado uma espécie de intoxicação cáustica. Nos demais animais não foi encontrado nada. Não se sabe do que morreram.

Dr. Marcos acredita que foi apenas coincidência. Já a Dra. Leila acredita que tem alguma coisa a ver com a presença daquela estranha criatura no Zoológico.

Naqueles dias no final de janeiro/96, quando todos comentavam sobre a captura de extraterrestres na cidade, a Dra. Leila encontrou com um bombeiro e brincou com ele. Você capturou o ET e eu vou cuidar dele. O bombeiro, assustado, mandou ela ficar quieta e pediu para não comentar isso com ninguém.

A contaminação desses animais teria a mesma origem daquela contaminação que matou rapidamente o soldado P2 Marco Eli Chereze? Até quando os militares irão encobrir fatos desse tipo? A humanidade tem o direito de saber toda a verdade.

29.04.96 – 22:00 HS
A Dna. Luiza Helena da Silva, mãe da Liliane e da Valquíria recebe a visita de quatro elementos, que não se identificaram, praticamente quase que invadiram a sua casa, vestidos de terno preto e gravata. Dois jovens e dois mais velhos. Dois morenos e dois claros. Depois de ouvirem as meninas, eles disseram que eram a "mina de ouro" delas. Em uma grande tentativa de suborno, esses quatro elementos ofereceram a elas o dinheiro suficiente para realizarem os seus sonhos, em troca de uma gravação de um vídeo onde a Liliane e a Valquíria iriam dizer que não viram nenhuma criatura estranha, e que tudo aquilo foi apenas uma brincadeira. Não sabemos se esses quatro elementos eram militares, ou fanáticos religiosos ou ainda alguém "testando" as garotas.
O DIA "D"

04.05.96 – 17:00 HS
Em uma reunião histórica na casa do Ubirajara, em Varginha, com 48 pessoas presentes, entre ufólogos e jornalistas, a Dna. Luiza, a Liliane e a Valquíria informaram à Imprensa a tentativa de suborno por parte de quatro desconhecidos. Os ufólogos revelaram à Imprensa presente as informações mais recentes, bem como também os nomes dos militares que comandaram as operações em Varginha. Era jornalista ligando em seus celulares para todos os cantos. Os responsáveis pela ESA não sabiam o que dizer. O clima esquentou. Muitos ficaram assustados. Nos dias seguintes, todos ficaram na expectativa do que iria acontecer.

08.05.96 – 11:00 HS
O Comandante da ESA, o general de brigada Sérgio Pedro Coelho Lima reuniu toda a Imprensa e leu uma nota de esclarecimento, informando que nenhum elemento ou material da Escola de Sargentos das Armas teve qualquer ligação com os fatos aludidos. Ao terminar, o repórter da EPTV perguntou onde estavam os outros militares que foram citados. Ele respondeu, trabalhando, em prol do Exército e em prol da nação. "O Sr. tem como provar?", questionou um dos reporteres presentes. "Provar para quem? Para a Imprensa? Não temos que provar nada e o que eu tinha a falar foi lido nesta nota". Assim, o general Lima virou as costas e saiu, deixando os repórteres totalmente convencidos de que realmente algo aconteceu em Varginha.

11.05.96
Outro fato histórico no Caso Varginha foi o estudo realizado pelo Dr. John Mack, um professor de psiquiatria da Havard Medical School nos Estados Unidos. O Dr. Mack, além de ser psiquiatra, tem pós-doutorado (PhD) na área. Ele é autor do livro "Abduction – Human Encounters With Aliens", e também foi protagonizado por um artista no papel principal do psiquiatra no filme "Intruders". Depois de muitas horas de perguntas com a Liliane, com a Valquíria, com Dna. Luiza e com a Dna. Terezinha, o Dr. Mack concluiu que elas realmente estão falando a verdade, e que realmente viram um ser muito estranho. Para a Ufologia, essa conclusão do Dr. Mack é muito importante.

17.05.96 – 20:00 HS
Hildo Lúcio Galdino, 20 anos, vinha de Três Corações para Varginha, com seu automóvel, quando fazia uma curva próximo à fazenda onde moram Eurico e Oralina, avistou uma estranha criatura na beira da estrada, idêntica àquela descrita por Kátia, Liliane e Valquíria. Ele reduziu a velocidade e acendeu os fachos altos dos faróis. A estranha criatura colocou uma das mãos no rosto cobrindo os olhos, deu meia volta e entrou na mata. Hildo teve a sensação que aquela estranha criatura ia atravessar a estrada.

Essa estranha criatura pode ou não ser a mesma avistada pela Dna. Terezinha, no Zoológico. Nessa época, pelo menos uma dessas criaturas estava solta pela região.

O ALTO COMANDO SE REÚNE EM CAMPINAS

25.05.96
Em quase que total sigilo, pela primeira vez na história do Brasil, um ministro de Estado se reúne com o Alto Comando fora de uma capital. Um fato histórico. O ministro do Exército Zenildo Zoroastro de Lucena, juntamente com 29 generais, incluindo o chefe do Estado Maior, general Délio de Assis Monteiro, o comandante militar do Sudoeste, general Paulo Neves de Aquino, os chefes de diretoria e departamentos e os oito comandantes militares de área se reuniram em Campinas, para cumprir uma pauta que poderia tranqüilamente ser cumprida por militares de menor escalão. Visitaram a Escola Preparatória de Cadetes do Exército para avaliar o projeto EsPCEx 2000, que visa a informatização da educação e a criação de um ambiente de ensino moderno para os cadetes, bem como a implantação do sistema de monitoramento por satélite. Depois visitaram o 28o BIB (Batalhão de Infantaria Blindado) para avaliarem os 16 computadores já adquiridos de um total de 26, que visam gerar procedimentos administrativos e preparo de soldados. Daí, foram para a Embrapa conhecer o sistema de informação geográfica. No dia seguinte, foram para a cidade de Pirassununga, próximo à Campinas, no 2º Regimento de Carros de Combate, uma unidade da 11a Brigada de Infantaria Blindada, para acompanharem as obras que estão sendo realizadas para o recebimento de 40 carros de combate Leopardo, de fabricação alemã, adquiridos recentemente. Não resta nenhuma dúvida de que todos esses militares estiveram em Campinas para conhecerem as estranhas criaturas. Devem ter feito isso de madrugada, longe da Imprensa.

Militares de diversos lugares do Estado de São Paulo, inclusive do Litoral, nos informaram que nos dias que antecederam a visita do ministro em Campinas, foram realizadas diversas reuniões em Campinas, em Pirassununga, em Bragança Paulista, e provavelmente também em outros estados, envolvendo militares do alto escalão. Disseram que todo mundo queria ir a Campinas para olhar as estranhas criaturas. Chegou até a ocorrer divergências e desentendimentos entre alguns militares.

23.06.96 – 11:00 HS
Um amigo do Ubirajara, de Varginha, gentilmente cedeu seu avião Sêneca bimotor. Durante 40 minutos sobrevoamos toda a região, desde a fazenda do Eurico e Oralina, até no local onde os estranhos seres foram capturados. O objetivo principal era descobrir o local da queda do UFO. Procurávamos por uma depressão no solo, ou por uma clareira na mata ou ainda alguma área queimada. Infelizmente, não tivemos sucesso, mas ficaram os registros fotográfico e videográfico dessa parte da pesquisa, bem como o agradecimento ao dono do avião e seu piloto.

03.07.96
Em Brasília, a Câmara aprova um projeto que permite que a Aeronáutica Brasileira tenha poderes para derrubar aeronaves hostis. A medida visa dar mais poderes para a Aeronáutica, no combate ao narcotráfico e contrabando, podendo derrubar aeronaves em vôos clandestinos que não respondam às ordens de identificação. É claro que todo mundo agora está perguntando o que a Aeronáutica irá fazer se o alvo for um disco voador. Certamente, por fracassos anteriores, quando muito, a Aeronáutica irá acompanhar o alvo de longe, apenas registrando o fato em fotos e vídeos.

ESTRANHAS CRIATURAS
Até o presente momento, temos a certeza absoluta da captura de dois seres, confirmadas por militares que participaram dos fatos. O da manhã, vivo, capturado pelo Corpo de Bombeiros, e o da noite, capturado pela Polícia Militar, que morreu dentro do Hospital Humanitas e também foi enviado para a UNICAMP.

Os outros dois, capturados à tarde, ainda estamos pesquisando, no sentido de encontrarmos militares que participaram dos fatos e resolvam colaborar com os ufólogos, relatando com detalhes a ocorrência, sendo que, provavelmente, um ser teria levado três tiros de FAL e foi enviado morto para a UNICAMP e o ser vivo foi enviado para os Estados Unidos ou também está sendo mantido em cativeiro na UNICAMP.

Esses seres são classificados como do tipo Delta. São uma espécie de animais treinados e usados pelos seres Alfa e Beta em missões mais simples, como coleta de vegetais e minérios. Seria uma espécie de símios de origem extraterrestre, bem mais inteligentes que os nossos. Os ufólogos os classificam como EBEs – Entidades Biológicas Extraterrestres. Pelo que sabemos até a presente data, em Varginha foram capturados três seres com pele viscosa de cor marrom e um com todo o corpo coberto de pêlos pretos, inclusive na cabeça, sendo que os dois tipos têm os olhos avermelhados, enormes e saltados para fora.

CONTRADIÇÕES DO CASO VARGINHA
Para explicar a grande movimentação de militares na ESA, disseram que naquele dia tinha ocorrido a recepção de novos recrutas, sendo que isso ocorreu na semana seguinte.

Para explicar a grande movimentação de caminhões do Exército em Varginha, disseram que os veículos foram enviados à empresa Automaco para balanceamento das rodas e alinhamento de direção, sendo que os veículos foram vistos no sábado, no domingo e na segunda-feira, sendo que no sábado e no domingo, a empresa Automaco não tem expediente.

Para explicar a grande movimentação de militares no Hospital Regional, disseram que foi por causa da exumação do corpo de um jovem que se enforcou na cadeia. Conforme auto de exumação, isso ocorreu em 30.01.96, e a movimentação ocorreu nos dias 20, 21 e 22 de janeiro. Ninguém conseguiu explicar porque o Exército estava acompanhando essa "exumação".

Para explicar a grande movimentação de militares no Hospital Humanitas, disseram que foi por causa da chegada de novos equipamentos a serem utilizados em transplantes de coração. Ora, parece gozação. O que têm a ver o Exército, o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar com a chegada desses novos equipamentos? Transplante do coração de um ser extraterrestre? Só um idiota engole isso.

As várias declarações do Dr. Adilson Usier Leite à Imprensa, diretor do Hospital Regional e um dos donos do Hospital Humanitas, também deixaram muito a desejar. Ele insiste em dizer que o corpo da tal pessoa que foi enviada ao Regional para exumação veio em um carro do Corpo de Bombeiros. Por outro lado, o capitão Pedro Alvarenga, comandante da 13ª Companhia do Corpo de Bombeiros insiste em dizer que não foram acionados para transportar nenhum corpo. É, está na hora do Dr. Adilson e o Sr. Alvarenga sentaram à mesma mesa e chegarem em algum acordo, senão, o povo varginense vai acabar desconfiando de que quem chegou no hospital Regional, no caixão que estava em cima do carro de bombeiros, era realmente de um ser extraterrestre, e não o corpo de um ser humano comum.

Para explicar a grande movimentação de militares na UNICAMP, disseram que eles estavam acompanhando os estudos nas ossadas dos mortos no Araguaia, sendo que tais ossadas já estavam lá há quatro anos.

ENCERRAMENTO
Os ufólogos brasileiros não têm a menor dúvida do que aconteceu em Varginha. Tudo que aqui foi descrito é apenas uma parte da história. Muitos outros fatos novos irão ser descobertos. É apenas uma questão de tempo. E a pesquisa continua.

Por Claudeir Covo(Ufólogo, presidente da INFA e co diretor da Revista UFO) e Ubirajara Franco Rodrigues(co-diretor da Revista UFO)

O “ROSWELL” BRASILEIRO
O Caso Varginha, considerado o Caso Roswell brasileiro, é, sem dúvida, o principal caso ufológico ocorrido em nosso país. Descoberto e pesquisado por um de nossos principais ufólogos, o advogado Ubirajara Franco Rodrigues, aqui colocaremos os principais fatos dessa ocorrência que culmina numa inquietante teia de eventos assustadores e que envolvem, além dos UFOs, as nossas autoridades militares e governamentais. Nas primeiras horas do dia 20 de janeiro de 1996, ainda madrugada, os caseiros Eurico de Freitas e Oralina Augusta de Freitas, respectivamente de 37 e 40 anos, estavam no sítio à beira da estrada que liga Varginha à Rodovia Fernão Dias, a BR-381. Por volta da 01:30 horas, Oralina assistia TV e ouviu o gado, lá fora, correndo e bufando de maneira incomum. Imediatamente imaginou que algum animal predador ou cobra estaria envolvido nisso.

O gado, que costumava aconchegar-se na estrada logo após a porteira de entrada, disparou em direção contrária, subindo pelo pasto, assustado. Oralina abriu a janela e não percebeu qualquer animal ou alguém que pudesse ter provocado o estouro. Porém, logo percebeu que algo se movia lentamente, na direção do alto do pasto, para onde o gado disparara. Esforçando a vista, logo notou que um objeto fosco, cinza, que parecia ter o formato de um submarino estava voando sobre a área. Imediatamente, Oralina correu e acordou seu marido, Eurico.

Aquele “submarino voador”, com as dimensões aparentes de um micro-ônibus, que não emitia qualquer ruído e nem possuía luzes, se movia lentamente. Os caseiros, que não possuem um telefone para alarme do proprietário da fazenda, permaneceram observando a passagem na inusitada nave por cerca de 40 minutos, até que ela transpusesse o morro que barra o horizonte na direção da cidade. Vale ressaltar que o OVNI não estava a mais que cinco metros de altura em seu vôo.

Mas havia um detalhe neste avistamento muito interessante: o objeto soltava alguma espécie de fumaça clara de sua parte frontal. E saía por um rombo aberto na estranha fuselagem desprovida de asas. Alguns pedaços do material, ainda presos ao bico, oscilavam como pano ao vento (tal qual Carlos de Souza no dia 13 de janeiro, o casal avistou um UFO com aparente avaria no dia 20 – uma semana depois). Permaneceram olhando até que aquilo transpusesse o morro e, possivelmente, tivesse continuado por mais alguns quilômetros em direção à cidade de Varginha.

Dia 20 de janeiro de 1996, sábado, logo pela manhã, algumas crianças e adultos haviam encontrado algo incomum... uma criatura que parecia ser uma espécie de animal e gente ao mesmo tempo (?). O ser fora encurralado próximo a uma casa em construção no final do bairro Jardim Andere, em Varginha. Testemunhas disseram que a criatura “chorava alto e fino”. Pouco se mexia e parecia retrair-se quando as crianças da rua atiraram pedras. Seu abdômem era avantajado, intumescido e inchado. Um casal de noivos se aproximou e a moça desmaiou quando fitou a criatura a uma distância de no máximo cinco metros. Segundo os boatos que não foi possível confirmar, a moça foi levada para o hospital em estado de choque.

Já por volta das 08:00 horas, os telefones do Corpo de Bombeiros não param de tocar. Inúmeros moradores do Jardim Andere avisam que um “bicho estranho” estava na área. O major Maciel (comandante da corporação na época) encaminhou quatro homens para verificar no local da suposta denúncia. Seja lá qual foi o quadro da situação que esses homens encontraram, eles entraram em contato com o Major Maciel e avisaram que até o exército estava presente. Isso acabou mobilizando o próprio major e vários homens da corporação numa operação de captura realizada por volta das 10:30 horas. ]

A criatura apresentava uma pele viscosa (como se tivesse passado óleo por todo o corpo), olhos vermelhos enormes, uma cabeça muito grande em relação ao corpo, a cabeça apresentava protuberâncias, braços finos e longos, pernas finas e curtas, pés grandes e uma enorme saliência no abdômen. Os oficiais do corpo de bombeiros sargento Palhares, cabo Rubens, soldado Santos e soldado Nivaldo, usando luvas comuns, se aproximaram do ser, que tinha se deslocado até uma mata perto do terreno da rua Suécia, e jogaram sobre o mesmo uma rede de couro. Não houve qualquer reação de fuga e o ser ficou completamente apático – ele se deixou capturar. A única “reação” da criatura foi emitir um zumbido que parecia ser de “abelhas”. Toda a operação era observada pelos oficiais do exército:

Segundo o pedreiro Henrique José de Souza, que naquela manhã se encontrava trabalhando a cerca de 150 metros do local da captura, a criatura foi capturada e removida pelo Corpo de Bombeiros, juntamente com a Polícia Militar e o Exército. O ser foi posto dentro de um caixote de madeira, envolto por uma lona e colocado num caminhão da Escola de Sargentos das Armas (ESA). Ao que tudo indica, a viatura do Corpo de Bombeiros retorna ao quartel de Varginha e o comboio da ESA, por sua vez, com a caixa contendo o ser, segue viagem até a cidade de Três Corações.

O destino dessa criatura é, na verdade, incerto. Alguns dizem que ela foi levada para a ESA e mantida em cativeiro. Posteriormente, ela teria sido levada para UNICAMP num comboio que logo mais abordaremos com detalhes. Outros acreditam que ela foi encaminhada para o Hospital Humanitas e somente no dia 22 de janeiro é que ela teria sido levada até a ESA.

Por volta das 14:00 horas, uma testemunha civil, que já foi militar, a qual pediu para não ser identificada publicamente, observou pelo menos sete militares do Exército, com uniformes típicos do tipo camuflado, armados com fuzil FAL, os quais vinham a pé pela área onde foi feita a captura do ser pelos bombeiros, às 10:30 horas, e proximidades fazendo uma espécie de “varredura” na região. Pouco depois de terem entrado numa pequena floresta de eucalipto que existe ao lado, essa testemunha ouviu três disparos de fuzil FAL, o qual tem um som metálico e bem conhecido. Um militar de Campinas assegura que um dos soldados que fazia a “varredura” na área se deparou com outro ser e, excitado pelo susto que tomou, acabou disparando sua arma e ferindo mortalmente o ser – foram dois tiros na barriga e um no peito. Naquele instante, uma outra criatura apareceu para, aparentemente, socorrer a que foi ferida. Em nenhum momento as criaturas demonstraram quaisquer sinais de hostilidade. A testemunha civil disse, ainda, que alguns minutos se passaram depois dos sons dos disparos e, logo em seguida, os militares saíram da mata com dois sacos típicos utilizados pelo exército. Um dos sacos tinha algo dentro que se mexia bastante, enquanto outro também tinha algo dentro, só que imóvel. O volume de ambos os sacos eram equivalentes ao ser que fora capturado pelos bombeiros, às 10:30 horas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário