domingo, 19 de setembro de 2010

UFOLOGIA RESTRITA II

A Experiência Filadélfia - A verdadeira história contada por um sobrevivente - Parte 2
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Sex, 26 de Fevereiro de 2010 11:37
Escolhendo a Tripulação - Estivemos embarcados, passamos algum tempo em São Franciso e voltamos ao final de 1941. Retornamos ao projeto em 1942 quando foi decidido que era necessário uma tripulação voluntária, portanto, uma pedido para “voluntários” foi expedido. Foram escolhidas umas 33 pessoas que foram enviadas a uma escola de treinamento especial da Guarda Costeira de Groton, Connecticut. Isso foi em setembro e a partir de dezembro eles já se encontravam no estaleiro naval. Existe uma foto dos formandos. Eu não a tenho, mas algum dia conseguirei uma. Adivinhem quem era o diretor da turma? O meu pai, em seu uniforme da guarda costeira! Da marinha para a guarda costeira não é uma mudança muito grande. Um dos documentos que ainda existem sobre sua vida, é uma carta de louvor da guarda costeira, elogiando sua assistência à mesma e ao governo durante a segunda guerra mundial, o que quer dizer que ele estava bem enfronhado nessa história.

Por alguma razão, a guarda costeira foi escolhida para manter algumas dessas operações em segredo. No fim de 1942 o navio estava no porto. Colocaram todo o material a bordo e iniciaram os testes, que se estenderam até a primavera de 1943. Em março de 43, von Neumann estava começando a ficar nervoso, dizendo que “poderia haver algum problemas com os funcionários”. Eu e meu irmão havíamos insistido nessa questão desde o início. Aparentemente ele decidiu (depois de superar o desprezo que sentia em relação a Tesla, apesar de respeitá-lo muito profissionalmente) que havia um problema. Procurou a marinha que lhe disse:” Faça o que puder, mas você tem que respeitar o prazo”. Utilizou um terceiro gerador, o que além de não funcionar, provocou ferimentos em um dos assistentes que trabalhava conosco junto ao equipamento, que foi hospitalizado em estado de coma.

A partir daí, meu irmão e eu tornamo-nos os únicos responsáveis pelo funcionamento do equipamento, que em sua versão final possuía uns 3000 6L6 tubos em renque; tínhamos um sistema gerador de impulsos e outros equipamentos exóticos. Tudo isso estava no porão e sob nossa responsabilidade. Eram necessárias duas pessoas para operar o equipamento na seqüência certa (na época não havia computadores, tudo tinha que ser feito à mão). Eventualmente, chegou o dia em que acharam que estávamos prontos para um teste prolongado. Era o dia 22 de julho no porto de Filadélfia.



O Primeiro Teste


Saímos à baia, com a certeza de que tudo iria funcionar. As ordens de Von Neumann viriam pelo rádio do navio de observação. Deram-nos ordens de ligar o equipamento e assim o fizemos. Tudo correu bem durante uns 20 minutos. Parecia que tudo estava funcionando normalmente. Conseguiram a invisibilidade total, óptica e em radares.

Devo dizer que em 1943, tínhamos um sistema de radar muito bom, melhor do que qualquer coisa que existisse em 1940 e 41. Quando Pearl Harbor sofreu o ataque, o sistema de radar que captou os bombardeiros japoneses era muito tosco e o comandante ou seja quem fosse que estivesse no comando naquela hora, ignorou o aviso. Não era um radar muito bom ou eficiente. Dois anos fizeram muita diferença.
O navio ficou totalmente invisível e 20 minutos depois, recebemos ordens de desligar o equipamento e voltar ao porto. Naquele momento, percebemos que tínhamos problemas com o pessoal no deck do navio. Haviam sido colocados lá deliberadamente, para testar os efeitos. Os indivíduos estavam totalmente desorientados e abalados, digamos que não estavam “normais”. Eu, meu irmão e todo o pessoal que ficou sob o deck foi protegido pelo aço. A Marinha disse: “Bem, dar-lhe-emos uma nova tripulação.” Ao que Neumann retrucou: “Não! Sei que temos um problema.” Pediu à marinha uma extensão no prazo. “Não, estamos em guerra, faça o que puder.” E deram-lhe um prazo final - 12 de agosto de 1943.

Von Neumann ficou muito bravo com isso. Eu pensei: “por que um prazo final?” Procurei o diretor do projeto na época, Hal Bowen, diretor do Departamento de Engenharia Naval, organização que precedeu o atual Departamento de Pesquisa Naval, fundado em 1946. Foi o primeiro diretor desse Departamento e o último daquele. Perguntei-lhe o porque daquele prazo, mas ele não sabia. No entanto, comprometeu-se a descobrir a resposta.

Descobriu que a ordem tinha partido do Chefe Naval de Operações (CNO - Chief of Naval Operations), uma pessoa que estava envolvida somente com a operação de guerra e que não podia estar menos interessada em um projeto de engenharia. De qualquer maneira, havia dado a ordem; achamos que havia algum outro fator e que, na verdade, a ordem havia partido de um escalão superior. Na época não conseguimos descobrir.
Fizemos o possível para estarmos prontos no dia 12 de agosto. A marinha também havia mudado de idéia e disse que “uma invisibilidade em relação a radares já seria suficiente. Não precisamos de invisibilidade óptica; na verdade, não a queremos.” Na época, não existia um sistema de navegação mundial como hoje em dia - LORAN (sistema de navegação de longo alcance), SHORAN (sistema de radar e de navegação de curto alcance) e nem, é claro, apoios de navegação como sistemas de radar computadorizados. Assim era necessário manter um contato visual a um navio adjacente, na falta de um radar. Se no caso de uma tempestade ele ficasse invisível ao radar, seria necessário vê-lo!
O Segundo e Fatal Teste

Chegou o dia 12 de agosto: estávamos à bordo do Eldridge, saímos do porto e esperamos pelo sinal para ligar o equipamento. Nos primeiros 60 ou 70 segundos tudo parecia correr de acordo com o plano. O navio tornara-se invisível a radar, mas era possível ver o contorno do casco como que através de uma neblina. Mas aí, o navio desapareceu completamente do porto - sumiu. Houve pânico total no navio observador. Havia dois deles, três, se incluirmos um navio da marinha mercante que estava muito intessada no sucesso do sistema. Se vocês se lembram, naquela época, os submarinos alemães estavam fazendo a festa no Atlântico, afundando 50% dos nossos navios da marinha mercante que levavam mantimentos para a Europa.

O navio desapareceu. Reapareceu umas quatro horas depois, no mesmo local, mas era óbvio que havia algo drasticamente errado. Uma boa parte da superestrutura estava danificada; a antena especial construída por T. Towsend tinha quebrado e ninguém respondia pelo rádio. Tiveram que enviar uma lancha para descobrir o que estava acontecendo. O que viram era devastador - um pandemônio total a bordo. Em uma contagem posterior, soube-se que muitas pessoas haviam desaparecido do navio completamente; quatro homens estavam enterrados, dois no deck - seus corpos presos no aço - e dois nas paredes. Um quinto homem tinha a mão presa em uma parede de aço. Ele viveu, mas teve sua mão amputada. Alguns haviam sumido e o resto dos sobreviventes ficaram insanos.

Aqueles que estavam dentro do navio, sabiam que havia algo de errado e apesar de não enlouquecerem, foram afetados. Todos foram postos em quarentena, o que teria acontecido de qualquer maneira para fazer o famoso “debriefing”. A questão então era: “o que aconteceu?”
O Eldridge havia desaparecido de 3 a 4 horas, voltara danificado, sua tripulação completamente atordoada, além de desfalcada. Éramos quinze, contando comigo, meu irmão e o comandante. Não havia sobrado muitos. Depois de quatro dias de reuniões, decidiu-se abandonar o projeto. Mas logo depois mudaram de idéia e resolveram fazer mais uma teste.

O Terceiro e Último Teste

Não estive presente nessas reuniões. Compareci somente para entregar meu relatório; meu irmão havia desaparecido - falarei disso mais tarde. Decidiram fazer mais um teste como o primeiro, de 1940. Como havia sobrado muito equipamento, pois esperavam ter sucesso, utilizaram-no em substituição daquele que havia estragado. Ligaram o equipamento no controle remoto com uns 35m.de cabo. Em uma noite do final de outubro, levaram o navio fora do porto de Filadélfia, com a tripulação à bordo e ancoraram-no. Desembarcaram a tripulação e ligaram o equipamento. O navio desapareceu e voltou 15 minutos mais tarde. Essa deve ser a causa de uma história apócrifa que relata ter sido visto o navio em seu porto alternativo em Newport News, Virgínia, para desaparecer logo em seguida para retornar ao porto de Filadélfia. O fato é que o navio não estava na ativa antes de 27 de agosto e portanto não possuía um porto alternativo. Quando apareceu, metade do equipamento havia sumido e a sala de controle estava em ruínas. A Marinha desistiu. O equipamento foi retirado e o navio foi utilizado em combate até 1946, quando ficou no estaleiro até ser entregue à Marinha da Grécia em 1951, junto a um destróier e outros navios, que o utilizou com o nome de Lion. Seus novos donos requisitaram o diário de bordo, que leis marítimas, deve permanecer à bordo desde o dia em que o navio entra em serviço.



O Encobrimento


O que encontraram? Todas as páginas do diário de bordo até 01 de janeiro de 1944 haviam sido arrancadas. E o que é que os gregos iam fazer? Reclamar com a Marinha dos EUA? Toda a documentação havia desaparecido, o que quer dizer que toda a história do Eldridge até aquela data foi acobertada. A marinha criou 4 versões diferentes: há uma versão oficial que relata quando o navio foi lançado à água e quando entrou no serviço ativo (que por sinal é o dia correto, 27 de agosto de 1943). Tivemos um capitão temporário durante os testes, o Capitão Engle. Um capitão em sistema permanente assumiu mais tarde, a partir de 27 de agosto (segundo a Marinha), depois do cruzeiro de guerra, para serviço normal no Atlântico - o que não é bem verdade. Foi mais tarde, em 12 de dezembro. Houve um grande acobertamento. Até hoje a Marinha insiste na existência do Eldridge, mas nega tudo sobre os testes. Segundo o livro de William Moore, O Experimento Filadélfia (The Philadelphia Experiment), publicado em julho de 1979, a Marinha, naquela época, havia gasto U$2 milhões de dólares, em suas estimativas, só em cartas-padrão, confirmando a existência do Eldridge e desmentindo qualquer experimento dessa natureza. Gastaram rios de dinheiro acobertando os testes e negando-os. Ainda o negam.

O fato é que os testes foram realizados e há sobreviventes.



Minha Experiência no Teste


Eu e meu irmão estávamos a bordo. Aconteceu conosco. O último teste tripulado foi realizado em 12 de agosto de 1943. Ligamos o equipamento e tudo parecia funcionar normalmente (faço um relato de como nós vimos tudo e não do ponto-de-vista dos observadores do lado de fora), quando começou a haver uma estranha discrepância na maneira pela qual o equipamento estava funcionando: começou a desaparecer de uma maneira esquisita além de outras coisas estranhas. A instabilidade aumentou e chegamos à conclusão de que o equipamento definitivamente não estava funcionando como deveria.

Corremos aos interruptores principais para desligar tudo, mas não funcionavam; haviam travado. A essas alturas, com arcos elétricos disparando por todos os lados dentro da cabine, decidimos que era melhor sair dali. Subimos ao deck onde reinava o caos. Dissemos um ao outro: “vamos pular e nadar até a costa.”



Mergulhando em 1983


Saltamos do navio, mas ao invés de cairmos na baía, aterrissamos em terra firme, em plena noite - soubemos depois que eram 2 horas da manhã do dia 12 de agosto (no início não acreditamos) de 1983, em Montauk, Long Island - uma parte e parcela de um outro projeto chamado Fênix (Phoenix Project). Estávamos dentro do perímetro de uma base militar, uma cerca às nossas costas, que podíamos ver e sentir. Sobre nossa cabeça... o que sabíamos a respeito de helicópteros? (Sikorsky ainda estava tentando torná-los uma máquina militar exeqüível em 1943). Alí estávamos com um helicóptero, seu facho de luz voltado em nossa direção, sobrevoando sobre nós. Os PM chegaram logo e nos levaram até um prédio, onde tomamos um elevador que nos levou vários andares subterrâneos. Muitas portas se abriram e finalmente fomos saudados por um senhor que era obviamente um civil - percebemos que possuía alguma autoridade. Ele disse: “Bem, vocês conseguiram.” Ao que respondi: “O que quer dizer com isso?” “Sou o Dr. von Neumann”. “Você é quem? Acabamos de deixá-lo. Ele é muito mais jovem que você”. “Vocês não estão em 1943, mas em 1983”.

No início não acreditamos, estávamos muito confusos. Porém, à medida que olhava em torno do recinto, vimos computadores incríveis e outros equipamentos totalmente diferentes, monitores de vídeo - coisas que não existiam em 1943. Eventualmente, fomos convencidos de que estávamos, de fato, em 1983 e Von Neumann explicou-nos o que havia acontecido: “Tenho todos os relatórios. Sei o que aconteceu e estava esperando por vocês. Vocês têm que voltar ao Eldridge e destruir todo o equipamento. Criamos um buraco no hiperespaço onde o Eldridge caiu. Vocês pularam e foram atraídos para este lado do experimento. Os dois experimentos cruzaram-se através do hiperespaço, um em 1943 e o outro em 1983” (o de 1983, era o projeto Fênix).



Um Buraco no Hiperespaço


O encadeamento dos dois experimentos criou esse buraco no hiperespaço. Para aqueles de vocês que não sabem o que é hiperespaço, digo que é um simpático termo matemático que quer dizer que você não está em lugar nenhum; está entre universos. O equipamento do navio forneceu campos que geraram uma realidade artificial, na qual todos que permanecessem dentro do navio estariam a salvo. Como escapamos - pulando - foi algo que não conseguimos entender naquele momento. Von Neumann disse: “vou mandá-los de volta para destruir o equipamento. Assim o navio voltará ao seu lugar no tempo”. Perguntei ,”e a tripulação?” “Você já o fêz. Tenho os relatórios aqui comigo”. Ficamos ainda mais confusos. Quem pensa que viajar no tempo fácil, deveria ler algo a respeito, além de ficção científica. Eles tinham o controle total do tempo e espaço no Projeto Fênix e mandaram-nos de volta. Empunhando machados, destruímos todo o equipamento da sala de controle. Eventualmente os geradores foram parando. Subimos ao deck. Os campos estavam se dissipando. Vimos pessoas correndo, berrando e caindo.

Distraí-me com alguém que estava preso no meio de uma divisória e durante esse instante de distração, meu irmão, aparentemente em pânico, jogou-se do navio (descobri mais tarde, que havia voltado para 1987). Permaneci em 1943. Voltamos à baía, e a partir daí, reinou o caos. Fizemos muitas reuniões depois, e Von Neumann costumava coçar a cabeça e dizer: “não entendo o que aconteceu”. Passamos anos tentando descobrir o que havia provocado o incidente. Ele sabia que havia tido um problema com pessoal muito sério, mas não a natureza do mesmo. Com o passar do tempo, a Marinha descontinuou o projeto..

Permaneci na Marinha e casei-me no final daquele ano. Tive um filho, Jess, em fevereiro de 1944, sendo transferido, com minha família, para Los Álamos, Novo México, onde permaneci até 1947, quando fui removido à força e separado de minha família para sempre.
Fui acusado de traição, mas ao invés de ir parar em uma Corte Marcial, fui transferido para Washington, D.C. e todas as acusações foram retiradas. Transferiram-me para uma base militar em Montauk, Long Island, (Fort Hero). Dali, fui enviado através do tempo parra 1987, de volta ao Projeto Fênix onde fui submetido a uma lavagem cerebral profunda: toda minha memória foi removida e fui regredido fisicamente dos trinta anos que possuía, para 1 ano. Nessas condições, enviaram-me novamente no tempo para 1927, e “colocado” em uma família, substituindo um filho que havia falecido. Essa família - Bielek - tornou-se minha por mais de meio século!

No início da II Guerra Mundial, em 1945, fui convocado pela Marinha pela segunda vez em minha vida, agora sob o nome de Al Bielek. Fui desligado em 1946; entrei em negócios que não deram muito certo e então fui para uma universidade em Newark, Nova Jérsei e mais tarde para a Universidade da Califórnia de Los Angeles (UCLA). Finalmente, estabeleci-me como engenheiro eletrônico (1958-1988) até aposentar-me. Com a recuperação de minha memória sobre o Projeto Fênix em maio de 1986 e o Experimento Filadélfia (Projeto Rainbow) em janeiro de 1988, passei a dar palestras e a escrever sobre ambos e suas extraordinárias conseqüências.

Em 1947, veio uma nova administração política e com ela, uma nova administração militar. O Departamento de Pesquisas Navais, passou a ser composto pelo antigo Departamento de Engenharia Naval. Não havia um Departamento das Forças Aéreas, que surgiu três anos depois, mas tínhamos o Pentágono. Só em 1947 é pediram a Von Neumann que voltasse ao projeto para verificar o que poderia ser salvo. Nessa época, eu já não fazia mais parte dele.



Enviado a Montauk


Fui removido da Marinha antes do primeiro grande acidente de OVNI em Roswell, Novo México, em 7 de julho de 1947. Como me recordo agora com detalhes, lembro-me de que tinha acesso completo a todos os arquivos da Marinha, inclusive a uma “caixa preta”, para escrever um relatório sobre o desenvolvimento histórico da bomba atômica. Estava em Los Álamos, quando puseram-me em um trem em direção a Washington. Finalmente acabei em Montauk, em uma base militar e naval anterior à I Guerra Mundial, chamada Fort Hero, na costa leste.



De Volta a 1983 como Al Bielek


Enviaram-me para lá e de repente, estava novamente em 1983. Sei que isso é um pouco surrealista, mas foi o que aconteceu.” Puxaram-me” de volta. Haviam resolvido livrar-se de mim; não queriam matar-me, não sei porquê. Foi, como mencionei mais cedo, passei por uma lavagem cerebral. Não existe nenhum registro sobre a existência de um Edward Cameron, pelo menos, nada que eu pudesse encontrar.
O Projeto Fênix

Antes que me aposentasse, aconteceram algumas coisas. Vou falar um pouco do Projeto Fênix, pois também estive envolvido nele. Foi concebido a partir de um trabalho iniciado depois da II Guerra Mundial, mais ou menos em 1947, ou seja, quando ressuscitaram o Experimento Filadélfia, mas naquela altura, eram separados. O Projeto Fênix começou no Laboratório Nacional de Bookhaven e contava com a participação de cientistas estrangeiros emigrados. As pesquisas versavam sobre controle mental e coisas relacionadas.

Eu já havia sido desligado da Marinha quando ouve o acidente com um OVNI em 1947, em Roswell, Novo México. Uma equipe do governo foi enviada para investigar o acontecimento, depois que a Marinha já havia recolhido a nave e feito um pronunciamento - esses relatórios são públicos. Foram enviados ao jornal de Roswell e até hoje, fazem parte de um documentário feito em Las Vegas, denominado “Ovnis como evidência”, por George Knapp.

Uma das seqüências, conta qual foi a história verdadeira do encobrimento. A nave continha os corpos mortos de alienígenas que mais se pareciam a gafanhotos. Mas o que ocasionou uma grande comoção em Washington, foi o fato de que havia pedaços de corpos humanos em meio os escombros. Chamaram o Dr. Vannevar Bush, o consultor científico do presidente, para conduzir as investigações. Quem era seu assistente? Van Neumann - isso também faz parte dos arquivos públicos.

Houve um segundo acidente em 1947, outro em 1948 e mais um em 1949, sendo que nesse último, foi capturado um alienígena vivo, que não se parecia com os outros; foi encontrado correndo pelos campos e acabaram dando-lhe o nome de EBE. Apesar de ter encontrado algumas vezes com Van Neumann, como Bielek, nunca lhe perguntei se havia conversado com o alienígena, mas assumo que foi dele que conseguiu as pistas para saber o que tinha dado errado no Experimento Filadélfia.



Trancas no Tempo


O problema parece muito simples em teoria, mas é muito complicado na prática. Todo o indivíduo que nasce nesse planeta, a partir do momento da concepção, tem o que podemos chamar de “travas no tempo”: a alma está presa a um ponto no correr do tempo, relativo a seu momento de concepção e assim, tudo flui em uma velocidade normal na função tempo, principalmente a quarta dimensão. Quando o indivíduo acorda, o faz na hora certa, com a certeza de que todos e tudo continuam iguais e que não escorregou para uma nova realidade durante a noite. Está trancado em um período de tempo.

Essas trancas permanecem por toda a vida. Ao morrer, elas desaparecem e o indivíduo fica livre, por assim dizer, para ir aonde quiser no tempo. Pode reencarnar em qualquer época, anterior ou posterior. Essas travas ou trancas foram rompidas pela extrema força dos campos gerados pelo método do Dr. Van Neumann.

Ele utilizou quatro bobinas Tesla gigantes. Não eram as ordinárias, mas em forma de cones, ativadas em dupla por cada um dos geradores de 75w, operando a uma moderada baixa freqüência (impulsos). Tinha quatro transmissores “rf” de dois megawatts cada (cw), a 10% de ciclo ativo de impulso. A força era equivalente a 80% de megawatts (impulsos). A tripulação estava no deck perto da antena, que por sua vez, estava presa ao mastro do navio. Jamais na história, alguém havia sido submetido a campos de força de tal intensidade e muito menos a tais campos magnéticos. Ninguém tinha a menor idéia do que poderia acontecer e ninguém havia pensado nisso, a não ser Tesla, que sabia que algo aconteceria.

Finalmente, Von Neumann concordou com o óbvio, mas então, já era tarde. Acabaram com um punhado de pessoas enlouquecidas e outras, que ao perder suas travas de tempo, andaram através do nada e desapareceram para sempre.



Inventando um Computador para Resolver o Problema


Von Neumann teve que ir buscar na metafísica as respostas para prevenir tais tipos de acidente, coisa que deve ter sido bastante difícil para um matemático holandês, teimoso e profundamente materialista.

Decidiu que necessitava computadores complexos e como esses ainda não existiam, pôs-se a trabalhar. Em 1952, tinha um computador completamente operacional, construído especialmente para a Marinha, dando uma nova abordagem ao projeto. De alguma maneira, havia resolvido o problema de trancas-do-tempo.



O Quarto Teste e o Projeto Fênix


Fizeram um novo teste em 1953 - um novo navio, uma nova tripulação. Foi um grande sucesso; ninguém saiu andando através de paredes ou aparecendo em algum bar inexistente no centro de Filadélfia (essa é uma das histórias). Tudo funcionou como planejado. O que fizeram então? Tornaram-no parte do Projeto Fênix, que criou toda a hardware que deu origem à Stealth Hardware, o bombardeiro Stealth. Hoje em dia, contamos com campos de invisibilidade e escudos para porta-aviões. Há o caso, por exemplo, de um deles que sumiu dos radares e visão ótica para reaparecer três dias depois, a 3.000 milhas de distância.

O problema havia sido resolvido e Von Neumann desligou-se do projeto. Na realidade, tornou-se um consultor até o fim do mesmo em 1983, quando aposentou-se, anunciando que não queria ter mais nada a ver com o governo ou qualquer projeto por ele patrocinado. “Estou me aposentando”, disse. Nos arquivos públicos, consta que ele faleceu de câncer em 1957. Isso é de domínio público, houve até um funeral, mas nada pode ser mais longe da verdade. Von Neumann permaneceu no projeto como seu diretor até 1977, quando começou a sofrer de um problema de dupla personalidade. Foi então que tornou-se um consultor. E ainda está vivo, pelo o que eu saiba, pois tive a oportunidade de falar-lhe em 1989, sob o efeito dessa personalidade dupla, em sua casa ao norte do estado de Nova Iorque.

O interesse primordial do Projeto Fênix era controle mental, e as pesquisas estavam sendo desenvolvidas nos laboratórios do governo em Brookhaven. Como em outros casos semelhantes, a apresentação de um relatório mensal era obrigatória. Esses foram enviados para o Congresso e Senado e lá ficaram, em algum lugar, até que, por volta de 1958, alguém resolveu lê-los. A reação foi imediata. “Controle mental? Quem precisa disso? Eles podem usar em nós! Cancelem o projeto”. E assim foi feito.



O Monstro Criado pelo Projeto Fênix


Em 12 de agosto de 1983, o Experimento Filadélfia interligou-se ao Projeto Fênix. Esse último teve seu fim nessa mesma noite, quando surgiu um monstro do tipo abominável monstro da neve, com 4 ou até 10 metros de altura, dependendo do pânico de quem descreve, que começou a destruir edifícios e pessoas. O diretor, Jack Pruett, entrou em pânico também. Como no Experimento Filadélfia, os computadores não seguiam o comando e de nada adiantou cortarem os cabos que alimentavam o sistema. Como disse Einstein, se alguém criar uma máquina de alta complexidade e fornecer-lhe energia suficiente, ela criará inteligência própria. Aparentemente, esse foi o caso. O projeto, na verdade, compunha-se de um imenso complexo de computadores, que conseguiu acessar uma fonte de energia - o mar Dirac - e alimentar-se diretamente. Para neutralizá-lo foi necessário destruir todas as suas partes.



Meu Irmão 46 Anos Mais Jovem


Meu irmão morreu em 1983, momento no qual tornou-se um entrante, no corpo de nosso irmão mais jovem, nascido em 12 de agosto de 1963 de Alexander Cameron Jr. e sua quinta esposa. Todas suas lembranças datavam a partir daquele momento.
Minha memória começou a retornar quando vi um filme de ficção, baseado no Experimento Filadélfia, realizado por EMI Thorn e lançado nos EUA em agosto de 1984, chamado O Experimento Filadélfia. O início do filme é bastante fiel à realidade, chegando a mostrar dois personagens jogando-se do navio (eu e meu irmão), voltando para destruir o equipamento e um deles retornando para 1983.
Meu irmão não chegou a ver o filme, nem a ler os dois livros sobre o Experimento. Foi no processo de uma regressão hipnótica em que ele voltou até agosto de 1963 e de repente viu-se a bordo do Eldridge em 1983. E eu estava lá.



O Significado do 12 de Agosto


A importância do significado dessa data só se tornou clara em 1988. É um fato estabelecido que o ser humano tem três biorritmos. A Terra, porém, possui quatro, fato descoberto por um amigo meu nos anos 80, ao fazer uma pesquisa com receptores “rf” e interferências. Com sua descoberta inicial, conseguiu fundos governamentais para desenvolver seus estudos. Verificou, assim, que a Terra tem quatro biorritmos e que estes têm um momento de pico sempre na mesma data, 12 de agosto de 1943, 1963, 1983, em qualquer direção ao passado ou ao futuro, ad infinitum. O dia pode variar, mas sempre com uma aproximação de 24 horas. Aí estava a sincronização entre os dois experimentos, que geraram energia suficiente para causar a interligação.

O livro, “Como Explorar Dimensões Superiores no Espaço e no Tempo”, de T.B. Pawlicki, 1989, oferece alguns aspectos teóricos importantes. Nele, Pawlicki fala do toro (círculo) do tempo. Baseado nessa teoria, é possível a começar a entender o que aconteceu, isto é, se você tiver uma boa cabeça para a matemática ou para visualizar. Einstein afirmou que, em nosso universo não existe uma linha reta. Se começarmos de um ponto (não importando a direção) e mirar um ponto adiante em linha reta, acabaremos formando um círculo, seremos atingidos nas costas. O mesmo aplica-se ao tempo - um circuito fechado, ao qual chamamos toro do tempo - uma representação matemática de uma estrutura de imensas dimensões. No centro dessa rosca, desse toro, o tempo flui com um coeficiente linear, mas também flui em espiral em torno da periferia, falando matematicamente. Se a pessoa afastar-se do centro em direção à borda exterior, encontrar-se-á em uma realidade alternada. Ao progredir ao longo dessa borda, o indivíduo entrará em realidades alternadas, paralelas à dele.

O Eldridge moveu-se no tempo, mas também entrou no hiperespaço, quando a intenção era que somente girasse o campo do tempo para tornar-se invisível. Com a hardware adequada, é possível atingir uma rotação do tempo, criando-se um campo energético de sexta-ordem, coisa que o Eldridge foi capaz de fazer. O Projeto Fênix, criou um campo de oitava-ordem. Eram necessários 12 campos para entrar no hiperespaço, então, de onde vieram os outro quatro?

Segundo relatórios, o Projeto Montauk estava inativo em 22 de julho de 1983. Em 01 de agosto, receberam uma ordem incomum de reativar o projeto e mantê-lo em operação ininterruptamente. O sistema gerado pelas funções do Montauk em conjunto com a energia, era capaz de ser direcionada para mais ou para menos no infinito em termos de tempo. Em outras palavras, elas poderiam circunavegar completamente o toro do tempo em menos de 24 horas. Ao fazer isso, adicionaram uma ordem de realidade que ficou impressa nas redes formadoras de impulsos e nos bancos especiais que possuíam para o sistema modulador. Uma nova ordem de realidade foi acrescida por dia e após cinco dias, podiam penetrar na décima-segunda ou qualquer outra ordem que desejassem. Com isso, mais a data crítica de 12 de agosto em 1943 e em 1983, os sistemas, em operação naquele momento, interligaram-se. Abriram um buraco no hiperespaço do tamanho de quarenta anos.



O Projeto Permitiu a Invasão dos Greys


Houve uma invasão maciça de Greys a partir de 1950. Ela só terminou porque eles já estão aqui. Há indicações de que aqui chegaram vindos de um outro continuum tempo-espaço, de um universo diferente do nosso. Hoje em dia, penso que esses dois projetos foram criados com o propósito específico de criar um buraco no espaço para permitir uma invasão na Terra. Pelo que eu saiba, não haviam extraterrestres envolvidos no Experimento Filadélfia, ao contrário do Projeto Fênix. Em 1970 já possuíamos as máquinas, mas não a capacidade de criar “buracos no espaço”, como Dr. Sagan denominou-os - a capacidade de viajar não só através do tempo, como também do espaço. Essa era a função do Montauk e para tanto, exigia uma tecnologia gerada e fornecida por um grupo de alienígenas que trabalharam durante dez anos convertendo seus dados tecnológicos para nosso formato 360 IBM, porque na época, as conversões tinham que ser feitas à mão para nossos computadores. Hoje em dia, temos computadores à altura dos deles, como o Cray 3, que não existia na época. Eles quiseram vir e criaram uma maneira de entrar em nosso universo. Acreditem-me.
A Abdução de Travis Walton
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Ter, 17 de Fevereiro de 2009 11:35
O filme "Fogo no Céu" baseuou-se neste estranho caso, do americano Travis Walton.Poucos casos de abdução geraram tanta controvérsia quanto o caso de Travis Walton no dia 5 de novembro de 1975 numa área remota do Arizona. Travis Walton, na época com 22 anos, trabalhava como cortador de madeira juntamente com um grupo na Floresta Nacional de Apache-Sitgreaves, localizado ao lados das altas montanhas em Heber. Líder do grupo, Mike Rogers, tinha sido contratado pelo Serviço Americano de Florestas para cortar 1277 acres de arbustos em Turkey Springs. Além de Walton e Rogers o grupo era composto por Ken Peterson, John Goulette, Steve Pierce, Allen Dalis e Dwayne Smith. Todos eram bem jovens com idade entre 17 e 28 anos e todos viviam em Snowflake, pequena cidade Mórmon. Eles trabalharam até as 18 horas quando começava a escurecer.Dez minutos depois os exaustos trabalhadores entraram na pick-up de Rogers e se dirigiram para sua cidade. Ele, Walton e Peterson, que não fumavam sentaram na frente.Logo ele estava próximo do perímetro da luz que o objeto projetava no solo. Ele não percebeu à princípio que o objeto estava começando a emitir um som. Os homens na caminhonete ouviram uma espécie de "beep".

O UFO balançou em sua direção, aumentou o barulho e aí ele pôde ouvir. De repente um brilho apareceu atrás das árvores, a umas 100 jardas deles. Enquanto a pick-up subia uma ladeira os homens ficaram em silêncio. Alguns metros a frente a luz estava mais forte mas ainda estava obstruída pelas árvores. Então passaram por um local que não tinha árvores e puderam ver a fonte daquela luz. Era um objeto discóide muito brilhante, parado a 6m de altura de um pinheiro. Ele era dividido por linhas verticais escuras.

Roger estava parando a caminhonete quando Walton saltou do veículo e foi em direção do objeto. Mas tarde ele disse: "Repentinamente fui atraído por aquele UFO e ter uma visão mais perto. Eu fiquei com medo dele voar embora e eu perder a chance da minha vida de ver um disco voador". Quando seus amigos viram o que ele estava fazendo gritaram para que voltasse. Walton parou por um momento, e depois continuou.

Walton se abaixou atrás de uma pedra e quando quis voltar para a caminhonete sentiu um impacto como se tivesse sido atingido por uma alta descarga elétrica que o acertou principalmente no peito e cabeça, mas podia sentir em todo o seu corpo.Seus amigos puderam ver um raio de luz azul acertar Travis. Ele foi jogado para o alto e caiu a 3m de distância.

Aterrorizados seus colegas fugiram em disparada. Roger estava dirigindo perigosamente sem saber se aquele objeto os estava seguindo. Quando já estava distante do local olhou para trás e viu que o UFO não estava mais lá. Um silêncio mortal tomou conta de todos. Depois todos começaram a falar ao mesmo tempo. Peter e Roger disseram que eles deveriam voltar e pegar Walton, mas alguns rejeitaram a idéia. Alguns minutos depois eles estavam voltando ao local do incidente. Procuraram por vários lugares mas nada encontraram.

As autoridades ficaram sabendo do incidente depois das 19h30, quando um o delegado da Polícia de Navajo, Chuck Ellison recebeu um telefonema de Peter dizendo que um dos amigos dele havia sumido. Após se encontrar com o grupo e ouvir a sua estória, Chuck notificou o xerife Marlin Gillespie.Por 5 dias Travis Walton ficou desaparecido. Até mesmo os seus amigos foram suspeitos de tê-lo assassinado e inventado toda a estória. Para "limpar" seus nomes eles passaram pelo detector de mentiras e todos passaram. Finalmente Walton reapareceu.
De acordo com Travis, ele foi abduzido pelo UFO e tinha encontrado pequenos seres com grandes cabeças à bordo do objeto.

Ele viu 3 seres vestindo roupas justas alaranjadas na sua frente."Eles eram pequenos, bem pequenos e tinham uma cabeça bem grande sem cabelos. Pareciam com fetos. Eles não tinham cílios ou sobrancelhas. Seus olhos eram bem grandes. Escuros, marrons. Eles tinham cinco dedos em cada mão".Travis se levantou e gritou com os seres. Ele os empurrou e percebeu que eles eram bem leves. Então ele pegou um tubo cilíndrico que parecia feito de vidro e tentou quebrar a parte de cima para poder ameaçar os seres, mas o objeto era inquebrável. Os seres faziam sinais de "não" ou "pare" para ele, e então saíram por uma porta atrás deles.

Ele correu por um corredor e entrou numa sala redonda, que tinha somente uma cadeira no seu centro. Ele se aproximou dela para ver se havia alguém sentado a luz diminuía, ele se afastava e a luz aumentava. Ele não pôde dizer como as paredes e o teto ficavam transparentes e logo se viu cercado de estrelas.

Havia um painel cheio de botões e uma tela com linhas verticais. Travis apertou alguns deles mas nada aconteceu. Ele sentou na cadeira e puxou o painel para junto de si. As linhas verticais de moveram e ele levou um susto. As estrelas pararam de se mover como se estivessem congeladas.

Travis saiu da sala e andou pelo corredor. De repente uma porta se abriu e ele viu um ser de uns 2m parecido com um humano vestindo um capacete transparente. O ser era musculoso, tinha cabelos cumpridos loiros e vestia uma roupa justa azul.

O ser se aproximou de Travis que ficou lhe fazendo várias perguntas. Ele achou que o homem não respondeu nada por causa do seu capacete e pensou que estavam indo para um lugar onde ele poderia tirar o capacete e conversar. Levado pelo braço ele foi em direção à um corredor. Depois de perguntar onde estavam indo, sem obter resposta, eles chegaram à um lugar que tinha uma brisa fresca, que se parecia com um hangar.

Eles finalmente foram à uma outra sala, onde Travis viu uma mulher e dois homens sentados na sala. Eles estavam vestidos igual ao ser que o acompanhava e como ele tinham feições e corpo perfeitos. A mulher tinha um cabelo mais comprido do que os dos homens. Eles não usavam capacetes. Ele chegou a perguntar "onde diabos estava". Os seres somente olharam para ele com uma expressão serena. O ser que estava de capacete sentou Travis numa cadeira e saiu da sala.

Travis continuava a falar, e a mulher e um dos homens pegaram seus braços e colocaram numa mesa próxima, mas ainda com aquela expressão de compaixão e serenidade. Ele viu que eles não iriam responder a nada e então começou a gritar com eles. A mulher pegou um objeto que parecia uma máscara de oxigênio e colocou no nariz e boca de Travis que perdeu a consciência e só acordou quando estava deitado perto de uma rua em Heber.

Travis ainda pôde ver o objeto se distanciando quando ele acordou no meio da estrada. Depois ele correu até um posto de gasolina e telefonou para a irmã de sua ex-esposa pedindo que alguém fosse pegá-lo.

Travis também foi examinado no detector de mentiras, mas nada conseguiram provar. O Dr. Gene Rosenbaum afirmou que: "Este jovem não está mentindo... ele realmente acredita naquilo".

Walton ficou muito surpreso ao saber que ficou sumido por cinco dias.
A CIA e os Ovnis
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Sex, 26 de Junho de 2009 19:30
Este capítulo, dedicado a explicar a forma com que a Força Aérea dos Estados Unidos tentou de todas as maneiras ocultar as evidências do fenômeno ÓVNI - recorrendo, em alguns casos, à ridicularização de valiosas testemunhas - não poderia ser concluído sem relatar a parte que coube, nessa trama, à CIA (Central Inteligence Agency), o serviço de espionagem do país. Segundo as declarações do major Donald E. Keyhoe, no seu último livro Aliens from Space ("Alienígenas do Espaço"), publicado em inglês em janeiro de 1975 e ainda não editado em nenhum outro idioma (?), a CIA constitui o "verdadeiro poder invisível" por trás do segredo ÓVNI. Mesmo que poucos saibam, a CIA tem autoridade sobre os departamentos de inteligência de todas as organizações militares dos Estados Unidos. Sua influência sobre os co-mandantes do Exército, da Força Aérea, da Marinha de Guerra e da Infantaria da Marinha é enorme, podendo, além disso, mesmo sem possuir controle total, exercer pressão sobre a FAA (Administração da Aviação Federal), ...

a Coast Guard, a Comissão Federal de Comuni-cação e também sobre a maioria das outras organizações do governo, com exceção do FBI (Federal Bureau of Investigation).

A CIA encarregou-se das investigações iniciadas pela Força Aérea em 1953, ou seja, depois que o vice-almirante R.H. Hillenkoetter abandonou seu cargo de diretor. Desde então, a Agência Central de Inteligência vem usando todo seu poder para manter o segredo do fenômeno OVNI sob o domínio da Força Aérea, perante o Congresso, a imprensa e o público.

"Não é esta uma tentativa de crucificar a CIA", disse o major Keyhoe, como se fosse possível ocorrer esta idéia a alguém; pois seus chefes, forçados a tomar uma decisão muito séria, decidiram, equivocadamente ou não, da maneira que julgaram mais conveniente para a nação. Mas, qualquer que tenha sido a razão, tanto a CIA como a Força Aérea levaram os Estados Unidos a uma perigosíssima situação - que dificilmente poderia ser pior , se a programaram com más intenções.

Em seu relatório, Keyhoe detalha numerosos casos em que a CIA tratou de paralisar a investigação de importantes observações de OVNIs - entre elas, a ocorrida em abril de 1952, cuja testemunha foi o então secretário da Marinha dos Estados Unidos, almirante Dan Kimball, que descreveu assim seu encontro com dois OVNIs, enquanto voava para o Havaí:

"Sua velocidade era surpreendente: meus pilotos calcularam entre 1500 e 2000 milhas por horas (2.400 a 3.200 km por hora). Os objetos circundaram duas vezes nosso avião e logo se afastaram rapidamente para o Leste. Por trás de nós encontrava-se outro avião transportando o almirante Arthur Radford, para quem enviei uma mensagem de rádio sobre o OVNI. Quase na mesma hora, o piloto do almirante Radford nos respondeu, excitado: "Os OVNIs estão voando em círculo ao nosso redor. Cobriram em menos de dois minutos as 50 milhas que nos separam, e em poucos segundos nos abandonaram e desapareceram."

Ao aterrissar no Havaí, o secretário da Marinha enviou um informe por rádio à Força Aérea encarregada oficialmente da investigação do fenômeno OVNI.

Truman: empecilho àqueles que desejavam ocultar o fenômeno UFO nos EUA.

Quando regressou a Washington, o almirante Kimball enviou um de seus ajudantes para consultar a Força Aérea sobre a ação tomando com base em seu depoimento. A resposta foi essa: "É contra as ordens discutir as análises dos casos OVNIs, mesmo nos de observações testemunhadas pessoalmente."

Esta resposta constituiu um indesculpável erro, pois Kimball era um osso duro de roer e de imediato ordenou que a Marinha iniciasse uma investigação própria do fenômeno OVNI.

Nessa investigação, os detalhes da observação foram controlados minuciosamente. Mais tarde, pesquisaram também o caso ocorrido com o fotógrafo da Marinha Delbert C. Newhouse, no dia 2 de julho de 1952 (o chamado caso Utah). Ele avistou e filmou um gru-po de doze ou quatorze OVNIs que manobravam em grande velocidade perto de Tremon-ton. A Marinha considerou este filme colorido como verdadeiro, julgando ser impossível simular as manobras que realizavam os OVNIs filmados.

Durante todo esse tempo, a CIA vigiou estreitamente o fenômeno OVNI e as operações da Força Aérea. Isto - segundo o que informou o almirante Hillenkoetter, ex-diretor da CIA , a Keyhoe - ocorria desde o ano de 1948, quando era diretor da Central de Inteligência.

Em 1952, sem conhecimento da Marinha nem da Força Aérea, a CIA estava solidamente empenhada em manter oculto o tema OVNI, e quando seus diretores tomaram co-nhecimento da investigação conduzida pela Marinha e das conclusões desta Arma sobre o "Filme de Utah", decidiram que deveriam colocar obstáculos ao almirante Kimball.
Sabendo que pressionar Kimball poderia fazer com que ele tivesse uma reação violenta e, em franco desafio, não só intensificasse a investigação como também decidisse dar publicidade a todas importantes evidências sobre a existência dos OVNIs que a Marinha possui, a CIA decidiu recorrer à intervenção do presidente dos Estados Unidos, Harry S. Truman, solicitando-lhe que ordenasse a Kimball o cessamento de suas investigações sobre o fenômeno OVNI.

No entanto, este plano falhou rapidamente, pois chegaram à conclusão de que provocariam a reação do presidente e, em seguida, de Kimball. Consequentemente, a CIA decidiu esperar a eleição presidencial de novembro.
A vitória do general Dwight D. Eisenhower aliviou a Central de Inteligência, pois o almirante Kimball seria evidentemente substituído por um republicano que decerto avitaria atritos entre a Marinha e a Força Aérea.
A eleição de Eisenhower garantiu maior liberdade de ação à CIA.

Mesmo com a situação controlada, a CIA sabia que outros problemas com a Marinha ainda poderiam acontecer. Como não considerasse a Força Aérea suficientemente forte para controlar a situação, o serviço norte-americano de espionagem decidiu tomar as rédeas do plano de ocultar o segredo, deslocando a Força Aérea e estabelecendo de vez uma estreita censura, para eliminar as crenças do público sobre os OVNIs.

Com esta finalidade, a CIA organizou uma reunião com a Força Aérea e um grupo de cientistas. Supunha-se que em tal reunião se faria um minucioso e objetivo exame dos informes e observações de OVNIs verificados.

"Na realidade", continua o major Keyhoe, "os cientistas escolhidos pela CIA como convidados para a reunião eram conhecidos como descrentes da existência dos OVNIs. A maioria, inclusive, não possuía nem o mais remoto conhecimento sobre o tema, e não pou-cos consideravam-no totalmente sem sentido."

Desde os agentes da CIA detinham plena autoridade, podendo limitar e ocultar as evidências, e conduzir os cientistas para um veredicto totalmente negativo, os diretores da Central de Inteligência não duvidaram que assim fosse ocorrer.

A maioria dos oficiais da Força Aérea do grupo se opunha ao segredo, pelo menos em caráter particular. Mas a CIA engenhosamente conseguiu convencê-los de que a preo-cupação verdadeira da Central de Inteligência era precisamente com relação à crescente censura, dizendo considerá-la perigosa.

Completamente desprevenidos sobre as verdadeiras intenções da CIA, os oficiais da Força Aérea esperavam que ela lhes apresentasse provas irrefutáveis da existência dos OVNIs, o que faria com que tanto os cientistas como os membros da Força Aérea e da Central de Inteligência se unissem para decidir terminar com o segredo. Mas isto não aconteceu.

Entre os oficiais da Força Aérea convidados à conferência encontravam-se o major Dewey Fournet, do Estado-Maior, que atuava como supervisor do Projeto OVNI, o capitão Edward J. Ruppelt e outros oficiais da Força Aérea: o general Wright-Patterson, dois coronéis da diretoria de inteligência e Albert M. Chop, encarregado do escritório de imprensa do Projeto OVNI.

Sem que a CIA suspeitasse, seis semanas antes da conferência o major Fournet e vários outros oficiais do Estado-Maior da Força Aérea trabalharam secretamente num plano destinado a desvendar o mistério OVNI perante o público. Dentro do grupo de trabalho citado encontrava-se o major Keyhoe, que trabalhava participando com alguns de seus inte-grantes, segundo declarou em seu livro.

Keyhoe disse que o plano desenvolvido lhe foi informado primeiro por Chop e mais tarde por Fournet e Ruppelt, e contou que ficou tão surpreendido que, à primeira vista, achou difícil de acreditar.

Durante o excitante ano de 1952, o major Fournet se destacou como a figura-chave na avaliação de centenas de relatos de observações e, na qualidade de controlador do Estado-Maior da Aeronáutica, teve a história completa dos OVNIs, convencendo-se de que o segredo devia acabar. Muitos dos altos oficiais da Força Aérea compartilhavam da sua opi-nião e o ajudaram a desenvolver seu projeto.

A chave do plano consistia numa conferência especial à imprensa, convocada sem anúncio prévio para evitar interferência.

A primeira coisa a ser mostrada aos jornalistas seria o filme de Utah. Depois da projeção, as conclusões e análises da Marinha sobre o filme confirmariam a existência dos OVNIs.

Desvendariam, com apoio de documentação indiscutível, os casos mais importantes, ou seja, aqueles relatados pelas testemunhas mais fundamentadas, sendo que alguns seriam confirmados pelos operadores de radar que os detectaram.

A conferência de imprensa teria como epílogo uma nova avaliação do fenômeno OVNI, que representaria os pontos de vista do departamento de inteligência da Força Aérea expostos pelo major Fournet, os quais sustentariam em todos os fatos analisados com o auxílio dos cientistas do projeto e dos oficiais técnicos de inteligência. A conclusão final declarada à imprensa seria: "Naves espaciais extraterrestres vigiam nosso mundo!"
Tudo estava planejado antes que a CIA programasse a conferência acima citada, e, consequentemente, o major Fournet decidiu manter o plano em segredo até o momento em que se realizassem os principais debates. Estava convencido de que os cientistas aceitariam as evidências do grupo da Força Aérea e estariam de acordo com a necessidade de preparar o país.

A conferência da CIA iniciou-se a 12 de janeiro de 1953, e foi controlada por três representantes da Agência - os agentes Philip G. Strong e Ralph L. Clark e os cientista Dr. Marshall Chadwell. Depois de cinco dias de conferências, as discussões terminaram com a vitória da CIA, que se opunha à divulgação do tema OVNI.
Com relação ao filme de Utah, declararam que os analistas da Marinha eram incom-petentes. Evitaram também discutir os casos de maior importância e ridicularizaram as tes-temunhas mais fundamentadas. Isto fez com que os cientistas que participaram da reunião reprovassem completamente o relatório de Fournet, disendo não haver a menor evidência da existência de naves interplanetárias. O mesmo ocorreu com um programa de Ed Ruppelt para instalar um sistema especial de detecção de OVNIs, vetado pelos representantes da CIA.

Por sorte, o grupo de Fournet não deixou transparecer nada do plano secreto que preparavam e, em fevereiro, trataram de realizar a conferência especial de imprensa. Pare-ciam a ponto de triunfar, mas...a CIA mobilizou-se, e no Pentágono, numa tarde desse mês, Albert Chop declarou a Keyhoe: "Arruinaram nosso programa: ordenaram o desenvolvi-mento de uma campanha nacional de ocultamento, inserindo artifícios jornalísticos e con-tratando programas de rádio e televisão para transformar em idiotas os autores de relatos de observações." Em seu livro, o major Keyhoe relata minuciosamente uma série de persegui-ções e pressões que a CIA exerceu sobre militares e aviadores, cientistas, altos funcionários do governo, cidadãos e, inclusive, sobre membros do Congresso. Pressões que, no caso de Ed Ruppelt, fizeram com que ele não só perdesse o emprego como também tivesse sua saú-de abalada, a ponto de o cientista acabar morrendo.

O major Fournet foi submetido a ordens precisas de não revelar nenhuma idéia de suas conclusões sobre os OVNIs, e seu relatório foi arquivado no Estado-Maior da Força Aérea como documento incompleto da Arma.
Keyhoe revela ainda que, sob a política imposta pela CIA, as testemunhas qualificadas da Força Aérea foram ridicularizadas brutalmente. Uma das vítimas desse política foi o comandante D.J.Blaqueslee, famoso herói da 2a Guerra Mundial que, enquanto voava com seu jato sobre o Japão, ouviu, pelos rádiopilotos de outros aviões da Força Aérea informa-rem à base sobre a presença de um OVNI. Guiado pelo radar terrestre, Blaqueslee localizou um OVNI com luzes giratórias de cores verde, vermelho e branco.

Depois de apagar as luzes de seu avião, o comandante tratou de se aproximar do OVNI, pois num primeiro momento, aparentemente, seu jato não fora notado pelos tripulantes extraterrestres. Mas quando iniciou a manobra para aproximar-se, a nave alienígena acelerou, afastando-se até desaparecer. Blaqueslee pôde observar o objeto pela Segunda vez., oportunidade em que, a fim de se aproximar, exigiu potência máxima de seu avião, fazendo com que o OVNI atingisse uma velocidade qualificada por ele como incrível e de-saparecesse completamente em menos de cinco segundos.

Em sua nova publicação, o major Keyhoe menciona uma grande quantidade de casos de suma importância, cuja divulgação foi possível graças à reação do grande número de oficiais da Força Aérea que tinham resolvido não acatar as imposições da CIA. Entre estes casos figura o que se relata a seguir:

O professor Henry Carlock, chefe do departamento de física da universidade de Mississippi, era também coronel da reserva da Força Aérea. Certa noite, em 1957, enquanto explorava o espaço com um telescópio de 100 aumentos, ele descobriu um OVNI que se deslocava sobre Jackson.

No relatório público que fez, descreveu o objeto como um dispositivo manobrável que possuía três grandes olhos-de-boi. Em Washington, um agente da CIA ordenou ao oficial de imprensa da Força Aérea que divulgasse um comunicado desmentindo o relatório do coronel Carlock, mas o oficial da Força Aérea negou-se a isto, dizendo que Carlock era um excelente astrônomo e que, se declarara ter visto um OVNI, era porque isto realmente acontecera. E disse ainda que jamais aceitaria a pretensão de ridicularizar Carlock tão creti-namente.
"Não importa o que você pensa", disse o agente da CIA. "Não há saída: você deve informar que se trata de uma ilusão"

Depois de uma violenta oposição, o oficial redigiu o relatório sobre o caso, mas não deixou que chegasse à imprensa.

E o major Donald E. Keyhoe relata, com todos os detalhes (incluindo nomes, cargos e datas), numerosos episódios em que acusa a CIA - exercendo assim pressão sobre legis-ladores, chefes das Forças Armadas e ainda sobre secretários de Estado - de Ter o propó-sito de esconder a verdade sobre os OVNIs. Conseguirá a CIA manter o mistério? O autor não acha possível, e acredita que rapidamente a verdade virá à tona.
A Ciência e os OVNIS
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Sex, 29 de Maio de 2009 21:06
Aqui esbarramos na reticência típica dos setores eruditos da opinião. O cientista, o técnico, o investigador privado têm, de modo geral, espírito conservador. Desconfiam de tudo o que é novo ou insólito, de tudo o que se afasta do seu campo de conhecimento e experimentação. Muitos "sábios" vivem sob o temor constante de cometer um delize, e zelam muito por seu prestígio pessoal que, afinal, lhes é absolutamente necessário na vida e nas relações profissionais. Para eles, é muito mais cômodo e seguro ater-se a normas preestabelecidas e julgar a realidade segundo essas normas. Por seu turno, o homem da ciência baseia seu procedimento na experimentação e nos resultados da mesma. Até agora, nenhum cientista pôde levar um "disco voador" para o laboratorio, a fim de pesá-lo, medi-lo e analisá-lo. Isto significa que os "disco voadores" não exitem? Não confundamos efeito com causa.

Significa unicamente que os cientistas não podem submeter o fenômeno às normas da experimentação empírica, as quais, para eles, são as únicas válidas. Não obstante, de algum tempo para cá dispomos de um método para estudar mais cientificamente o problema e, portanto, nada hoje justifica a inibição de certos homens da ciência. Esse método é a "ortotenia", cujas leis foram formuladas por Aimé Michel e aperfeiçoadas por Jacques Vallée. Consiste em eliminar o fator acaso e os fatores subjetivos mediante o traçado de linhas "ortotênicas" ou de máxima curvatura terrestre (retas, na projeção Mercator), que passem por três ou mais pontos no local das observações. Pode-se acrescentar a este método o estudo esta'tistico do fenômeno, como o fez o Dr. Vallée com duzentos casos de aterrissagem da "onda" francesa de 1954, por exemplo, transferindo os dados a cartões perfurados para programação em máquina IBM. Vallée e Ballester Olmos aplicaram este método a 100 casos Tipo I ( aterrissagens ) na península ibérica, com resultados que confirmam os anteriores.



POR QUE SE OCULTA A VERDADE SOBRE OS "DISCOS VOADORES"?

No outono de 1967, a revista popular russa Jovem Técnica publicou um insólito artigo, assinado em conjunto pelo russo Kazantsev e pelo francês Valée. Além de afirmar a realidade física do fenômeno, o artigo comenta um caso de observação sobre uma base norte-americana de mísseis intercontinentais. A base identificada fica nas vizinhanças de Minota, Estado de Dakota do Norte.


Talvez aqui, no artigo de uma revista russa sobre uma observação feita por militares norte-americanos responsáveis por uma instalação secreta, venhamos a encontrar a chave de todo o mistério relativo aos OVNIs. Talvez compreendemos, afinal, o motivo pelo qual, há vinte anos, os serviços de informações de todos os países ocultam do público e dos cientistas este fato incrível: O CONTROLE DA EXISTENCIA DO FENÔMENO, NATURAL OU NÃO, DARIA A QUEM O POSSUÍSE UMA SUPERIORIDADE MILITAR ESMAGADORA.



CONSPIRAÇÃO DE SILÊNCIO

Não obstante, apesar de tais provas científicas, existe uma censura oficial em torno dos OVNIs visando impedir que a verdade chegue ao público. Com efeito, sabemos que pilotos militares e civis, bem como técnicos de radar, foram impedidos de falar pelas autoridades oficiais, recebendo ordens estritas que os proíbem de cumunicar qualquer observação de OVNI a qualquer pessoa, a não ser seus superiores imediatos. Estas ordens oficiais passaram a vigorar com a JANAP 146 (Joint Army Navy Air Publication), promulgada de 6 setembro de 1951 pelos chefes do Estados Maior Conjunto do Comitê de comunicação e Eletrônica dos Estados Unidos, e com a AFR 200-2 (Regulamento das Forças Aéreas) dos Estados Unidos, de 12 Agosto de 1954, assinada pelo General Twining.


A Aerial Phenomena Research Oragnization, dos E.U.A., sediada em Tucson, Estados do Arizona, acaba de divulgar um relatório reservado que, desta forma, deixou de sê-lo. Diz mais ou menos o seguinte. AS autoridades norte-americanas não desejam inteirar-se formamente do que está ocorrendo em relação aos OVNIs. Enquanto puderam, negaram de imediato, abafando denúncias e testemunhos. Quando não puderam mais, a Secretaria de Aeronáutica convidou os especialistas do Projeto "Blue Book" a comparecer perante a respectiva comissão senatorial da aeronáutica. O projeto instalado em Dayton dependia da Força Aérea e era dirigido pelo Major Héctor Quintanilla.


Assim, ao convocar os especialistas do dito projeto, Harold Brown, secretário de estado para a Força Aérea, esperava apaziguar a opinião pública. A reunião foi realizada em março de 1966. Nela, porém, para espanto geral, o professor Allen Hynek, presidente da Junta de Astrofísica da Northwestern University e consultor do projeto, declarou-se em desacordo com o militar, afirmando que os comunicados da Força Aérea, longe de refletir a realidade, procuravam ocultar a verdade dos fatos. Acrescentou Hynek que os casos sem explicação iam-se acumulando, sem nunca terem sido estudados seriamente. Terminou dizendo que não se tratava de matéria que dependesse de militares, uma vez que era de estrita investigação científica. Hynek e Quintanilla confrontaram-se abertamente diante dos senadores e, finalmente, os delegados da Força Aérea admitiram que, como o objetivo de tranqüilizar a opinião pública, se poderia criar uma comissão civil. Os jornais anunciaram que Brown proporia ao presidente Lyndon Johnson essa solução.



GOVERNO MENTIU SOBRE OVNIS PARAOS AMERICANOS

Artigo de especialista revela que envolvimento da CIA em investigações foi omitido.


Um estudo do historiador e especialista em serviços de inteligência Gerald Haines revelou que nos últimos 50 anos a participação da Agência Central de Inteligência (CIA) em investigações de OVNIs foi omitida. No artigo “The CIA's Role in the Study of UFOs, 1947-90”, publicado recentemente no jornal semestral “Studies in Intelligence” (Vol. 1, 1997, pág, 67), da própria CIA, Haines revela que além da participação da Agência ter sido acobertada, a Força Aérea dos EUA mentiu nas explicações dadas a muitos fenômenos a fim de preservar informações sobre os projetos secretos dos aviões U-2 e SR-71.


O estudo baseou-se em documentos mantidos em segredo pela agência e que só vieram a público por causa da pressão dos ufólogos. Segundo Haines, a partir do início dos anos 50 a CIA assumiu o papel de monitoramento das pesquisas que já vinham sendo desenvolvidas pela Força Aérea desde 1948, quando os militares partiram da premissa de que os OVNIs poderiam ser verdadeiros. As ocorrências vinham sendo explicadas como fenômenos atmosféricos, ilusões de ótica, aeronaves convencionais, planetas, meteoros etc, mas uma parcela de dez por cento dos avistamentos não tinha explicação.


Em função das tensões provocadas pela Guerra Fria, a agência revisou os dados dos projetos Blue Book, Sign e Grudge, todos tendo como quartel general o Comando Material do Ar, na base da Força Aérea de Wright Patterson, em Dayton, no estado de Ohio. A preocupação da CIA era descobrir se os OVNIs representavam uma ameaça à segurança nacional.


Como havia uma parcela de avistamentos inexplicáveis, a CIA recomendou “a investigação de cada caso, uma vez que há a remota possibilidade de se tratar de espaçonaves interplanetárias”. O temor que se escondia nas ações da CIA era de que, em plena Guerra Fria, a União Sovietica pudesse tirar proveito do clima de histeria causado pelos OVNIs ou que os radares do sistema de defesa norte-americano pudessem ser saturados com ecos de objetos não identificados de maneira a não distinguir os alvos reais.


Em 1953, numa reunião do Conselho de Segurança Nacional, o governo concluiu que não havia nenhuma evidência de que os OVNIs pudessem se tratar de uma tecnologia extraterrestre ou uma ameaça à segurança nacional. Mesmo assim foi recomendada a continuidade do acompanhamento de relatos sobre objetos não identificados, além do monitoramento das entidades de pesquisa civis para apurar se tinham algum envolvimento com o governo da União Soviética.



AVISTAMENTOS DE AVIÕES SECRETOS
O estudo diz ainda que a atitude do governo norte-americano contribuiu para a difusão das teorias conspiracionistas porque, a partir de 1955, a CIA teria sido usada para despistar as suspeitas em torno dos relatos provocados pelo avistamento dos aviões de espionagem secretos U-2 e o SR-71 (também chamado Oxcart ou Blackbird) e que, com uma fuselagem prateada, sob certas circunstâncias, refletiam a luz do sol. Esses aviões voavam a altas velocidades e a altitudes bem superiores aos 10 ou 20 mil pés dos vôos comerciais (o U-2 voava a 60 mil pés e o SR-71 alcançava até 80 mil pés), o que teria gerado aumento do número de relatos de OVNIs por parte de comandantes e tripulações dos vôos convencionais e controladores de radar.


Segundo Haines, o percentual de avistamentos inexplicáveis que já havia caído para 5,9% dos casos em 1955, caía ainda mais --para 4% em 1956-- com o conhecimento da CIA das operações com os aviões secretos.


No entanto, na tentativa de preservar o segredo de alta importância para os EUA, esses avistamentos eram explicados como ocorrências naturais ou erros de interpretação, e não convenceram o público e a comunidade ufológica. Mais ainda, com receio de que o envolvimento da CIA nas investigações fosse assimilado como prova da existência dos OVNIs pela população, todas as ações da agência foram acobertadas. Os agentes chegaram a ameaçar e pressionar testemunhas para que não revelassem suas experiências, o que gerou ainda mais suspeitas sobre a informação que estava em poder do governo.


Bruce Maccabee, ufólogo norte-americano e crítico da postura anti-extraterrestre adotada pelo artigo de Haines, discorda da interpretação estatística dos avistamentos feita pelo historiador. Em mensagem distribuída pela lista de discussão por e-mail ‘Starfriends List’ (repassada aqui no Brasil através da lista Ovnibr-l), ele lembra que os percentuais citados não constam de nenhum documento liberado ao público através da Lei de Liberdade de Informação (FOIA) até hoje. Maccabee ponderou ainda que mesmo após o início dos vôos com o U-2, em 1955, o aumento do número de avistamentos não foi substancial e não é possível estabelecer uma correlação.


Quem quiser acessar o artigo original do historiador Gerald Haines pode consultar o Página do Centro para o Estudo de Inteliência (Center for the Study of Intelligence), em http://www.odci.gov/csi (ODCI - Office of the Director of Central Intelligence).



CONHEÇA DETALHES DO DISCO VOADOR QUE ESTA SENDO CONTRUIDO PELA NASA

A nave está a uma altura relativamente baixa. Tem a forma de disco ou prato. Olhada de outro ângulo, parece um charuto. Ela se move a uns 150 km/h, sem emitir nenhum som. De repente, assume uma velocidade incrível e some, num piscar de olhos.
O que é isso? Um OVNI, sem dúvida, pois trata-se de objeto não identificado. Mas, será uma nave extraterrestre, pilotada por homenzinhos cinzas, ou seres altos e louros?


Nada disso. É o primeiro disco voador construído no planeta Terra e está sendo desenvolvido para a NASA por cientistas muito humanos, num centro de pesquisas em Troy, no Estado de Nova York, Estados Unidos.


Seu sistema de propulsão é inédito e altamente revolucionário, em termos terrestres: microondas. Isso mesmo: um grupo de cientistas do Instituto Politécnico Rensselaer, liderados pelo prof. Leik Myrabo, descobriu que as mesmas ondas que nos permitem esquentar um sanduíche podem propelir naves a velocidades jamais imaginadas, sem nenhum gasto de combustível.


O protótipo dessa nave, batizada de Lightcraft, terá a forma de disco voador, segundo o próprio prof. Myrabo, "porque é dessa forma que a física trabalha". É um subproduto avançado de uma nave metálica de 25 gramas, impulsionada por um laser infravermelho de 10 kilowatts, desenvolvida no Centro de Mísseis de White Sands, Novo México.


Basicamente, a Lightcraft tem uma estrutura construída com filme de silicone transparente, com um grande refletor parabólico para captar a energia vinda do espaço. Deverá ser contornada por dois anéis magnéticos supercondutores e ter uma série de motores iônicos com células solares.


Na hora do lançamento, a Lightcraft poderá usar eletricidade fornecida por suas células solares para ionizar o ar e movê-la através de descargas eletrostáticas. Ela se moverá, nesse estágio, a uma velocidade de até 160 km/h (100 mph).


Ao acionar o transmissor de microondas, ela assumirá uma velocidade tão alta que sumirá num piscar de olhos. As microondas serão fornecidas pelo refletor interno e serão usadas para aquecer o ar num dos lados da nave, empurrando-a com imensa força na direção oposta.


"Desse modo ela será levada a uma boa atitude e além da velocidade do som", explicou o prof. Myrabo, durante uma conferência a especialistas da NASA, no último dia 16 de abril. Depois de algum tempo, continuou, a nave será impelida por uma grande "bolha" de ar quente produzida pelas microondas, alcançando uma velocidade de 25 vezes a do som.
Ela não emitirá nenhum som e não provocará uma onda de choque, como acontece com as naves de motores até hojeconhecidos, que provocam explosões ao superar a velocidade do som.


"Meu sonho sempre foi diminuir em mil vezes o custo de lançar uma nave ao espaço, e com combustível totalmente limpo", explicou o prof. Myrabo durante a reunião da NASA, em Huntsville, Colorado. Para isso, desde 1972 ele vem trabalhando a partir de uma idéia de Arthur Kantrowitz: usar laser para lançar satélites ao espaço. Myrabo introduziu uma variante na teoria de Kantrowitz, usando como propulsor a atmosfera, aquecida por um laser.


Seu primeiro protótipo para a NASA foi o de uma nave de 5 metros, para 4 pessoas. Depois disso, aperfeiçoou o sistema de laser e seu trabalho foi tão bom que interessou à Organização para a Defesa Estratégica, órgão do governo dos EUA, que lhe pediu para adaptar seu sistema ao lançamento rápido de satélites com menos de 100 quilos.


O passo seguinte foi desenvolver um laser de 150 kilowatts que poderia lançar um satélite pesado a 30 km de altura.


Agora, entretanto, Myrabo e os cientistas da NASA acreditam que no começo do século XXI tudo isso será superado pela Lightcraft, de microondas. O protótipo que está sendo desenvolvido terá 20 metros e poderá levar 12 pessoas. Deverá ser alimentado da superfície da Terra até a Lua por luz solar capturada por uma estação orbital e convertida em microondas.


A tripulação terá que viajar dentro de tubos cheios de líquidos, para protegê-los da ação de imensas forças gravitacionais produzidas pela alta velocidade da nave. Outra hipótese, já em desenvolvimento em alguns centros de pesquisas da Força Aérea Norte-Americana, a tripulação poderá respirar um fluido oxigenado que protege seus pulmões.


Pode parecer algo muito distante, porém o prof. Myrabo explica que os princípios já foram testados e confirmados no Instituto Rensselaer e a construção da Lightcraft não vai demorar tanto quanto possa parecer.


"Com ela", explica, "será possível ir da Terra à Lua em cerca de 5 horas e meia".
Com certeza, as informações sobre essa nave, ainda divulgadas muito discretamente pela NASA (inicialmente só ela e órgãos militares terão acesso ao protótipo) vai agitar o mundo ufológico.
Versões há muito repetidas com insistência pelos ufólogos afirmam que governos de países poderosos da Terra teriam mantido contato com extraterrestres e passado a receber informações tecnológicas desses seres.


Outra versão é a de que vários OVNIs teriam caído na Terra nos últimos anos, inclusive com tripulantes, capturados e levados para a célebre Área 51, onde estariam sendo estudados até hoje.


Por mais que o prof. Myrabo, a NASA, o governo dos EUA e outras entidades neguem qualquer dessas versões tidas como fantasiosas, com certeza as suspeitas vão aumentar, assim como as pressões para que sejam revelados documentos secretos.


Talvez o prof. Myrabo não tenha mesmo recebido nenhuma informação de extraterrestres, porém, quem sabe tenha de algum modo se inspirado na forma discóide para desenvolver seu protótipo.


Dificilmente vamos saber a verdade.



OS CORTES DE CORRENTE E OS ÓVNIS

Embora as estatísticas de Poher não incluam casos nos quais os motores dos automóveis param devido à passagem de um OVNI, o fato é levado freqüentemente em conta em outras estatísticas. Smith tratou de estudar um problema do mesmo tipo, embora talvez ainda mais curioso: saber se existia alguma correlação entre os cortes de corrente registrados nos Estados Unidos e as ovservações de discos voadores. Para isto, Smith dispunha de um documento emitido pela federal Power Commission, que mantém registro rigoroso dos cortes de 15 minutos ou mais em voltagens de 69 kW ou acima, entre 1954 e 1966 num total de 148 cortes importantes. Com uma única exceção, no ano de 1956, a curva dos cortes de corrente seguia de perto o gráfico das aparições de OVNIs.


Descontando-se cortes perfeitamente explicados sem a necessidade de invocar OVNIs ( por exemplo, a queda de uma árvore sobre a linha ), ainda assim a correlação é assombrosa. Como Explicá-la?


Recentemente ( em 1971 ) o psicólogo D. R. Saunders retomou o assunto, especialmente no que concerne à famosa linha Bayona - Vichy ( BA-VIC ) ao longo da qual foram alinhadas seis observações de discos voadores.


Evidentemente, o cerne da questão é a probabilidade de que seis desses pontos possam estar em linha reta por acaso. Mas existem muitos métodos para avaliar essa probabilidade. A fim de estabelecer se a linha BAVIC é correta, Saunders começou investigando dois valores: o primeiro, a quantidade de informações Io que comporta a linearidade desses seis pontos; o segundo, a quantidade de informações Ie que poderir sugerir o fato de que esses seis pontos tinham sido escolhidos de um aglomerado aleatório de pontos. Se Io ultrapassa Ie por uma quantidade suficiente, pode se concluir que se trata de um fenômeno interessante. E óbvio que essa "quantidade suficiente" depende um pouco de avaliação pessoal, já que seu valor depende de escolha individual. Contudo, convencionamos que deve ser igual a 10 bits, o que não nos parece motivo para que nos acusem de favorecer demasiadamente a tese de Michel.



TERIAM OS OVINIs DESCOBERTO O SEGREDO DA ENERGIA?

Certas observações de OVNIs permitem-nos aventar a possibilidade, aparentemente absurda e ilógica, de que esses objetos não identificados podem atravessar corpos sólidos sem sofrer qualquer alteração. Assim, por exemplo, consta que um disco voador foi visto, em certa ocasião, cair ao mar e mergulhar como um pato, para sair pouco depois sem provocar qualquer alteração na água. Isto parece impossível; mas, quem pode "mergulhar" na atmosfera que circunda a Terra a mais de 50 mil Km/hora pode também mergulhar na água sem nela provocar agitação e é até possível que possa também atravessar uma pedra.


Semelhante façanha exige um conhecimento profundo da estrutura íntima da matéria, o que não deve ser muito difícil para aqueles que podem viajar pelo espaço a bordo desses discos voadores. Hoje sabemos que a matéria, mesmo a mais sólida como um pedaço de aço, é constituída, na realidade, por um feixe de ondas, verdadeiro nódulo de energia e movimento, sem que se possa detectar "algo" concreto em movimento. Cada átomo é um trvilhão de energia, mas está muito distante da idéia de "corpúsculo" que dele comumente se faz. Não é nada impossível que os que dominam os segredos dessa energia da matéria saibam como atravessá-la. Com efeito, já se fazem atualmente experiências muito interessantes com substância radioativas, nas quais uma substância parece ocupar o mesmo espaço que outra, e atravessá-la, sem que haja qualquer alteração de ambas as partes.



AS LEIS DA FÍSICA

Se as estranhas manifestações dos Discos Voadores contradizem as leis da Física e da Astronomia, devemos negar a evidência de que não estamos sozinhos, ou devemos modificar essas leis?


O Universo é o sangue da vida de todas as coisas, o lar das estrelas, cada uma com seu lugar na ordem do céu e cada uma governada pela lei infinita do Cosmos.


Enquanto a energia em expansão do Universo continua crescendo em um mar de fusão e criação, a profundidade infinita da realidade cósmica envolve-se no tecido do destino e a consciência da humanidade cresce de acordo com o reinado da lei cósmica.


Desde o início da humanidade, olhamos para as estrelas como que compelidos por uma força desconhecida que nos diz: "Vocês não estão sozinhos". Fazem parte da evolução do Universo a caminho de reinos superiores de luz.


A expansão do Universo com suas complexidades é o caleidoscópio dos sonhos do homem. Com novas atitudes e pontos de vista, nosso entendimento cresce conduzindo a Ciência a novos horizontes. Enfim compreendemos o mandamento primitivo, "Conhece-te a ti mesmo", inscrito no portal de Delphi.


A consciência de nossa herança fundamental é inerente ao nosso ser. O despertar da sabedoria do Todo está endossada em nosso espírito. A influência da motivação para a germinação é a base de nossa existência e previsível durante a evolução.


As pirâmides revelam as belezas do nosso passado. Elas utilizam sua energia que prolifera do Cosmos para ser utilizada por uma outra civilização nos seus mais variados campos. O conhecimento destas fortalezas deriva de gerações passadas. É inerente ao homem civilizado construir tais estruturas que alcançam as fontes dos poderes ocultos. O desafio do futuro é a motivação do progresso.


Do passado, tradições dos mestres visitantes cósmicos permaneceram gravadas na arte das culturas. Essa tradição data da era em que naves visitaram a Terra, vindas de mundos distantes.



OVNIS: FATOS, PROBABILIDADES E IMPROBABILIDADES

1 - Fenômenos visuais: Por quê alguns vêem e outros não?


- O fato de ver ou não um Objeto Voador Não Identificado (OVNI) não tem nenhum relacionamento com sorte ou mesmo com a sanidade mental da testemunha ocular. A verdade é que nem todo mundo "pode" ver um OVNI. O nosso olho capta luz, que nada mais é do que ondas eletromagnéticas que vibram numa determinada frequência. Nada, a não ser a frequência, diferencia um raio de luz de uma transmissão de rádio ou de uma onda de calor. Só que nosso sistema visual se adaptou a uma determinada frequência, à qual chamamos de luz, e é só isso que conseguimos ver. No entanto, algumas pessoas, através de um processo de concentração, ou mesmo espontaneamente, conseguem captar frequências diferentes da nossa capacidade visual, e é exatamente nessas frequências que estão alguns "corpos" que nos são invisíveis. Se eles são naves alienígenas, não há provas disso, mas que há algo mais do que o que nossos olhos enxergam, isso há.


2 - A vida é tão improvável assim?


- Muitas pessoas que não acreditam em vida extraterrestre alegam que as condições nos outros planetas do sistema solar são extremamente desfavoráveis ao surgimento e manutenção de seres vivos, no entanto basta olhar em nosso próprio planeta para perceber que não é bem assim. Na Terra, não há NENHUM lugar em que não exista vida. Em todos os locais em que foi pesquisado (até mesmo nos vulcões) foram encontradas as mais variadas formas de vida, e em abundância. Exitem bactérias que suportam temperaturas que passam dos 300ºC e nem todos os seres vivos precisam de oxigênio para sobreviver. Para ir mais além: num único meteorito que caiu aqui e que veio de Marte, foram achados fósseis de microorganismos. Diante disso, será que a vida é realmente algo tão frágil que só possa existir num ambiente ideal? E será que o que não é um bom habitat para nós, não seria para outros seres?


3 - Como "eles" podem viajar de outra galáxia até aqui se as distâncias são enormes?


- Já é sabido (pelo menos pelos nossos conhecimentos) que nada pode alcançar a velocidade da luz em forma de matéria, quanto mais ultrapassá-la. Diante disso, se pegarmos uma nave daqui até uma galáxia "próxima", Andrômeda, por exemplo, que fica a 2 milhões de anos-luz, teoricamente demoraríamos pelos menos 2 milhões de anos e mais um pouco numa velocidade próxima à da luz. Certo? ERRADO! De acordo com a Teoria da Relatividade de Albert Einstein, corpos que viajam a velocidades muito altas tendem a acelerar o fluxo do tempo (relativamente). O que isso significa é que, se uma nave partisse daqui para Andrômeda a 99,999999% da velocidade da luz, ela levaria apenas alguns anos para chegar lá, para quem estivesse dentro da nave, porém para quem ficasse na Terra, teriam se passado mais de 2 milhões de anos, pois o tempo aqui continuaria correndo normalmente. Se o astronauta dessa nave pudesse voltar, ele certamente não encontraria mais ninguém conhecido aqui e talvez nem encontrasse nosso planeta (quem sabe o que vai acontecer nesse tempo todo...). Diante disso, não podemos afirmar que existem distâncias intransponíveis, o que falta (para nós) é tecnologia para acelerar uma nave a tal velocidade.


4 - Qual a probabilidade de se encontrar outro planeta habitado?


- Basta fazermos algumas contas assim "por alto". Nosso sistema solar tem nove planetas. Desses nove, há vida comprovada em um deles (Terra), possíveis fósseis de vida passada em outro (Marte) e condições de existência de vida em alguns locais como Titan (uma lua de Saturno) e o próprio Marte. Isso só aqui nestes nove planetas! Existem em nossa galáxia centenas de milhares de estrelas parecidas com o Sol, e que podem ter planetas (alguns já descobertos) orbitando à sua volta. Se cada uma tiver nove planetas, como é o nosso caso, já são mais ou menos 1 milhão de planetas que podem ou não ter vida. Não é suficiente? Então pense que não existe somente a nossa galáxia no Universo. Só "aqui perto" existem milhões de galáxias (milhões!) que pertencem ao chamado aglomerado local. Esse aglomerado pertence a outro aglomerado e assim por diante, dando uma conta de trilhões e trilhões de planetas que nunca poderemos conhecer todos e afirmar que não existe vida neles. Se essa vida é ou não inteligente é outra história, mas como a evolução é a tendência de todos os seres vivos, é óbvio que se ela existe pode estar em maior ou menor grau de progresso intelectual e espiritual.


5 - Onde estão as provas?


- Os céticos costumam dizer que não há provas de que existe vida alienígena, mas existem provas de que ela não existe? Não é muita presunção, e até mesmo egoísmo, achar que o nosso planeta é o único a ter vida em todo o Universo? E para quem gosta de provas, aí vai uma que causou um grande vexame na época. Uma nave da NASA foi mandada à procura de vida em outros planetas do sistema solar. Só para testá-la, seus instrumentos foram apontados para um local muito conhecido por todos, a própria Terra, e qual não foi a surpresa quando os técnicos da NASA receberam o relatório da "busca": ambiente inóspito - nenhuma possibilidade de vida ou atividade orgânica detectada. Você acredita nessa "prova"?
A Palestra de Alfred Bielek - Parte 1
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Ter, 17 de Fevereiro de 2009 10:49
A Palestra de Al Bielek na Conferência da MUFON, em 13 de janeiro de 1990 Introdução: Transcrito em 12 de outubro de 1991 por Clay Tippen, 7809 Cypress St. West Monroe, L.A 71291-8282. A advertência a seguir foi feita por Rick Andersen. "Este documento pode ser publicado livremente*. Serve ao propósito daquelas partes interessadas em aumentar a sua informação sobre o Experimento Filadélfia. Por favor, sinta-se à vontade para levar este documento para qualquer BBS [ou site] que desejar. Mas por favor, não o aumente ou diminua. No momento, ele não tem nenhuma alteração. Este documento foi transcrito de um fita de vídeo. Recebi o tape por volta de maio ou junho de 1990. Depois de assisti-lo e revisá-lo cerca de uma dúzia de vezes, mostrei-o a alguns amigos, e como eu, eles ficaram espantados. Alguns acreditaram nele, e outros não. Agora, vocês poderão tomar a sua própria decisão. Alfred Bielek é um dos sobreviventes do Experimento Filadélfia. Vários dos nomes e lugares que o senhor Bielek menciona, não puderam ser entendidos corretamente, devido aos níveis de áudio, e por terem sido apenas murmurados. Claro, havia muitos lugares e coisas que eu nunca tinha ouvido falar, e não tinha a menor idéia de como eram soletrados.

Tentei pesquisar alguns deles para ter certeza que estava tudo correto. Igualmente, algumas das palavras soam um pouco estranhas, em um inglês pouco apropriado, com palavras e sentenças duplas [este documento está exatamente como foi deixado por Rick Andersen, em outubro de 92].

Esta conferência foi realizada na Mufon Metroplex em Dallas, Texas, em uma reunião sobre UFOs. A data desta conferência foi 13 de janeiro de 1990. O nome do locutor é Alfred Bielek, e isto é como ele explica a começo e o assim chamado término do experimento". Anfitriã: Alfred Bielek é nosso locutor esta noite, e eu o ouvi na conferência sobre UFOs em Phoenix, em setembro, e penso que todos concordam que ele foi o mais interessante de todos os locutores, ao menos no material subjetivo. Então, que eu saiba, não há muitos por aí que tenham estado envolvidos no Experimento Filadélfia e que ainda possam contar sobre esta experiência. Ele está. Então, acho que este é realmente um excitante programa. Agora, há muitas conexões sobre UFOs em um sentido que, bem ... vou deixá-lo contar-lhes um pouco sobre isso, mas um dos projetos no qual ele estava trabalhando ainda é altamente classificado, envolve os UFOs, e ele realmente não pode falar muito sobre isto; esta noite, ele poderá somente tocar brevemente no assunto.

Mas eu penso que é realmente interessante que há tantos segredos governamentais sobre isto quanto há sobre UFOs, e o governo sempre nega que isto tenha acontecido. Então, quanto a esta relação, eu penso que isto é realmente interessante, e isto certamente tem uma conexão com as coisas que discutimos aqui em nosso grupo. Então, com tudo isso, apresento Alfred Bielek. O EXPERIMENTO FILADÉLFIA Como foi anunciado, meu nome é Alfred Bielek, eu sou um sobrevivente do Experimento Filadélfia. Antes de começar, vou perguntar: quanto às pessoas que estão aqui, quantos de vocês sabem sobre o que era, realmente, o assim chamado Experimento Filadélfia? Eu não vejo muitas mãos se levantando. Então, provavelmente a segunda pergunta é um pouco supérflua.

Quantos de vocês tem qualquer idéia sobre se este experimento começou nos anos da guerra? É isto, Segunda guerra Mundial, eu diria 41 ou 42. Quantos de vocês pensam que isto começou aí? Muitos poucos se informaram sobre isto.... Umas poucas mãos se levantaram. Ou quem pensa que isto começou mais cedo? Bem, aqueles que disseram mais cedo estão corretos. Isto teve a sua gênese em 1931-1932, em uma estranha e pequena cidade onde ventava muito, chamada Chicago, em Illinois. Por esta época, pelos anos vinte e trinta, houve muita especulação na literatura popular, ou seja, na literatura popular do tipo "Popular Science", "Popular Mechanics", "Science Illustrated", sobre assuntos como invisibilidade, tentativas de fazer um objeto ou uma pessoa desaparecer, e até em teletransporte.

Eu penso nas pessoas daquela época, escrevendo e achando que talvez estivessem perto disso, em termos de realização científica, mas havia muita especulação, e muito pouco, se havia, sendo feito neste sentido. Por volta de 1931, algumas pessoas decidiram que era tempo de fazer alguma coisa a este respeito, e foram todos à Universidade de Chicago. Os três principais envolvidos eram o dr. Nikola Tesla, o dr. John Hutchinson, deão da Universidade de Chicago, mais tarde chanceler, e o dr. Kirtenauer, que era um físico austríaco, que tinha vindo da Áustria e estava no corpo docente da Universidade de Chicago. Eles fizeram uma pequena pesquisa.... um estudo de plausibilidade, tipo coisa daquela época, que não realizou muito, naquele momento em particular, naquele período. Um pouco mais tarde, o projeto inteiro foi levado para o Instituto de Estudos Avançados de Princeton.

O Instituto de Estudos Avançados era uma organização interessante. Não era parte do sistema da universidade, nem era parte de Princeton. Ficava em sua área, mas era uma entidade independente. Foi fundado em 1933, sob os auspícios de quem, ou para qual propósito, não poderia realmente dizer, outros do que alguém poderia desejar, um instituto para estudos muito adiantados, pesquisa pós-doutoral e este tipo de coisas. Entre as primeiras pessoas que vieram se juntar estava uma pessoa bastante interessante e bem conhecida, Albert Einstein. Não entrarei em detalhes sobre ele, porque sua história é bem conhecida, mas ele uniu-se à equipe em 1933. Ele era, claro, de Bonn, Alemanha, e depois de deixar este país em 1930 (alguns dos biógrafos dizem que ele saiu em 1933, mas foi em 1930), ele veio para os Estados Unidos, e foi para Pasadena, Califórnia. Ele estava ensinando em Cal-Tech. Ele esteve lá por cerca de três anos, e foi então convidado a unir-se ao Instituto, o que ele fez em 1933, e ele permaneceu lá até a sua morte.

Sua função principal era como físico teórico, um pensador, estritamente matemático, na área da física. Tornou-se bem conhecido por sua Teoria Especial da Relatividade, sua Teoria Geral da Relatividade e sua especulativa Teoria do Campo Unificado. Outras pessoas vieram unir-se, pela mesma época. Um dos mais importantes foi o dr. John von Neumann, nascido em Budapeste, Hungria, que tinha vindo da Europa. Ele graduou-se em matemática, e teve seu PhD em matemática em 1925, em Budapeste. Ele ensinou no sistema universitário alemão por aproximadamente quatro anos, em dois diferentes cargos. Durante este período ele encontrou o dr. Robert Oppenheimer, que estava na Europa na mesma época e que veio a tornar-se importante após este projeto, e inúmeras outras pessoas. Agora, von Neumann era bastante interessante. Ele era um teórico, um matemático teórico. Mas ele era também um "crânio", o que significa que ele sabia como aplicar a teoria pura. Einstein não sabia, e isto é muito importante. Então, uma das outras pessoas dirigiu-se para aquela universidade, uma onde alguém estava ensinando à época, era um homem muito importante, se puder ler minhas notas aqui, era um homem chamado David Hilbert.

Provavelmente nenhum de vocês jamais ouviu falar sobre ele. Um doutor em matemática, ele era considerado na Europa como o matemático de maior projeção; que eu saiba, ele nunca deixou a Europa. Ele nasceu, cresceu e morreu na Alemanha. Ele morreu lá por volta de 1965, aproximadamente. Mas ele estava no círculo de contatos do dr. von Neumann. Hilbert é mais conhecido e lembrado pelo fato de ter desenvolvido uma forma muito exótica de matemática, chamada Espaço de Hilbert. Ele foi o primeiro homem a definir matematicamente realidades múltiplas, espaços múltiplos e o que tudo isto significava em termos de um ponto de vista da matemática. Para a maioria de nós isto é quase sem sentido, e para a pessoa comum isto é sem sentido, mas é importante para os físicos e para os matemáticos, porque ele traçou o caminho para o que veio a tornar-se o Experimento Filadélfia. Hilbert e von Neumann o fizeram juntos.

Von Neumann escreveu um ensaio na Alemanha, em alemão, sobre Hilbert e alguns de seus trabalhos. E von Neumann, sendo ele mesmo bastante conhecido, tomou o trabalho de Hilbert e "deu-lhe uma melhorada", como se costuma dizer, desenvolvendo um completo e novo sistema de matemática. Von Neumann é bem conhecido nos círculos matemáticos, como também Hilbert, e teve publicados trabalhos, alguns discretos, pós-Experimento Filadélfia. Uma das coisas pelas quais ele tornou-se conhecido foi a Teoria dos Jogos. Ele também desenvolveu um sistema de operadores de anéis [ring operators], uma espécie muito exótica de álgebra, mas nada que signifique algo para qualquer um, exceto para aquele altamente graduado em matemática e que seja matemático puro. Outras pessoas tornaram-se importantes para este projeto à medida que o tempo corria. Aproximadamente em 1934, eles mudaram o projeto para o Instituto, e o dr. Tesla entra aqui. Tesla é um homem muito importante.

Toda a sua história é bem conhecida. Há um filme, feito por Segrabe Productions na Iugoslávia, descrevendo a sua vida. Ele nasceu em 1856. Ele foi para a escola, a escola regular, um ginásio, que era o colégio deles, ele começou em uma universidade. Ele estava lá há um ano quando o seu pai morreu. Ele ficou sem dinheiro, e assim não podia continuar sua educação formal, mas ele fez um acordo com os professores, que o deixavam sentar-se nas salas de aula. Ele então buscou trabalho onde podia encontrar, na Europa, e trabalhou para a Western Union por um período de tempo. Depois, uniu-se às Edison Corps. da Europa. E, quando decidiu mudar-se para os Estados Unidos em 1884, ele tinha uma carta de apresentação de um homem de Edison, que gerenciava as Edison Corps. na Europa.

Então ele chegou aos Estados Unidos em 1884, e como se diz, com um bom conhecimento de onze línguas, quatro centavos no bolso, um livro de poesia, e uma carta de apresentação para Thomas Edison. Isto era o mais importante que ele tinha, a carta de apresentação, porque ela tornou-se, por um período de tempo, o seu sustento. Ele foi apresentado a Edison, e imediatamente entrou em discussão com ele sobre as diferenças em sua abordagem básica da eletricidade. Edison era partidário da DC [direct current - corrente contínua], e Tesla, como é bem sabido, era partidário da AC [alternate current - corrente alternada]. Edison não podia ver nada na AC, nem queria ter nada com ela. Ele tinha interesse em investir, se o quiserem, no maquinário DC o qual ele tinha projetado e construído, e nos sistemas de energia que ele tinha montado. Bem, ele trabalhou, quer dizer, Tesla trabalhou para Edison por cerca de seis meses. Eles entraram em uma violenta discussão sobre dinheiro, isto é, sobre uma promessa que Edison tinha feito a Tesla, de que, se ele resolvesse um determinado problema, dentro de um certo limite de tempo, ele, Edison, lhe daria US$50.000,00 como bônus.

Bem, Tesla fez o trabalho no prazo e foi a Edison perguntar-lhe pelo bônus. Edison riu, isto era uma grande piada, era o senso de humor americano e tudo isso. Tesla não pensava assim, que aquilo era uma grande piada, fez suas malas e deixou-o imediatamente, indo de novo cavar fossas. Depois disso ele encontrou várias pessoas, fez várias coisas, uma delas sendo para o presidente da Western Union, tendo trabalhado para ele por um período de tempo. Este cavalheiro ajudou-o a instalar o seu primeiro laboratório. Com o tempo, tornou-se um cidadão americano, e começou a dar uma série de palestras no antigo Instituto de Engenheiros Eletricistas, o qual, entre os anos de 1880 e final da década de 1890, era muito famoso em Nova Iorque, tendo Tesla se tornado um locutor regular e proeminente, sobre vários assuntos e cursos envolvendo teoria sobre AC, energia elétrica e tudo aquilo que ele pensava que era importante. Com o apoio de todos lá, tudo que ele apresentava era importante. Certa vez, ele deu uma demonstração sobre teoria elétrica e energia AC, e um dos freqüentadores era o senhor George Westinghouse.

Então, aproximadamente em 1889, Westinghouse comprou todas as patentes de Tesla, 20 delas sobre sistemas de geração e distribuição de energia elétrica em AC, pagando-lhe um milhão de dólares em dinheiro vivo, e um royalty de um dólar por cada cavalo-vapor, ou seja, por cada cavalo-vapor produzido pelas maquinas, a partir daquele instante e enquanto durassem as patentes. Isto colocou Tesla completamente nos negócios. Em 1893, Tesla ganhou um prêmio por ter fornecido a energia para a Exposição Mundial de Chicago. Era a primeira vez que uma grande exposição tinha qualquer aparelho de geração de energia AC; anteriormente, era a energia DC, quando havia energia disponível, e isto não agradou em nada o senhor Edison, mas, não obstante, Tesla ganhou-a. Ele foi apoiado por J.P. Morgan. E ele também fez algo de notável nesta exposição: demonstrou pela primeira vez, publicamente, um modelo de barco rádio-controlado, em uma doca. Ele repetiu esta demonstração em 1898, no Madison Square Garden, na cidade de Nova Iorque.

Neste meio tempo, houve uma competição sobre o desenvolvimento de alta tensão e transmissão de energia a longas distâncias, e Tesla ganhou a concessão para construir a estação elétrica do Niágara, a primeira e maior estação de energia hidrelétrica nos Estados Unidos a ser equipada com energia AC. Ele ganhou-a porque ele prometeu que podia transportar energia até a cidade de Nova Iorque, sem perdas, e provou-o. Em 1899, Tesla foi para Colorado Springs para fazer um monte de pesquisas, e neste período ele estava intrometendo-se em várias áreas básicas envolvendo eletricidade em alta tensão e raios elétricos - a bobina de Tesla, se desejarem. Já estava lá há dois anos, quando fez alguns anúncios para a imprensa.

Uma delas, em 1899, foi que ele tinha estado em contato com pessoas de fora do planeta Terra, et's, se quiserem, em nossa terminologia moderna. A imprensa tomou bastante notas de tudo aquilo, e os colegas cientistas viram aquilo com desagrado, na época. Aquele não era um assunto popular; eles pensavam que ele era talvez um pouco 'biruta', o mesmo que pensariam dele muito mais tarde, um par de décadas mais tarde. Mas ele manteve suas opiniões. Bem, em 1906, com JP Morgan apoiando-o de novo, ele desenvolveu um sistema para transmissão de sinais de rádio e televisão [sic - não existia televisão, na época - NT], e a Torre Wardencliff foi construída em Long Island, em 1906. Cerca de um ano antes de sua conclusão, ele foi até JP Morgan e disse, "Realmente, senhor Morgan, eu pretendo usar esta torre para a produção de ENERGIA LIVRE [grátis], para todo mundo. ENERGIA ELÉTRICA LIVRE".

E o senhor Morgan disse a ele, "O que o senhor quer me dizer, senhor Tesla, é que qualquer um pode esticar uma vara de antena na terra, e outra no ar, e pegar toda ENERGIA LIVRE que quiser, e eu não posso colocar um medidor lá para medir isto e cobrar?". E Tesla disse, "Isto é correto". JP Morgan disse, "Eu vou responder-lhe, senhor Tesla, quando estiver pronto para o senhor". Obviamente, o senhor Morgan nunca chamou-o de novo, e cortou-lhe todo os fundos.

A Torre Wardencliff ficou lá até 1914, quando foi dinamitada por alguém. E esse foi o fim daquele projeto. Neste meio tempo, Tesla iniciou outras coisas. Eu serei mais breve agora, porque estamos entrando na parte principal disto tudo. Em 1917, é claro, teve início uma guerra - a Primeira Guerra Mundial. Tesla foi abordado por Franklin Delano Roosevelt, então secretário da Marinha, para fazer algum trabalho para o governo, com o que ele concordou prazerosamente. Ele também envolveu-se à época com a American Marconi Co., e esta companhia foi confiscada durante a Primeira Guerra Mundial, porque poderia ser um possível rincão de atividades estrangeiras, e vocês conhecem a paranóia usual que existe em tempos de guerra. E a companhia inteira foi absorvida pelo governo, Tesla com ela. Tesla desenvolveu um número de coisas interessantes nesta época, uma das quais foi o Sistema de Antenas Rogers [Rogers Antenna System]. O Sistema Rogers para transmissão sem fio, tornou isto possível para os militares da época - a patente esteve classificada [secreta] por muitos anos ¾ transmitir comunicações por voz para a Europa, a partir dos Estados Unidos, sem estática e sem ruído, um feito inédito para a época.

O sistema ainda é usado hoje em dia pelos militares. Em 1919 uma nova corporação foi formada, a RCA, e Tesla tornou-se parte dela. Ela foi formada a partir do antigo núcleo da American Marconi. Tesla permaneceu com a RCA, primeiro como engenheiro, depois como diretor de engenharia, e depois de 1935 como o diretor mundial de toda engenharia e pesquisa para a RCA, onde permaneceu até 1939, época em que se aposentou. Durante todo este período de tempo, ele teve uma impecável trilha de recordes em produzir maquinário que trabalhava e nunca falhava, i. é, ele nunca falhava em produzir alguma coisa que funcionasse. Ele era também bem conhecido como alguém capaz de visualizar as coisas em sua cabeça antes de colocá-las no papel, ou em dizer a alguém o que construir, descendo aos menores detalhes.

O que é importante é saber isto, e compreender que a abordagem de Tesla aos projetos era largamente intuitiva, não sem uma base matemática, porque ele a tinha, mas a sua matemática era aquela do século passado, dos anos 1880. E havia um monte de coisas conhecidas sobre teoria elétrica na época, mas ainda não foi nesta época que eles desenvolveram o rádio. Hertz entrou nisto entre os anos 1880 e 1890. Tesla nunca concordou com Hertz sobre o que seria uma onda de rádio. Mas em 1933 Roosevelt tornou-se presidente dos Estados Unidos. Ele chamou seu velho amigo Nikola Tesla para ir até Washington, e perguntou-lhe, "Você gostaria de fazer mais algum trabalho para o governo?", e Tesla disse, "Claro!".

Então Roosevelt disse, "Nós temos um projeto para você". Ele iria tornar-se o diretor do que seria mais tarde conhecido como o Projeto Filadélfia. E foi assim que Tesla basicamente veio a envolver-se com esse projeto. Ele foi nomeado pelo presidente, até onde podemos determinar agora. Ele foi o primeiro diretor, isto é mostrado em alguns registros, e eles prosseguiram. Em 1936, houve um primeiro teste de algumas máquinas, e isto teve um sucesso moderado. Isto teve como resultado uma invisibilidade parcial, o bastante para encorajá-los e mostrar-lhes que estavam no caminho e na trilha certa, e a Marinha ficou muito interessada; este interesse começou no início de 1931, o que fez aparecer algum dinheiro para pesquisa. E em 1936 eles forneceram mais, e o projeto expandiu-se.

Bem, as coisas continuaram se expandindo a partir deste ponto, e mais pessoas vieram trabalhar no projeto. Um tal dr. Gustave Le Bon veio a tornar-se um íntimo associado do dr. von Neumann, e juntou-se à equipe. Não pude encontrar nenhum registro dele hoje, mas não obstante ele estava lá, e um outro homem, um tal dr. Clarkston, que veio aproximadamente em 1940. Agora, já não era apenas este projeto que estava sendo desenvolvido no Instituto. Havia outras pessoas lá, fazendo variadas coisas. O único homem que sabia tudo que estava acontecendo lá, era, é claro, o dr. Einstein; ele era considerado como um general. Se você tinha um problema, ia ver o general. Ele era um general de consultas para todos, qualquer que fosse o projeto. Agora, a coisa continuava a crescer. Não entrarei ainda em detalhes sobre como me envolvi nisto, não disse ainda o suficiente para isso. Eu entrei muito mais tarde. Mas acho que o que quero agora é fazer um ligeiro intervalo do lado teórico, e mostrar-lhes um fita de vídeo, parte dele, produzido pela EMI Thorn Corp. da Inglaterra.

Este filme foi produzido basicamente em 1983, e ele foi distribuído nos Estados Unidos em 1984 a partir da Inglaterra, para ser exibido em cinemas, para ficar em cartaz até meados de agosto de 84, e o filme só permaneceu por DUAS SEMANAS. Cerca de três dias antes do filme ser lançado, a EMI Thorn recebeu uma carta do governo dos Estados Unidos dizendo "não queremos que este filme seja exibido nos Estados Unidos". Eles decidiram, depois de alguma deliberação, ignorar a carta, porque eles já tinham planejado as datas de lançamento, e eles disseram, bem, só três dias antes, nós podemos dizer que jamais recebemos a carta. Então eles lançaram o filme, e ele foi mostrado em vários lugares; Nova Iorque, Filadélfia, e como se esperava, houve enorme filas para vê-lo, em várias outras cidades dos EUA; Phoenix, Sedona, AZ., Chicago, Los Angeles, onde estivesse.

Uma outra carta chegou à EMI Thorn, na Inglaterra, logo depois disso ¾ e bem rigorosa, "Nós não queremos este filme exibido nos Estados Unidos". Então a EMI Thorn não podia ignorar a Segunda carta. Então eles expediram outra de volta para o governo, dizendo 'se vocês quiserem interromper a exibição deste filme, terão que fazer uma injunção judicial para isto'. E o governo dos EUA disse 'nós o faremos', e eles o fizeram. Eles conseguiram uma ordem judicial proibindo a exibição do filme nos Estados Unidos. Aquela ordem judicial foi cumprida um pouco antes de setembro, e o filme desapareceu completamente por dois anos. Neste meio tempo, a EMI Thorn foi em frente e decidiu que iriam lutar, o que fizeram com sucesso.

Dois anos depois eles conseguiram uma contra-injunção, derrubando a primeira, e o filme ficou disponível em fita de vídeo. Eu não acredito que ele tenha sido exibido em algum cinema depois disso, mas a fita de vídeo está disponível. Agora o filme, a fita de vídeo, "O Experimento Filadélfia" é o título atual. Ele é relativamente preciso na primeira parte do filme, mas eles o embelezaram, eles queriam fazer um filme bem interessante, uma história de amor, e distorceram alguns das partes no final, não obstante, eu gostaria de mostrar-lhes a primeira parte dele, porque é muito apropriado para o que vem a partir deste ponto. {O senhor Bielek mostrou um curto excerto do filme (agora disponível em locadoras de vídeo), chamado "O Experimento Filadélfia". O filme começa do início e continua até os dois rapazes saltarem sobre a amurada do navio. Se vocês ainda não viram este filme, "O Experimento Filadélfia", valeria a pena fazê-lo}. O senhor Bielek continua...

Até este ponto a história é relativamente precisa; eles mudaram uma coisa: a data. Isto ocorreu em 12 de agosto de 1943. Foi uma experiência verdadeiramente desastrosa, mas um pouco aconteceu no intervalo, e isto conduzirá eventualmente ao resto da história. Agora, como eu tinha falado, em 1936 eles tiveram um grau moderado de sucesso, mas nada além disto. A intenção original era produzir um campo de invisibilidade em volta de um objeto. Então eles seguiram trabalhando, e em 1940 eles conseguiram o seu primeiro sucesso real sob a direção de Tesla, num estaleiro da Marinha, em Brooklyn. Era um pequeno navio, sem ninguém a bordo. O equipamento especial foi colocado no navio.

Ele foi energizado a partir de dois navios, um de cada lado, que o supriam de energia através de cabos de força; no caso de alguma coisa sair errada, eles podiam cortar os cabos, e se as coisas ficassem irremediáveis, poderiam afundar o navio. Mas eles não precisavam ficar apreensivos, aquelas eram precauções que a Marinha sempre tomava. Foi um sucesso completo. O pequeno navio tornou-se invisível. Não havia ninguém a bordo desta vez, porque isto seria feito mais tarde, como parte do teste. Bem, aquilo foi declarado como um sucesso. A Marinha estava radiante, eles sentiam isso e liberaram enormes montantes de dinheiro para a pesquisa, e o projeto foi classificado em setembro de 1940, tendo sido denominado "Projeto Rainbow" [Projeto Arco-Íris].

As coisas começaram a engrenar, deste ponto em diante. Agora, acho que neste ponto deveria dizer onde entro nisto, eu e meu irmão. Nasci a 4 de agosto de 1916, em uma área de Nova Iorque, de um senhor Alexander Duncan Cameron, Sr., o pai, e uma mãe que não acredito fosse casada, a partir da pequena pesquisa que pudemos fazer. Tive uma vida bastante monótona, embora agradável, porque havia dinheiro na família. Meu irmão nasceu em maio de 1917. E nós seguimos nosso caminho feliz. Nós estávamos com tudo, não tínhamos qualquer preocupação com dinheiro. Quando vieram os anos da Depressão, nós decidimos ir para a escola e obter educação. Meu irmão foi para a universidade de Edimburgo, em Edimburgo, na Escócia, até graduar-se em 1939, no verão de 39, com um PhD em Física. Eu fui para Princeton, onde tirei o bacharelado e o mestrado; fui para Harvard para o meu doutorado. Anteriormente, von Neumann me falara, "Você não deve tirar o seu doutorado aqui em Princeton. Vá para Harvard, é uma escola melhor".

Então eu tirei o meu doutorado em Harvard; acho que foi em agosto de 39. Neste meio tempo, eu deveria acrescentar, houve algumas outras coisas acontecendo nos bastidores, e o que aconteceu estava relacionado ao nosso pai. Ele tinha servido na Marinha durante a Primeira Guerra Mundial. Ele era marinheiro, pelas fotos que temos em nosso álbum de família. Quando ele engajou-se e quando deixou a Marinha, não sabemos exatamente.

Estes documentos se perderam. Mas, até onde sabemos, ele passou vinte anos lá, tendo se reformado no início dos anos 30. Não sabemos qual patente ele atingiu, nem quais conexões ele tinha, mas ele devia ter várias e interessantes conexões com a inteligência, devido ao que aconteceu a partir daí. Agora, os anos 30. A partir daí, ele nunca mais trabalhou um dia em sua vida... a propósito, ele não precisava disto. Agora, nos anos 30 ele tinha um passatempo, que era a construção de enormes barcos a vela, os quais ele usava para disputar várias regatas, em volta de Long Island, o que era muito comum então. Ganhou um ou dois troféus. Quando se cansava do barco, vendia-o e construía outro. Neste meio tempo, ele veio também a tornar-se muito ativo em outras coisas.

Estas outras coisas eram o contrabando de cientistas fugitivos do nazismo e da Alemanha, trazendo-os para os Estados Unidos. Esta é uma longa história, e eu não necessito realmente alongar-me nela. Mas isto cessou em 1939, quando a guerra começou. Em setembro de 1939, devido aos arranjos de meu pai, que aparentemente tinha muita influência na Marinha, ficou combinado que nos alistaríamos nesta, o que fizemos nesta data. Fomos então comissionados e enviados para uma escola especial de treinamento naval em Providence, Rhode Island, por 90 dias. Nós estávamos, provavelmente, entre os primeiros a passar pelo que seria mais tarde chamado de "os 90 dias maravilhosos" na Marinha. Em 90 dias você era treinado como oficial, e era suposto que saberíamos de tudo. Seja como for, estávamos então ao final de 1939, começo de 1940. Nós fomos designados para o instituto. Agora, neste meio tempo, tínhamos tido algum contato com ele, e íamos lá periodicamente. Eu mesmo tinha estado lá por um período de tempo, porque estava em Princeton.

Mas fomos designados para o instituto em tempo integral, e nosso trabalho era representar o interesse da Marinha neste projeto. Eles queriam duas pessoas que tivessem experiência científica e treinamento para relatar acuradamente, na teoria e na prática, tudo o que se fizera, estava sendo feito ou iria se fazer. E este era o nosso principal trabalho. Tínhamos sido designados para o instituto, e tínhamos também escritórios no estaleiro da Marinha, em Filadélfia. Agora em 1940, como eu tinha dito, um teste tivera sucesso. O projeto fora classificado. Foram dados fundos ilimitados a Tesla, em companhia do grupo, o qual continuou a se expandir. Não me lembro de todas as pessoas envolvidas, mas tivemos uma outra estrutura que veio a ser criada, uma estrutura da Marinha.

Até agora eu toquei em grande parte na parte civil disto. Agora, há uma parte da Marinha. No topo estava o Office of Naval Engineering [Escritório de Engenharia Naval]. Naqueles dias, eles não tinham um Office of Naval Research [Escritório de Pesquisas Navais]. Este era o Office of Naval Engineering, e Hal Bowen, Sr., Almirante, era o encarregado. Ele não somente era o supervisor da Marinha para este projeto, mas para todos os projetos de desenvolvimento de engenharia desta natureza, durante a guerra. Este escritório, a propósito, foi fechado em 1946, e substituído pelo Office of Naval Research, do qual Hal Bowen foi novamente o diretor até reformar-se em 1947. Mas durante aquele período ele foi, pode se dizer, o manda-chuva na Marinha. Abaixo dele havia várias outras pessoas. Havia um comando firmemente estabelecido.

Não entrarei em detalhes, mas havia um tenente-comandante, Alan Batchelor, que tornou-se uma espécie de chefe da equipe, e cuidava do pessoal que iria trabalhar no projeto de invisibilidade, o qual era então desenvolvido em duas fases. Alan Batchelor, a propósito, ainda está vivo; ele reformou-se da Marinha como tenente-comandante. Eu o conheci pessoalmente. Eu não sabia, por um longo período de tempo, se haveriam outros sobreviventes, e então repentinamente descobri sobre este cavalheiro através de outros amigos em Nova Iorque, e conversei com ele, eventualmente indo visitá-lo. E ele se lembrava, essencialmente, de todo o projeto. De fato, ele identificou-me pelo telefone, na conversação telefônica. Ele disse, "Sim, você trabalhou no projeto, eu me lembro de você. Não, seu nome não era Bielek". Eu disse, "Bem, e qual era, então?". Eu queria ver se ele se lembrava. Ele me disse o nome, e se lembrou de meu irmão. Isto tudo apenas margeia a história principal. Agora, uma das outras coisas que tinham que ser feitas era desenvolver uma equipe especial. Isto veio a ser feito um pouco mais tarde.

Em janeiro de 41, a Marinha decidiu que eu e meu irmão necessitávamos de alguma experiência marítima, então eles nos transferiram para o estaleiro da Marinha no Brooklin, e cerca de um mês ou mais depois, fomos designados para o Pensilvânia, uma conservada galera de guerra, e saímos em direção ao Pacífico. Ficamos por lá por todo o ano de 1941. Por volta de outubro de 41, quando o Pensilvânia foi levado para Pearl Harbor, para um dique seco para realizar alguns reparos, nós tiramos uma licença e fomos para São Francisco. Estávamos com tudo na São Francisco daqueles dias, e ficamos lá durante os meses de outubro e novembro, início de novembro; e neste mês finalmente decidiu-se que nós íamos voltar para Pearl Harbor. Nossas ordens eram breves, e em 5 de dezembro já estávamos na pista para tomar o avião, na Base Aérea Naval, para sermos mandados de volta para Pearl Harbor, quando fomos interceptados por um capitão da Marinha, que nos cumprimentou e falou, "Suas ordens foram canceladas. Venham comigo".

Nós o seguimos subindo as escadas para uma sala da Base Naval, e encontramos Hal Bowen, Sr., que falou, Cavalheiros, suas ordens foram canceladas. Talvez vocês saibam que estaremos em guerra com o Japão dentro de 48 a 72 horas. Nós esperamos um ataque a Pearl Harbor. Vocês são muito valiosos para serem mandados de volta a Pearl Harbor; vocês permanecerão aqui na área de São Francisco. Vocês podem trabalhar com papelada. Vocês serão designados para o Pensilvânia; ele está lotado em São Francisco. Podem terminar o seu turismo aqui em São Francisco. Depois, voltarão para o Instituto, para continuarem o seu trabalho. Apreciem enquanto podem, porque depois não haverá mais tempo, e lá não haverá nada além de trabalho pesado para vocês". E fizemos isso, e gostamos muito. E voltamos para lá em janeiro de 42. Mas neste ponto, um monte de coisas tinham acontecido. Tesla tinha conseguido um navio de guerra, através de um amigo. Eu acho que era Franklin Delano Roosevelt, que estava na Casa Branca. Ele disse, "você pode ter este navio; vá em frente, torne-o invisível". Havia plena confiança de que ele podia fazê-lo.

Daí, este estava prosseguindo com a construção do maquinário. Havia vários, três transmissores de RF [radio-frequency], um gerador principal, acredito eu, então havia dois. O plano geral de ataque, sem me tornar altamente técnico, era uma série de bobinas magnéticas alimentadas por estes geradores, as quais produziriam um campo magnético muito intenso, e inicialmente elas eram enroladas em volta do casco do navio. Depois, isto foi mudado para bobinas montadas no convés, quatro delas. E campos de RF, todos sincronizados com freqüências especiais, e com uma modulação de formas de onda desenvolvida por Tesla, as quais iriam produzir o campo de invisibilidade. Ao longo de todo este tempo (terei de preenchê-lo um pouco com Tesla), ele fez um outro anúncio para a imprensa, em 1923, acerca de conversação com et's fora do planeta, o que caiu em alguns ouvidos interessados, mas em muitos ouvidos moucos, também. E ele afirmava estar em comunicação com et's. Depois de ter-se aposentado da RCA, ele se tornou mais ativo neste projeto, mas ele também mantinha um laboratório em seu refúgio no Hotel Nova Iorque, em Nova Iorque, no último andar.

Ele tinha um outro laboratório em Nova Iorque, não muito importante, em um lugar separado. Sem que muita gente soubesse, ele mantinha um segundo laboratório, o qual aparentemente era o principal, no topo do Wardolf Astória, em ambos os terraços. Ele mantinha um transmissor instalado no Wardolf, e suas antenas receptoras e os receptores, que tinham sido construídos pela RCA sob a sua direção, estavam no New Yorker. E sei de duas pessoas que trabalharam com Tesla, durante aquele período, que dizem que ele estava usando aquele equipamento, ele estava conversando com alguém, quase todo dia, e um deles foi enfático: era alguém de fora do planeta. Falando claramente, ele estava se comunicando com et's! Quem? Não tenho idéia. Isto nunca foi revelado. Mas durante aquele período ele conseguiu mais informações, porque foi repentinamente até a Marinha e disse, "Nós iremos ter problemas. Iremos Ter um problema realmente sério. Vocês não poderão gerar a quantidade de energia necessária para fazer um navio enorme desaparecer sem ter efeitos sobre os tripulantes. Eu preciso de mais tempo. Preciso desenvolver contramedidas, para evitar que o pessoal sofra danos".

A Marinha disse, "Você não pode. Você tem prazo final. Há uma guerra em andamento. Faça isto funcionar. Você pode fixar a data, mas não pode mudá-la". Faça-o funcionar, em outras palavras. Havia um prazo limite, que aconteceu de ser março de 42. A data do teste se aproximava; ele ficou apreensivo com aquilo, e finalmente decidiu, se não houve prorrogação no tempo e ele não pudesse modificar o maquinário para corrigir o problema, só restaria uma saída. E isto seria sabotar o equipamento, não destruindo-o fisicamente, mas certificando-se de que ele nunca iria funcionar, quando fosse ligado, e isto é o que ele faria na data do teste, em março de 42. O navio de guerra não teria uma tripulação especial. Ele tinha a tripulação regular, muito embora tivesse o equipamento especializado. As chaves foram viradas e nada aconteceu. O senhor Tesla inclinou-se, e falou, "Bem, cavalheiros, o experimento falhou, e é hora de deixá-los. Há uma pessoa aqui que pode tomar conta disso e fazer as coisas funcionarem para vocês. E aqui está o dr. John von Neumann. Adeus!".

Como a história conta, ele foi despedido. Há uma outra história, que diz assim, "Vocês não podem despedir-me, eu renuncio". Qualquer que seja o caso, ele se foi. Havia algum outro interesse, e ele fez outras pesquisas a partir deste dia até a data de sua morte, em 7 de janeiro de 1943, as quais figuram entre as outras coisas que aconteceram mais tarde, mas que não estavam diretamente relacionadas com o experimento, à época. Agora, naquele período, um monte de outros projetos estavam em andamento. Um deles, que estava sendo desenvolvido e já estava funcional, anterior a este projeto, e que estava sendo feito basicamente no estaleiro da Marinha e também no Instituto, sob a direção específica de Einstein, eram as experiências com desmagnetização [Degaussing]. Eu não sei quantos de vocês sabem disso, mas anterior à Segunda Guerra Mundial , em 1938, os alemães desenvolveram um novo tipo de mina, chamada mina magnética. Ela não explodia por contato, ela explodia ao detetar a massa magnética do casco de aço do navio que se aproximava. Isto distorcia o campo magnético da Terra, o que era usado pelos elementos sensíveis desta mina; e quando ela estava bastante perto do navio, ou embaixo dele, sem qual quer contato sendo feito, o mecanismo disparava, a mina explodia e abria um buraco no fundo do navio, e este era o fim dele. A Marinha dos EUA sabia disto, e eles queriam desenvolver contramedidas, o que fizeram. Eles tiveram bastante sucesso.

Tanto sucesso, de fato, que os alemães abandonaram a mina magnética em 1943, e voltaram às minas comuns, as quais, se vocês não sabem, não é afetada por este tipo de equipamento. O formato tradicional deste equipamento envolvia enrolar dois conjuntos de cabos em volta do navio, e colocar geradores especiais a bordo; não havia nenhuma intenção de produzir invisibilidade, radar ou outra coisa qualquer, era estritamente uma forma de explodir aquelas minas magnéticas alemãs. Eles explodiram montes delas, e salvaram muitos navios como resultado disto, e o projeto foi um completo sucesso. Acho que neste ponto devemos mostrar os slides. Neste momento, o senhor Bielek mostra alguns slides da faculdade de Princeton. Estes slides incluem vistas da escola, i. é, a sala onde ele ensinava, o pátio interno, algumas árvores, e outros itens em volta da escola. Mas ele também mostrou um slide do prédio onde eles primeiro conduziram a experiência de tornar as coisas invisíveis opticamente invisíveis! O senhor Bielek apresentou outros slides do equipamento original do Experimento Filadélfia, do Eldridge, o navio no qual o experimento foi realizado. Alguns dos slides mostravam geradores especiais, e controles. Ele também mencionou que ele sabia que este equipamento viera do Eldridge, por causa das VIBRAÇÕES, que estavam em volta deste equipamento. E o senhor Bielek continua... Ok, uma vez a experiência tendo falhado devido à preocupação de Tesla, o dr. von Neumann tomou conta. Agora, algumas das outras pessoas em segundo plano que tomaram parte neste projeto são bem conhecidas. Uma delas é T. Townsend Brown.

Ele tem uma longa história; muitas pessoas o conhecem pelo fato de ter ele trabalhado no campo dos UFOs, com eletrostática, tentando provar que pode-se fazer um objeto mover usando apenas a alta tensão de campos eletrostáticos. E ele fez muitos funcionarem, e isto está muito bem pesquisado e documentado. Ele trabalhou na universidade com alguém chamado dr. Bifield [Biefeld], e o efeito tornou-se conhecido como o efeito Bifield-Brown. Eventualmente, ele foi descoberto pela Marinha. Ele uniu-se à Reserva Naval em 1933, e tomou parte em vários pequenos projetos. Em 1939 eles o indicaram para o serviço ativo, e ele foi para a Marinha. Lá, eles lhe deram o projeto de desenvolvimento de contramedidas para minas. E este era, basicamente, o seu departamento. Havia várias áreas de especialidade, ele trabalhou no projeto mina magnética. Ele também era considerado um especialista em RF, então ele também trabalhou no Experimento Filadélfia, pelo menos no âmbito de projeto de um transmissor especial de rádio, e uma torre para suportar as antenas, que era a torre alta que se podia ver depois no Eldridge, e que é mostrada no filme, e isto está correto, que ela estava quebrada, e por isto caiu.

Este foi o seu trabalho, não quebrá-la, mas montá-la e testá-la. Antes que o dr. von Neumann pudesse completar o seu trabalho, ele disse à Marinha: "Tenho que reestudar esta coisa. Obviamente, ela não funciona, tenho que voltar atrás e descobrir o motivo". E ele precisava de muito tempo. A Marinha não teve escolha, a não ser dar o tempo que ele precisava. Então foi em 42, uma boa parte de 42, de muito estudo teórico. Por volta de maio de 42, eles decidiram que iriam precisar de um navio especial. O navio de guerra não estava mais disponível; ele voltara ao serviço. Eles decidiram que queriam construir um veículo de teste a partir do zero. Então por volta de junho ou julho decidiram ir às pranchetas de desenho para escolher que navios poderiam estar disponíveis, entre os que estavam sendo construídos, e eles escolheram um "DE 173", o qual foi mais tarde batizado como "Eldridge". Ele não era conhecido nesta época por este nome. E em julho eles modificaram os desenhos. Decidiram onde iriam querer os dois geradores. A razão porque tiveram que fazer a modificação era que o destróier, o 'DE', era uma navio muito pequeno. Seu deslocamento normal era de 1.500 toneladas, e não 30.000.

Como conseqüência, eles tinham que montar o equipamento, que era muito pesado, com muito cuidado. O que eles decidiram fazer foi deixar de fora a torreta de canhão frontal, e em seu lugar colocariam os dois geradores. Então eles montaram os dois geradores dentro deste espaço onde iria normalmente a torreta, o depósito de pólvora e tudo mais. O motor de alimentação dos geradores, o sistema diesel elétrico para alimentar o sistema todo, e quatro transmissores foram eventualmente montados no convés. Mas o navio tinha que ser primeiro construído. Ele ficou pronto por volta de outubro de 42, e então foi levado a um dique seco, onde começaram as montagens de várias peças do equipamento. Por volta de janeiro de 43 ele estava virtualmente pronto. Agora, à medida que a "equação humana" era considerada, o que ele iriam fazer com a tripulação... por volta de junho 42 eles decidiram que teriam uma tripulação especial. Todos voluntários, escolhidos a dedo, que seriam, como o foram, essencialmente marcados pelo resto de suas vidas.

Eles eram voluntários, eles não seriam responsabilizados, e por aí, e iriam dizer a eles que iriam participar de uma experiência exótica, na qual havia algum perigo possivelmente envolvido. "Você quer ser voluntário?". Bem, eles conseguiram o tipo de gente que queriam, cerca de 33, e eles foram para uma escola especial de treinamento em Groton, Connecticut, uma Academia da Guarda Costeira. Foram cerca de três meses de treinamento. Eles se graduaram em dezembro de 42, e quem era o instrutor da classe, que aparece naquela foto, onde se vê também a classe inteira que estava se graduando?

Está ainda nos álbuns de fotos da família, acreditem ou não, era o nosso pai, em seu uniforme naval. Como ele voltou para a Marinha, nós não sabemos, a menos que fosse um uniforme da Guarda Costeira, mas parecia-me um uniforme da Marinha. E todas as pessoas que se alistaram, incluindo dois oficiais de alta patente, eles foram então, pode-se dizer, carregados para Filadélfia, para onde estavam designados, não sabendo, é claro, quando o navio ficaria pronto. E eles ficaram ali em disponibilidade até que fossem necessários. Aqueles trinta e três foram até o fim do treinamento, e foram avisados de certas coisas, mas ninguém esperava o que aconteceu então. Desde que uma tripulação especial estava disponível, o navio foi sendo aparelhado, tudo indo em frente, e em janeiro de 43 foram iniciados alguns testes, de sistemas separados. Nada foi jamais testado em conjunto, e não poderia ser, porque aquele era o teste final. Então vários subsistemas foram testados; os geradores, os transmissores de RF.

Tesla tinha usado três, von Neumann aumentou para quatro, e ele finalmente decidiu a potência dos transmissores selecionados por Tesla, que eram General Electric. 500 kilowats de CW [continuous-wave - onda contínua, não modulada] não eram suficientes. Ele colocou boosters [dínamos de reforço; amplificadores] neles para elevar cada um até 2 megawats de CW, e os dois geradores permaneceram essencialmente o mesmo, 75 KVA cada. Baixa freqüência regulada, alimentação dos motores, circuitos especiais de sincronização, para ter certeza que os dois geradores estariam em absoluta sincronia, caso contrário não funcionariam. Um sistema especial de geração foi construído com um outro estranho dispositivo herdado diretamente de Tesla e que era o gerador de Referência de Tempo Zero. Agora, o que é uma Referência de Tempo Zero? Este é um termo que vocês nunca verão nos livros didáticos. Este é um sistema o qual simplesmente fecha com o campo da Terra, a estrutura do campo magnético da Terra, e também sua ressonância de massa através de um sistema muito engenhoso projetado por Tesla. Agora, todos os planetas em nosso sistema e todos os planetas através da galáxia estão basicamente fechados cosmologicamente, e tendo o que podem chamar uma Referência de Tempo Zero, o qual é o centro de nossa galáxia. Tudo tem de ter uma referência com este ponto de Tempo Zero, ele é uma referência real.

Com relação ao tempo local, você deve colocá-lo em referência a isto, para fazer tudo funcionar. E Tesla encontrou os meios para fazê-lo, de um modo bastante simples. Estes geradores de referência existem em cada sistema FAA [Federal Aviation Administration - Administração Federal de Aviação] já construídos para a rampa inclinada (sic?), nossos sistemas em terra, e isto era parte do sistema. Todos os geradores, tais como um que eu lhes mostrei, e vários outros equipamentos. Foram usadas cerca de 3.000 válvulas a vácuo '6L6' para alimentar as bobinas de campo dos dois geradores, esta seria uma estimativa acurada; a propósito, talvez não fosse exatamente isto, senão no sentido de que era um grande número de válvula a vácuo, cerca de 3.000 no total. Por volta de março de 43 von Neumann começou a ficar abalado. Ele não acreditava em Tesla, que ficava dizendo, "Haverá um problema com o pessoal"; ele não acreditava nisto. Bem, eu e meu irmão acreditávamos em Tesla, porque tínhamos grande respeito por ele, e começamos e entrar na matemática e nas equações e nas coisas que Tesla nos dizia.

Finalmente, concordamos com ele, e ficamos dizendo a von Neumann que, 'você não pode ligar este sistema do modo como está. Você terá um problema, como Tesla avisou'. Bem, a simples menção do nome de Tesla fazia von Neumann explodir, ele ficava muito perturbado quando este nome era mencionado. Eventualmente, no entanto, ele captou a mensagem. Ele disse, "Pode ser que haverá um problema. Bem, vamos ver o que podemos fazer sobre isto". Ele decidiu adicionar um terceiro gerador. Eles projetaram e construíram um e o colocaram por volta de abril, começo de maio. Aqui, não estou realmente certo de onde o colocaram, pode ter sido no convés ou embaixo dele, porque ele não podia ficar muito tempo.

Eles tiveram problemas, problemas muito sérios, eles não conseguiam sincronizá-lo com os outros dois. A propósito, nesta mesma época, início de 43, um terceiro homem, meu irmão e eu fomos os escolhidos para operar o equipamento, e fomos treinados para operar todo o sistema, porque nós sabíamos o que ele era, e tínhamos os antecedentes educacionais para apreciar o que se estava tentando fazer. Mas como o filme mostra, e isto está correto, nós estávamos em uniformes de marinheiro. Tínhamos o posto de especialista de primeira classe [oficiais], mas quando estávamos entre o resto da tripulação, nós usávamos estes uniformes, e estávamos trabalhando com eles a maior parte do tempo. Naqueles dias, havia um sistema de castas muito forte na Marinha. Novos oficiais não se misturavam com os outros homens, a não ser para dar-lhes ordens. Você não trabalharia com eles dessa maneira, nesses uniformes, naqueles dias. Eles o fazem agora, e também nos submarinos.

Mas foi-nos dito para usar estes uniformes quando estivéssemos trabalhando com a tripulação, ou fazendo testes no navio. Um terceiro homem foi-nos dado, um ajudante de nome Jack, e ele era um técnico eletrônico de primeira classe que conhecia de tudo um pouco, e tinha os antecedentes corretos. Por volta de junho, meio de junho, em um dos testes, este terceiro gerador ficou ligeiramente furioso. Começou a emitir enormes arcos, e Jack foi atingido por um deles, e ele caiu como um animal atingido. Pensamos que ele estivesse morto, e os médicos entraram e o puxaram para fora; ele estava em coma. Ele permaneceu assim por quatro meses, recuperando-se mais tarde. Ele nunca mais fez parte do projeto. Então von Neumann olhou aquilo e disse 'o gerador não é bom, removam-no'. Ele foi removido e nos voltamos para os outros dois geradores. Ele coçou sua cabeça, e voltou-se para o que não estava em ordem. 'Bem, o que nós fazemos agora?'. Decidimos continuar.

A Marinha, é claro, o estava pressionando neste meio tempo, 'Você tem que levar esta coisa adiante'. Eles fizeram um monte de testes. Eventualmente, em fins de junho, começo de julho, eles decidiram, o navio ali há tempos saiu do dique seco e foi assentado na zona portuária, no estaleiro da Marinha em Filadélfia. Nós, a propósito, tínhamos um escritório lá, no topo de um dos prédios. De alta segurança, com uma vista para o porto. Eles decidiram que o Eldridge iria para o mar para ser experimentado, o que era normal. Então ele passou três dias no mar. No meio de junho, num cruzeiro de adaptação. Tudo estava certo. Ele não tinha levado sua tripulação especial desta vez. Levou uma tripulação normal. E ele voltou, tudo estava ótimo. Ele foi para o porto, para o teste final.

Finalmente, a 20 de julho, eles decidiram que o navio estava pronto para o teste final. Então a tripulação especial de teste foi reunida, o capitão que iria comandar o navio, um homem de nome Hangle, Capitão Hangle, um capitão da Marinha, foi a bordo. Ele não era o capitão definitivo. Todos os 22 foram para bordo, nós inclusive. Como o filme mostrou, o navio saiu para sua posição, sua localização no porto. Às 09:00 horas mandaram-nos virar as chaves, na verdade uma série completa delas. Havia somente dois geradores, então o filme é ligeiramente pouco preciso a este respeito. Então eles funcionaram e o navio tornou-se invisível, de acordo com os observadores. Eles o deixaram assim por cerca de 15 a 20 minutos. Disseram-nos para desligá-los e para trazer o navio de volta para o porto, e nós o fizemos. E foi somente quando fomos de volta para o porto que percebemos que havia um sério problema. O pessoal, aquele que estava sobre o convés (havia alguns acima, e outros por baixo do convés), estavam totalmente desorientados, nauseados, vomitando, quase delirando e obviamente nada bem. Então a Marinha viu o estado das coisas, eles disseram para a tripulação sair, que eles nos dariam uma nova.

Von Neumann sabia então com certeza que tínhamos problema com o pessoal, e foi dizer à Marinha "Preciso de mais tempo para estudar este problema. Precisamos descobrir o que aconteceu, e corrigir". A Marinha disse, "Você tem uma data-limite, e ela é o dia 12 de agosto de 1943. Ou você faz o teste até lá, ou então esqueça!". Eles não lhe deram uma razão para isso. Nem a nenhum de nós. Eu fui a Hal Bowen e perguntei-lhe de onde esta ordem viera. Ele nos dera a ordem. Ele disse 'Eu não sei, mas descobrirei de onde ela veio'. E finalmente ele descobriu, através da cadeia de comando, que ela viera da CNO, ou seja, do Chefe de Operações Navais (Chief of Naval Operations), o que ele achou algo peculiar. O Chefe de Operações Navais incumbia-se de conduzir a guerra, onde os navios iam, o que eles fariam. Ele não se preocupava com os detalhes de um projeto de engenharia realizado em um estaleiro em Filadélfia. Eu vou dizer-lhes, se há um projeto de engenharia de alguma espécie, então alguma coisa está acontecendo. Ela provavelmente veio de um nível ainda maior. Bem, nós tínhamos a data, von Neumann e todos mais trabalhavam dia e noite tentando fazer as correções.

A Marinha decidiu, neste meio tempo, que eles não queriam invisibilidade total. Eles queriam somente invisibilidade ao radar. O raciocínio por trás disto era que, à época, claro, nós não tínhamos coisas tais como sistemas de guia por inércia, ou sistemas mundiais de navegação Loran e Shoran. Um é em baixa freqüência, e o outro em freqüência média. Tudo que você precisava para navegar era a luz do sol, o olho e o radar. Se você fizer o navio invisível ao radar à noite, você não pode dizer onde ele está, a menos que ele esteja opticamente visível. Se ele estiver opticamente invisível, você pode abalroar um navio que esteja perto. Este era o pensamento, e eles disseram, não queriam mais invisibilidade óptica. Von Neumann disse que podíamos modificar o equipamento para isto, e ele o fez. E a data fatal chegou, 12 de agosto de 1943. Voltamos outra vez para o porto. Todos estavam um pouco inseguros, meu irmão e eu em particular. Então nós fomos para a base, as ordens vieram para abaixar as chaves, para ligar o equipamento. Por cerca de 60 a 70 segundos, tudo parecia bem. Eles tinham a sua invisibilidade ao radar, você ainda podia ver o navio, o seu contorno. Então, houve um relâmpago azul, e o navio desapareceu totalmente.

Neste momento, claro, von Neumann entrou em pânico. O navio desapareceu completamente, e eles não sabiam o que tinha acontecido com ele. Cerca de quatro horas mais tarde o navio reapareceu no porto, no mesmo lugar onde ele estava. Era bastante óbvio, quando ele reapareceu, que alguma coisa estava errada. Eles enviaram uma equipe em uma lancha, porque eles não tinham tido respostas aos sinais de rádio. Eles tiveram indicações de que alguma coisa estava seriamente errada. Eles já podiam ver isto, porque a antena na superestrutura estava quebrada. Então a equipe foi para lá, e quando subiram a bordo, encontraram o seguinte: Dois homens embutidos no aço do convés; dois homens embutidos no aço do anteparo; o quinto homem estava com mão embutida no aço do anteparo ¾ ,ele estava vivo. Eles cortaram sua mão fora e lhe deram uma mão artificial. Pessoas andando de um lado para outro, completamente malucos, realmente insanos, fora de si. Pessoas que apareciam e desapareciam. Alguns estavam em chamas, se vocês se lembram da história bíblica acerca do arbusto ardente, que queimava sem se consumir. Alguns homens estavam assim. E todos estavam seriamente desorientados.

As únicas pessoas que escaparam a esta desorientação foram os que estavam sob o convés, o que incluía a mim e ao meu irmão. É aqui que entra a parte mais interessante da história. O que aconteceu ao navio e o que deu errado. Nós saltamos sobre a amurada esperando cair na água; ao invés disso, nós caímos em 1983, 12 de agosto de 1983, em meio de um outro projeto chamado Projeto Fênix (Phoenix Project), em Montauk, Long Island, à noite, do lado de dentro de suas cercas periféricas. Eles tinham conseguido tornar aquilo operacional, à época, e tinham guardas, cães, e um helicóptero regular de patrulha. Nós fomos iluminados pelo holofote de um helicóptero; nós não sabíamos o que era um helicóptero. Os guardas vieram, agarraram-nos, e nos levaram por umas escadas abaixo. Havia cinco níveis no subterrâneo até Montauk, e era lá onde a maior parte do equipamento estava. E nós fomos apresentados ao dr. von Neumann. 'Bem, quem é você?'. 'Eu sou o dr. von Neumann'. Nós estávamos mais do que chocados, porque tínhamos acabado de deixá-lo, em 1943 ele era um homem relativamente jovem, e ali estava um homem bem mais velho se apresentando como von Neumann. Ele disse rapidamente para nós o que tinha acontecido, o que estava acontecendo, porque ele possuía os relatórios finais. Aquilo era uma longa história.

Como isto acontecera? E ele disse, "Cavalheiros, vocês precisam voltar e desligar o equipamento no Eldridge; isto já aconteceu, de acordo com os nossos registros, mas ainda não aconteceu na realidade, não tinha acontecido ainda, mas vocês precisam voltar lá e fazê-lo. Nós não podemos desligá-lo daqui. Não podemos desligar esta estação; o que tinha acontecido era que as duas experiências no tempo, distanciadas exatamente quarenta anos no tempo, tinham se acoplado uma à outra, o que criou um buraco no Hiperespaço, que sugou o Eldridge para dentro dele.

A Palestra de Alfred Bielek - Parte 2
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Ter, 17 de Fevereiro de 2009 11:04
"Em um sentido vocês tiveram sorte; vocês saltaram do navio e caíram aqui". A outra pessoa, a propósito, ainda está a bordo, fechada dentro de uma bolha de energia que rodeia o navio. Ele disse, "Esta bolha no Hiperespaço está se expandindo, e vai criar alguns sérios problemas; não sabemos quão longe isto irá, se não o desligarmos. Poderia engolir parte do planeta". Havia um monte de especulações; ele percebeu que isto era uma coisa da qual estes não tinham nenhum conhecimento, e eles tinham que estabelecer o controle pelo desligamento do elemento principal que estava gerando o campo, e este era o Eldridge. O Projeto Fênix - não vou contar sua história aqui, mas neste momento, que acontecera ser o último dia que ele estava on-line, tinha a capacidade, naquele momento, já tinha tido há ano e meio para dois anos um total controle do tempo, e eles podiam mandar-nos de volta ao Eldridge, o que eles fizeram.

Eles disseram, você tem que fazer o que for necessário para desligar o equipamento, esmagá-lo, se for preciso. Foi o que fizemos. Nós pegamos os machados e esmagamos tudo que estava à vista. Os bastidores com válvulas a vácuo, as chaves de energia, tudo que formava o circuito de controle, e os geradores pararam, eles vagarosamente pararam de girar, até pararem por completo, e as coisas começaram a se restabelecer e a voltar ao normal, i.é, o navio voltou ao seu lugar no porto. Ao mesmo tempo, um outro após uma passagem de cerca de três ou quatro horas, naquele momento, eu fiquei no navio. Meu irmão decidiu, de fato, como me lembro, que ele tinha ordens para retornar a 83, então ele saltou sobre a sua amurada de novo. Ele acabou em 83. Eles abordaram o navio; encontraram, é claro, a antena quebrada. O equipamento no convés estava intacto. O equipamento abaixo do convés, no buraco, estava desmantelado, conforme eu disse, e eles viram o estado terrível que estava o pessoal. Bem, eles não podiam levar o navio de volta com o pessoal. Trouxeram outra tripulação, e levaram o navio à base, e tiveram reuniões por quatro dias com von Neumann, Le Bon, Hal Bowen, Batchelor, e inúmeras outras pessoas. "Bem, o que fazemos agora".

Então eles decidiram que fariam mais um teste, eles reconstruiriam o equipamento, mas desta vez o teste seria sem pessoas a bordo, como tinham feito da primeira vez com outro navio. Eles reconstruiriam e refariam a fiação elétrica no Eldridge. Então, no final de outubro, eles levaram o navio para a parte mais exterior do porto, à noite, levaram-no com uma tripulação comum, que logo deixou o navio. Eles tinham milhares de metros de cabo, então eles podiam ligar o equipamento, e tinham esperança de poder desligá-lo. Na hora apropriada, por volta de 10:00 horas da noite, ou 22:00 horas pelo horário da Marinha, eles ligaram o equipamento e o navio imediatamente desapareceu.

Agora, isto leva às lendas, às histórias apócrifas do Eldridge aparecendo no porto de Norfolk, Virgínia, e muitas pessoas relataram isto, ele foi visto lá por dez ou quinze minutos, e desapareceu. Então ele voltou ao porto em Filadélfia. Quando ele voltou, eles não tiveram que desligar o equipamento, pois já estava desligado, e metade dele tinha desaparecido. Eles viram que dois gabinetes transmissores e um dos geradores tinham desaparecido. A sala de controle estava em ruínas fumegantes. Ninguém havia feito aquilo, mas estava assim. A Marinha concluiu que aquilo era algo do qual eles não nada conheciam, e eles decidiram descartar totalmente o projeto, naquele ponto. Mandaram o Eldridge de volta para o estaleiro, retiraram tudo, reequiparam-no como um navio normal, o que ele era, e ele foi mandado para o mar como um navio normal, com um capitão normal, o qual tinha sido designado em agosto, em 22 de agosto ele foi batizado após o segundo teste, o qual foi o desastre real. Ele teve uma ação normal no mar durante a guerra. Em 1946, ele foi ancorado e deixado às traças, junto com muitos outros navios. Em 1950, o presidente Truman fez a transferência de cerca de cinqüenta destróieres para a Grécia e outras nações da Europa. O Eldridge era um deles. Ele foi para os gregos. A Marinha rebatizou-o de Leão.

A Marinha tido tido repetidos problemas com todos eles, e eles tiveram que despojá-los, repintá-los e reequipá-los, e fora isto eles não tinham mais problemas. Ele pode ainda estar em serviço na Marinha grega, pelo que sei. Eles não descartam navios tão rápido como nós fazemos. Mas eles também herdaram o diário de bordo, o diário de bordo do Eldridge. Como as leis marítimas declaram, o diário de bordo deve ir com o navio. Bem, ele foi. Quando eles o abriram, encontraram uma coisa muito interessante. Todas as páginas do diário anteriores ao dia 1 de janeiro de 1944 estavam desaparecidas, e não havia nenhuma história do que tinha acontecido ao navio. No que concerne ao diário de bordo, os gregos não podiam fazer nada sobre isto. Eles não podiam reclamar à Marinha, senão esta não mais faria o favor de dar sobras para eles. Então, este foi o fim da saga do Eldridge. O projeto foi fechado. Neste momento, há um outro aspecto interessante que eu esqueci de mencionar, e que figura na história toda. Aproximadamente seis dias antes do teste final com o Eldridge, em agosto, aquele que foi um completo desastre, três UFOs apareceram sobre o Eldridge. A que altitude, eu não sei. Não me lembro de tê-lo visto. Meu irmão o viu, assim como outras pessoas. E ficaram por ali, imóveis.

Agora, o que eles estavam fazendo, nada sabemos, apenas que eles estavam lá, observando. No momento do teste, quando o navio desapareceu para dentro do Hiperespaço, um daqueles UFOs desapareceu com ele. Ele ficou encerrado em um subterrâneo, em Montauk. Ele foi sugado através do Hiperespaço, e terminou no subterrâneo, intacto! Mais tarde, ele foi desmontado. Agora, depois de o projeto ter sido fechado, von Neumann mudou-se, é claro, para Los Alamos, no Novo México, porque ele foi trabalhar com Oppenheimer no projeto da Bomba Atômica. O projeto foi um sucesso, é claro. Eles também tiveram problemas, mas não é necessário falar sobre isto. E a disputa que havia existido por vários anos entre a Marinha e o Exército, sobre de quem seriam as armas secretas que seriam usadas para ganhar a guerra, foi ganha pelo Exército e o projeto da Bomba Atômica. Leslie Groves espalhou isso.

Nós somente podemos especular, agora, sobre o que poderia Ter acontecido se o teste da Marinha tivesse sido bem sucedido: eles provavelmente teriam recebido todos os fundos, e provavelmente teriam despachado peças do equipamento para todos os navios da Marinha, e até talvez da Marinha Mercante, porque esta estava também muito interessada, à época. Um cavalheiro de nome Carl Allende, comumente chamado, de acordo com as histórias que tem circulado por anos, "Carlos Miguel Allende", era um observador no SS Furuseth, um barco mercante na época daquele teste em agosto. Muitas histórias são contadas sobre ele; ele tem sido entrevistado muitas vezes, e certas coisas não colam, nas histórias que ele conta. Ele pode muito bem ter estado lá, mas ninguém conseguiu descobrir ainda a sua verdadeira história. Em 47, a Marinha decidiu reabrir o projeto. Neste meio tempo, aconteceu uma pequena reorganização de toda a estrutura militar.

Foi criado o Ministério da Defesa você tinha o Ministério do Exército, o Ministério da Marinha, o Ministério da Força Aérea e isto aconteceu em 1947. Você tinha Chefes do Estado Maior, Chefias Adjuntas do Estado Maior, e, é claro, o enorme edifício chamado Pentágono. Bem, a infra-estrutura da Marinha mudou, e um monte de gente fardada foi reformada. Algum deles veio ao Escritório de Pesquisas Navais, e disse para o dr. von Neumann, "vamos reabrir este projeto, 'Projeto Arco-Íris' (Project Rainbow). Descubra o que realmente aconteceu, e veja se há alguma coisa nisso que possamos salvar". Então ele fez isso, quer dizer, começou a fazer, e eu fui chamado para Los Alamos, para um lugar chamado Camp Hale, no Colorado, em companhia do dr. Vannevar Bush; e o que estava ele fazendo? Ele e Vannevar Bush eram da equipe científica a cargo da recuperação do UFO destroçado em Aztec, Novo México, em 1947. Isto foi totalmente sem o meu conhecimento, porque, no meio tempo, a Marinha tinha me encostado; e ele foi lá novamente em 1948, devido a uma outra queda, ou duas quedas de UFOs; todos os corpos estavam mortos, nestes casos.

Em 1949, houve uma queda e o UFO ficou mais ou menos intacto, e eles recuperaram um vivo. Ele foi chamado "EBE-1", e foi encontrado vagando pelos campos. Eles o capturaram, e cuidaram dele, e tentaram descobrir o que o fazia "funcionar". Eles se comunicaram com ele ele ou aquilo. Não puderam determinar o seu sexo individual. Eles chamaram os médicos, porque obviamente ele não estava bem. Ele estava ficando pior a cada dia. Os doutores não puderam fazer muito por ele, eles não sabiam o que estava errado. Eles chamaram um botânico, um PhD em botânica. Ele encontrou o que estava errado. Aquele rapaz tinha CLOROFILA em suas veias. Ele tinha cerca de um metro e vinte de altura. Ele se parece com aqueles descritos como os pequenos cinzentos (Gray), exceto que ele não era um cinzento. Mas ele tinha clorofila em suas veias, e ele vivia da luz do sol. Então eles tiveram que conservá-lo ao sol, pelo menos uma parte do tempo. E o resto do tempo eles o mantinham oculto, e eles também o mantinham bem guardado, porque ele possuía uma característica muito estranha: eles descobriram não somente que ele era completamente telepata, e capaz de se comunicar com seus semelhantes, membros de seu grupo, mas também descobriram que ele tinha uma muita estranha e interessante propriedade ¾ ele podia caminhar através das paredes!

Então eles descobriram como poderiam segurá-lo. Eles o conservavam em uma gaiola de Faraday a maior parte do tempo, e aconteceu que este se tornou o modo de transportá-los, eles e aqueles que mais tarde aconteceram de ser os cinzentos. E esta é outra história na qual não quero entrar, mas não obstante, ele foi capturado vivo e eventualmente morreu dentro de um ano e meio a dois anos depois. Eles tiraram dele um monte de informações. Mas antes dele morrer, um monte de coisas estranhas aconteceu. Ele se comunicou. Foi-me dito, por alguém que era do governo, que ele deu as bases para o moderno transistor para o dr. von Neumann e o dr. Vannevar Bush. Se isto é verdade ou não, eu não sei, porque os Laboratórios Bell tinham já anunciado o transistor em 1947. Mas este era um dispositivo diferente. Ele era um tablete de germânio, com fios finíssimos de ligação, e, é claro, foi desenvolvido a partir daí, se você está familiarizado com a história dos transistores.

Mas, supostamente, ele deu-lhes a informação e croques para um transistor mais rudimentar, baseado em seus próprios sistemas de comunicação, o qual não era compreendido - nada era compreendido, a bordo de suas naves. Mas ele também falou ao dr. Von Neumann sobre o seu problema. O problema com o Eldridge, e como basicamente, ele poderia resolvê-lo. Ele não iria lhe dizer exatamente como resolver o problema, mas disse-lhe o que estava errado, deu-lhe alguns indícios, e disse, "você tem de voltar à prancheta e resolvê-lo você mesmo. Eu não vou resolvê-lo para você!". Ele o fez, finalmente, por volta de 1949, depois de 'fazer o seu dever de casa' e depois de estudar um monte de metafísica [ocultismo]. Vocês podem imaginar um matemático cabeçudo sendo forçado a estudar metafísica e matérias do oculto; de início aquilo era odioso para ele, mas eventualmente ele tornou-se bastante versado no assunto, reconheceu o problema e foi trabalhar em cima dele. Agora, qual era a natureza do problema, que ele finalmente veio a dominar? Era realmente básico. O navio voltou ao seu ponto de referência devido a que ele tinha um Gerador de Tempo Zero, a referência do sistema que o traria de volta.

Aquilo permaneceu intacto; foram os geradores e alguns outros equipamentos que foram destruídos, mas aquele dispositivo de referência zero trouxe o navio de volta ao seu ponto de referência original, apesar dele ter andando ligeiramente no tempo. Os humanos nascem, ou, eu diria, não somente eles nascem, mas ao tempo da concepção, como ele descobriu em sua pesquisa, com suas próprias CHAVES DE TEMPO. Agora, você teria que entrar em uma física muito obscura, deixarei de lado a matemática e tentarei simplificar. Nós não moramos em um universo com três dimensões. Nós moramos em um universo com cinco dimensões. A quarta e a quinta dimensões são o TEMPO. A quarta dimensão, claro, tem sido freqüentemente mencionada por Einstein e por outros. O conceito de quinta dimensão apareceu em 1931, em um livro de P. D. Auspinski [Ouspensky], "Tertium Organum, um novo modelo do universo", em inglês. E ele falava de cinco dimensões em nossa realidade. Ele chama a quarta de tempo; ele nunca veio a dar nome à quinta. Mas von Neumann percebeu, como é sabido hoje por alguns físicos, que a quinta dimensão é também tempo; é um rotator, um vetor, que gira em volta de um primeiro vetor primário, o qual indica o fluxo e a direção do tempo. O fluxo é imaterial. Podemos dizer que ele está se movendo para a frente no tempo, e isso devido ao seu aspecto, e à nossa referência. Nós não sentimos o tempo, mas ele flui a uma razão razoavelmente estável. E este outro vetor girando à sua volta, não nos concerne... normalmente.

Contudo, a cada pessoa, no tempo de sua concepção, é dado um conjunto de chaves, se vocês desejam (é parte da estrutura genética), para o ponto no tempo ao qual aquele indivíduo está ligado pela concepção, de forma que aquele indivíduo flui com o tempo e ele nasce e vive uma vida que está ligada a cada coisa em volta dele, tudo que ele vem a conhecer, todos seus amigos, família, escola, o que seja, e ele não desliza nem para a frente nem para trás deste ponto de referência [no tempo] que é usado para ele. Assim é, normalmente. No caso do experimento com o Eldridge, a potência era tão gigantesca que rompeu esta referência temporal daqueles indivíduos que estavam diretamente expostos aos campos, ou seja, os que estavam sobre o convés. Eles perderam sua referência temporal. Uma vez tendo o navio voltado, foi quando o problema começou. Contanto que ele estivesse no Hiperespaço e os geradores estivessem ligados, eles estariam encerrados dentro do campo. Até onde sei, nenhum outro saltou da amurada, exceto nós dois. Em retrospecto, eu me pergunto se nós tínhamos mesmo feito aquilo, mas não obstante nós o fizemos, e os eventos que aconteceram, aconteceram.

Quando os campos entraram em colapso, aqueles indivíduos, tendo perdido sua referência temporal correta para aquele ponto, e que estavam seguros e contidos pelo campo, ficaram à deriva. Alguns deles deslizaram totalmente para fora da realidade, outros ficaram à sua margem, e tiveram sorte se conseguiram pôr os pés no convés, e alguns deslizaram e finalmente se materializaram, como aconteceu, dois no convés, dois nos anteparos, e um com sua mão na parede, e isto foi devido ao fato de que eles tinham perdido sua referência temporal, e eles deslizaram, e sucedeu de deslizarem de volta. Alguns jamais voltaram de todo! Outros, estranhamente, desapareciam e se rematerializavam, repetidamente! E houve aqueles estranhos casos dos que estavam em fogo, tal como na história bíblica do arbusto ardente que não se consumia. Houve vários indivíduos nesta condição. A Marinha gastou uma fortuna em equipamento eletrônico para corrigir o problema. Eventualmente, eles o fizeram, mais ou menos. Mas todos ficaram de quarentena por um longo período. A Marinha jamais admitirá que este experimento aconteceu.

A Marinha fez um monte de inquéritos. O Ministério da Marinha expediu muitas cartas padronizadas, negando que tivesse acontecido um experimento deste tipo. Eles não negaram a existência do Eldridge, mas eles negavam que o experimento tivesse acontecido. E, em 1979, quando William Moore e Berlitz escreveram seu livro e o distribuíram, Moore estimou que até ali a Marinha tinha gasto um total de dois milhões de dólares somente respondendo perguntas sobre o Experimento Filadélfia, com cartas padronizadas que eram enviadas. Eles ainda negam que aquilo aconteceu. Em todo caso, von Neumann fez o seu dever de casa, percebendo que ele precisava de um computador para resolver os problemas relacionados com o pessoal. Então ele voltou à prancheta, como se diz, para o Instituto, e ele desenvolveu o primeiro computador completamente eletrônico. Naquela época não havia computadores eletrônicos. Von Neumann é o pai do moderno computador eletrônico. Isto é bem conhecido e bem documentado. Por volta de 1950 ele tinha alguma coisa funcionando, e em 52 eles já tinham um modelo completo funcionando, e livros estão ainda nas prateleiras do Instituto, a (maior parte?) de seu desenvolvimento foi com o dr. Goldsten, que está ainda em Filadélfia, cuja ligação com o Instituto era recente. Eu conversei com Goldsten. E em 53, aproximadademente ele liberou um novo sistema para a Marinha, com um computador, com a total correção dos fatores. Precisamente o que ele fez, eu não sei. Mas eles conduziram outro teste com um navio diferente, uma tripulação diferente, com sucesso total, nenhum efeito colateral. A Marinha ficou exultante.

Claro, a guerra tinha acabado, mas eles imediatamente classificaram este projeto, desistiram do nome "Projeto Arco-Íris", e reclassificaram-no como "Projeto Fênix". A partir daí eles desenvolveram outros sistemas, outro maquinário, o que entra em áreas muito sensíveis; não entrarei nisto publicamente. Mas muitas coisas saíram daquilo. Entre elas vários estudos médicos, pelo menos quatro relatórios médicos foram escritos. Sei deles através de George Hoover, que era parte da comissão do Escritório de Pesquisas Navais que investigou o assunto quando ele surgiu novamente em 55 (devido às "Cartas de Allende" e ao envolvimento do dr. Morris K. Jessup). Mas Hoover me falou por telefone, ele agora está aposentado e mora na California ¾ ele disse, bem, é claro que ele percebeu, e ele disse, Moore não não tinha percebido, que havia muitos outros projetos sendo realizados à época, e, é claro, ele sabia sobre as experiências de desmagnetização [degaussing experiments]. Ele disse também que, como resultado do Experimento Filadélfia, ou Projeto Arco-Íris, um monte de estudos médicos foram feitos. Ele disse, nunca antes na história tinham sido a mente e o corpo humanos sido sujeitos a tão intenso campos magnéticos, a tão poderosos campos eletromagnéticos.

Eles não sabiam quais seriam as conseqüências. Ele disse, eles descobriram, como conseqüência daqueles estudos, que as conseqüências eram enormes. Ele disse, havia muitos relatórios valiosos. E certamente havia; muitas outras coisas vieram dali. Bem, a Marinha resolveu o problema, eventualmente, e von Neumann permaneceu por lá. O que aconteceu comigo? O que aconteceu com meu irmão? Eu não esqueci, mas deixarei isto para o fim. Meu irmão tinha retornado para 1983! Logo após ele ter perdido suas 'chaves temporais' devido a um acidente, ele envelheceu muito, muito rápido, a uma razão de um ano por hora. Ele morreu dentro de poucos dias. Eles tentaram mantê-lo vivo com outro maquinário que eles tinham desenvolvido. Mas não conseguiram, e ele morreu. Mas era muito importante, por razões que não citarei agora, conservá-lo vivo. Então, se aceitarem o ponto de vista metafísico ou não, foi-me permitido ajudá-lo. Porque eu tinha voltado a 43, e houve algum trânsito de idas e vindas devido a Montauk, que estava ainda on-line por um período de tempo. Voltar ao pai e dizer, 'Hei cara, apronte-se, precisamos de outro filho, alguma coisa aconteceu a Duncan'.

Então um novo filho, o último, nasceu em 1951, e de 83 sua alma caminhou para dentro do corpo, em 12 de agosto de 1963. Tinha de ser em 12 de agosto. E ele é o homem que vocês viram naquela foto hoje. Ele tem a memória de todas as coisas, mais ou menos. Há buracos e há falhas. Há outro elemento envolvido nisto, do porquê os dois navios ficarem presos. Tivesse aquele experimento não sido conduzido em 12 de agosto, se ele tivesse acontecido no dia 10 ou 14 de agosto, ou fosse o caso, em julho, consideravelmente mais cedo, ou tivesse sido adiado, digamos para setembro, e nós nunca teríamos ficado presos ao Projeto Fênix. Por que? Há um ponto fundamental envolvido aqui. Não são somente os homens que possuem biocampos; isto está muito bem documentado hoje. Eles começam no nascimento. Mas o planeta Terra tem o seu próprio conjunto de biocampos. Isto foi descoberto bem recentemente, aproximadamente na última década. Quatro deles, e eles atingem um pico máximo a cada vinte anos. Adivinhem em qual dia? A 12 de agosto de 1963, 1983, 1943, vocês podem ir para frente ou para trás, sempre vinte anos. E isto cria um conjunto de condições muito estranhas no planeta Terra, onde há um pico de energia, um pico de energias magnéticas, e a capacidade de acoplamento, e foi isto o que aconteceu devido à culminação de datas dos dois experimentos, em 12 de agosto, e à subida ao máximo dos biocampos da Terra neste momento.

As energias foram suficientes para criar o campo no Hiperespaço e o acoplamento, o que de outra maneira não teria ocorrido, e o Eldridge deslizou para dentro dele junto com o UFO, e tudo isto veio a acontecer. Isto tudo está registrado nos documentos da Marinha, nos arquivos da Marinha. Eles não os perderam. Eu sei que eles existem, eu sei de gente que teve acesso a eles, e é por isto que eu sei que eles existem. E eles não querem liberar a história, eles não querem que o público, até hoje, saiba quão desastroso foi aquilo. Agora, existe uma interessante, podemos dizer, anedota 'pós mortem' desta história. William Moore, escrevendo seu livro (e a propósito, como mostrarei, houve dois livros escritos. O primeiro foi editado em 1978, "Thin Air", era uma ficção, foi escrito por duas pessoas que eu nunca ouvi falar, George E. Simpson e Neil R. Burger. Não temos idéia de quem eles são. Não existem créditos no livro que digam quem são os autores, é uma publicação padronizada, e há muito que desapareceu)... Cerca de um ano a um ano e meio depois veio um livro mais definitivo, não-ficção (pelo menos, não havia intenção de ser ficção), escrito por Berlitz e Moore, basicamente por William R. Moore, intitulado "O Experimento Filadélfia", originalmente encadernado, e depois, claro, em brochura. ele tornou-se bastante popular, eles venderam mais de dez milhões de exemplares até agora. Eu não sei quem o está imprimindo agora, mas é uma co-edição. Moore, em sua pesquisa, nunca poderia extrair a data exata da última experiência; ele jamais teve qualquer noção do "Projeto Fênix" ou do acoplamento, ou da natureza real do desastre. Ele entrevistou o dr. von Neumann. Ele entrevistou-o, e chamou de "dr. Reinhardt", no livro.

De um modo bastante interessante, eles também entrevistam um dr. Reinhardt. Alguém com o mesmo nome! O dr. Von Neumann. Von Neumann não está morto! Ele ainda está vivo, nesta data. A Marinha e os registros oficiais do governo dizem que ele morreu de câncer em 1957. Bem, se ele tinha câncer, o que não sei, se ele tinha eles encontraram um modo e uma maneira de curá-lo. Eles o fizeram. Eles precisavam dele por perto. Eles o conservaram no projeto. Ele foi o diretor do Projeto Fênix até 77, quando ele desenvolveu uma muito pronunciada personalidade separada [esquizofrenia?], a qual tornou-se pior com o tempo. E ele renunciou à sua posição como diretor do projeto, e um outro o assumiu, o dr. Herman C. Unterman, da Alemanha. E ele tornou-se um consultor. Ele não está morto, ele ainda vive, mas agora ele dividiu totalmente sua personalidade, e usualmente o alter-ego, um senhor Howard E. Decker, que é bem conhecido em Nova Iorque como um negociante de sobras eletrônicas, é a única pessoa que agora se mostra, no mesmo corpo. Eu passei três horas conversando com Howard Decker, então eu sei que o homem está vivo, pelo menos até novembro de 1989. E estas fotos foram feitas em sua casa, nesta data, e a mostram em bastante mau estado.

Ele se tornou, podemos dizer, um péssimo dono-de-casa, desde que sua esposa morreu. A coisa inteira morreu, e ressurgiu em essência com o Projeto Fênix. Meu irmão tinha renascido. Fui enviado para 83. Eles decidiram que não me queriam mais por perto, por quaisquer que fossem as razões. E eles me encostaram Uma completa lavagem cerebral estabeleceu uma nova personalidade, lançaram-me de volta ao passado, e eu me tornei Alfred Bielek. Com novos pais, uma falsa certidão de nascimento e uma completa história de cobertura pendurados juntos, e lembranças, as quais podem ou não ser completamente verdadeiras, mas que não obstante, estão aí. Fui bem doutrinado. Eu não tinha a mais leve idéia de que tinha alguma vez me envolvido no Experimento Filadélfia, muito menos no Projeto Fênix, pelo menos alguma vez em 86. A razão pela qual lembrei-me disso foi porque eu revisitei Long Island, que há muito tempo deixara. Fui até Montauk, com alguns amigos. Eventualmente, algumas da lembranças começaram a voltar. Elas diziam, "Você foi parte disto". Eu dizia, "Não, não fui". Eventualmente, lembrei-me que tinha sido.

Mas em janeiro de 88 eu comecei a lembrar-me do Experimento Filadélfia, e minha memória só fez aumentar desde então. Meu irmão lembrou-se, também. E isto foi um horrendo desperdício, eu diria, de uma carreira acadêmica que tive uma vez. As peças foram se encaixando aos poucos. Mas a personalidade básica agora permanece bastante estável como Al Bielek, e as lembranças de Edward A. Cameron vem e vão, mas elas estão muito mais agora lá, particularmente dos anos anteriores, e que vão até e por todo o experimento. De 43 a 47, uma boa parte está em branco. Eu não sei o que mais aconteceu. Exceto que sei que em 47 eles decidiram que eu não era mais útil. De fato, eles se livraram de mim. Então esta é, basicamente, a história do que aconteceu. Mas há outra interessante anedota a qual William Moore descobriu em sua pesquisa: ele estava também interessado em UFOs; em 1975, no final de dezembro, ou começo de janeiro de 76, ele foi visitar uma família no Canadá, que, acredito que foi em 12 de setembro, tinha tido um encontro com um UFO na província de Ontário. Um fazendeiro bem comum. Ele estava se dirigindo para casa uma noite em sua camioneta, e encontrou um UFO estacionado na rodovia, ocupando o lado pelo qual ele iria passar. Não havia ninguém, nenhuma luz, nada. Ele olhou aquilo, "que 'inferno' é isto?", e desviou para o outro lado, e o que ele fez? Ele praticamente atropelou um ufonauta, que deveria ter cerca de um metro e vinte de altura, em um traje prateado, que estava no meio da rodovia. Ele pisou os freios com força, por pouco não o atingindo; havia cascalho ali e ele derrapou, e aquele pequeno ufonauta, o que ou quem quer que fosse, saltou sobre a cerca a desapareceu.


Aproximadamente no dia 12 de dezembro, de acordo com Moore foi nesta data, esta família, veio a ter um fonte de aborrecimentos com os vizinhos, devido aos UFOs que continuavam a aparecer na área. Estes vinham em busca de souvenires e tudo o mais, e eles não sabiam mais o que fazer para manter as coisas em paz. Eles foram visitados por três oficiais de alta patente, um dos Serviços Armados do Canadá (Canadian Armed Services), representando a província de Ottawa; um general da Força Aérea, do Pentágono; e um oficial da Marinha, do Escritório de Inteligência Naval (Office of Naval Intelligence). Eles lhes pediram desculpas. Eles disseram que o que tinha acontecido, não deveria ter acontecido. "Bem, o que vocês querem dizer, que não deveria ter acontecido?". "Foi um acidente". "Bem, o que vocês querem dizer com acidente?". "Bem, não deveria ter acontecido. Fomos enviados aqui para lhes pedir desculpas formais, e para responder a quaisquer perguntas que possam ter. O que gostariam de saber?". Esta foi provavelmente uma das poucas vezes que o governo fez isto, e eles disseram, de acordo com o relato de William Moore, que tiveram suas perguntas respondidas durante as próximas duas horas seguintes, ou mais. E entre todas aquelas inesperadas revelações do Escritório de Inteligência Naval, o oficial soltou um comentário muito interessante. Ele disse, "Oh, nós temos tido contatos com os ETs desde 1943. Foi devido a um acidente em uma experiência que a Marinha estava fazendo na época, sobre invisibilidade!". Fim da exposição

Então, com isto eu encerro a apresentação formal, e se vocês tiverem quaisquer perguntas, farei o melhor que puder para respondê-las. (A pessoa que fez esta fita, que gravou a conferência, perdeu a primeira parte das perguntas e das respostas. Quanto ele perdeu, não tenho idéia).



PERGUNTAS E RESPOSTAS
Pergunta: (?)

Resposta: O experimento se expandiu. Eles tentaram em 1948, a Força Aérea Naval (Naval Air Armed) tentou ver se eles conseguiriam por este projeto para funcionar antes que von Neumann ressuscitasse o seu, em um avião. Eles tinham um F-80 disponível para isto. Eles ligaram a ele algum equipamento mais leve. Bem, você não precisa de toneladas e toneladas de equipamento em um avião, então eles o encolheram. Colocaram um sistema a bordo do F-80, colocaram nele um piloto e um rádio-controle por terra, foram para uma determinada área e ligaram o equipamento, e depois de ele ter ficado invisível ao radar por um certo período de tempo, eles o desligaram. Tudo estava ótimo. Eles retornaram à base. Eles disseram, ok.. Bem, parecia que tinha sido. Mas não estavam seguros disso! Eles deixaram o oficial, o piloto e o avião, de quarentena por cerca de um ano. Cerca de um ano depois, eles disseram, "Ok, leve-o de novo para cima, mas vamos mandar um observador com você desta vez. E nós vamos tentar isto de novo na mesma área". Então eles subiram e tudo correu bem até eles ligarem o equipamento. O piloto desapareceu e nunca mais foi visto outra vez. O observador não era um piloto treinado para um F-80. Ele não podia controlar o avião, e este caiu. O corpo do observador foi recuperado, mas o corpo do piloto nunca o foi. Então, este foi o fim das tentativas de usar avião, pelo menos nesta fase. Desde então, eu entendo, eles tem feito o equipamento pequeno o bastante para colocá-lo em um avião grande. Mas isto é altamente classificado.

Pergunta: Você poderia dizer se há alguma experiência [sendo feita] em viagem controlada no tempo? Resposta: Sim. Tem sido feita, e isto é novamente um conhecimento altamente classificado pelo governo, mas isto definitivamente tem sido feito. A viagem no tempo existe. Você aí, tem uma pergunta? Pergunta: Esta era uma das minhas questões, se a viagem no tempo existe. Mas ela ainda existe? Eles a estão usando? Você sabe disto?

Resposta: Ela ainda existe, e só o que direi. Pergunta: Quando você estava falando sobre a invisibilidade do navio, falou que a primeira experiência foi ótima, e que a segunda foi aquele na qual desapareceu. O que quer dizer, acho que quis dizer isso, tanto invisibilidade em si quanto invisibilidade ao radar foi conseguida, mesmo da primeira vez? Resposta: Isto está correto. Em termos de maquinário, foi um sucesso. Em termos do pessoal não foi, foi um completo desastre. Agora, um pouco não foi um completo desastre no primeiro teste de 22 de julho, não foi muito ruim porque eles mudaram a tripulação, e perceberam que havia um sério problema. O segundo teste poderia ter sido um sucesso completo se eles não o tivessem acoplado ao Projeto Fênix; isso em termos de maquinário. Mas ele foi um completo desastre, tanto em termos de maquinário quanto de pessoal. Pergunta: Você disse que eles tinham que ter o seu irmão de volta. Isto era alguma coisa apenas do seu conhecimento pessoal, que eles precisavam dele ainda, ou era aquilo uma espécie, uma grade semelhante ao tempo, ou o entusiasmo comum que se poderia ouvir deles, ou os cientistas deixaram aquilo escapar, ou foi algo que eles inventaram? Resposta: Ele precisava voltar por razões que são extremamente sensíveis, mas ele tinha de permanecer vivo tanto quanto eu e um terceiro sujeito. A única maneira de dizer isto, é que, se ele tivesse morrido e não renascesse depois dos equipamentos e projetos chegarem ao fim, poderia Ter havido um problema muito sério. Então, estávamos estabilizando os fatores, colocarei desta maneira, e não irei além deste ponto. Mas ele tinha que estar vivo, e ele está vivo.

Pergunta: Você ficou entusiasmado por ter viajado através do tempo e mudado alguma coisa que aconteceu? Poderia isto causar algo que eles receassem? Resposta: Entusiasmo, você poderia chamar assim. Eu não sei se há um termo ou expressão que já tenha visto, que descreva isto como você a viu, ou leu em algum lugar. Eu realmente não posso responder isso com um sim ou não. Eu não sei. COMENTÁRIO: Ah, você não poderia fazê-lo! Ha! Ha! Ha! Resposta: Perdão? COMENTÁRIO: Você não poderia responder isto porque você provavelmente não saberia. Isto porque, se alguma coisa séria realmente acontecesse, você não poderia estar aqui para contar-nos!

Resposta: Está certo. Alguma muito séria aconteceu, claro; esta viagem não foi um passeio. Pergunta: Assumindo que o governo está testando tecnologia desta natureza, quero saber por que não a está colocando para ajudar o planeta, para ajudar ao público e a todos neste planeta. Nós temos tantos problemas difíceis, e eles não estão usando nada disso para ajudar. Por que?

Resposta: Bem... para responder a esta questão, terei de dar-lhe uma resposta em duas partes. 1- Nós temos tido uma tecnologia dupla por pelo menos um século, talvez mais, na qual há desenvolvimentos tecnológicos que tem sido negados ao público, e que tem se mantido nas mãos de uma elite controladora, se vocês quiserem, por pelo menos um século, ou talvez um século em meio, porque esta base tecnológica vem desde 1800 ou antes. E na medida do por quê isto não foi liberado nesta época, ou não o é agora devido aos problemas que temos. Se você tem os meios para fazer as coisas, como por exemplo, viajar no tempo, ou desenvolver novos sistemas de energia, ou novos sistemas de comunicação, ou então viajar para outros planetas; se você encerrar estes desenvolvimentos dentro de um pequeno grupo, um grupo controlador, você pode literalmente controlar o planeta e humanidade.

E se você não deixar o resto do público saber o que está acontecendo, você pode então controlá-lo, de dentro deste grupo. 2- Há um outro problema, chamado enfraquecimento econômico. Se você for liberar alguns destes novos desenvolvimentos, muito rapidamente, e muito cedo, você quebra totalmente a nossa atual base econômica, que é baseada em combustíveis fósseis, geração de energia elétrica através de fios e transformadores e coisas assim, comunicações como as conhecemos, aviões a jato como os conhecemos, e foguetes químicos para levar-nos à Lua. tudo isto está baseado em nossa atual indústria, nossa atual sociedade e nossa atual economia. Você não pode substituir isto rapidamente da noite para o dia. Por outro lado, você pode destruir a base econômica. Estou certo que isto será liberado, em algum tempo. Mas não está sendo liberado agora. Esta é uma das razões porque você não pode brincar com a base econômica. E, além do mais, aqueles que são beneficiados com isto, em termos de lucros gigantescos, como as companhias de petróleo, não vão distribuir seus lucros conosco. Este é somente um exemplo. Não significa que só existam estes.

Pergunta: Você pode, com esta tecnologia, voltar no tempo, para, digamos, 1843? Resposta: Você pode ir no passado tão longe quanto queira, ou ir para o futuro tão distante quanto queira, contanto que o equipamento o leve lá. Sim. Pergunta: Isto agora é parte também da tecnologia do bombardeiro Stealth?

Resposta: Existem alguns rumores neste sentido. Isto é uma parte dele. Sim.

Pergunta: Você disse que não tinha nenhuma lembrança disto até 83 ou por aí?

Resposta: 88. Pergunta: Ok. De onde vieram a informação para o livro e também para o filme? Resposta: O primeiro livro nós realmente não sabemos. Para o outro, o dr. Reinhardt, definitivamente identificado como dr. John von Neumann, que foi entrevistado e deu um monte de informações. De onde as outras vieram? Eu não sei. Eles não foram muito longe nos arquivos, porque a Marinha não os está liberando. Quanta informação está perdida por aí, eu não sei. Moore andou muito, e fez um bom trabalho de pesquisa para nós, sob a Lei de Liberdade de Informação (FOIA - Freedom of Information Act), liberando algumas das informações; ele realmente não conseguiu muito da Marinha, porque a Lei de Liberdade de Informação não estava em vigor, acho, até cerca de 1981. E ele passou muito tempo tentando tirar o que pudesse de quem encontrava. ... : Ivan T. Sanderson, ele nunca escreveu um livro sobre este assunto, ele morreu em 1973, era muito interessado no Experimento Filadélfia em si; de fato, algum material seu caiu nas mãos de Moore, e foi aí onde este conseguiu alguma coisa. Mas onde ele obteve basicamente a informação, eu não sei. Uma ou outra entrevista, uma entrevista em algum lugar por telefone com Allende e quem quer que fosse. Eu nunca conversei com Moore, eu não sei onde ele arranjou sua fonte, ou as suas fontes de informação.

Pergunta: E que tal o filme?

Resposta: O filme foi produzido pela EMI Thorn. A Thorn Industries existe desde alguma época entre 1820 e 1830, no século 19. Era uma indústria inglesa que produzia instrumentos científicos para a Inglaterra e para a Europa. Ela foi assumida em 1850 pelos irmãos Wilson, que a herdaram de sua mãe. E eles ficaram lá até a virada do século, quando morreram. Por volta de 1980, final dos 70, começo dos anos 80, eu não sei a data exata, mas houve uma fusão entre a Thorn Industries e a EMI Corporation. E esta indústria eletrônica, com a etiqueta e os discos EMI é bem conhecida na Inglaterra, aqui, e em todo o mundo.

Houve uma fusão. Quem comprou quem? Eu não sei. E eles decidiram que iriam fazer um filme. E decidiram que iriam fazer o Experimento Filadélfia! ... : Agora, durante aquele período em que estavam filmando, ou talvez um pouco antes, um certo amigo meu, de Long Island foi questionado, perguntado repetidamente, por um ator bastante conhecido, que tornou-se diretor do filme mas que não aparece nos créditos. Seu logotipo da New World Pictures esta lá, então eu sei quem ele é. Meu amigo falou que ele fez milhares de perguntas acerca do Experimento Filadélfia. Ele certamente sabia um pouco, mas não sabia tudo sobre isto.

Nós achamos que ele supriu o material básico para o filme. E não foi só isto! De acordo com uma história bastante bizarra, que vocês podem aceitar ou não, em fevereiro de 1989, eu estava em Nova Iorque, junto com meu irmão e um cavalheiro por nome Preston Nichols, que fez uma apresentação para a Divisão de Nova Iorque (New York Chapter) da USPA, a Associação de Psicotrônica dos Estados Unidos (United States Psychotronics Association), que tem Clarence Robinson como presidente. Ele falou sobre o Projeto Fênix, eu falei sobre o Projeto Filadélfia, e foi feito uma fita de vídeo privado disto tudo. Nós sabíamos que alguém estava filmando. E não era para ser exibido mais tarde. A história que Preston me contou, alguns meses mais tarde, foi bastante interessante. Ele disse que por volta de julho, ele foi visitado uma noite em seu laboratório. Alguém bateu à porta, e falou, "Preston Nichols?". "Sim"! Eu sou Bill... tal & tal da EMI Thorn Industries da Inglaterra. Sou chefe dos arquivistas. Eu achei que você gostaria de conhecer a história. Nós temos estado procurando por você há algum".

Ele disse, "O que você quer dizer, procurando por mim?". "Posso mostrar-lhe porque". E ele mostrou-lhe uma foto, tirada de um álbum de família, dos Irmãos Wilson em 1890, em companhia de uma terceira pessoa, Aleister Crowley. Este é muito conhecido no meio metafísico, apesar do que possam pensar dele. Ele era aparentemente um investidor pesado da corporação, e ele viveu até os anos 50, 1950; havia também uma quarta pessoa. O quarto sujeito era a cara do meu amigo Preston, aparentando ter aproximadamente dez anos mais do que agora. Ele disse, "Nós tínhamos esta foto quando vimos a sua fita de vídeo, de você em Nova Iorque fazendo sua apresentação; nós sabíamos que finalmente o tínhamos encontrado". Ele disse, "Posso ficar com esta foto?". "Não". Ele disse, "Bem, qual é a história?". "A história é que Crowley disse que você não era desta época (referindo-se a 1890).


Você era do FUTURO! E você deu-nos a história inteira do Experimento Filadélfia, e ela tem estado em nossos arquivos desde 1890. Nós já conhecíamos a história, e tínhamos decidido somente agora, recentemente" (isto em 1983) "produzi-la". Bem, eles foram ao governo dos EUA pedir para filmarem em Long Island, porque eles sabiam que o outro terminal estava em Long Island, em Montauk. O governo dos EUA recusou totalmente permissão para eles chegarem perto do lugar. Foi então que eles foram para Wendover, Utah, para o outro terminal do 84, como eles o chamavam, experimento 84. Eu conheço Wendover, Utah, porque trabalhei em Salt Lake City, e visitei-a um monte de vezes; é a velha Base da Força Aérea de Wendover, a qual foi usada intensamente durante a Segunda Guerra Mundial. Mas foi assim, acreditem ou não (Ripley* adoraria esta), a história de como eles conseguiram o roteiro, ou o material básico para fazer o roteiro do Experimento Filadélfia. Eles o enfeitaram, é claro. Ele admitiu isto. Colocaram mais coisas para tornar mais interessante a história. O lado amoroso, as viagens à Califórnia e tudo o mais. Então, uma boa parte dele é ficção, mas a história básica foi um fato real, que eles aumentaram para fazer o filme.

Pergunta: Você estava um pouco relutante em falar sobre outros altamente classificados projetos que conheceu, mas obviamente o Experimento Filadélfia é altamente classificado também. Por que?


Resposta: Teoricamente, o Experimento Filadélfia foi desclassificado. Existe uma lei, um estatuto que diz que qualquer projeto do governo que não seja classificado, é automaticamente desclassificado após quarenta anos. Agora, aquele experimento tomou lugar em 43, ele foi terminado em 43, como conseqüência, quarenta anos se passaram até 83. Então, teoricamente ele foi desclassificado em 83. Agora, um projeto qualquer pode ser desclassificado, mas o governo tem meios de esconder as referências a ele que existam nos arquivos, de modo que você só pode encontrá-lo se souber os códigos numéricos apropriados. Manuais ou relatórios técnicos podem não ser desclassificados.


Há uma lei que diz, se for no interesse da segurança nacional, relatórios técnicos e outras informações pertencentes a projetos desclassificados podem não ser liberados. Como um exemplo típico, depois que a Segunda Guerra Mundial terminou, alguns anos depois, as bombas Norton K2 começaram a ser mostrados nas lojas de excedentes de guerra, em Nova Iorque e em todo lugar. Eles as estavam vendendo com preços que variavam de 2.500 até 200 dólares cada uma. Você podia comprar a coisa completa, intacta! Mas você não podia colocar as mãos nos manuais, dizer o que elas faziam, ou como usá-las, porque eles estavam classificados como altamente confidenciais, e ainda estão. Mas o equipamento em si está totalmente desclassificado.


Pergunta: Eu tenho duas perguntas. Uma delas tem a ver com sua viagem ao futuro, onde viu o doutor que estava encarregado do Experimento Fênix, e que estava encarregado também do Experimento Filadélfia. Você sabia que tinha ido, e então você voltou. Você sabia que estava no futuro, mas na época o doutor não sabia. Isto está correto?


Resposta: Não, não, ele sabia, ele em 83 sabia onde ele estava. Pergunta: Ah, mas em 43 ele não sabia. Resposta: Não, ele não sabia disto na época. eu eventualmente disse-lhe o que estava acontecendo, e é por isto que ele escreveu um relatório, porque ele veio a conhecer os fatos.



Pergunta: Quando isto foi escrito, em 43 ou em 83? Resposta: Em 43 houve uma série de relatórios que foram escritos, e ele conhecia os fatos, sabia o que tinha dado errado no acoplamento do futuro. E foi-lhe pedido em 47 que ele ressuscitasse o experimento.


Pergunta: Mas é sobre isto que eu estou curioso: se você teve de contar-lhe que o havia visto no futuro, e ele estava quase o mesmo...


Resposta: Ele não acreditou nisto. Ele muito certamente não acreditou nisto no início; eventualmente, ele passou a acreditar! Pergunta: Você o persuadiu disto? Resposta: Perdão? Pergunta: Foi devido à sua persuasão que ele acreditou em você? Resposta: Nããoo! Não foi inteiramente devido a isto, havia outros elementos envolvidos. Pergunta: A segunda pergunta tem a ver com o comentário daquela outra pessoa sobre Pearl Harbor, dizendo que dentro de algum tempo nós iríamos estar em guerra com o Japão, e eles estavam vindo bombardear Pearl Harbor. Eu não sei, pode ser que esteja errada, mas eu pensava que Pearl Harbor tinha sido uma completa surpresa para nós. [......A audiência ri e se manifesta com algum barulho....]


Resposta: Desculpe, senhora; não foi nenhuma surpresa para a administração, eles levaram as coisas de tal modo para os japoneses nos bombardearem, e pudéssemos entrar na guerra. Isto foi planejado pelo presidente e por George C. Marshall. Os únicos no escuro sobre isto era o almirante Kenwell e o general Short, que estavam em Pearl Harbor, na época. Não lhes foi dito o que iria acontecer. Eles pediram uma Corte Marcial imediatamente depois. Eles foram afastados de seus postos, e isso quando eles pediram a Corte Marcial, porque eles sabiam que alguma errada estava acontecendo, e eles não tiveram o seu pedido atendido senão depois que a guerra terminou.


NOTA: Eu não pude compreender os nomes orientais aqui mencionados. E quando, claro, colocados frente aos registros, dos registros capturados dos japoneses em =ininteligível= e todo o gabinete de paz, e Tojo, e a coisa toda, e o modo como eles foram incessantemente empurrados por Roosevelt, até eles procurarem lavar sua honra, eles começaram a deslocar a sua frota para atacar. Eles queriam chegar a um acordo com os EUA, sem guerra! Pergunta: Isto é de conhecimento comum?.... . ..Bielek continua falando... Roosevelt não queria assim. Agora, houve alguns militares que não fizeram nada, que sabiam o que estava acontecendo. Algumas altas patentes, mas não o pessoal estacionado em Pearl Harbor.


Pergunta: Eu tenho uma pergunta. Você lembra se um dr. Harry Woo estava ligado ao Projeto Arco-Íris?


Resposta: Qual era o nome? Pergunta: Harry Woo. Ele era um cavalheiro da quarta geração de chineses; ele era um físico ligado a R&D, a Marinha e ao Pentágono. Resposta: Harry Wood?


Pergunta: WOO! W... O... O


Resposta: Oh! Woo. Não, não me lembro ninguém com este nome, não neste ponto. Se ele tinha alguma conexão com o projeto, é possível que estivesse em Princeton, ou algum outro lugar. Você vê, havia um monte de pessoas ligadas com esse projeto, e que não pertenciam à equipe. Quer dizer, formalmente ligados à equipe de Princeton, e eles nunca apareceriam nos registros, e eu procurei em todos os que estavam disponíveis nos arquivos. Claro, o dr. Von Neumann está lá; Tesla não, ele nunca esteve na equipe; hum, Gustave Le Bon não está lá, não encontramos nenhum registro dele, embora ele pertencesse a ela, pelo que eu sabia. Clarkston estava na equipe, mas sob um nome diferente, naquela época. Clarkston era um pseudônimo, uma cobertura; não Clarkston, ele atendia por um nome diferente, pois Clarkston era então um pseudônimo.

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