Os 12 Chakras da Terra
O nome de cada Chakra: Shambala, Carituóide, Unitorme, Cotiardo, Nuitorp, Uniplario, Amatron, Colotio, Antah, Aurora, Erks e Miz-Tli-Tlan. É apresentado no idioma Cósmico, o irdin, e está relacionado com a função que realiza na Terra. Vamos fazer a localização geográfica de algumas das essências onde se encontram as diferentes cidades etéreas intraterrenas que, por meio das consciências que as habitam, cumprem a tarefa de irradiar ao planeta e as suas criaturas, de acordo com o mandato superior e com a abertura que essas criaturas conseguem de suas consciências. Vórtice Shambala - É o Chakra coronário do planeta. Situa-se embaixo do deserto Gobi, na Ásia, ao norte de Tibet. Todo Buscador Espiritual sabe da existência de Shambala.
Ali fluem energias masculinas do perfeito e poderoso Raio Azul Brilhante. É a essência da evolução da Consciência Universal através da mente física e etérea do homem. Shambala adormeceu lentamente há 10 anos, após ter cumprido esta etapa de sua fase
Vórtice Carituóide
Representa o Terceiro Olho da Terra e maneja o que conhecemos como Raio Egípcio. Situa-se no Egito, debaixo do vale das três pirâmides. “Por isso o tremendo avanço da cultura egípcia. Aqueles seres que encarnaram e trabalharam ali tinham poderes que ainda hoje se manifestam em muitos humanos.” A tempo cessou sua influência para humanidade.
Vórtice Unitorme
Corresponde ao Chakra laríngeo da Terra e pouca atividade tem tido até agora. Encrontra-se na África, na zona montanhosa do Quênia, nas proximidades do famoso monte Kilimanjaro, em um vale ao norte. A cidade e os Mestres que ali se encontram esperam a ordem do Pai para ativar sua Luz, porém não será inda para a próxima raça raiz do Planeta Terra. Sua abertura será para a sétima raça, porque é um Chakra de criação e dará aos humanos os poderes dos deuses. Para receber estes poderes, os humanos necessitam ainda de purificação que terão durante a sexta raça.
Vórtice Cotiardo
Vamos chamá-lo de Chakra cardíaco da Terra. Situado em pleno coração da Europa, é também um Chakra adormecido para esta humanidade. Encontra-se debaixo de um vale, na nascente do rio Reno.
Vórtice Nuitorp
Conhecido como Rapa Nui, na ilha de Páscoa, no meio do oceano Pacífico Sul. Os aborígenes chamam-no, em idioma ancestral, de te pito ou te enuo, que quer dizer “umbigo do mundo”. É o lugar de entrada das energias vitais do Planeta, a essência de vida para a humanidade. Assim como Shambala, há 10 anos Nuitorp adormeceu enquanto essência modificadora da conduta humana, como mobilizadora evolutiva. Nuitorp já cumpriu sua parte na evolução humana, porém se mantém ativo nos níveis de consciência do planeta como um ser vivo.
Vórtice Uniplario
Representa o Chakra sacro, o Criador de Vida. Situa-se em uma elevação rochosa do deserto centro-ocidental da Austrália e já chamou a atenção daqueles que são sensíveis às energias. Esse vórtice teve seu auge nas primeiras raças humanas e sua missão foi fundamental para fazer uma raça apta a habitar um planeta selvagem. Esse chakra sempre cumpre a tarefa de ir transformando uma matéria densa e caótica em sutil. Ele voltará a ter atividade plena durante a sétima raça.
Vórtice Amatron
Cumpre a função do Chakra da base, ou Kundalini, e dali flui energias que mobilizam todas as demais nos planos mais densos. Fez parte de um trabalho intenso nas quatro primeiras raças, mas na quinta raça não reconhecido nem buscado pelo homem. Está situada na Mongólia, próximo a fronteira com a Rússia e perto da China, embaixo de um vale montanhoso onde moram as pessoas com a vida mais longa deste planeta. Foi o berço de fricções energéticas criadoras de realidades e de sensibilidades planetárias. Foi também o transmutador de todo caos de um mundo denso e opressor para, através de suas poderosas energias, dominar o Fogo Criador Interno do Planeta e tornar possível a vida humana nele, além de possibilitar o crescimento espiritual por meio do equilíbrio energético do Planeta. Esse Chakra ainda cumpre a sua tarefa, porém de maneira intraplanetária, como sempre tem sido, e terminará sua missão interna quando a sétima raça tiver alcançado a sua plenitude na Terra.
Vórtice Antah
Antah é uma realidade criada pela misericórdia do nosso Pai Eterno para seus filhos pródigos. Este novo vórtice planetário, situado no plano estéreo da atmosfera do planeta, pode ser projetado na região geográfica entre a Bolívia e o Peru, ao redor do lago Titicaca, para que se tenha uma referência do lugar real em que se encontra. Antah envia sua energia sutil, de nome Jahl, sobre todo o planeta e sua humanidade, buscando o despertar da Consciência humana para que sejam retiradas de seus registros todas as vibrações baixas ou animalescas que pesam sobre a sua evolução. Em Antah encontram-se as Hierarquias deste Universo esperando pelo final do processo de troca da situação do planeta e da sua raça. Encontram-se em Antah 108 Mestres Galácticos que dirigem os 108 Raios que se manifestam neste Universo.
As Hierarquias são:
*Miguel de Nebadón, nas energias de Jesus Cristo.
* Metatrón, mais conhecido como Anubis.
*Melquisedec.
*Tribunal do Karma, composto por 43 Mestres
*Conselho dos Anciões.
*Conselho Intergaláctico, composto por 19 Mestres.
* Conselho de Melquisedec, composto por 12 Mestres.
*8 Arcanjos.
Vórtice Aurora
É a Manifestação plena de um dos 12 Raios da Criação, o raio da energia Brill, cuja energia, de um violeta brilhante, há 10 anos vem sendo aplicada sobre a humanidade a fim de que as Hierarquias Celestiais utilizem-se dentro de cada um, acelerando-lhe a evolução consciente até a nova realidade da quarta dimensão. Aurora energia de limpeza, cura a alma (pode alcançar o nível físico) energização da alma. O centro geográfico do vórtice Aurora indica a entrada do raio ultradimensional violeta Brill em direção à cidade etérea intraterrena Aurora que se situa quatro mil metros abaixo do solo na região do Uruguai
Vórtice Erks
Revitalização e abertura de consciências. Alcança a consciência Crística e encontra-se ativo.
Vórtice Miz-Tli-Tlan
Alcança a Sabedoria Crística e está ativo. É a Mestra Ajanel quem rege a função do Vórtice energético Miz-Tli-Tlan, a cidade intraterrena dos sábios. Aqueles seres que hoje a habitam foram alcançando sabedoria através de sucessivas encarnações humanas e, em suas últimas vidas, tiveram destaque, ás vezes em diferentes áreas da ciência e cultura, ou passaram despercebidos por seus iguais, realizando tarefas em absoluto silêncio.
Chakras em Atividade
Os Chakras Vórtices da Terra em Atividade são Aurora, Erks, Miz-Tli-Tlan e Antah, abertos para a mudança de raças, para acelerar e abreviar os tempos. A função deles é fundamental para guiar a sexta raça,dando mais segurança aos seus passos evolutivos que serão acelerados pelas luz refletida por esses chakras, indo ao encontro definitivo entre a matéria e o espirito, por meio da criação máxima do Pai: o Homem. A abertura do Chakra Antah estava planejada para ser na mudança da sexta para a sétima raça, mais foi antecipada para que os inúmeros novos Buscadores da Verdade pudessem encontrar seus caminhos interiores sem a quantidade de travas e de dificuldades criadas pelo mal exterior e interior de cada um. Esta é a única vez em toda a história terrestre que há mais de três raios-chakras em atividade ao mesmo tempo. Raras vezes o Pai necessita utilizar quatro raios juntos em um mundo experimantal.
OVNIs e a Aeronáutica: o que não querem que você saiba
Enviada por: Kentaro Mori* kentaro.mori@gmail.com
Data: 15/08/2010 - Horário: 11h41min
Portaria da FAB regula o trânsito de informações sobre OVNIs no Brasil e torna público o que todo mundo já sabia: o COMDABRA é quem faz a triagem e encaminhamento de formulários de avistamentos.
Até agora, documentos liberados mostram interesse, mas não revelações
Publicada nesta terça-feira (10), uma nova portaria do Comando da Aeronáutica sobre o "registro e o trâmite de assuntos relacionados a 'objetos voadores não-identificados'" [confira na íntegra ao final] vem provocando furor entre interessados pelo tema, que enxergam na medida o que seria "um grande passo para o reconhecimento aberto do fenômeno OVNI como sério e merecedor de ação imediata no Brasil".
Em verdade, a portaria aponta exatamente na direção contrária, e deixa claro como a Força Aérea busca se afastar ao máximo do assunto. Em nota oficial a "O Dia", a FAB ressalta como "o Comando da Aeronáutica não dispõe de uma estrutura especializada para realizar investigações científicas a respeito desses fenômenos aéreos, restringindo-se ao registro de ocorrências e ao seu trâmite para o Arquivo Nacional".
De acordo com a nota, a meta é oferecer à sociedade acesso a documentação que for registrada na Aeronáutica. Em efeito, a própria Aeronáutica se exime de investigar tais fenômenos cientificamente.
"A portaria da FAB não traz realmente nenhuma grande novidade", avalia o jornalista e pesquisador Jeferson Martinho, responsável pela revista eletrônica Vigília, há vários anos cobrindo o tema. "Embora não houvesse documento público oficial a respeito do trâmite de documentos e relatos referentes ao assunto OVNI, já há muitos anos sabe-se que o COMDABRA era o órgão responsável pela triagem de informações e encaminhamento destas".
"Nem mesmo a nota ao "O Dia", da Aeronáutica, sobre os procedimentos são uma novidade", destaca. "Em 2000, quando o ex-deputado João Caldas tentou aprovar um projeto na Câmara Federal visando acabar com o segredo em torno do assunto OVNI, enquanto tentava levantar mais informações sobre o tratamento oficial à questão, recebeu, publicamente, da FAB, a mesma resposta agora dada ao "O Dia"".
"A comunidade ufológica há muito tinha em mãos a diretriz da FAB que regulava a questão, a Diretriz Específica 04/89, que estabelece as providências em caso de relato. Junto com a circular RD 46/CRIP/0405/89, que o Portal/Revista Vigília divulgou em 2001, ficou claro esse tipo de informação vai para COMDABRA, que é quem efetivamente determina o que fazer a partir daí".
Yes, nós temos políticas sobre OVNIs
Além de não ser nenhuma novidade, as políticas adotadas pela Força Aérea Brasileira seguem em termos gerais a mesma linha sobre a questão adotada por países como os Estados Unidos e o Reino Unido. Nos EUA, por exemplo, o primeiro país a investigar OVNIs, após mais de duas décadas toda a investigação oficial do assunto através de projetos dedicados como o conhecido Livro Azul foi encerrada em 1970.
Hoje em dia, e de forma similar à portaria brasileira, a Administração Aérea Federal (FAA), instrui pilotos e controladores de tráfego aéreo a dirigir seus relatos OVNI diretamente a entidades civis e privadas de investigação (confira a recomendação aqui, último item).
Em 2009, o Ministério de Defesa britânico (MoD) tomou posição similar, desativando o pequeno escritório que ainda mantinha para registrar relatos OVNI, com um orçamento anual de menos de R$150.000. "O MoD não irá mais responder a relatos OVNI ou investigá-los", informava a nota. Em memorando interno, a política vai ainda mais além: relatos OVNI futuramente recebidos pelo MoD não só não serão investigados, eles não serão nem mesmo arquivados: serão destruídos. Felizmente a FAB agirá de outra forma.
David Clarke, o principal responsável pela liberação de arquivos OVNI britânicos, resumiu a questão: "Esta é a tacada final da decisão - eles simplesmente querem lavar suas mãos sobre o tema OVNI por completo".
Arquivos não mais secretos
Dirigir relatos presentes e futuros diretamente para o Arquivo Nacional é uma das partes da política de distanciamento do tema por parte das autoridades. A outra, em verdade parte da mesma política, é a liberação de todos os arquivos OVNI arquivados para o mesmo destino, tarefa que a FAB vem empreendendo já há alguns anos e que acaba de completar, com o envio dos arquivos referentes à década de 1990 ao mesmo Arquivo Nacional.
Aqui também, a política adotada no Brasil vai de acordo à abordagem tomada nos EUA e Reino Unido. Embora a liberação recente de todos os arquivos OVNI do Reino Unido ocupe os noticiários e chame mais atenção, porque ainda está em andamento, o que muitos desconhecem é que mesmo os EUA, ao menos oficialmente, já liberaram todos seus arquivos de investigação OVNI desde o encerramento do Projeto Livro Azul. Os arquivos estão, como no Brasil, disponíveis para consulta pública e aberta no Arquivo Nacional americano. E aos que não possam visitar facilmente os arquivos nos EUA, uma iniciativa de grupos de pesquisa OVNI privados oferece mais de 50.000 destes documentos para acesso online gratuito no site "Project Blue Book Archive".
No Brasil, de forma similar, grupos privados como o CIPEX e o CBPDV oferecem os documentos disponibilizados abertamente para consulta no Arquivo Nacional para download na rede em seus sites. O site "Fenomenum" do CIPEX é uma das fontes aos interessados em conferir tais arquivos eletrônicos.
Não há, assim, essencialmente nada de extraordinário na política adotada pela Força Aérea Brasileira com relação aos OVNIs, e assim como nem nos EUA, nem no Reino Unido, nem em outros países que liberaram seus arquivos e instituíram políticas similares como Espanha e França, dificilmente mudanças ou descobertas extraordinárias deverão surgir daqui para a frente.
Em efeito, que a Aeronáutica envie registros presentes e futuros ao Arquivo Nacional não é tanto uma regulamentação nova, pois o envio de registros antigos ao mesmo destino em um processo em andamento há anos já anunciava tal posicionamento. A portaria sim deixa tal política clara, mas em essência, pouco ou nada muda.
"Na medida em que não houve mudança na política de segredo, eventualmente o COMDABRA pode classificar assim um documento e não há nada que a portaria possa fazer. Acredito que o trânsito de documentos para o Arquivo Nacional vai continuar seguindo as normas de limites e prazos de liberação a que estão submetidos por lei", adverte Martinho.
Conspiração
Ao responder a pergunta sobre se os arquivos britânicos sobre OVNIs revelam toda a "verdade", David Clarke comenta como "Ufólogos construíram carreiras em cima de alegações de que os governos dos EUA e do resto do mundo guardam documentos secretos que provam a existência de visitantes extraterrestres". A liberação oficial de todos os arquivos OVNI por diversos governos não é exatamente uma boa notícia aos que defendem teorias de conspiração.
Mas então, como na piada do homem invisível (que está lá justamente porque não podemos vê-lo), a ausência de evidência pode ser evidência de presença para alguns. Como se vê, há décadas o governo americano tem disponibilizado para acesso público todos seus arquivos relacionados a OVNI, mas as teorias de conspiração não morreram. Pelo contrário, só se multiplicaram. Sobre a questão, Clarke cita a avaliação do antropólogo Charles Ziegler:
"Podem os ufólogos definir a natureza da evidência governamental que eles estariam dispostos a aceitar como prova de que não existe um encobrimento, de que não há visitas alienígenas? A resposta, acredito, é não, porque qualquer evidência vinda do governo poderá ser considerada elemento de outra conspiração. Em outras palavras... o mito viverá, em parte porque não pode ser falseado - um atributo que compartilha com os mitos centrais de muitas teologias - e em parte porque serve a várias funções para aqueles que acreditam nele".
Tudo isto não significa que absolutamente todos os arquivos tenham sido liberados ou que militares não investiguem OVNIs, é bem verdade. Ceticismo com relação a posicionamentos oficiais também deve ser exercido, porque existam ou não discos voadores, a questão envolve temas de vigilância aérea e segurança nacional. Uma invasão alienígena pode não ser de outro planeta, e sim de outro país.
Nos EUA, memorandos liberados posteriormente ao encerramento do Projeto Livro Azul por leis de liberdade de informação revelam que "relatos de OVNIs que possam afetar a segurança nacional... não são parte do sistema Livro Azul". Se tais relatos acabaram liberados, e que outros sistemas de registro e análise podem ter sido instituídos, não se sabe. Mesmo em países com leis de liberdade de informação sólidas, é sempre possível burlar ou agir no limite da lei.
No Brasil, como notou Jeferson Martinho, as declarações da FAB podem não contar toda a história. Podem, no entanto, estar muito mais próximos da realidade do que se desconfie. Uma análise dos documentos OVNI liberados revela que, muito diferente da organização e amplos recursos dos EUA, os poucos projetos e análises da questão conduzidos aqui contaram com condições, e por vezes com conclusões precárias.
Ministro cai em fraude de "Uranus"
A portaria recente 551/GC3 revoga duas notas anteriores, e ao verificar o conteúdo de tais notas, este autor teve uma surpresa. A nota número C-002/MIN/ADM de 13 de abril de 1978, assinada por ninguém menos que o então Ministro da Aeronáutica, Joelmir Campos de Araripe Macedo, revela certa credulidade com o tema. O Ministro recomenda ao Estado-Maior a criação de um "Registro sobre OVNI de natureza sigilosa, no qual sejam arquivados cronologicamente os fenômenos ... paralelamente uma Comissão de Avaliação atribuirá a cada registro o respectivo grau de confiabilidade", e documentos posteriores indicam que a recomendação foi colocada em prática.
Porém, a credulidade com o tema se revela no segundo parágrafo da recomendação do Ministro:
"Embora as especulações sobre os OVNI venham se estendendo a épocas tão remotas quanto a da própria existência da humanidade, assumindo aspectos de pura fantasia, a verdade é que já nos últimos anos da II Guerra Mundial, em 1944, o Estado-Maior Superior da Luftwaffe foi induzido a criar um controle específico para elucidar inúmeros relatórios feitos por pilotos de guerra sobre a aparição de OVNI; referido controle recebeu a denominação de 'Sonder Buro Nr.13', e o nome de código de 'Operação Uranus'."
Incrivelmente, a história da "Operação Uranus" e o "Sonderburo 13" é parte do "Mito dos UFOs Nazistas", e como tal, é um mito. Mais especificamente, é uma fraude, como informamos no artigo de Kevin McClure, citando Andy Roberts:
"Por anos rumores haviam circulado de que os alemães estavam completamente cientes do fenômeno foo-fighter e que tinham um grupo especial de estudos formado para examinar o problema sob o nome de "Projeto Urano", apoiado por um grupo sombrio de nome Sonderburo 13. Isto foi detalhado primeiro em La Livres Noir De Soucoupes Volantes (O Livro Negro dos Discos Voadores - 1970) pelo ufologista francês Henry Durrant. ... Quando eu chequei com Durrant ele me informou que todo o caso do "Projeto Urano" era uma fraude que ele tinha inserido em seu livro precisamente para ver quem o copiaria sem checar. A fraude aparentemente havia sido revelada na França alguns anos antes, mas não tinha percorrido o caminho até ufologistas de língua inglesa".
O mesmo David Clarke foi co-autor de Roberts no livro "Phantoms of the Sky" (1990) onde revelaram a fraude do "Sonderburo 13" em língua inglesa. Clarke não só confirmou a este autor a fraude como compartilhou a carta onde Durrant admite a "armadilha" que criou.
"Aqui na França, quando informei os ufólogos, através de um boletim ufológico, que o 'Sonderburo Nr. 13' era uma armadilha, foi um verdadeiro furor e fui acusado de esconder a verdade e divulgar informações falsas. ... Para mim, o caso foi muito divertido e muito instrutivo, porque tive a chance de ver onde estavam os ufólogos sérios... e onde estavam os outros!".
Parece evidente o que aconteceu, embora seja quase inacreditável. O Ministro da Aeronáutica, Joelmir Macedo, baseou parte de sua recomendação ao Estado-Maior unicamente no livro sobre Discos Voadores de Durrant, publicado oito anos antes. Foi assim "o maior peixe fisgado por Durrant", como comentou Clarke quando lhe contei a história.
Haverá mesmo uma Grande Conspiração Cósmica, com a participação de militares brasileiros, quando o Ministro da Aeronáutica durante a ditadura envia em nota secreta ao Estado-Maior recomendando a criação de um registro e investigação de OVNIs, contendo uma fraude originada de um livro popular sobre ufologia? Autoridades do mais alto escalão tomaram livros populares sobre discos voadores, e não relatórios altamente secretos, como fonte?
Esta não é a única indicação da precariedade com que o tema foi tratado, mesmo secretamente.
"Deixou a desejar"
Durante o ano de 1977, relatos de OVNIs na Amazônia motivaram a criação da chamada "Operação Prato" pela FAB, que visitou o local e registrou os eventos. Mas ao contrário do que se poderia imaginar, ao invés de uma enorme operação lidando com segredos cósmicos as atividades em verdade enfrentaram inúmeros problemas básicos. A documentação escrita a respeito disponível já foi liberada pela FAB, e um dos trechos mais relevantes é a conclusão de um relatório de setembro de 1977:
"Nossos registros cine-fotográficos não retratam nossa certeza [de que os corpos e luzes são "inteligentemente dirigidos"], pois muito carentes de recursos técnicos, material e pessoal, deixou a desejar. Nas demais vezes perdemos a oportunidade, fotografando com material inadequado; acreditamos que com melhores recursos possamos chegar ao razoavelmente satisfatório".
Por que tanta precariedade? De acordo com o Comando da Força Aérea, a operação teria sido em verdade resultado do interesse pessoal sobre o tema de alguns militares. O próprio coronel Uyrangê Hollanda, comandante da operação, lembrou em entrevista em 1997 que "foi uma felicidade estar no 1º COMAR, naquela época, naquela região, um oficial da Aeronáutica, um brigadeiro, que acreditava em discos voadores. Tivesse sido outro oficial, outro brigadeiro, talvez a operação não tivesse saído".
Segundo o Centro de Comunicação Social da Força Aérea, em nota à rede Globo em 2005, "sobre a Operação Prato, o Comando da Força Aérea tem apenas os registros baseados nos dados fornecidos por um dos membros dessa atividade. Um relatório com muitos testemunhos foi produzido, aparentemente sem base científica".
De fato, os relatórios produzidos pela Operação são apenas uma compilação de relatos. Não há praticamente nenhuma análise científica dos casos relatados.
Arquivo pessoal
Da liberação de documentos sobre OVNIs pela FAB, outro detalhe pouco conhecido do público em geral é que quase todos eles já eram conhecidos há anos entre ufólogos e interessados, por vazamentos anteriores. Estes vazamentos dão ainda mais sustentação ao posicionamento oficial da FAB de que não possui estrutura especializada para investigação científica do tema, indicando que as poucas iniciativas de investigação foram resultado de interesse pessoal de alguns oficiais. Como indicado pelo próprio comandante da Operação Prato.
Demonstração clara de tal é que os resultados de um destes projetos, o SIOANI empreendido em 1969 no IV COMAR em São Paulo, não foram enviados para algum arquivo ultra-secreto da Força Aérea. Acabaram sendo entregues aos cuidados pessoais de um oficial, em sua própria residência, quando da uma mudança no comando do COMAR para um "novo brigadeiro não tinha muita simpatia com o assunto".
Posteriormente o oficial entregou estes arquivos nas mãos do ufólogo Edison Boaventura, que conta a história na página de seu grupo de ufologia. Boaventura preservou estes arquivos originais de investigação, e doou recentemente os registros ao Arquivo Nacional, onde devem ser preservados em conjunto com os outros documentos liberados.
Que tipo de Grande Conspiração Cósmica faz com que o resultado de projetos de investigação de OVNIs por militares sejam enviados para o cuidado pessoal de um oficial em sua residência, quando da mudança no comando para um brigadeiro desinteressado pelo assunto? Que Conspiração elaborada leva os arquivos originais chegarem finalmente às mãos de um ufólogo, onde cópias de inúmeros arquivos secretos vazam ao longo de décadas a muitos outros?
Uma conspiração invisível: uma que não existe.
"Fenômenos são sólidos"?
Um dos poucos documentos mais interessantes sobre OVNIs nos arquivos militares é um relatório de ocorrência de 2 de junho de 1986 que faz referência à nota do ministro Joelmir Macedo, indicando que a recomendação que citava a fraude da "Operação Uranus" realmente levou o Estado-Maior a registrar e avaliar casos OVNI. O relatório do Brigadeiro do Ar José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, então Comandante Interino do COMBA/NuCOMDABRA, lida com o que se tornou conhecido como "A Noite Oficial dos OVNIs".
Após uma descrição dos eventos, a conclusão é, no mínimo, surpreendente:
"Como conclusão dos fatos constantes observados, em quase todas as apresentações, este Comando é de parecer que os fenômenos são sólidos e refletem de certa forma inteligência, pela capacidade de acompanhar e manter distância dos observadores como também voar em formação, não forçosamente tripulados".
Seria esta a prova definitiva de que os militares reconhecem os discos voadores?
"Este documento, divulgado com alarde na época de sua liberação pela comunidade ufológica não representa a posição oficial e final da Aeronáutica", nota o pesquisador Rogério Chola, representante da NARCAP no Brasil. "É simplesmente um 'relatório de ocorrência', cuja 'conclusão' é do próprio responsável Brigadeiro José Pessoa, que nem uma conclusão é, é sim apenas um 'parecer'".
Chola destaca como logo na introdução do relatório, o próprio brigadeiro José Pessoa, então comandante interino, ressalta que:
"Em virtude das limitações de tempo e de conhecimentos especializados em fatos desta natureza, este Comando houve por bem, dentro da espera operacional, se limitar a narração simples dos fatos, de forma a não dar margem a especulações que envolvam o Ministério da Aeronáutica".
Rogério Chola ainda complementa: "Outro ponto que merece destaque é com relação aos fatos ocorridos em 1986 onde, alguns dias depois, o então Sócrates Monteiro, que na época era responsável pelo IV COMAR, aqui em São Paulo, declarou à Imprensa vários pontos interessantes sobre este caso e, tempos depois, já Ministro da Aeronáutica, quando esteve no Programa do Jô Soares, negou tudo. Parece-me que a mudança de opinião deve ter ocorrido após alguns militares, que gostam de assuntos relacionados a ufologia, terem dado depoimentos relacionados ao fenômeno".
A Verdadeira Conspiração
Se há algo que poderia ser chamado de conspiração, talvez seja a omissão de informação ou a forma superficial e sensacionalista com que alguns veículos de mídia tratam o assunto, fazendo com que o público por vezes acabe tendo uma percepção exatamente oposta ao que de fato ocorre. Note-se que a Força Aérea é clara em seus posicionamentos. Pode-se questionar se tais políticas oficiais correspondem a toda a verdade, mas muitos se esforçam em enxergar neles as suas próprias fantasias e crenças, no que está longe de ser justificado.
A portaria recente e a liberação de arquivos em andamento já há alguns anos revela precariedade por parte da investigação do tema por militares do mais alto escalão no país. "Existe uma falsa idéia de que, se algo é militar, é isento de erros. Eu não penso assim. Os militares se enganam e são enganados como qualquer um de nós", ressalta Chola. "Vide o Caso Barra da Tijuca, por exemplo, enquanto muitos Ufólogos afirmam que a Aeronáutica pesquisou este caso, na realidade, isso não aconteceu. Quem o pesquisou foram alguns militares que gostavam do assunto, tendo como elemento de frente o Coronel João Adil de Oliveira. E mesmo sendo pessoas qualificadas, conseguiram se enganar nas conclusões deste caso que, graças aos trabalhos do ufologista engenheiro Claudeir Covo, foi possível demonstrar que este caso não passou de uma fraude elaborada de dois jornalistas que naquela época trabalhavam para a revista 'O Cruzeiro'", lembra.
Militares, como reflexo da população, podem acreditar em discos voadores e extraterrestres. Mas suas investigações e conclusões carecem, como as do resto da população, de alguma evidência concreta que sustente tal crença.
Ao mesmo tempo, a portaria revoga duas dessas regulações de fundamentação questionável e deixa muito claro que a responsabilidade por investigar tal tema é da sociedade civil, com a Aeronáutica apenas cumprindo seu dever de facilitar a esta o acesso a informações. A definição clara de tais políticas deve ser saudada como racional, democrática e de benefício à sociedade interessada no tema. Esperemos que seja aplicada com rigor, e que logo se estenda a todos os braços militares brasileiros.
"A Aeronáutica finalmente dá um passo acertado", avalia por fim Jeferson Marinho. "No sentido de tirar o véu de segredo que essas comunicações de acesso relativamente restrito, digamos assim, imprimiam ao assunto, amplificando ares de conspiração onde ela não existia. E quanto mais documentos são revelados, mais evidente vai ficando que, embora realmente o governo e os militares, no Brasil e no mundo, tenham tido interesse no tema OVNI, ou ainda tenham, isso não bastou para levarem a cabo grandes empreitadas de investigação criteriosa ou científica. Ao contrário, acumularam, como ainda devem acumular, pilhas de relatos que não levaram - e provavelmente nunca levarão - a nenhuma resposta mirabolante, tanto quanto os relatos, papéis e eventuais registros em vídeo e fotos que os ufólogos civis coletaram ao longo dos anos. E não havia porque, sendo assim, alimentar teorias de conspiração mantendo procedimentos e relatórios em segredo".
Com algumas décadas de atraso em relação aos EUA, mas apenas pouco mais de um ano em relação ao Reino Unido, agora estamos quase tão bem - ou tão mal - quanto cidadãos de outros países quando o assunto são OVNIs e autoridades. Pouco mudou, pouco mudará, exceto pelo que nós mesmos registrarmos, descobrirmos e comprovarmos.
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[Com agradecimentos a David Clarke, Andy Roberts, Rogério Chola e Jeferson Martinho. Imagem no topo: sxc.hu/spekulator. Imagem abaixo: sxc.hu/gmarcelo]
PORTARIA No - 551/GC3, DE 9 DE AGOSTO DE 2010
Dispõe sobre o registro e o trâmite de assuntos relacionados a "objetos voadores não identificados" no âmbito do Comando da Aeronáutica.
O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no inciso XIV do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 2009,e considerando o que constado Processo nº 67000.001974/2010-61, resolve:
Art.1º As atividades do Comando da Aeronáutica (COMAER) relativas ao assunto "objetos voadores não identificados" (OVNI) restringem-se ao registro de ocorrências e ao seu trâmite para o Arquivo Nacional.
Art. 2º O Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA), como órgão central do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA), é a organização do COMAER responsável por receber e catalogar os registros referentesa OVNI relatados, em formulário próprio, por usuários dos serviços de controle de tráfego aéreo e encaminhá-los regularmente ao CENDOC.
Art. 3º O Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica (CENDOC) é a organização do COMAER responsável por copiar,encadernar, arquivar cópias dos registros encaminhados pelo COMDABRA e enviar, periodicamente, os originais ao Arquivo Nacional.
Art.º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 6º Revoga-se a Nota No C-002/MIN/ADM, de 13 de abril de 1978 e o Aviso No S-001/MIN, de 28 de fevereiro de 1989.
Ten.-Brig. do Ar JUNITI SAITO
Avanço tecnológico pode ser obstáculo à detecção de extraterrestres
Enviada por: Jeferson Martinho jeff@vigilia.com.br
Data: 26/01/2010 - Horário: 10h23min
Avanço tecnológico silencia inteligência alienígena?
Alguns dos mais renomados astrônomos do planeta reuniram-se em Londres na última segunda-feira (25), para uma conferência de dois dias visando debater "A Detecção de Vida Extraterrestre e as Consequências para a Ciência e a Sociedade". O evento faz parte da agenda de comemorações do 350º aniversário Sociedade Real de Londres, que congrega vários expoentes da ciência.
Durante uma palestra no segundo dia do evento (hoje, 26), astrônomo Frank Drake, o pai da pesquisa SETI (sigla em inglês para Busca por Vida Extraterrestre Inteligente), afirmou que o avanço da tecnologia pode estar retardando e até inviabilizando o contato entre humanos e extraterrestres. Segundo ele, é provável que quanto mais desenvolvida seja uma civilização, menor seja o rastro de emissões eletromagnéticas que deixa escapar de seu planeta, tornando mais difícil sua detecção a partir dos radiotelescópios terrestres.
A exposição de Drake -- que ficou famoso pela criação de uma equação para estimar a probabilidade de existência de vida em outros planetas -- se baseou no próprio desenvolvimento humano. Ele afirma que a era digital está reduzindo os sinais de radiação que a Terra emite, tornando nosso planeta cada vez mais invisível aos eventuais aliens que possam estar nos procurando. O cientista ressalta que sinais de rádio, TV e radar que antes percorriam milhões de quilômetros no espaço têm sido substituídos por transmissões digitais muito mais fracas e bem menos detectáveis.
Drake argumentou que, no passado recente, nosso planeta costumava ser rodeado por um campo quase de 50 anos luz de radiação. No entanto, atualmente, os satélites modernos orientam quase toda sua transmissão para a Terra e muito pouco se perde no universo. No século passado, só as transmissões de televisão geravam aproximadamente 1 milhão de watts que escoavam para fora do planeta. Agora, no entanto, o que escapa não deve passar de 2 watts, pelos cálculos do cientista. "Se isso continuar no futuro, nosso mundo ficará indetectável muito em breve", destacou.
Especulando que os alienígenas poderiam ser ainda mais avançados que nós, já teriam superado há muito tempo o que denominou de "era da radiação". O cientista ponderou que esta seja, talvez, a razão para o insucesso da iniciativa SETI (que ele fundou) na detecção de atividade alienígena usando radiotelescópios.
O.S.N.I.S
OBSERVAÇÕES DE O.S.N.I.s
Em todo planeta há milhares de relatos de objetos misteriosos evoluindo acima de mares, lagoas, rios, e em plenos oceanos. O número dessas ocorrências é simpelsmente espantoso e, embora a ufologia registre amis casos desses objetos no céus, os fatos verificados em mar aberto também chamam a atenção. Mas o que esses tais objetos fazem?
É lógico pensar quem em decorrência de grande movimentação que os UFOs manifesta sobre várias extensões d´agua, tais naves estariam estabelecendo bases secretas nas profundezas abissais, a exemplo do que o homem tentou fazer em sua exploração espacial, sonhando com bases na lua, de onde pudesse operar sem os desconfortos dos longos vôos interplanetários.
A ufologia até criou um termo próprio para designar tais naves: Objetos submarinos não identificados, ou simplesmente OSNIs. Na maioria dos casos, na maioria dos casos são descritos como alongados, esféricos ou cilíndricos e quase sempre tem grandes dimensões. Sua cor muitas vezes é relatada como sendo escura, mas pode ser verde, branca ou amarelada.
Um dos casos mais interessantes registrados até hoje foi o que mobilizou um contingente das forças armadas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), e se deu na Noruega em 1963. Esse fato ocorreu, primeiramente, com a observação de um pescador chamado Mons Lagetig, que estava próximo da praia de Sognef Jorden.
Lagetig surpreendeu-se vendo um objeto semelhante a um periscópio emergir no mar. Em seguida, uma embarcação local captou o objeto através de radares. Parecia ser gigantesco e de cor escura. O barco de guerra Trodhein confirmou a presença do objeto através sonar de bordo e mobilizou as forças Norueguesas visto que poderia ser um submarino extrangeiro transitando por suas águas territoriais.
O governo Norueguês destacou outros 30 navios para o local, além de solicitar ajuda de uma frota da OTAN que manobrava nas águas daquele país. A ajuda Britânica e Americana se fez e logo o objeto foi localizado. Porém, misteriosamente, conseguiu escapar de todo o contingente montado na superfície.
Diante das observações, torna mais concebível a idéia de que os Ufos estariam mantendo bases de refúgio na Hidrosfera. E se isso é fato, é de esperar que tais objetos encontrem-se com embarações civis e militares, ancoradas ou em cruzeiro. Aprofundando-se no debate, deve-se também levar em consideraçãocasos de pessoas que, estando próximas da costa marítima, desapareceram por completo, sem deixar vestígios.
A hipótese foi lançada, ainda que veladamente, pelo célebre escritor e ufólogo Antonio Rivera, em seu já clássico "Os Doze Triângulos da Morte" (Plaza & Janes, 1976). Traçando uma série de linhas em um mapa sobre as quais se dão maior incidência de aparições de OVNIs (linhas ortotênicas), Rivera encontrou um ponto de confluência de tais linhas em uma zona marítima entre Ibiza e Mallorca.
E essa zona, "irradiadora de OVNIs ou OANIs" passou a ser um dos vértices de um triângulo, que alguns ousam chamar "Triângulo da Morte do Mediterrâneo", também apontado pelo investigador santaderino (de Santander, Espanha) Jose Ignacio Amurrio, em uma onda ufológica registrada entre 1968 e 1969. Em 1981 o astrônomo Ramón Compte Porta - que então residia em Mallorca - afirmava ter visto em 23 de junho de 1953 uma grande nave de aparência triangular sobre Ibiza, e também em 22 de maio de 1960 e em fevereiro de 1961.
Em uma entrevista que concedeu ao escritor e investigador ibizenco Josep Riera, o astrônomo confessou sua crença na existência de seres extraterrestres e que Ibiza era um lugar privilegiado para observá-los. Compte definiu então o "Triângulo de Ibiza" situando-o em um dos vértices da costa, em frente ao Puig Major (Mallorca), a costa de Ibiza e o sul de Cabrera, no paralelo 39. Esses lados medem aproximadamente 150km do Puig Major a Ibiza, 120km da costa ibizenca ao sul de Cabrera e 114km de Cabrera ao Puig Major. Neste espaço a atividade OVNI seria muito intensa.
Os aficionados pela criação de pombas se surpreenderam ao saber que entre a zona do mar que separa Mallorca de Ibiza, as pombas se desorientam, como se ali houvesse um potente campo magnético que se faz operativo esporadicamente. Também ocasionalmente seguem aparecendo estranhas luzes embaixo das águas de Ibiza sem que nada, até agora, tenha conseguido elucidar este mistério.
Avistamentos de OANIs Josep Riera, a quem entrevistei em sua casa, em Ibiza, me falou sobre a possível existência desta base aquática de OANIs na região e como ele mesmo foi testemunha, em Fevereiro de 1976, da aparição de uma luz em San Coniera, que freqüentemente faz fato de sua presença.
"Primeiro se deslocou lentamente, desceu sobre o farol de San Coniera e logo saiu a uma velocidade alucinante. A luz do farol se apagou durante mais de um minuto e meio, quando seu tempo máximo de rotação é de 45 minutos. E a luz desceu, não pude ver se desapareceu atrás da pequena ilha ou se escondeu-se no mar". Segundo Josep Riera, em uma série de artigos que publicou nos anos 70 no "Diário de Ibiza", as ilhas Bledas, a Conejera e outras ilhotas que a rodeiam são ricas em cavernas submarinas e esconderijos, onde se escondem as moréias, os polvos e outras espécies.
"A profundidade da água é muito variável. Em alguns pontos não excede os 40m e em outros há caídas e fissuras que chegam, medidas com o sonar, a 200m". O investigador recorda que vários mergulhadores perderam a vida nestas águas, pescando ou mergulhando. Alguns escutaram estranhos ruídos em baixo de tais águas, que compararam com os golpes de um martelo a um tambor. Nunca se pode verificar a procedência destes barulhos ou estrondos metálicos. Mais avistamentos na Conejera.
Em 07 de Fevereiro de 1977, Antonio Torres Mariano, sua esposa, seu filho e a esposa deste observaram "como uma Lua inteira iluminada completamente iluminada completamente em seu interior, de cor laranja, com fortes faíscas e um ponto luminoso girando constantemente". No mesmo dia e na mesma hora às 22:15, um casal proprietário de comércio viram o mesmo fenômeno durante cinco minutos encima da ilhota de San Coniera (Conejera), a esquerda do farol. O jornalista Nito Verder e Josep Riera, publicaram em 1977 vários relatos sobre a intensa onda ufológica daquele ano sobre Ibiza, no "Diário de Ibiza", incluindo o caso de uma mulher, "Michèle B.", que residia em Castell.
No mês de abril observou, sobre o mirante de San Jose, um "sol branco e muito brilhante, comprido e grande". Além do mais, o objeto descrevia uma trajetória parabólica seguida de vários zig-zags e logo disparou até o alto até desaparecer. "Michèle B.", depois deste avistamento, começou a desenhar os rostos de supostos extraterrestres mas o assunto não pode ser aclarado.
Observação precisa Em Julho de 1978, numerosas testemunhas e um trabalhador do "Diário de Ibiza", observaram, através de um teodolito (um instrumento de medição das distâncias orientado pela bússola e por corpos celestes), dois grandes focos de luz sobre a linha do horizonte, no mar, nas costa de Santa Eulalia. Cada foco se distanciava entre si uns 6km e a luz mais intensa estava a 35m sobre o nível do mar.
A distância entre os observadores e as luzes era de 36km e a posição sobre o norte magnético era de 162 graus e 21 minutos. Dificilmente se obtém cifras tão precisas em relação a parâmetros de distâncias de um OVNI. Tudo graças ao teodolito que dispunha de uma luneta com 180 de aumento.
Se pode estimar com precisão a forma dos objetos. A luz mais potente possuía 17m de altura e 13m de comprimento, com uma forma simétrica e quatro focos situados sobre uma espécie de plataforma. O outro facho de luz tinha um só foco.
As duas luzes iam desaparecendo e aparecendo sem nenhum tipo de ritmo. Meia hora depois do avistamento, a 1:55 da madrugada, a distância entre os dois focos luminosos passou a 101km, começando a variar sua posição com extraordinária rapidez, até o extremo de alcançar velocidades de 30km por segundo. Em uma das ocasiões, o objeto mais luminoso submergiu, até as 3 da madrugada e voltou a levantar-se sobre o horizonte 35 minutos depois.
Outro aspecto importante do caso é que a bússola incorporada no teodolito sofreu um importante desvio magnético, igual à bússola de outra testemunha. Esta anomalia se manteve até começar a amanhecer, enquanto as luzes desapareciam lentamente no horizonte às 6 da manhã. "Lógico que não se tratavam de estrelas que, em um prazo tão grande de tempo, tivessem acendido ou desaparecido no horizonte.
Muito menos de um avião, a velocidades tão excessivas", me acrescentou Josep Riera. Outra "zona quente" de Ibiza é a ilhota de Es Vedrá, onde estranhos fenômenos ocorrem já há alguns séculos e é um dos vértices do triângulo de aparições ufológicas do Mediterrâneo.
Na frente da pequena ilha, o autor deste artigo encontrou a um nativo idoso que apenas balbuciava o castelhano e contou que, desde criança, observava muito esporadicamente, uma luz que desfilava entre algum ponto do mar e a estranha ilhota que aparece em tantos postais e que se impõe como uma grande pirâmide que emerge até um nível de 385m sobre as águas.
Fazem milhões de anos que Es Vedrá estava junto a Ibiza e hoje está repleto de cavernas de difícil acesso. A ilhota foi eleita pelo padre carmelita Francisco Palau para seu retiro espiritual em meados do século passado. O religioso teve várias visões místicas, como as estranhas luzes e até uma Virgem luminosa, que foi interpretada como manifestação do fenômeno OVNI e aparição de humanóides extraterrestres, respectivamente.
RELAÇÕES COM O TRIÂNGULO DAS BERMUDAS
Durante décadas, o temido triângulo das bermudas foi a área oceânica mais evitada por navegadores e até aviadores, quereceavam de nela adentrar. Lá, especialmente nas décadas de 70 e 80, foram registrados inúmeros casos de pessoas que desapareceram misteriosamente, assim como foram catalogados incontáveis casos de OSNIs.
No Triângulo das Bermudas, uma zona considerada de grande perturbação eletromagnética, muitos navios, sumbmarinos, cargueiros, aviôes militares, e comerciais ja sumiram sem deixar vestígios. Ou, quando foram encontrados, estavam comletamente abandonados, sem traços de tripulação, como verdadeiros navios fantasmas.
Não se sabe o que ou quem produzia os misteriosos desaparecimentos, e os cientistas que se dedicam a estudar os fatos, dão muito poucas explicações plausíveis e coerentes a respeito. No entanto, organismos da Marinha e da Aeronáutica norte-americana pesquisam a área detidamente e levantaram falsos relatórios sobre a mesma, que não revelam em hipótese alguma.
Oficialmente, não há nenhuma conclusão sobre a causa das perturbações eletromagnéticas, que interferem nos radares e nas comunicaçõe spor rádio. Geograficamente o Triangulo das Bermudas é uma área imaginária localizada ao longo da costa sudeste dos EUA, cujos vértices são formados pelas bermudas Miami e San Juan de Porto Rico.
O ano de 1945 ficou registrado como o mais intenso no rol de desaparecimentos de embarcações na localidade, sendo o fato mais grave acontecido em 5 de dezembro, quando um grupo de cinco aviões Avenger TBM-3, da Marinha, partiram de Fort Lauderdale, na Flórida, para uma missão rotineira de treinamento. Este foi o chmado vôo 19, com tempo previsto de duas horas. As condições meteorológicas eram boas, com ventos moderados e pequenas nuvens esparasas.
Todos os pilotos eram experientes e deviam fazer ataques de treinamento sobre um casco de navio desmantelado no amr, que serviria de alvo. Pois o Avenger nunca voltaram para a base. O bombardeio terminou e os aviões seguiram para leste.
De repente, o rádio operador da torre de controle da Base Aeronaval do Fort Laurderdale recebeu uma mensagem do líder da esquadrilha, o tenente Charles Taylor, dizendo que se encontrava em rumo incerto, e que até o oceano estava diferente. A seguir, todos os cinco aviões desapareceram misteriosamente. Logo depois, um gigantesco hidroavião Martin Mariner partiu em missão de resgate a esquadrilha, levando uma tripulação de 13 homens.
o Martin e sua equipe tambpem desapareceram. A partir desse incidente, os organismos do governo passaram a pesquisar o assunto. Alguns ufólogos precipitados atribuem tais sumiços às aberrações atmosféricas, buracos na Terra oca, desintegração devido a turbulência inexplicáveis, ou até raptos de alienígenas.
VÓRTICES MALÍGNOS
Ivan T. Sanderson, zoólogo de curiosidade abrangente sobre os fenômenos anômalos e uma imaginação criativa amiúde capaz de antecipar-se às provas, endossou a visão de que existe uma civilização inteligente, não detectada por nós, nos oceanos da Terra. Podem ser também, diz ele, "entidades inteligentes que aqui cheguem de outros lugares" e usem os oceanos como base para evitar a detecção. No mínimo, OVNI`s são espaçonaves dessa civilização, que agem também como submarinos ( OSNI`s ).Depois de abordar o desaparecimento de navios e aviões, para ele misteriosos, Sanderson propõe que essas OINT ( Outras Inteligências ) marinhas podem estar raptando quem atravessa o oceano.
Estes desaparecimentos acontecem em quantidade desproporcional em 10 "vórtices malignos", áreas de forma losangular que se estendem em faixas paralelas em distâncias iguais acima e abaixo do Equador, com exatamente 72º de distância umas das outras. A essas dez, Sanderson acrescenta as duas regiões polares, perfazendo um total de doze vórtices malignos.
"E não pensem que o desaparecimento de aviões, navios e submarinos é a única ocorrência ali" - ele escreve. "Há outros informes estranhos que envolvem todo tipo de Objetos Aéreos Não-Identificados, OANI".
Os vórtices, dos quais o mais famoso é o Triângulo das Bermudas – nome equivocado, segundo Sanderson – são as áreas onde as OINT operam. São também áreas onde fenômenos aleatórios ( súbitas ventanias, tempestades e águas bravas ) causam distúrbios no tempo e espaço. Naquele meio, onde é maior a probabilidade de detecção, as OINT são às vezes forçadas a gestos dramáticos para se manterem incógnitas. Quando não querem que "saibamos de sua presença e atividades, raptam o navio inteiro, com tudo que está dentro e ao redor".As provas de Sanderson são superficiais e imateriais. Em certos casos, não passam de boatos vagos a respeito de eventos inexplicados nas áreas mencionadas mas estão por aí à espera de explicações...
mais importante notícia científica do começo deste século a respeito dos UFOs está gerando uma verdadeira polêmica mundial sem precedentes, entre exclamações de júbilo, elogios, surpresa e perplexidade. Trata-se do documento Os UFOs e a Defesa, expedido por um grupo de militares, cientistas e notáveis franceses conhecido como Comité d'Études Avancés [Comitê de Estudos Avançados], ou Cometa. Embora não seja um documento assinado ou chancelado pelo governo francês de forma oficial, pela primeira vez em todo o mundo um órgão de tal envergadura admite que os UFOs possam ser uma manifestação material, inteligente e de origem extraterrestre.
O documento foi entregue no dia 13 de julho de 1999 ao presidente Jacques Chirac e ao seu primeiro ministro Lionel Jospin. Inédito neste tipo de situação, a nota circulou por três dias entre prestigiosas autoridades e depois, em 16 de julho, foi publicada na íntegra em edição especial da Revista VSD, uma espécie de Veja francesa. "Todos já aguardavam este momento há tempos, mas imaginávamos que tal documento viria do GEPAN, que é governamental", disse o representante da Revista UFO no país, Gildas Bourdais, referindo-se à entidade que a França criou oficialmente em 1976 para pesquisar UFOs. O Groupe d'Étude des Phénomènes Aérospatiaux Non-Identifiés (GEPAN) foi erigido pelo então ministro da Defesa francês Maurice Gallo, há duas décadas e meia, para investigar ocorrências de UFOs em seu país. Funcionando dentro da estrutura do Centro Nacional de Pesquisas Espaciais (CNES), a entidade existe até hoje, mas com poucos resultados práticos.
"Ninguém imaginava que um relatório com tal impacto viesse de um grupo não oficialmente estabelecido pelo governo", finalizou Bourdais, insistindo no fato de que era atribuição do GEPAN fazer as revelações que o Dossiê Cometa fez. De qualquer forma, o documento vem recebendo cada vez mais a aceitação popular e colocou a França novamente em posição de vanguarda quanto à questão ufológica. Com 90 páginas e o subtítulo Para o que devemos nos preparar?, o documento sugere fortemente que se estabeleçam ações imediatas e concretas para conhecermos a fundo a natureza e origem dos discos voadores, que são reconhecidos como de procedência extraterrestre pelo Cometa. Entre seus membros estão antigos auditores militares do Instituto de Altos Estudos da Defesa Nacional (IHEDN) e vários cientistas, alguns do próprio CNES.
Segundo informações recentemente divulgadas pelo grupo OVNI France, um dos mais influentes do país, o documento era originalmente confidencial, pois devia ser lido exclusivamente por Chirac e Jospin. "Não se sabe por que o informe caiu em domínio público", declarou o ufólogo Thierry Garnier, dirigente da entidade. Ele também informa que nenhum dos dois políticos fez qualquer tipo de comentário sobre o assunto à Imprensa. Além disso, os meios de comunicação franceses, sobretudo a televisão, não abordaram a revelação imediatamente após vir a público. "Só houve um breve comunicado da agência francesa France Press", comentou Garnier. Na época, alguns jornais publicaram artigos sobre o assunto, mas não o fizeram com seriedade. "Este silêncio quase geral por parte de nossa mídia parece uma espécie de autocensura", desabafou veementemente o estudioso.
Crítica aos Estados Unidos - E o efeito parece ter sido igual em todo o mundo: um misterioso silêncio cobrindo o assunto, como se nada tivesse acontecido. Isso foi ainda mais visível nos Estados Unidos, duramente criticado por sua política de acobertamento à questão ufológica, condenada pelo Cometa. Apenas agora, em maio último, alguns jornais norte-americanos liderados pelo The Boston Globe começaram a tratar do assunto. Mas até então nenhum posicionamento oficial foi obtido de Bill Clinton ou de seus assessores. No Brasil e resto da América Latina, absolutamente nada se registrou como reflexo da divulgação do relatório. No entanto, em círculos ufológicos do mundo todo o documento caiu como uma bomba, tendo oportuno e significativo poder de destruição.
O Cometa é presidido pelo general do Exército do Ar Denis Letty e conta, entre seus colaboradores mais ilustres, com o físico Jean-Jacques Vélasco, diretor do que está sendo considerada a versão atual do GEPAN, o Service d'Expertise des Phénomènes de Rentrées Atmosphériques [Serviço de Análise de Fenômenos de Reentradas Atmosféricas, SEPRA]. Vélasco tem bom relacionamento com a comunidade ufológica, participando de congressos em que entusiastas apresentam suas teses sobre a origem extraterrestre dos UFOs. Mas tem uma visão científica e crítica da natureza de tais objetos. A entidade que preside atualmente fica nos arredores de Toulouse e seria uma espécie de sucessora do centro ufológico oficial criado em 1976 por ordem do próprio presidente d'Estaing.
Ainda segundo Gildas Bourdais, a idéia de criar o grupo Cometa surgiu em 1995, depois de uma conversa entre o generais Letty e Bernard Norlain, então diretor do IHEDN. Este, juntamente com o ex-presidente do CNES André Lebeau, apoiou a iniciativa de Letty e pediu que fossem dados os primeiros passos na direção de se realizar aquele que hoje é considerado o mais completo e imparcial estudo oficial sobre UFOs já feito até então. Letty não se conformava com o fato dos arquivos da Aeronáutica francesa conterem casos ufológicos para os quais não foram encontradas explicações convencionais. "Os objetos observados tinham que ser alguma coisa lógica, armas secretas inimigas ou ainda efeitos de alucinações", disse o general referindo-se ao documento. "Mas não eram! Eram, isso sim, objetos de origem extraplanetária. E como tal mereciam estudo apropriado", finalizou.
Influência Alienígena - Letty decidiu então reunir especialistas de renome para confeccionar um documento que pudesse ser considerado polêmico. Os UFOs e a Defesa é o resultado, e está dividido em três partes. A primeira é dedicada aos casos ufológicos franceses e estrangeiros. A segunda descreve como funciona a investigação ufológica na França e em outros países, além de mencionar explicações científicas para o fenômeno. E a terceira - muito polêmica - discorre sobre as medidas que o Ministério da Defesa francês deve tomar quando considerar os relatos de pilotos civis e militares, e suas conseqüências. Um dos muitos pontos interessantes do material é a menção da possível influência dos extraterrestres sobre as civilizações que habitaram a Terra no passado, sintetizado na referência as "...máquinas voadoras que Ezequiel descreveu longamente, a guerra aérea do Ramayana, a epopéia de Gilgamesh, os Elohin do Gênesis...", entre outros trechos do documento.
O dossiê é um duro golpe contra os céticos, pois afirma com certeza a origem extraterrestre dos UFOs e sua realidade física, indicando que estão sob controle de seres inteligentes que não pertencem ao nosso planeta. Por sua vez, representa um revés às teorias psicossociais que tentam explicar o fenômeno ufológico dentro de um contexto que o Cometa considera reducionista. Dois dos casos de registro de UFOs mais bem detalhados no relatório são o ocorrido com o avião norte-americano RB-47, em julho de 1957, e o acontecido sobre Teerã, em setembro de 1976. Estes fatos marcantes na história da Ufologia receberam de vários detratores tratamento desdenhoso. Os redatores do documento expedido pelo Cometa consideram a interpretação desses casos - especialmente a feita pelo cético dos EUA Philipe Klass - como banal e retrógrada.
O Cometa também condena sem compaixão o governo dos Estados Unidos por ocultar informações sobre os UFOs, e o acusa de manipulá-las a seu favor. O general Letty vai mais longe, citando a queda de uma nave alienígena em Roswell, em 1947, e o resgate de seus tripulantes, com o subseqüente estudo dos corpos e sua tecnologia. "Fatos como esse não poderiam ser ocultados da população", sugere o Cometa. Como se não bastasse, o documento dá seu atestado positivo a dois casos clássicos de aparições de humanóides, algo igualmente inédito na história da Ufologia Mundial, tendo-se em conta os pareceres de diversos cientistas e militares de alto escalão. Um é o Caso Valensole, ocorrido nos Alpes de Haut-en-Provence, em 1º de julho de 1967, e o outro é o Caso Cussac, acontecido em Cantal, em 29 de agosto de 1967. Em ambas as situações foram observados seres extraterrestres de baixa estatura.
Recomendações Vitais - O dossiê é uma fonte inesgotável de informação, surpresa e estupefação. Seus autores convidam as autoridades francesas e estrangeiras - especialmente as dos Estados Unidos - a atuarem em forma de cooperação, preparando a Humanidade para um possível contato com uma civilização mais avançada que a nossa, entre as muitas que estão nos visitando. Tais conclusões e recomendações não deixaram indiferente à comunidade ufológica internacional. Muitos a bradam como uma nova bandeira de luta, em estímulo aos governos indecisos ou neutros quanto à questão ufológica. "Temos que aproveitar essa oportunidade para obter posicionamentos de nossas autoridades, e buscar formalizar progressos na forma como a Ufologia é praticada", disse o ufólogo chileno radicado em Nova York Antonio Huneeus, um dos dirigentes da Mutual UFO Network (MUFON).
Mas há quem acredite que o documento expedido pelo Cometa seja apenas uma manobra de desinformação apoiada pelo governo francês para avaliar a reação dos cidadãos quanto à hipótese dos UFOs terem de fato origem extraterrestre. Alguns ufólogos, como membros do grupo francês Ufocom, vão mais além e aludem à possibilidade de que o informe se dirija principalmente aos Estados Unidos como uma maneira de impedir a estagnação do estudo oficial dos UFOs por aquele país. Isso explicaria a natureza oficiosa da nota - e não oficial -, posto que a atual diplomacia francesa não se atreveria a criticar um país amigo de forma tão direta. Não sendo um porta-voz chancelado pelo governo de Chirac, o Cometa teria maior liberdade de usar a incisividade que fosse necessária para chacoalhar os ianques.
O sociólogo francês Pierre Lagrange, conhecido por seus rompantes ora a favor, ora contra os UFOs, arremeteu furiosamente contra o documento expedido pelo Cometa. Em uma carta datada de 21 de julho ao prestigioso diário Liberatión, cuja linha editorial sempre foi hostil à questão, Lagrange garante que os membros do Cometa são, eles sim, vítimas da desinformação quanto ao Caso Roswell. "É sabido que os EUA são os pais das modernas teorias psicossociais que explicam razoavelmente os UFOs. Por isso foram criticados pelo grupo". Lagrange ainda acusou a Revista VSD de alimentar a desinformação sobre a Ufologia e ridicularizar o tema. Vários centros de investigação do Fenômeno UFO na França também criticaram as conclusões do Cometa, porém por outros motivos. Uma das críticas mais recorrentes diz respeito ao fato do grupo somente incluir no dossiê casos investigados oficialmente pelo GEPAN, desconsiderando os trabalhos das entidades civis.
Outro caso bastante abordado pelo Cometa foi o ocorrido próximo ao Lago Cote, em 04 de setembro de 1971, na Costa Rica. Descoberto por Ricardo Vílchez, o caso é composto por uma das mais extraordinárias fotos de naves alienígenas de que se tem notícia. Vílchez, representante da Revista UFO em seu país, descobriu a ocorrência nos arquivos do Instituto Geográfico da Costa Rica e a encaminhou ao estudioso Jacques Vallée, que a considerou autêntica. "Ao lado do Relatório Sturrock, de 1998, o Dossiê Cometa é a mais importante nota acadêmica deste século referente aos UFOs", disse Vílchez, que goza de vasto prestígio perante a comunidade ufológica. Segundo ele, Philipe Klass também tentou desprestigiar o caso, acusando-o de pertencer ao Instituto Geográfico e, assim, adulterar a foto. No entanto, Vílchez jamais pertenceu a tal instituto e a foto foi examinada por peritos que descartaram qualquer sinal de falsificação...
Encontramos outra origem do documento expedido pelo Cometa no ano de 1975, quando um comitê do IHEDN, presidido pelo general Blanchard, então da Guarda Nacional francesa, abriu publicamente um insipiente dossiê sobre UFOs com o objetivo de recolher dados e classificá-los para estudo. Foi no ano seguinte, 1976, que surgiu no cenário o Groupe d'Étude des Phénomènes Aérospatiaux Non-Identifiés (GEPAN), depois informalmente transformado no SEPRA, já descrito. A entidade até hoje conta com o apoio da Guarda Nacional, da aviação civil e militar, do serviço meteorológico e de diversas outras instituições francesas, através de protocolos firmados nos mais de 25 anos de atividades da entidade. Talvez por isso Jean-Jacques Vélasco tivesse tanto destaque no grupo Cometa.
Propulsão dos UFOs - De qualquer forma, o ponto alto do documento são algumas hipóteses revolucionárias apresentadas como tentativa de se explicar o Fenômeno UFO. Algumas são avançadas teorias sobre seu modo de propulsão, entre as quais um sistema de locomoção avançado baseado no princípio da magnetohidrodinâmica (MHD). Tal sistema permitiria a um objeto movimentar-se pela atmosfera gerando um campo magnético ao seu redor, e estaria sendo desenvolvido em vários países, como os Estados Unidos e Japão. O físico e ufólogo francês Jean-Pierre Petit é um dos que mais se dedicou ao estudo dessa forma de propulsão. Entretanto, concluiu que tal sistema é inoperante no espaço vazio, funcionando somente na atmosfera terrestre. Segundo outros especialistas, a MHD poderia explicar a ausência do estrondo produzido por UFOs quando alcançam velocidades supersônicas.
Mas se o documento se detém longamente a propósito de teorias que explicam os aspectos físicos dos UFOs, justamente os que mais encabulam os cientistas e instituições acadêmicas que se lançam para analisá-los, pouca coisa é falada sobre outro aspecto grave da fenomenologia ufológica: as abduções. O documento emitido pelo Cometa apenas menciona, de forma passageira, os casos de abdução - já os contatos diretos com ETs fora da nave são vistos com mais detalhamento. Uma exceção é feita ao doutor John E. Mack, psiquiatra da Universidade de Harvard e autor do livro Passport to the Cosmos [Passaporte para o Cosmos], que teve alguns de seus trabalhos mencionados no relatório. Aparentemente, segundo alguns observadores, o grupo Cometa é agressivo no que se refere à materialidade dos discos voadores, mas conservador em relação aos aspectos subjetivos da presença de ETs no planeta.
Afinal, qual é o objetivo derradeiro do documento que está agitando a comunidade ufológica internacional? Isso fica muito claro quando se lê a página 58 do relatório, na qual o Cometa declara que a França deve reafirmar perante o mundo sua atividade de investigação ufológica, reforçando os meios materiais e humanos do SEPRA para recolher informações relativas ao Fenômeno UFO, tanto na Europa quanto no resto do planeta. O Cometa também sugere que a França "...busque desenvolver novos métodos de investigação e análise, assim como venha estabelecer acordos setoriais de cooperação com outros países, especialmente com os Estados Unidos". Este trecho do documento está sendo visto por alguns segmentos da Ufologia Mundial como uma espécie de protesto contra a atual situação do SEPRA, hoje dirigido por Jean-Jacques Vélasco, que teve um surgimento glorioso, mas atualmente dispõe apenas de um escritório de somente 18 m2 em Toulouse.
Reforçando-se a entidade, como consta no informe, "...poder-se-ia consagrar utilmente seus esforços para a formação de jornalistas e criar um site na Internet". Outro aspecto surpreendente do documento dá conta da possibilidade de que os UFOs ameacem a segurança dos países e cidadãos terrestres. Ainda que não tenham sido detectadas situações agressivas de seres extraterrestres a humanos na França, em outros países se deram casos de ataques e mortes de pessoas - especialmente no Brasil.
Ameaça do Espaço - Eis a razão de o documento ter o subtítulo Para o que devemos nos preparar? E o Cometa aponta algumas respostas, entre as quais a elaboração de estratégias definidas e concretas ante a ameaça que eventualmente os UFOs venham nos trazer no futuro. Nessa parte do dossiê o grupo francês vai além de muitos outros comitês já criados em todo o mundo para se considerar o assunto. E qualifica as possibilidades relativas à aproximação de ETs da Terra, classificando-as da seguinte forma:
O que fazer no caso de aparições aleatórias de objetos voadores não identificados e a eventual vontade expressa dos extraterrestres em estabelecer um contato oficial e pacífico com os seres humanos? Como se deverá reagir nesse caso?
Que atitude adotar no caso do descobrimento fortuito de uma base alienígena sob um ponto qualquer do território europeu, que represente uma ameaça ou não a segurança do planeta?
Como devemos proceder no caso de suposta invasão de seres alienígenas, embora isso seja considerada uma hipótese muito pouco provável, tendo em conta o fato de que isso poderia ter acontecido há muito tempo?
Qual seria a possibilidade de recebermos ataques localizados ou em massa, sobre pontos estratégicos ou não da Terra? Haveria manipulação ou desinformação deliberada, com vistas a desestabilizar outras nações?
Mas o Cometa não se limita apenas a descrever tais possibilidades. Ele tenta também apresentar soluções. Por exemplo, recomenda que, estando no local de uma aparição ufológica, a testemunha deva deixar para os visitantes a iniciativa de um eventual contato. "Deve-se evitar uma mediação prematura", diz o documento, que também adverte para que a testemunha de um avistamento tenha discrição ante a Imprensa, na hora de relatar sua experiência, para que os cientistas possam estudar o caso sem despertar curiosidade exagerada do grande público. "Isso poderia conduzir ao desaparecimento de elementos importantes do caso, que se perderiam com o excesso de curiosidade popular", adverte o dossiê. Em meio a essas recomendações, úteis e inéditas partindo de um órgão da envergadura do Cometa, o grupo também avalia fatos menos concretos e mais subjetivos quanto à origem dos UFOs, entre eles a possibilidade de existirem bases extraterrestres no cinturão de asteróides, entre Marte e Júpiter, ou ainda se os ETs teriam que fazer escalas na Lua para chegarem à Terra. Pode parecer utópico que discutam esses temas, mas um exame mais detalhado da questão mostra que não. Primeiramente, porque o cinturão de asteróides tem regularmente sido citado por abduzidos como local de possível proveniência de alguns de nossos visitantes. Considera-se que alguns dos asteróides tenham tamanho e condições suficientes para abrigar bases extraterrestres, sem certos inconvenientes que planetas oferecem - entre eles alta gravidade. Por outro lado, escalas na Lua podem parecer ficção científica, mas não quando analisadas à luz da moderna Astronáutica. Se os extraterrestres que nos visitam vêm de lugares muito distantes, a Lua oferece condições especiais para um ponto de apoio estratégico.
Além de ser remota aos olhos dos humanos, está suficientemente perto da Terra para servir de base. Mas o mais notório disso tudo não são tais especulações, e sim o fato delas existirem num documento preparado por cientistas, militares e notáveis - que certamente são bem informados do assunto. Para referir-se ao cinturão de asteróides, por exemplo, o Cometa baseou-se nos estudos do renomado astrônomo Papagiannis, que teve durante vários anos um contrato com a NASA para observar e estudar os corpos celestes que recheiam o espaço entre Marte e Júpiter. Nas fotos tiradas em 1983 pelo satélite IRAS, por exemplo, Papagiannis encontrou subsídios para investigar emissões de raios infravermelhos anormais que eram provenientes desses objetos.
Até hoje tais emissões não foram explicadas, e seu padrão foi considerado como não natural por muitos cientistas. Ora, não sendo naturais, por exclusão, tais emissões de raios infravermelhos só podem ser artificiais. Mas nenhum homem terrestre chegou aos asteróides para realizar tais proezas. Quem, então, as teria feito?
Desinformação Sobre Roswell - Quanto à dura crítica que o Cometa faz à manipulação de informações sobre o Caso Roswell pelo governo norte-americano, a mesma recebeu forte apoio da comunidade ufológica internacional. "O segredo e o obscurantismo que rodeiam este caso foram mantidos pelas autoridades dos EUA para conservar a superioridade tecnológica militar daquele sobre outros países", declara o grupo francês. Além disso, o Cometa menciona o Comitê Robertson, criado pela CIA em dezembro de 1952, como uma forma de despojar o Fenômeno UFO de sua aura de mistério, minimizando suas conseqüências perante a sociedade. "O Comitê também foi criado para se realizar a prática de vigiar movimentos ufológicos que surgiam nos EUA, alguns infiltrados pelas agências de espionagem", condenou o relatório.
Os franceses também acusam os EUA de criar, a partir de 1953, um arsenal repressivo impressionante contra os UFOs, ainda aparentemente em vigor. De fato, o governo norte-americano, através de dois decretos militares emitidos no início da Era Moderna dos Discos Voadores, buscou interditar a divulgação pública de fatos relativos aos UFOs. E ainda punia militares que divulgassem informações não autorizadas sobre o assunto. As penas a que estavam sujeitos variavam entre dez anos de cadeia, 10 mil dólares de multa, ou ambos - dependendo da gravidade do que fosse divulgado. Outro decreto semelhante se aplica também aos pilotos de companhias aéreas civis e aos capitães da Marinha mercante, que assim eram impedidos de relatar experiências com UFOs nos céus ou nos mares. Tais atitudes do governo dos EUA causaram graves prejuízos à Ufologia e à conscientização perante a população.
Nessa linha de contenção de informações sobre o assunto, mantida pelos norte-americanos, o Cometa considera que os contatos de George Adamski com supostos venusianos, em 1952, na Califórnia, foram divulgados de forma a ridicularizar a Ufologia, pois fariam parte de uma estratégia de desinformação para criar uma opinião incrédula na existência dos extraterrestres. "A ampla campanha de desinformação dos EUA teve como objetivo proteger as investigações que se faziam sobre uma arma de microondas na Base Aérea de Kirtland, e sobre novos tipos de aeronaves não convencionais em Groom Lake", diz um trecho do documento francês, referindo-se claramente à existência de atividades secretas na Área 51, que também é chamada popularmente de Groom Lake ou Dreamland. "A desinformação tem permitido ao governo norte-americano utilizar a arma do ridículo contra ufólogos sérios", completa o relatório.
Como se vê, os franceses pegaram pesado e deixaram clara sua posição de vanguarda no que diz respeito à aproximação cada vez mais constante de seres extraterrestres ao nosso planeta, seja com objetivos de exploração, seja com intenção pacífica ou ainda com demonstrações de hostilidade. Em qualquer caso, o assunto foi apresentado no Dossiê Cometa de forma aprofundada e baseada em elementos encontrados na vasta coleção de evidências deixadas por UFOs em sua passagem. Os franceses também reconhecem nitidamente que o tema merece tratamento adequado e estimula o diálogo entre civis e militares envolvidos com a questão. Mas bem mais que isso, sugere que a comunidade européia se prontifique imediatamente a tratar do assunto de forma científica, orientando a população do continente - e depois a mundial - quanto a inquestionável realidade de que estamos sendo visitados por seres avançados do Cosmos.
Algumas Afirmações do Dossiê Cometa
Eis algumas das bombásticas declarações que o Comitê de Estudos Avançados (Cometa), da França, incluiu em seu relatório de 90 páginas, entregue no dia 13 de julho de 1999 ao presidente Jacques Chirac e ao seu primeiro ministro Lionel Jospin. Inédito nesse tipo de situação, a nota circulou por três dias entre altas autoridades e depois, em 16 de julho, foi publicada na íntegra em edição especial da revista VSD. O documento pôs o mundo ufológico em estado de alerta e começa a surtir efeitos para o desenvolvimento da Ufologia.
Inteligência Artificial - "Os fenômenos aéreos não identificados, apesar da grande abundância e da qualidade de dados que temos a seu respeito, parecem ser máquinas voadoras desconhecidas, de performances excepcionais e guiadas por uma inteligência artificial".
Armas - "Ainda precisamos analisar profundamente as diferentes tentativas de política de desinformação postas em prática por certos governos estrangeiros, além da insensatez de alguns deles em buscar a apropriação da tecnologia futurista dos extraterrestres para desenvolver suas aeronaves militares e de armas secretas, com as quais podem vir a dominar o resto do mundo".
Hipótese Extraterrestre - "O acúmulo de observações bem documentadas desses fatos, feitas por testemunhas idôneas e capacitadas, obriga as autoridades a encarar todas as questões sobre sua origem, natureza e características. Em particular, a hipótese extraterrestre".
Superioridade - "Tudo nos leva a pensar que esses visitantes, seguros de sua superioridade, mostram gradualmente suas intenções em continuar revelando-se aos poucos, nos mais diversos lugares do planeta, e de prosseguirem com a execução de seus planos, cujas finalidades ainda desconhecemos".
Pressão Popular - "Somente uma pressão crescente da opinião pública mundial, eventualmente sustentada por resultados obtidos por investigadores independentes e divulgações mais ou menos calculadas sobre a presença alienígena na Terra, poderiam persuadir os dirigentes e os responsáveis americanos a modificarem sua atitude de desinformação".
Manipulação - "Os meios de comunicação podem ser facilmente manipulados por lobbies ou grupos de pressão dos mais diversos tipos e com finalidades setoriais. Por exemplo, algumas dessas instituições podem obrigar os políticos a criar um instituto de desinformação ufológica e, desta maneira, usar os resultados dessa campanha como tentativa de desestabilização de outras nações. Na prática isso já vem sendo feito e precisa imediatamente ser interrompido".
Manobras Fantásticas - "Os organismos franceses que investigam oficialmente os UFOs demonstram a realidade física quase segura dos objetos voadores não identificados, suas excepcionais performances de vôo e o silêncio com que aparentemente se movimentam em nosso planeta. Tais objetos impressionam fortemente por suas manobras".
Melhores Casos Estudados pelo Cometa
O Comitê de Estudos Avançados (Cometa), analisou uma grande quantidade de casos ufológicos considerados autênticos para chegar às conclusões que foram noticiadas e publicadas no Dossiê Cometa. A maioria dos registros foi investigada com metodologia científica apurada e rigorosa, por órgãos oficiais dedicados à investigação ufológica, incluindo o GEPAN e o SEPRA. Isso resultou em algumas críticas vindas do meio ufológico civil não governamental, pois vários grupos queriam que o documento incluísse também trabalhos investigativos que realizaram. De qualquer forma, ninguém discutiu a legitimidade dos casos apresentados e suas análises, consideradas da maior importância para o entendimento do Fenômeno UFO. Veja alguns dos casos de testemunhos de pilotos e intervenções de naves alienígenas na superfície terrestre, examinados pelo Cometa (em ordem cronológica):
Tananarive, Madagascar - Em 16 de agosto de 1954, Edmond Campagnac, oficial de artilharia na reserva e ex-chefe dos serviços técnicos da Air France em Madagascar viu, junto com centenas de pessoas, uma grande esfera verde movimentando-se a grande velocidade no céu, acompanhada de um objeto lenticular que emitia faíscas.
Lakeheath, Inglaterra - Em 13 e 14 de agosto de 1956, numa base conjunta da Força Aérea Norte-Americana (USAF) e da Real Força Aérea Britânica (RAF), perto de Cambridge, os radares captaram um objeto aéreo desconhecido que acelerou de 3.200 à 6.400 km/h. A RAF enviou um avião Vennon para persegui-lo. O piloto estabeleceu contato visual com o objeto e apontou sua metralhadora para ele, mas o UFO mudou sua posição e começou a perseguir o avião, até que decidiu recuar.
Estados Unidos - Em 17 de julho de 1957 o bombardeiro RB-47 realizava um treinamento na região centro-sul do país quando, próximo a Louisiana, a tripulação observou uma luz muito intensa dirigindo-se até o avião e logo desaparecendo no ar. Outros objetos foram vistos e captados por variados radares entre os Estados do Texas e Utah.
Nantes, França - Entre Nantes e Poitiers, em 03 de março de 1976, o coronel Claude Bosc realizava um vôo de treinamento noturno em um avião T-33. Rapidamente, um objeto luminoso com velocidade vertiginosa se aproximou e tocou a asa do avião de Bosc. O radar não captou nada de anormal, mas outros aviadores também observaram a misteriosa luz.
Teerã, Irã - Em 18 e 19 setembro de 1976, um objeto cilíndrico foi observado pairando no ar, sobre a capital. Em suas extremidades piscavam luzes multicoloridas e um avião Phantom F-4 foi enviado para interceptá-lo. Mas um objeto brilhante saiu do UFO e dirigiu-se até o avião. Nesse momento o piloto tentou disparar um míssil, mas seus instrumentos deixaram de funcionar misteriosamente. O objeto então se aproximou até seis quilômetros do avião para, vendo sua paralisação, regressar ao interior da nave-mãe.
Dijon, França - Em 07 de março de 1977: M. Giraud, pilotando um avião a jato Mirage 4, observou uma luz muito brilhante em rota de colisão com sua aeronave. O objeto estava à 1.500 m do avião e logo desapareceu à grande velocidade.
Trans-en-Provénce, França - Em 08 de janeiro de 1981: Um homem que construía abrigo para uma pequena bomba d'água em seu jardim, viu descer do céu um objeto metálico de forma oval. Após alguns minutos parado no ar o UFO subiu novamente sem emitir qualquer ruído. A Guarda Nacional e depois o GEPAN examinaram e analisaram restos da vegetação, que se encontrava queimada no local onde supostamente o objeto pousou. O cientista Michel Bounias realizou análises e concluiu que a vegetação foi modificada por um potente campo eletromagnético de alta freqüência (microondas).
Nancy, França - Em 21 de outubro de 1982: Um biólogo viu um misterioso objeto pousar sobre seu jardim e lá permanecer durante 20 minutos. Flutuava a um metro de altura, tinha forma ovóide e um metro de diâmetro. Seu aspecto era metálico e muito brilhante, com a parte superior verde-azulada. O UFO subiu na vertical e desapareceu. As extremidades das folhas de um arbusto ficaram desidratadas, dando a impressão de terem sido submetidas a um campo eletromagnético muito intenso.
Rússia - Em 21 de março de 1990, na região de Pereslavl-Zalesski, a leste de Moscou, vários UFOs de 100 à 200 m de diâmetro foram perseguidos por aviões militares enquanto realizavam manobras à altíssima velocidade.
Coulommiers, França - Em 28 de janeiro de 1994, o comandante Jean-Charles Duboc e seu co-piloto, realizando o vôo da Air France AF 3532, observaram um UFO de grandes dimensões em forma de campana e de cor marrom à 10.500 m de altitude. O objeto foi captado pelos radares.
Bariloche, Argentina - Em 31 de julho de 1995: Um avião fazendo o vôo AR 674 da companhia Aerolíneas Argentinas vinha de Buenos Aires e se preparava para aterrissar na estância montanhosa quando de repente, surgiu um UFO. Enquanto o objeto estava na área houve um blecaute na cidade, incluindo o aeroporto.
Atualmente, muitos são os questionamentos e dúvidas que envolvem as questões ufológicas. Respondê-los não é tão simples quanto parece, nem tampouco rápido, pois são necessários argumentos plausíveis e uma sistemática reflexão sobre o assunto. Um dos mais polêmicos desses questionamentos é a existência de possíveis acordos entre os ETs e as autoridades terrestres, tão aventados nos últimos anos por ufólogos e ex-agentes do governo norte-americano, que decidiram revelar o que sabiam. Este é um ponto nevrálgico da Ufologia e para abordá-lo devemos ser totalmente racionais e analisar as evidências. Elas são muitas, assim como são numerosos os indícios de que, muito mais que acordos, militares de diversas nações interagem com seres extraterrestres há várias décadas. E se tais acordos têm sido realmente realizados, são totalmente irregulares e inconstitucionais para qualquer país dito democrático. Ou seja, foram arquitetados em segredo por autoridades de determinados governos em detrimento de suas populações. Se levarmos em conta as alegações dos citados ex-funcionários dos órgãos de inteligência dos EUA, teremos que concluir que ETs do tipo greys ou alfa-cinzentos - também conhecidos como reticulianos, rigelianos ou até mesmo reptilianos -, já negociam suas operações na Terra com autoridades de países que vão da Rússia à Inglaterra, sendo o líder em tais negociatas, evidentemente, os Estados Unidos. Por serem obscuros e altamente prejudiciais aos humanos, esses acordos precisam ser mantidos em segredo pelos governos envolvidos, para que possam continuar seu intercâmbio com alienígenas, que lhes passam informações tecnológicas valiosíssimas para a manutenção de suas posições de liderança em nosso planeta. Mas o que estes governos dão em troca às inteligências que estão no outro lado desta barganha cósmica? Sim, porque é evidente que deve haver algo em troca. Uma análise da História recente da Humanidade mostra que tais afirmações, por mais descabidas que pareçam, são reais. Um fato que fundamenta a existência de um dos primeiros acordos que governos terrestres estabeleceram com seres extraterrestres pode ser observado na trajetória que levou Adolf Hitler ao poder. Antes de se tornar o carrasco que virou, Hitler assumiu a administração da Alemanha em 1933, de forma democrática. Na época, quando passou a erigir seu comando bélico devastador, começaram a aparecer na Europa, de forma inusitada, indivíduos peculiares, estranhos objetos e aparelhos aéreos, enigmáticas presenças psíquicas e até mesmo físicas. Ninguém sabia o que eram aqueles seres e objetos. Hoje, no entanto, a literatura apócrifa do nazismo apresenta revelações do que seriam.
Inspiração Extraterrestre - Já em 1935, esses aparelhos bizarros começaram a assumir o aspecto de objetos voadores circulares, que sobrevoavam a Europa insistentemente. Tudo leva a crer que eram discos voadores e, desde aquela época, teriam sido aparentemente construídos pelo gênio alemão ou inspirados por seres de outras latitudes, não terrestres. Não se sabe ao certo de onde viriam as inteligências que apoiaram Hitler em seu intento, mas acredita-se que teriam origem em outras estrelas e galáxias, como Aldebaran. Atualmente, as evidências e provas a respeito desses fatos que aconteceram na Alemanha do Terceiro Reich não são poucas. Podemos nos informar a respeito através de uma literatura especializada existente em bibliotecas selecionadas, que crescem a cada ano, e até mesmo pela Internet.
Parte destas fontes garante que, em virtude da aproximação de muitos simpatizantes e praticantes do nazismo com hipotéticos seres extraterrestres - preferimos o termo extra-situacionais -, certos governos do mundo ocidental, que acompanhavam as perigosas atividades de Hitler com cuidado, teriam sido obrigados a aceitar sua presença em escala global, já que atuariam em nosso meio ambiente. Isso levou, como conseqüência, a um conhecimento maciço da presença alienígena na Terra e, em seguida, ao estabelecimento de acordos secretos com nossos visitantes, já na década de 30! Não fazê-lo significaria ficar à mercê de uma situação sobre a qual os governos envolvidos nada podiam fazer. Assim, sua alternativa, a princípio quase obrigatória, mas depois intencional, foi a de sentar-se à mesa com ETs e decidir como encaminhar campanhas conjuntas em nosso planeta.
Os governos escondem e sempre esconderão a verdade sobre tais fatos até o extremo, pois estão comprometidos com tais acordos secretos - embora muitos nunca tenham efetivamente funcionado e outros, por várias razões, deixaram de existir. Além disso, é interessante notar que os aparentes vencedores da Segunda Guerra Mundial jamais quiseram admitir que uma Alemanha hitlerista teria alcançado um grande avanço tecnológico, que chegou a proporcionar a construção de discos voadores já naquela época. Há estudiosos que chegaram a denominar tais máquinas, conforme suas características. Elas seriam dos tipos Vrill, Haenebu e Andrômeda, esta última assim batizada devido à origem de seus idealizadores extraterrestres. Os governos envolvidos no conflito não se conformaram com o fato de que todas essas naves simplesmente sumiram após a derrota de Hitler e o fim da guerra. Alguns estudiosos confirmam que muitos dos aparelhos foram de fato escondidos em áreas bem guardadas do Pólo Norte, conforme relata o coronel e ufólogo Wendelle Stevens.
Há alusões de que algumas das naves, intactas, tenham se escondido num local secreto do território argentino, como a Serra de Mendonza, próximo a Córdoba, ou ainda do Planalto Central brasileiro, onde existiriam os restos da lendária civilização de Akakor. Podem também ter sido levadas aos Andes, ao Pólo Sul ou se refugiado em grandes crateras e bolsões existentes na crosta terrestre, espaços que seriam ocupados temporariamente por civilizações extraterrestres em suas missões secretas em nosso planeta. Tal hipótese alimenta a teoria, bastante difundida, da Terra Oca. Nestes locais, segundo especialistas no tema, seres extraterrestres teriam se unido a remanescentes de antigas civilizações terrestres, formando sociedades secretas.
Desaparecimentos - Um dos fatos que fundamenta tal hipótese é o misterioso sumiço de mais de 120 extraordinários submarinos alemães, os mais avançados e modernos possíveis da época, um pouco antes de terminar a Segunda Guerra Mundial. Eles simplesmente desapareceram do mapa! Tais submarinos podiam carregar grande quantidade de tripulantes e passageiros, além de outros aparelhos e até discos voadores desmontados. Eram do tipo U-23 e serviram inclusive como cargueiros, transportando material bélico e de primeira necessidade da Alemanha para o Japão, e vice-versa, entre 1943 e 1945. Tal debandada de submarinos se deu, acredita-se, com naves alienígenas desmontadas, levadas para os locais citados. Isso explica porque os vencedores do conflito, em suas checagens às bases secretas germânicas no próprio território alemão ou ainda na Tchecoslováquia e Noruega, jamais encontraram restos de discos voadores nazistas. Depararam-se, isso sim, com milhares de maquetes, plantas, desenhos, modelos, estudos e gráficos de tais naves.
Nesse ponto, o serviço de inteligência alemão só permitiu que norte-americanos, ingleses e russos conhecessem como construíam as convencionais bombas voadoras V1 e V2. Nem o tão louvado Werner von Braun, construtor destes aparelhos e dos primeiros foguetes norte-americanos que levaram à criação da Apollo 11, conhecia algo a respeito dos discos voadores ou Haenebus alemães. Estes, derrotados em 1945, desde 1935 ou um pouco mais tarde já construíam objetos voadores não identificados inspirados ou orientados por seres não terrenos, que habitariam o interior do planeta e usariam entradas bem disfarçadas que se encontram nos pólos - como a própria Agência Espacial Norte-Americana (NASA) sabe. Os alemães foram derrotados sim, em seu próprio território, mas continuaram lutando de um modo completamente diferente nos céus da Terra, em discos voadores. Esta seria a mais terrível verdade que os governos dos Estados Unidos, da extinta União Soviética, da Inglaterra, do Canadá, da França e Israel tinham e ainda têm que esconder a todo custo. Afinal, eles eram os aparentes vencedores do conflito, mas os derrotados alemães saíram dele com naves que poderiam ser usadas para reabri-lo.
Em 1947, o almirante Richard Evelyn Bird e o contra-almirante George Dufek, com uma frota constituída por navios de guerra, aviões especiais, veículos armados e quatro mil homens, tentaram invadir a Antártida e ir até o ponto onde os alemães presumivelmente haviam se escondido, num território que chamaram de Nova Suábia. No entanto, norte-americanos, ingleses e australianos foram derrotados pelos remanescentes alemães e expulsos de lá, depois de perderem aviões, homens e artefatos de guerra. O almirante Bird, desconsolado, declarou ao jornal El Mercuryo, de Santiago do Chile, que a terceira guerra mundial poderia se concretizar a partir dos pólos, devido aos estranhos veículos voadores que por lá apareciam e circulavam nos céus da Antártida e do Pólo Norte. Inclusive, a exploração da Antártida durante o Ano Geofísico Internacional de 1951 foi um embuste total, coroado com a explosão de três bombas atômicas norte-americanas sobre a hipotética entrada da Terra Oca. Eram bombas previamente neutralizadas, que explodiram depois no céu e, em 1958, resultaram no surgimento do buraco da camada de ozônio.
Terra Oca - Atualmente, é possível suspeitar fortemente que o disco alienígena caído em Roswell, há mais de 50 anos, teria sido abatido por um ou mais discos voadores construídos com tecnologia terrestre. Ou seja: a nave acidentada seria efetivamente de origem externa ao nosso planeta, mas fora perseguida e derrubada por naves construídas aqui. Segundo estudiosos, que aludem o ponto de vista dos habitantes da hipotética Terra Oca (também chamados de hiperbóreos), o UFO espatifado em Roswell era tripulado por ETs greys ou cinzentos, inimigos da Humanidade - como de fato parecem ser. Tal hipótese é cada vez mais discutida nos círculos ufológicos mundiais, onde as verdades sobre as atividades nazistas - e de outros governos - são descobertas, expostas e debatidas.
Quando certos seres de outras latitudes, dimensões e situações resolveram se aproximar dos alemães, e se for verdade que com eles se aliaram para a fabricação de seus discos voadores, os demais governos terrestres precisaram munir-se de elementos que os protegessem. Neste ponto, face à fragilidade que teriam caso ignorassem o perigo proporcionado pelas alianças nazistas, buscaram apoio noutras raças de alienígenas que também visitavam a Terra. Estas já eram bastante conhecidas de autoridades mundiais desde meados da década de 30, quando suas manobras em nosso planeta foram detectadas e passaram a ser acompanhadas, resultando num contato oficial - mantido secreto, obviamente - com dignatários de vários países.
Este seleto grupo de autoridades mundiais, erigido desde os primórdios de nosso avanço tecnológico como civilização, recebeu a denominação e até hoje é conhecido como o Governo Invisível da Terra. Foram, então, elementos deste governo que teriam invocado seus aliados extraterrestres. Assim, os cinzentos não terrestres agora já não mais podiam se disfarçar de anjos e santos. O Governo Invisível teve que se empenhar em procedimentos logísticos para manter suas alianças, e necessitou hospedar em condições especiais seres não humanos em seu próprio território. Esperava-se que, em algum momento, os greys fizessem frente aos avanços tecnológicos dos alemães e também à misteriosa ciência de seus aliados extraterrestres, seres de aparência nórdica que apoiavam o gênio alemão. Aqueles que mantinham acordos com os norte-americanos, ao que tudo indica, eram do tipo alfa-cinzentos e reptilianos, e quando vieram para nosso meio acabaram sendo escondidos em bases subterrâneas secretas dos desertos dos Estados Unidos. Em alguns casos, chegaram a interagir com tribos indígenas norte-americanas. Acredita-se que nem o presidente Theodore Roosevelt, nem o senado ou o congresso dos EUA sabiam de tais fatos.
É neste ponto que encontramos uma razão mais forte, e não somente artística, de um gênio como Orson Wells apresentar de modo magnífico e até excessivamente realista sua Guerra dos Mundos, uma história de ficção criada por H. G. Wells, numa transmissão de rádio em 1938. Acredita-se nos meios ufológicos que tal transmissão serviu como balão de ensaio, para que autoridades norte-americanas e membros do Governo Invisível testassem a população para ver até que ponto as pessoas estariam prontas para receber a notícia de que ETs estariam invadindo a Terra. O resultado disso, como se sabe, foi negativo e catastrófico, pois muita gente se matou em conseqüência do pânico gerado pelo programa. Isso se transformou num motivo capital para não se permitir que a população conhecesse os segredos dos UFOs, supostamente provindos de outros mundos, com seus respectivos tripulantes alienígenas.
Acidentes com UFOs - O Governo Invisível, que cresceu e passou a comandar o mundo inteiro, foi peça fundamental na política de acobertamento ufológico que perdura até hoje. Foi ele quem obrigou os EUA, já na década de 30, a hospedar seres extraterrestres, com os quais tinha um fluxo de troca de informações que era desconhecido até mesmo da cúpula do governo norte-americano. Após o segundo conflito mundial esses acordos secretos quase vieram à tona, como aconteceu entre 1945 e 1947, nos acidentes ufológicos de Spitzberger, Socorro, Roswell, Madalena, Aztec e outros mais. Quase a verdade teve que vir à tona, mas foi contida a tempo. Na época, o presidente Harry Truman ordenou a criação imediata do grupo Majestic-12 e dos projetos Sign, Grudge e Blue Book. A mecânica de tais entidades era simples: enquanto os projetos tinham o papel de investigar o Fenômeno UFO com conhecimento da população, que, é claro, jamais imaginava as manobras, o MJ-12 era totalmente secreto e se alimentava das descobertas obtidas. O MJ-12 virou um braço do Governo Invisível.
Nesta época foi criada também a Agência Central de Informações (CIA), que inicialmente surgiu com o principal objetivo de investigar os UFOs e, depois, se transformou em uma agência de espionagem mais ampla. Além dela, a Agência de Segurança Nacional (NSA) foi criada para espionar e interceptar todos os meios de comunicação que estavam sendo estabelecidos naqueles anos - e até hoje é o mais poderoso serviço de inteligência do mundo. Todo esse aparato foi criado para que se impedisse que a verdade ufológica se tornasse evidente e claramente conhecida. Mas isso trouxe muitas conseqüências: além dos Estados Unidos, alguns países do Governo Invisível viram-se também obrigados a construir bases secretas, conceder vantagens e permitir a ETs certos privilégios. Como algumas dessas raças não tinham exatamente um padrão ético elevado e nem eram tão bonzinhos, é claro que tais concessões também não podem ser consideradas louváveis. Entre outras coisas, permitiu-se que certas raças de alienígenas supostamente aliadas abduzissem seres humanos e animais, com propósitos obscuros.
Experiências Terríveis - Admitindo-se como válida a aliança que os alemães mantinham com ETs, nos vemos forçados a aceitar também suas conseqüências. Entre elas estão notícias de que algo muito pavoroso teria acontecido à população alemã por causa de seus eventuais aliados extra-situacionais: abduções, raptos e experiências terríveis. O mesmo se repetiria, depois, com a população norte-americana. Como se sabe, neste caso, os acordos mantidos com seres extraterrestres obrigavam os EUA a ceder cada vez mais aos seus hóspedes. Em virtude de uma troca de favores entre as partes do acordo, o Governo Invisível receberia avanços tecnológicos e bélicos em troca da liberdade de ação para os ETs. Supõe-se que, assim como os alemães hitleristas trabalhavam em seus discos voadores tipo Vrill e Haenebu com os misteriosos seres de Aldebaran, os norte-americanos trabalhavam de outro modo com ETs alfa-cinzentos. Isso perdurou até setembro de 1939, quando foi deflagrada a Segunda Guerra Mundial. Esse terrível conflito, como se vê agora, não foi somente uma guerra entre homens, mas sim também entre homens e ETs. Por isso os governos da Terra são obrigados até hoje a esconder as verdades ufológicas.
Vistos tais argumentos, fica agora claro observar que a problemática ufológica está inserida numa grande conspiração universal. É uma subjugação e manipulação da Humanidade em geral, muito antiga, que envolve extraterrestres, extra-situacionais, seres de outras dimensões, seres humanos comuns, heróis, semideuses, deuses, etc. Pela orquestração de uma grande conspiração que seres nefastos impuseram aos homens, todos nós acreditamos que a vida, o mundo e o Universo sejam obra de um acaso religioso que teria dado certo. Somos historicamente forçados a acreditar que tudo que nos rodeia foi criado milhões ou bilhões de anos atrás pela ação de Deus, pura e simplesmente. Teria sido a bondade deste Deus, que personificamos como um ser barbudo e bondoso, que teria levado ao surgimento de tudo. Hoje vemos que não é bem assim e que as religiões lutam para esconder dados essenciais a uma melhor compreensão dos fatos relacionados à nossa origem e existência. O argumento de Deus é forte e quase indestrutível para que se considerem outras hipóteses - a de que nós, humanos, somos ligados de alguma forma a outras civilizações do Universo.
Nossa visão de Universo, mítico ou lógico, criado por Deus ou pelo acaso científico, não se sustenta. Em seu lugar há, sim, um Cosmos verdadeiro que, ao invés de buracos negros, nebulosas, galáxias, sistemas estelares, planetas e satélites, apresenta centros de vida exuberantes, em crescimento e multifacetados, que chegam até nós sob a forma de pontos luminosos mal interpretados, dos quais podem perfeitamente provir discos voadores - e provêm. Tais UFOs em si não são sempre e necessariamente máquinas, mas podem também ser seres vivos, como os norte-americanos constataram logo no início de suas investigações sobre o fenômeno, embora não quisessem entender. Podem se transformar em máquinas de todos tipos, com tripulantes aparentes e outras coisas mais. E assim, ao mesmo tempo em que parecem ser gigantescas naves voadoras, transmutam-se num ser vivo arredondado ou num ponto luminoso. Isso está longe da nossa compreensão.
Nunca houve o começo de coisa alguma, o aludido big-bang, a ação bondosa de Deus ou o acaso científico da gestação de vida. Tudo pulsa e muda a todo momento, e os discos voadores têm exatamente essa mesma natureza, com as mesmas peculiaridades. A pretensa matéria sólida, a energia plasmática, o espaço e tempo do Universo e do mundo científicos são um perfeito faz-de-conta, uma ilusão conveniente à nossa primitiva forma de compreensão. Os UFOs violam todas as pretensões e leis da Ciência, transformando a Ufologia num escândalo científico que precisa ser abafado - e está sendo! Esta disciplina que estuda a presença cada vez mais constante de seres extraterrestres em nosso meio é um espinho encravado na trajetória das entidades científicas acadêmicas, das religiosas e muitas das governamentais. E mesmo que doa até os limites máximos do suportável, tem que ser arrancado e negado custe o que custar. Talvez os únicos UFOs que não se apresentam tão abstratos sejam exatamente os Haenebus e Vrills. Por conseguinte, nunca houve um começo da raça humana a partir do macaco ou algo parecido. Nunca houve uma torpe evolução das espécies com a sobrevivência do mais forte. Nada disso, mas apenas um "surgir da vida" idealizado pelo homem primitivo.
Grande Conspiração - Tudo isso faz parte do acobertamento imposto por uma grande conspiração mantida a todo custo pelo Governo Invisível. Tudo o que aqui foi sugerido e denunciado, a respeito de extraterrestres de boa ou má índole, é comprovável através de uma releitura de nossa História, tão permeada de falhas intencionais que nos mantêm até hoje e por muito tempo na ignorância. Que ETs conviveram com humanos no passado, disso não há duvidas. Que tentaram e ainda tentam transmitir aos homens de boa vontade certas informações, também é impossível deixar de constatar. Todavia, a combinação de humanos de mau caráter com ETs inescrupulosos em suas máquinas da destruição e certos governos com seus serviços secretos fez com que a libertação representada por tal conhecimento acabasse virando nossa prisão. Por isso, a Ufologia é sem dúvidas o conhecimento mais revolucionário e inconforme dos tempos atuais. Mas deve ser entendida adequadamente, livre de um cientificismo ultrapassado e falso realista, ou ainda de um misticismo exacerbado. Só uma alta sabedoria científica-histórico-espiritual é que se aproxima com mais felicidade de uma explicação coerente para o enigma dos UFOs, que estão no âmago da grande conspiração universal
É certo que, se uma nave alienígena pousasse hoje em nosso planeta, seus tripulantes seriam capturados, agredidos e submetidos a diversas barbaridades por parte daqueles que detêm o poder na Terra - os mesmos que se julgam civilizados. Que poderes então temos nós, simples cidadãos, para evitar a intervenção brutal de nossos governos, que objetivam apenas mais poder? Temos conhecimento de diversas quedas de UFOs e de resgates de seus tripulantes, alguns vivos. No entanto, jamais saberemos o que lhes aconteceu ao certo. A exemplo disso temos o Caso Varginha, no qual seres extraterrestres foram capturados pelas autoridades, e é pouco provável que um dia venhamos a ter notícias deles.
Sabemos que desde a década de 30 muitos presidentes já mantiveram contatos com seres espaciais, mas o que fica difícil para a maioria das pessoas entender é o motivo do acobertamento desses fatos e da eterna negação do fenômeno. No entanto, a resposta é bem simples: a tecnologia usada pelos extraterrestres causaria a queda da sociedade capitalista que sustenta os luxos governamentais, pois não precisaríamos do petróleo e seus derivados, dos caminhões, automóveis, trens, navios ou aviões para o transporte. Não sofreríamos mais com doenças incuráveis e conseqüentemente não necessitaríamos das indústrias farmacêuticas.
Reformulações inevitáveis e avassaladoras teriam que ser implementadas em todas as nossas religiões e crenças, para que se adeqüem à nova realidade. Possivelmente os alienígenas estejam em tal grau de evolução que não comam carne de animais e, sendo assim, se aprendermos com eles, nós também não precisaríamos mais dos grandes frigoríficos. Todos esses fatores causariam em nosso planeta um nível de desemprego jamais visto - e conseqüentemente o fim do capitalismo. Os ETs logo passariam a ser idolatrados pelos humanos como deuses, ao invés dos santos que cultuamos hoje. Então, eis novamente a pergunta: estamos preparados para o contato? Infelizmente, ainda não. Quando adquirimos consciência cósmica, descobrirmos que somos apenas parte de um todo e soubermos respeitar as leis de Deus e do Universo, aí sim criaremos condições para que estes seres nos contatem maciçamente.
A inteligência invisível
por trás dos discos voadores
A presença alienígena em nosso planeta é assunto de segurança
nacional para as principais nações, que não descuidam do assunto
chegado o momento de analisarmos com maior discernimento fatos e notícias de origem militar e científica que afloraram nos últimos anos, principalmente nos EUA, a respeito da questão ufológica. A recente obra do coronel Philip J. Corso, da reserva da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF), é um sinal indicativo de que as raízes do mistério que cerca os discos voadores são muito mais profundas do que imaginamos. O livro Dossiê Roswell [The Day After Roswell, publicado no Brasil pela Educare. traz revelações que, se confirmadas, representam uma gradativa abertura na política de informações sobre o Fenômeno UFO. Assim, é hora de se satisfazer o desejo de muitos estudiosos, levando-os diretamente ao encontro de grandes mudanças na pesquisa das naves alienígenas e seus tripulantes, sejam eles nórdicos, verdes ou greys - humanóides ou não.
Tal tentativa, aliás, não é nova. Vasculhando o passado iremos constatar que nossos pioneiros já se lançaram em tal intento. Um exemplo específico é a organização do Primeiro Congresso Brasileiro de Ufologia, em março de 1978, no Teatro de Cultura Artística, em São Paulo. Representantes de porte expressivo - como os professores Rubens Junqueira Vilela e Flávio Pereira, os doutores Húlvio Brant Aleixo, J. Allen Hynek e Max Berezovski, o saudoso general Moacyr Uchôa, além de nossa Irene Granchi e sua filha Chica - participaram do encontro. Hynek, de ótica perspicaz e objetiva, fez uma afirmação que realmente impressionou a todos - a da existência de um "colégio invisível" que trata das aparições de UFOs nos céus de vários países, reunindo cientistas e militares. Entre muitas atividades, o doutor foi membro do Programa de Rastreamento de Satélites do EUA e teve a coragem de anunciar durante o congresso que, quando participava de uma palestra em um laboratório astronômico em seu país, viu algo cruzar velozmente o firmamento, pondo em choque os padrões científicos do final da década de 70.
De acordo com Hynek, o objeto voador não identificado passou à frente da tela onde um telescópio projetava o céu para o público dentro do auditório. O UFO estava bastante visível e mudava de rota em ângulos inacreditáveis. Diante do fato, o palestrante do referido observatório informara à platéia que não iria tecer nenhum comentário ou responder a qualquer pergunta sobre o incidente. Em seguida deu instruções imediatas para que a fita de vídeo, que gravava a parte celeste em observação, fosse apagada. Para um astrônomo que há mais de duas décadas procurava explicar os avistamentos de UFOs, inventando todo tipo de solução, o incidente daquela tarde obrigou-o a rever seu conceito cético na análise de fotos e testemunhos visuais sobre o assunto.
Na década de 70, o entendimento e a compreensão do Fenômeno UFO amparavam-se em organizações internacionais de pesquisas ufológicas, que tinham caráter privado e nenhum recurso ou apoio governamental, dependendo exclusivamente do ímpeto de cada investigador de campo e seu tempo disponível para se dedicar ao estudo. No Brasil, este cenário não era diferente. Hynek publicou, em 1972, A Experiência Ufológica: Um Inquérito Científico, escrito juntamente com Jacques Vallée. Naquela época, pessoas interessadas no tema começavam a trilhar raciocínios mais acadêmicos. O pesquisador também auxiliou Steven Spielberg na concepção do roteiro do filme Contatos Imediatos do Terceiro Grau, divulgando termos científicos de análise da relação pessoal nos avistamentos de UFOs. A mente humana ainda engatinhava em relação ao que realmente se tratava, pois de um lado o governo continuava ridicularizando pessoas íntegras que tivessem tido experiências diversas com UFOs e, por outro, seguia desinformando o público, a mídia e o cinema, tratando o tema com nuances de ficção científica.
Mas a dúvida e a incerteza parecem ser naturais do ser humano. Uma pesquisa realizada logo após o primeiro vôo tripulado à Lua forneceu um resultado desanimador para os idealizadores do projeto espacial: apenas 15% dos entrevistados acreditavam que a missão realmente havia acontecido. Os restantes 85% creditavam o fato a uma propaganda norte-americana adaptada ao período da Guerra Fria. Ainda assim, depois do término da Segunda Guerra Mundial, os governantes e militares que processavam no Tribunal de Nüremberg os criminosos do Holocausto preocuparam-se com o impacto que um programa de rádio de Orson Wells teria sobre a população. Wells relatou uma fictícia invasão da Terra por "marcianos verdes", baseando-se na obra literária A Guerra dos Mundos, escrita no final do século passado por H. G. Wells. Desde esta época as autoridades se preocupavam em analisar as reações que esse tipo de notícia causaria na população norte-americana.
Estava claro que havia uma maturidade e ninguém no governo dos EUA, com bom senso crítico, poderia ficar alheio às perguntas que continuavam sem respostas: quem somos, para onde vamos e se estamos sós no Universo? Os UFOs eram um desafio a mais nessa linha de raciocínio. Nada pior para as autoridades governistas do que não satisfazer seus súditos com qualquer tipo de resposta a respeito, nem que fosse mentira. Como já dizia o Marquês de Sade, "a verdade é a mentira que o povo aceita num determinado momento da história." E é exatamente neste momento da História, apesar dos constantes desmentidos oficiais de testemunhas, que houve um endurecimento do governo em relação ao Fenômeno UFO. Nesta fase foram divulgados entre os oficiais da Força Aérea, Exército e Marinha norte-americanos os termos do documento JANAP 146, um guia de procedimento a ser adotado pelas três forças quanto aos UFOs, intimando todos os pilotos a responderem à Corte Marcial caso fossem a público relatar suas experiências com naves extraterrestres. Eles não teriam sequer direito a pagamento de fiança ou a liberdade condicional, se transgredissem o regulamento.
Em seguida foi editada pelo Exército dos Estados Unidos uma ordem especial, em janeiro de 1957, que efetivamente proibia a qualquer membro de suas fileiras liberar informes e dados relacionados a UFOs. E como senão bastasse, uma nova instrução emitida pelo Departamento de Estado norte-americano, conhecida como AF-200-2, obrigava toda pessoa civil e militar a relatar diretamente aos órgãos oficiais tudo que soubessem sobre o assunto, assim como possíveis provas fotográficas e materiais. Contrariar estas regras era considerado erro grave. E ainda que a censura já se fazia valer com tanta intensidade, o ambiente ficou propício a várias abordagens do tema. A Bíblia passou a ser invocada por ufólogos mais ardentes, que citavam alguns trechos das Sagradas Escrituras como relatos ufológicos.
"A casa de meu Pai tem muitas moradas," afirmava Cristo. Já o livro do profeta Enoque fala que " ...a raça santa descerá das estrelas em nuvens luminosas." Quando se começou este tipo de debate, membros do clero católico inflamaram-se contra a tentativa de se relacionar os mundanos discos voadores com as Escrituras, e mais uma vez o Fenômeno UFO enveredou por caminhos tortuosos. Mas como a cada reação ocorre uma reação de mesma intensidade e contrária, por toda parte afloraram organizações bem dirigidas e sérias para pesquisar o assunto e divulgá-lo com vigor, como a Aerial Phenomena Research Organization (APRO), fundada em 1952 por Coral e Jim Lorenzen, a National Investigation Committee on Aerial Phenomena (NICAP), de Donald Keyhoe, além do próprio Center for Unidentified Flying Objects Studies (CUFOS), do doutor Hynek.
Ainda em 1952, quando a mídia já invocava filmes fantasiosos de UFOs evoluindo sobre Washington, o governo não encontrava uma forma de negar peremptoriamente aquela onda fartamente documentada de aparições. Isto sem se considerar os relatórios que chegavam através de militares e serviços secretos, dando conta de contínuos avistamentos de objetos voadores não identificados sobre o cenário da Guerra da Coréia - repetindo as fotos de foo fighters da Segunda Guerra Mundial. Se UFOs rasgassem o firmamento com velocidades e manobras inimagináveis, não podendo ser abatidos pelos militares para análise, a postura Acadêmica da Força Aérea era simplesmente negá-los. Os acadêmicos acreditavam que o público colocaria em dúvida o poder de defesa do país se tais fatos fossem confirmados. Crer na força do poder é uma garantia de disciplina.
É neste ambiente propício à intriga e à conspiração, com várias ações em tribunais federais impetradas por defensores de direitos civis que invocavam o acesso às informações que o governo escondia há mais de 30 anos sobre os UFOs, que foram expostas as ranhuras do acobertamento e os interesses da CIA e do FBI neste processo. Sob ordem judicial, ambos os órgãos liberaram documentos parcialmente censurados, ratificando o envolvimento de militares de altas patentes e pessoas da elite policial e científica do país no acobertamento de fatos. Muitos deles vinham recebendo convites para comparecerem a autópsias, análises de partes de naves desconhecidas, reuniões com protocolos secretos, etc. Assim, a mudança de comportamento dos detentores do poder teve de ser radical. Embora os participantes de tais operações fossem lembrados de manterem sigilo absoluto e patriótico sobre o que estavam tendo acesso de forma privilegiada, aconteceu o inesperado.
O governo precisou urgentemente sentir o pulso da reação da população sobre a existência de extraterrestres visitando a Terra - belicosa ou amistosamente - e começou a deixar "vazar" informações para a mídia. Isso ocorreu graças a uma reavaliação da política de acobertamento e sua respectiva adaptação às novas realidades. Como a História é uma deusa sem imaginação, repetindo-se de tempos em tempos, ocorreu uma sugestão semelhante àquela dos nazistas, quando lançaram sobre a França folhetos contendo algumas das Centúrias de Nostradamus que lhes favoreciam na propaganda de guerra. Em suas novas manobras, sempre visando a manutenção do sigilo aos UFOs, os oficiais norte-americanos aproximaram-se de pesquisadores do porte de Jacques Vallée e J. Allen Hynek na tentativa de convidá-los a produzir filmes sobre pouso de estranhas naves em aeroportos militares.
Não obtiveram sucesso. Então, contataram produtores e diretores de Hollywood para abordarem temas relativos a UFOs e extraterrestres. Coincidência ou não, começaram a aparecer na tevê programas dedicados aos avistamentos de naves, assim como jornais de grande circulação e noticiários de alta credibilidade passaram a tratar do assunto. Curiosamente, vários informes sobre Ufologia foram amplamente divulgados, como o do candidato à presidência dos Estados Unidos Jimmy Carter, quando ainda era governador da Georgia. Carter prometera liberar o que fosse de conhecimento dos militares a respeito de UFOs. Eleito, no entanto, jamais voltou a tocar no assunto, apesar de ter afirmado inúmeras vezes que testemunhara o estranho vôo de um objeto inusitado sobre sua fazenda.
Outra informação surpreendente partiu do ex-agente secreto Leonard Stringfield, que colaborara com o Comando de Defesa Aérea Norte-Americana e afirmava que na Guerra da Coréia seu avião quase colidira com três UFOs próximo ao monte Iwo Jima. Stringfield escreveu o livro Situação Alerta: O Novo Cerco dos UFOs, onde relatava acidentes com discos voadores e o resgate de corpos alienígenas. Outro depoimento que causou bastante furor foi o de Ted Phillips, membro do CUFOS e da MUFON. Phillips contou, através de uma carta escrita em 15 de julho de 1978, que viu naquele ano o esboço de uma mão que supostamente pertencera a um cadáver humanóide resgatado em New York. Começava uma nova fase na Ufologia - a dos relatos de autópsias em ETs e as constantes quedas de UFOs.
Segundo algumas organizações ufológicas, nas salas de rádio e pontes de comando de navios da armada norte-americana existia um pôster com instruções de procedimentos de identificação de aeronaves suspeitas ou inimigas. O notável, neste documento, era o desenho inconfundível de um UFO voando ao lado de um avião militar, registrado na extremidade superior direita do mesmo e abaixo do subtítulo "Reconhecimento de Objetos Voadores Não Identificados." Na impressão, autorizada pelo Ministério da Marinha, constava os regulamentos para notificação de UFOs e o sinal de urgência. Some-se a isso que o coronel Wendelle Stevens, militar de carreira especializado em tecnologia aérea, declarou à Imprensa que, após a Segunda Guerra Mundial, foi transferido para uma base norte-americana no Alasca, onde interrogou vários pilotos de aviões B-29 que relatavam encontros com objetos de formatos circulares e detectados por radares, que executavam manobras aéreas surpreendentes. Ele afirmou que todas as fotos e filmes efetuados pelos oficiais envolvidos nos avistamentos eram encaminhados ao Pentágono, em Washington, e nada mais era dito a respeito.
Desde meados de 1970 até 1989, vinham informações também surpreendentes de que a Agência de Inteligência da Defesa (DIA) havia desenvolvido os procedimentos criados por Ingo Swann, baseados em visão a distância - o tão propalado remote viewing de hoje. Eram os princípios básicos de uma nova ciência, um tanto surrealista para os moldes acadêmicos, mas revolucionária. O programa da DIA previa o treinamento de agentes especiais para se habilitarem em comunicação da mente física (plano material) com o que se convencionou chamar de subespaço da mente (a alma) - uma espécie de telepatia, a ser usada evidentemente com propósitos de espionagem [A palavra inteligência, quando inserida no nome de qualquer organismo norte-americano, tem o significado de espionagem].
Apesar do entendimento do assunto por parte de alguns cientistas, o tema recebera inicialmente um aura mística e teológica, mas aos poucos foi sendo aceito e amplamente difundido na espionagem norte-americana do pós-guerra. A publicação desse tema era mais uma demonstração de como a informação poderia ser "vazada" para a mídia, sendo que tal técnica chegou a ser publicada em extenso artigo no Journal of Scientific Exploration, geralmente refratário a este tipo de assunto. Mas não paravam aí as manobras de dissimular informações por parte do governo, em sua nova tentativa de conter o tema. Posteriormente a isso surgiram alguns oficiais e ex-oficiais contando que haviam visto UFOs em vários lugares do planeta. O major Jesse Marcel foi em deles e ressuscitou o interesse mundial em torno da queda de um UFO em Roswell, no Novo México, em 1947, quando contradisse seus superiores e criou uma polêmica entre vários setores militares.
O astronauta James McDivitt, que participou da missão Gemini IV, também confirmou ter avistado um UFO aproximar-se de sua cápsula espacial. McDivitt disse que tentou filmá-lo, mas o objeto afastou-se em alta velocidade, impedindo-o de registrar o que estava relatando para a base de operações. Estava assim inaugurado um novo tipo de divulgação de fatos ufológicos, desta vez partindo de astronautas. Outro deles, que também declarou o que viu, foi o coronel Gordon Cooper, integrante do Projeto Mercury. Ele afirmou em uma carta à ONU, datada de 09 de novembro de 1978, que perseguiu um UFO quando sobrevoava a Alemanha. E já que a entidade passava a ser cada vez mais citada em conexão com UFOs, houve a oportunidade, em 1998, de o ufólogo Budd Hopkins retratar em seu livro Testemunho Oficial, entre outras coisas, a presença de agentes do serviço secreto norte-americano e o envolvimento de um diplomata da ONU nesse tipo de assunto - Perez de Cuellar, então secretário-geral da entidade, teria sido testemunha de uma abdução ufológica.
Como se vê, a Ufologia aumenta suas discussões a cada dia. Novas formas de se encarar a questão e limites mais dilatados de aceitação da realidade tornaram-se obrigatórios para o ufólogo. Foi assim que, baseado no conceito de Steve Greer, que definia os contatos imediatos de quinto grau como aquelas experiências em que humanos buscam ETs - e são atendidos -, surgiu em 1998 a obra do doutor Richard F. Haines intitulada Close Encounters of the Fifth Kind. Nela nota-se como a pesquisa de caráter científico, com cálculos matriciais e comparações estatísticas, avança no campo didático para explicar e interpretar a questão ufológica. Greer é diretor do Center for the Study of Extraterrestrial Intelligence (CSETI), dedicado à pesquisa minuciosa do comportamento alienígena e responsável pela elaboração de um informe privado sobre a agressividade destes contra os humanos. O teor de suas conclusões demonstra claramente que a entidade conhece muito mais sobre o tema do que deixa transparecer para a Imprensa.
Em trecho de uma publicação do CSETI está bastante salientado que, "embora alguns aspectos do comportamento, pesquisa e reconhecimento das inteligências extraterrestres com relação ao ser humano têm demonstrado serem perturbadores para alguns, inexiste dados que indiquem que o procedimento destas entidades seja motivado por intenções hostis." O Centro concluiu que, enquanto o comportamento dos ETs nem sempre coincide com expectativas e valores humanos, seus motivos e derradeiras intenções, presentemente visitando esse planeta, são amistosas. É desnecessário qualquer comentário para se discernir as razões pelas quais os cientistas chegaram a tal conclusão, que circula apenas intimamente entre eles. Para a entidade, um contato de quinto grau assim se define: "Qualquer experiência de origem humana que tenha sido seguida por uma resposta óbvia do UFO ou de uma entidade humanóide, a qual inclui outros efeitos sugerindo que não foi por coincidência que o contato foi estabelecido, mas por iniciativa humana."
Algumas das nuances do santuário desse quebra-cabeça ufológico só puderam vir a público porque houve condescendência dos serviços secretos. Disto não resta a menor dúvida. Seria impossível, com os poderes de persuasão dos agentes do governo, que pessoas envolvidas com o sistema estivessem se abrindo para a mídia, escrevendo livros, sendo entrevistados por canais de TV e dando palestras sem sofrerem qualquer pressão - seja no campo pessoal ou profissional. Foi devido à evolução da tecnologia, fragilizando o controle sobre as análises de computadores, à intromissão por técnicos nas transmissões codificadas da NASA e às fotos tiradas e liberadas por astronautas, que tivemos uma constante negação oficial da questão ufológica.
Mas não pára por aí. Temos ainda as mudanças nos textos dos livros de Jacques Vallée, a reviravolta de Carl Sagan antes de sua morte, ao escrever a obra que gerou filme homônimo intitulado Contato, e a apresentação, a cerca de três anos, de um tipo de disco não tripulado destinado à busca de minas em alto-mar, pela Marinha norte-americana em Tampa, Flórida. Em meio a esta enxurrada de fatos novos, o público veio a conhecer também fotos de aviões ultra-secretos, como o anti-radar Stealth SR 71-A e o Projeto Halo, um avião triangular versátil e extremamente veloz da Inglaterra. Foi a partir da Guerra do Golfo que o Stealth ficou conhecido como o "avião invisível", por não ser detectado pelo radar. Este é o artefato terrestre que mais causou furor na comunidade internacional.
Em uma reunião em Atlanta, na Geórgia, instiguei algumas pessoas - ditas descrentes sobre a realidade dos UFOs - sobre como podiam acreditar no Stealth se não o haviam visto voando, não conheciam alguém que teria estado perto de um deles, nem sequer tirado uma foto? A resposta sempre foi um não categórico! Mas então, como acreditavam na sua existência? Responderam-me que o governo fizera a divulgação do avião através da Imprensa, exibindo filmes e fotografias. Ora, era a eterna credibilidade do governo…
Na incontestável obra do coronel da reserva Philip J. Corso fica claro todo o esforço de reengenharia praticado pelo Pentágono junto aos fornecedores representados pelas indústrias militares dos Estados Unidos. Corso descreve em seu livro em que condições tomou conhecimento do corpo de um alienígena armazenado em determinado hangar e como os destroços de um disco voador resgatado permitiram o desenvolvimento dos radares, da fibra ótica, de aparelhos para visão noturna e muitos outros artefatos. Duvidar do autor e sua longa e condecorada carreira militar é querer ficar cego e insensível ao que está ocorrendo. A obra de Corso é a prova definitiva e ressuscita Nikola Tesla, cientista do início do século, precursor da gravitação unificada. Tesla acreditava que se podia utilizar ondas estacionárias para produzir efeitos a distância e localizar objetos, como navios. Pensava em algo como um localizador escalar, parecido ao nosso atual radar, porém mais avançado e capaz de produzir efeitos elétricos em qualquer parte do globo terrestre.
Para quem sabe ler entre as linhas, o diálogo entre Corso e um agente soviético, no último capítulo de seu livro Dossiê Roswell, representa uma sinalização inquietante. E para quem acredita em coincidências, a USAF aproveitou para divulgar a terceira versão sobre Roswell: "Os corpos observados por testemunhas eram bonecos de alumínio usados em testes de quedas, recolhidos no deserto após fracassar um programa com foguete." Este é o tipo de humor que merece ser pensado. Um ridículo bem apropriado. Num mundo de satélites altamente sofisticados, escutas a distância, fotos com raios lazer tridimensionais e chips implantados em objetos de qualquer tamanho, é inverossímil supor que as diversas informações que causam impacto - por certo analisadas por sociólogos - ocorram por puro acaso. Afinal, a inteligência invisível está mostrando suas cores.
Há de se enfatizar que a intervenção alienígena tem seguramente bloqueado e censurado muito das atividades humanas no meio ambiente temporal terrestre, o que significa uma interferência que tem atingido tempos diferentes de nossa História. As entidades que nos visitam possuem um planejamento e não irão abrir mão dele com facilidade. Principalmente, os seres denominados "verdes renegados", que têm atuado belicosamente e com certa regularidade na Terra. Os governos sabem disso! Recentemente, psicólogos e pesquisadores de centenas de casos de abdução nos Estados Unidos desenvolveram a teoria de que muitos contatados, ao descreverem suas experiências, mesmo sob hipnose regressiva aplicada por profissionais altamente qualificados, que não induzem seus pacientes, recordam-se de situações e alienígenas muito semelhantes. Em determinado ponto de suas narrativas, parecem esbarrar num comando latente que os impedem de prosseguir. Para estes psicólogos, houve um implante de uma "tela de memória", que impede que o abduzido relate o que não tenha sido "autorizado", mas só o que ficou impresso nesta região.
As centrais de inteligência e espionagem, com sensatez, captaram a necessidade de saírem das sombras das dimensões secretas e, com total acerto, estão deixando visível a realidade que nos cerca - mesmo que não venha de encontro a certos anseios humanos. Abrem caminho para um debate em todos os níveis, conforme mostra Corso em seu livro. Assim, vemos que a janela do tempo está encurtando. Uns argumentam que necessitamos de um aliado cósmico, pois não temos capacidade de nos defender sozinhos contra uma horda de seres agressores, cuja própria espécie não consegue manter na linha. Que nenhum incidente maior crie um impacto fora de controle.
O que á a polêmica Área 51
uito se fala mas bem pouco se sabe sobre o que é, na verdade, a super secreta Área 51. De acordo com o governo norte-americano tal base militar nunca existiu - sequer está nos mapas. No entanto, para milhares de pessoas que buscam a verdade acima deste tipo de declaração oficial, tal instalação existe, sim! Ela está situada a cerca de 150 km ao norte de Las Vegas, em pleno Deserto do Nevada. É de difícil acesso e está circundada por uma cadeia de montanhas que a esconde ainda mais. A Área 51 é uma das bases militares mais secretas do mundo, onde foram desenvolvidos aviões sofisticados - como o Aurora e o Stealth - e armamentos nucleares inimagináveis. Seu acesso é restrito apenas a selecionadíssimas pessoas em elevadas posições na hierarquia científica e militar dos EUA.
Segundo ufólogos e ex-funcionários que trabalharam na área, é lá que são testados discos voadores resgatados ainda intactos após quedas em vários lugares do mundo. Um dos cientistas que trabalhou na Área 51 e resolveu revelar tudo é Robert Lazar, que conta como as naves são guardadas, desmontadas, estudas e copiadas - algumas são remontadas e testadas por pilotos de caça.
Vórtices malignos
Ivan T. Sanderson, zoólogo de curiosidade abrangente sobre os fenômenos anômalos e uma imaginação criativa amiúde capaz de antecipar-se às provas, endossou a visão de que existe uma civilização inteligente, não detectada por nós, nos oceanos da Terra. Podem ser também, diz ele, "entidades inteligentes que aqui cheguem de outros lugares" e usem os oceanos como base para evitar a detecção. No mínimo, OVNI`s são espaçonaves dessa civilização, que agem também como submarinos ( OSNI`s ).Depois de abordar o desaparecimento de navios e aviões, para ele misteriosos, Sanderson propõe que essas OINT ( Outras Inteligências ) marinhas podem estar raptando quem atravessa o oceano. Estes desaparecimentos acontecem em quantidade desproporcional em 10 "vórtices malignos", áreas de forma losangular que se estendem em faixas paralelas em distâncias iguais acima e abaixo do Equador, com exatamente 72º de distância umas das outras. A essas dez, Sanderson acrescenta as duas regiões polares, perfazendo um total de doze vórtices malignos.
"E não pensem que o desaparecimento de aviões, navios e submarinos é a única ocorrência ali" - ele escreve. "Há outros informes estranhos que envolvem todo tipo de Objetos Aéreos Não-Identificados, OANI".
Os vórtices, dos quais o mais famoso é o Triângulo das Bermudas – nome equivocado, segundo Sanderson – são as áreas onde as OINT operam. São também áreas onde fenômenos aleatórios ( súbitas ventanias, tempestades e águas bravas ) causam distúrbios no tempo e espaço. Naquele meio, onde é maior a probabilidade de detecção, as OINT são às vezes forçadas a gestos dramáticos para se manterem incógnitas. Quando não querem que "saibamos de sua presença e atividades, raptam o navio inteiro, com tudo que está dentro e ao redor".As provas de Sanderson são superficiais e imateriais. Em certos casos, não passam de boatos vagos a respeito de eventos inexplicados nas áreas mencionadas mas estão por aí à espera de explicações...
O fenômeno mais obscuro dentro da Ufologia moderna é a abdução por seres alienígenas. Os locais onde ocorrem tais seqüestros são geralmente desertos e isolados, mas existem também muitos casos em que as vítimas são contatadas em suas próprias casas enquanto estão dormindo. As pessoas capturadas são retiradas dos lugares em que se encontram e levadas a bordo de naves extraterrestres. Depois de um certo tempo, algumas são devolvidas exatamente no lugar onde foram capturadas, e outras podem ser encontradas a vários quilômetros de sua posição inicial. Após o seqüestro, as vítimas quase nunca se lembram do que lhes ocorreu naquele período e, com o passar dos dias, bloqueadas por um trauma, têm vaga lembrança do rapto. Então, como desbloquear essa memória perdida?
Os primeiros indícios registrados de regressão hipnótica surgiram em antigas escritas de curandeiros egípcios do ano de 1550 a.C. O Papyrus Ebers designava a realização de cantos e encantamentos antes dos tratamentos médicos. E a hipnose era utilizada posteriormente para saber se o paciente tinha se recuperado. O primeiro brasileiro abduzido de que se tem notícia foi o mineiro Antônio Villas-Boas, em 1958. Ele relatou ter sido capturado por quatro seres de macacões que o levaram para dentro do que classificou como "aparelho". No interior da suposta nave, a vítima contou ter sido submetida a uma bateria de exames e a manter relações sexuais com uma extraterrena. Apesar de sua eficácia, a regressão hipnótica somente foi utilizada em estudos ufológicos a partir do caso de abdução do casal Barney e Betty Hill, em 1961, nos Estados Unidos. Eles foram surpreendidos por um UFO que os seguiu por 45 km. Quando chegaram em casa notaram que já havia se passado mais de seis horas. Dias depois, submetendo-se a um tratamento hipnótico, revelaram ter sido examinados a bordo de uma nave. Betty contou que havia 14 criaturas dentro do disco voador, e as descreveu com uma riqueza de detalhes impressionante.
Alívio de Tensões - Atualmente, a regressão hipnótica é freqüentemente utilizada por ufólogos no trato de pessoas que afirmam ter tido contatos com seres alienígenas, pois permite que a vítima recupere a parte de sua memória que ficou bloqueada por algum tipo de trauma causado pelo contato. Essa técnica, nesses casos, pode ser realizada por especialistas ou ufólogos. Há uma grande discussão sobre a efetividade da hipnose regressiva nos casos de abdução, assim como das informações reveladas através dela. A técnica é muito utilizada por psicólogos para aliviar tensões de várias origens e possibilitar ao paciente que se lembre da proveniência de seu medo, podendo assim encará-lo. Entretanto, os médicos são unânimes em afirmar que as memórias reveladas são altamente duvidosas, pois o que vem à mente dos pacientes pode não ser o que realmente aconteceu. Um exemplo simples disso seria o de uma pessoa que testemunhou um disco voador e por isso tem muito medo que os extraterrestres venham abduzi-la. Quando o caso é analisado por meio da regressão hipnótica dois ou três anos mais tarde - como ocorre na maioria das vezes -, esses medos e fantasias podem vir à tona com a mesma intensidade e emoção do dia em que ocorreram. Contudo, há uma significativa chance do hipnólogo distinguir o que é real do que seria pura imaginação. "A hipnose é um atalho para a verdade do modo como ela é sentida e entendida pelo observador, podendo estar ou não de acordo com a verdade final", declarou o doutor Benjamim Simon, que hipnotizou o casal Hill.
Devido à exótica natureza do Fenômeno UFO e a nossa incapacidade de estudar muitas das informações reveladas pela regressão hipnótica, ela é considerada uma alternativa pouco confiável por alguns ufólogos. Em muitos casos, essa prática é realizada anos após o incidente, e o abduzido pode ter tido muito tempo para se informar sobre o assunto, influenciando e distorcendo os fatos vividos, comprometendo assim futuras investigações. Além disso, existem alguns outros problemas associados a essa técnica, que devem ser evitados por pesquisadores experientes. Uma pessoa em estado hipnótico, por exemplo, está ligeiramente suscetível à influência por parte do hipnotizador ou pesquisador, pois há uma certa dificuldade em colocar perguntas direcionadas a cada caso em específico sem que haja uma busca por semelhanças com algum outro já estudado. Um fator negativo na hipnose é o fato de muitos psiquiatras afirmarem que o hipnotizado pode responder às perguntas feitas pelo investigador de modo induzido, com o objetivo de satisfazer suas aspirações. A possibilidade de inexatidão nas lembranças recuperadas sob hipnose deve ser considerada na avaliação final dos relatos de abdução, pois estudos comprovam que informações inexatas podem ser recuperadas sob hipnose de forma correta. Por isso, as narrativas obtidas hipnoticamente devem ser comparadas com as informações lembradas pelo paciente antes da hipnose.
O pesquisador John E. Mack, ganhador do prêmio Pulitzer de literatura em 1977 e professor da Escola de Medicina da Universidade de Harvard, afirma que, de acordo com suas pesquisas, o material sobre abdução recuperado em procedimentos de hipnose assemelha-se ao obtido através da narrativa consciente. E embora pesquisas comprovem que alguns pacientes confiam igualmente em ambos, os pesquisados com quem tem trabalhado, em sua maioria, mantêm uma postura cética e inquiridora com relação à exatidão factual de seus contatos - isso apesar da força emocional de lembranças aparentemente recuperadas. Em alguns dos casos pesquisados, Mack pôde constatar que os dados obtidos durante a regressão pareceram mais prováveis do que o relato consciente. A informação conseguida durante a hipnose foi prestada pelo paciente sem que ele se preocupasse com a auto-estima. O material colhido era muito mais confiável, pois condizia com relatos fornecidos por outros abduzidos.
Outro ponto a favor da regressão é que - apesar do envolvimento emocional não ser uma garantia de exatidão da memória, com ou sem hipnose - a intensidade do sentimento e das sensações corporais dos abduzidos durante as sessões era muito forte. Até mesmo os céticos mais ortodoxos chegariam a conclusão que alguma coisa bastante extraordinária teria acontecido verdadeiramente aos pacientes desta técnica. O psiquiatra de uma das pacientes de Mack, por exemplo, vem trabalhando com ela há sete anos e, após assistir a algumas regressões, ficou convencido de que se ela não foi abduzida por seres alienígenas, provavelmente sofreu algo muito semelhante. Esse engajamento é visto na Ufologia com muito bons olhos: médicos e profissionais de saúde mental têm oportunidade de examinar experimentos legítimos feitos em pacientes e observar sua validade, que por tabela confere ao Fenômeno UFO dimensão mais confiável.
É difícil imaginar de que modo a psique conseguiria gerar um grau tão intenso de emoção sem que houvesse, na realidade, uma experiência extraordinária para moldá-la, com no caso das abduções. Por isso, talvez seja certo afirmar que a maior parte das informações associadas às abduções é recordada sem o uso de um estado alterado de consciência. E sendo assim, muitas vítimas pensam reviver fortes experiências após um mínimo exercício de relaxamento, o qual julgam erroneamente como hipnose. Numa rápida entrevista, o doutor David Jacobs, um dos maiores especialistas no fenômeno da abdução e autor do livro A Vida Secreta, afirmou: "Nós temos que ter muito cuidado com a hipnose. As pessoas dizem coisas que não são verdadeiras. Nesses casos, elas não estão mentindo, somente interpretam mal as recordações que vem à mente".
Recomendação Médica - Nada poderia estar mais correto. Jacobs sabe o que fala, graças à sua inigualável experiência na área. "Infelizmente, existem poucos especialistas em hipnose que também tenham conhecimento do fenômeno da abdução. Eles não distinguem quando o hipnotizado está falando a verdade, mentindo ou se enganando", finaliza. Para o autor, muitos ufólogos tendem a acreditar em tudo o que ouvem, quando na verdade o hipnólogo precisa saber o tipo de perguntas que irá fazer e quando deverão ser feitas ao abduzido sob hipnose. Isso é difícil de aprender, ele admite. Já para o ufólogo Budd Hopkins, a hipnose é a única técnica que realmente obtém algum resultado, sendo recomendada, inclusive, pela Associação Médica Americana (AMA) em casos de missing time - aquela estranha sensação de tempo perdido ou faltante na vida das pessoas.
Alguns hipnólogos conduzem as sessões para áreas mais voltadas à hipnose clínica em si do que para a de uma pesquisa de abdução. Isso acontece freqüentemente com os pesquisadores espiritualistas e é uma injustiça para com o abduzido, que procura descobrir o que realmente lhe aconteceu e acaba recebendo uma informação incorreta. Já com profissionais competentes e sérios, a regressão hipnótica pode ser bem efetiva e uma ferramenta crucial na descoberta dos segredos da abdução por alienígenas. Como tudo que gera opiniões e crenças, no entanto, essa prática aplicada à Ufologia tem seus prós e contras. Quando se decide investigar a origem de sonhos estranhos e lembranças incômodas, geralmente relacionados a seqüestros, é preciso estar preparado para uma possível mudança de vida. Ao descobrir uma experiência de abdução por alienígenas, não há mais volta para o paciente. A relação do abduzido com amigos, parentes e o meio social será mudada. Por isso é preciso refletir muito antes de decidir pela regressão hipnótica, pois o momento das descobertas pode ser outro. Também é importante ressaltar que algumas memórias não são reflexo da realidade. As pessoas se lembram de coisas que não lhes aconteceram. Imaginam ocasiões e fatos, e isso se torna ainda mais perigoso quando o hipnotizador não tem experiência.
Ao lembrar de fatos traumatizantes, o abduzido pode ficar com medo de um novo seqüestro por ETs, assim como a recordação da memória perdida pode ajudá-lo a ganhar confiança e superar seu medo. De qualquer forma, a concepção de realidade da vítima mudará consideravelmente, para melhor ou pior. Um dos eventos mais conhecidos com a utilização de hipnose regressiva foi acontecido a Betty Andreasson, seqüestrada por alienígenas na Nova Inglaterra, EUA. Reprimida por anos em sua sociedade, no que diz respeito a suas supostas e repetitivas lembranças do rapto, Betty descobriu que realizava viagens cósmicas em sessões de hipnose realizadas entre 1977 e 1980. Segundo recorda, foi contatada pela primeira vez aos 7 anos e novamente aos 12. Nas duas vezes desmaiou e, ao acordar, ouviu vozes que lhe diziam estar progredindo, sem especificar em que sentido. Em 1950, quando tinha 13 anos, passou por uma experiência perturbadora, somente revelada com a hipnose, muitos anos depois. Após ver no céu um objeto parecido com a Lua, que ia ficando cada vez maior, Betty encontrou-se inexplicavelmente em uma estranha sala branca, sendo examinada por três pequenos humanóides de cabeças grandes. Segundo suas lembranças, depois disso os seres a puseram numa poltrona dentro de uma nave esférica de vidro, que imediatamente mergulhou num ambiente aquático. O veículo veio à tona dentro de um túnel gélido, em parte recoberto por incontáveis blocos cristalinos. Dentro destes havia figuras humanas imóveis incrustadas como insetos em âmbar e vestidas com roupas de séculos passados. Betty lembrou-se de ter sido então transportada para longe dessa exposição, até uma área escura que continha naves metálicas. De lá foi para um lugar que descreveu como "uma floresta de vidro claro", que lhe transmitiu uma sensação de revelação espiritual. Após retornar à Terra, os alienígenas a fizeram esquecer da viagem cósmica. Contudo, outro passeio rumo ao desconhecido estava à sua espera e, depois dele, muitos outros se sucederiam - como que seguindo um padrão dentro do fenômeno das abduções.
De acordo com as lembranças reveladas sob hipnose, a segunda viagem de Betty Andreasson para outro mundo ocorreu aos 30 anos de idade. Ela estava em South Ashburnham, em Massachussets, com seus pais e sete filhos, enquanto o marido se recuperava de um acidente de automóvel num hospital da cidade. Numa noite de inverno, quando as luzes de sua casa oscilavam, toda sua família entrou em transe e ela assistiu à entrada de cinco extraterrestres em sua propriedade, que passaram através da porta fechada como se não fosse feita de material sólido. Os estranhos visitantes convenceram-na a entrar na nave, e lá foi novamente examinada e levada para outro mundo. Chegando no local, foi transportada por trilhos móveis através um longo corredor de pedra, ladeada por dois ETs encapuzados. No fim da passagem, atravessaram um espelho prateado e chegaram a uma região de atmosfera vermelha. Nela, criaturas parecidas com lêmures [Fantasmas] arrastavam-se entre os edifícios quadrados, dos dois lados dos trilhos. Betty apavorou-se diante de criaturas com grandes olhos presos a hastes que se estendiam aos pescoços sem cabeça, mas eles deixaram-na passar sem molestá-la.
A abduzida, então, foi conduzida através de uma barreira circular para um vasto território subterrâneo banhado por uma luz esverdeada, que revelava mares brumosos, vegetação luxuriante e uma cidade longínqua. Cerca de quatro horas depois de partir, Betty retornou à sua casa, onde, ainda estonteada, e juntamente com sua família, foi dormir como se nada tivesse acontecido. Ela guardou apenas uma vaga lembrança do episódio, até consultar um hipnotizador, dez anos depois. Para alguns ufólogos mais céticos, a abdução poderia ser explicada como um distúrbio muito comum no mundo todo, a paralisia do sono, que afeta uma em cada cinco pessoas. De acordo com o doutor David Hufford em seu memorável livro The Terror that Comes in the Night, a paralisia do sono é um período no qual o indivíduo não consegue fazer movimentos voluntários - tanto adormecido quanto acordado, mesmo em estado consciente. Um seqüestro alienígena poderia então ser confundido com a paralisia? Segundo David, não, pois neste caso a pessoa não consegue se mover nem mesmo com os olhos abertos.
Paralisia do Sono - Alguns abduzidos já tiveram paralisia do sono e dizem que as sensações são muito diferentes, que não têm nada relacionado à abdução. É importante lembrar que embora muitas abduções aconteçam quando a pessoa está dormindo, muitas delas ocorrem quando o indivíduo está acordado. Foi o caso de Villas-Boas, do casal Hill e de centenas de outros abduzidos. Já a paralisia do sono, segundo o doutor Hufford, é mais comum quando a pessoa está adormecida. Apesar das possíveis controvérsias, seria muita ignorância dos ufólogos rejeitar a hipnose regressiva, pois bons pesquisadores estão atentos aos problemas e falhas da técnica, assim como aos detalhes nos testemunhos de vários abduzidos. Mesmo que não seja totalmente eficiente, a hipnose é capaz de revelar as ansiedades e medos mais ocultos dos pacientes, e isso é de grande importância para o pesquisador. Portanto, o indivíduo que pretende ser submetido à regressão hipnótica deve escolher seu hipnólogo de acordo com alguns princípios básicos. O médico ou ufólogo deve ter conhecimento das características do fenômeno da abdução para conduzir a investigação corretamente, auxiliando, assim, para que suas memórias sejam exploradas de maneira sutil e sistemática.
Os pesquisadores espiritualistas devem ser evitados neste caso específico, a não ser que seja a vontade da vítima. O ideal é que o hipnólogo seja também terapeuta ou trabalhe conjuntamente com alguém da área, para que o abduzido possa ser ajudado na recuperação de suas lembranças de forma médica e psicologicamente aceitável. Por último, o hipnotizador deve ser sensível e perceptivo, pois no início da exploração da memória não surgirão revelações imediatas. As recordações podem ser enganadas mesmo com a utilização da técnica e, no começo, o hipnotizado pode não ser capaz de distinguir o que é real do imaginário. É preciso estar ciente de que suas lembranças poderão ser apenas sonhos. Atualmente, um número crescente de autoridades legais utiliza a hipnose como uma das ferramentas disponíveis na resolução de crimes, em geral quando as testemunhas têm dificuldade em lembrar com exatidão o que aconteceu. A polícia israelense, por exemplo, tem utilizado a técnica da hipnose desde 1973, e em 70% dos casos ela é bem sucedida.
Em nosso trabalho psicoterápico desenvolvemos um procedimento que inclui uma anamnese [Entrevista] longa e detalhada antes da regressão, com diversas perguntas espalhadas em sete sessões de duas horas cada. Posteriormente, o paciente é submetido à outra análise psicoterapêutica, que auxiliará na elaboração e integração das vivências regressivas, assim como na preparação da sessão de alta ao final do tratamento. Há muitas contra-indicações para esta técnica. Por exemplo, jamais deve ser feita uma regressão por mera curiosidade, pois apenas os conteúdos traumáticos são trabalhados e não se pode saber a que vivência a pessoa irá regredir. A regressão também não deve ser aplicada em gestantes, pois os traumas vivenciados podem causar danos psíquicos ao feto.
Pessoas com cardiopatia, hipertensão e processos infecciosos também estão sujeitas a conseqüências agravantes durante a vivência de um trauma. Daí a importância de uma anamnese séria e minuciosa, feita sempre por alguém realmente habilitado a lidar com tal técnica. As regressões coletivas também não são recomendadas, tendo em vista que as pessoas envolvidas podem reviver situações traumáticas das quais não conseguem sair sem o respaldo de um terapeuta experiente - entrando, às vezes, em episódios psicóticos. Além disso, desarmonias espirituais, psicoses e pré-psicoses, estado de sonolência, deficiências físicas e mentais prejudicam a relação entre paciente e terapeuta, dificultando a realização de um bom trabalho. Por outro lado, o emprego de procedimentos de regressão em estado pós-prandial [Após as refeições], por exemplo, pode causar transtornos gastrintestinais durante a sessão. Estes são apenas alguns dos inúmeros cuidados que se precisa ter quando se considera o uso de regressão hipnótica a vidas passadas.
Risco Terapêutico - Além disso tudo, é muito importante que também se comprove a experiência do terapeuta. Muitas vezes, é um risco submeter-se à técnica com pessoas não especializadas e mal treinadas, o que pode, inclusive, agravar um problema já existente na vida do paciente. Confusões psíquicas como angústias, ansiedades, fobias, transtornos obsessivos compulsivos, perturbações psicossomáticas e problemas de relacionamento interpessoal, etc., são alguns dos casos em que são indicadas as psicoterapias. Muitos destes distúrbios estão vinculados a traumas de supostas vidas passadas ou à vida atual, impedindo ou dificultando o relacionamento com familiares e o convívio social. Muitas pessoas entram em estados alterados de consciência de maneira espontânea, devido a um estímulo desencadeante, algumas vezes traumático. Nessa abordagem, são trabalhados os conteúdos emocionais aflorados do inconsciente, sua elaboração e integração à consciência, independente do que sejam. O importante é que esta pessoa seja ajudada a compreendê-los e solucioná-los, se tornando no presente mais viva, livre e saudável. É uma atividade científica, eficaz e séria, na qual vários profissionais altamente competentes desenvolvem um ótimo trabalho, mesmo que, em alguns casos, não possuam esta crença.
Novas técnicas investigativas, adaptadas da Parapsicologia,
podem ser empregadas na tentativa de contato com extraterrestres
tualmente não é tão fácil identificar o chamado Fenômeno UFO como sendo apenas episódios que eventualmente - e durante anos - se atribuíam a um fato espacial e físico, como naves extraterrestres capazes de riscar o espaço sideral graças a sofisticados meios técnicos, tripuladas por entidades alienígenas procedentes de planetas longínquos. Cremos que o fenômeno ufológico - ou pelo menos boa parte dele - se encontra muito mais perto de nós do que imaginamos, formando parte da complexidade do psiquismo humano e de sua relação com a vasta e multifacetada fenomenologia paranormal.
O ser humano sempre necessitou desenvolver aspectos ou dimensões potencialmente superiores e transcendentes, que concorrem em sua entidade e identidade. Isso se pode traduzir como uma intenção de auto exigência de uma relação pessoal globalizante e integradora, que leve mais além das limitações do restrito horizonte do consumismo e da rotina diária. Em resumo, surge dos aspectos alienantes da manipulação humana e busca projetar-se em outros horizontes e em outros mundos, com diferentes aspectos da realidade. Uma realidade cuja existência o ser humano intui, e aquela que ocasionalmente enfrentamos quando, em seu entorno vital, surge a emergência do insólito e do estranho.
Poderíamos dizer que cabe falar do real como equivalente ao existente. Isso permitiria afirmar que é real um pensamento, um sentimento, uma ilusão, um sonho, uma partícula subatômica, ou uma onda radiofônica, ainda que tais realidades não existissem para nossos avós. Os seres humanos não são entidades newtonianas insignificantes e isoladas, e sim campos integrantes do "holomovimento". Ou seja, somos microcosmos que contêm e refletem o macrocosmo. Se isso for verdade, cada ser humano tem a possibilidade de expandir suas capacidades muito além do alcance de seus sentidos e chegar a experimentar, de maneira direta e imediata, todas as facetas do Universo.
Jacques Vallée e Bertrand Méheust adotaram uma posição até certo ponto keeliana - a localização de fenômenos mais além do espectro de luz que abrange desde o infravermelho ao ultravioleta. Na obra de Vallée, Passaporte para Magônia, como também na de Méheust, Discos Voadores no Folclore, os pesquisadores expõem a tese segundo a qual no folclore da Humanidade existam personagens e situações que hoje se reproduzem dentro do fenômeno. O que ocorre é que no passado essas manifestações se viam dentro de um contexto mágico e religioso e hoje se vêem em um tecnológico, entendendo como tecnologia a aplicação de métodos e sistemas capazes de oferecer-nos informação coerente e interpretável. Porém, tanto a expressão cultural das épocas passadas como a da nossa são essencialmente a mesma [Keeliana se refere à escola de pensamento de John A. Keel].
Novos Paradigmas - Essa é uma hipótese sedutora e que dá margem ao pensamento. Por que o fenômeno se apresenta em todas as épocas da História e se adapta aos imperativos culturais e ao imaginário de todos os tempos? Também sabemos que tem um papel fundamental na evolução das nossas religiões e na aceitação das idéias que vão confirmando a ascensão de novos paradigmas. O paralelismo entre as fadas, os gnomos, os elfos e duendes da Idade Média e os ufonautas de hoje é surpreendente, assim como as semelhanças que se desenham atualmente entre os abduzidos interrogados sob hipnose e as confissões das bruxas, obtidas sob tortura, são fascinantes.
A isso temos que adicionar dois novos elementos que se subjugam: por um lado, os investigadores da consciência, que relembram episódios perinatais sofridos por seus pacientes induzidos a um estado modificado de consciência por meio de substâncias psicotrópicas, ou através de meios naturais, como a respiração holotrópica, nas quais narram encontros com entidades de grandes cabeças e clara inspiração extraterrestre, de acordo com as descrições dos que dizem haver sido contatados fisicamente.
Por outro lado - e é o caso que a nós compete, por sermos investigadores quase que exclusivos da modalidade da Transvideocomunicação, dentro das técnicas de transcomunicação instrumental (TCI) -, é a comprovação do surgimento do mesmo fenômeno representado nas chamadas "transimagens", as quais aparecem na tela das televisões por causa da aplicação de uma tecnologia eletrônica concreta. Rostos que são exatamente iguais às clássicas descrições extraterrestres, conforme podemos ver nos cinemas e outros meios, assim como rostos de supostas entidades de fábulas e lendas, como duendes, entidades grotescas e monstruosas, e outros personagens do chamado mundo elemental. A particularidade desses resultados é que aparentemente o experimentador não intervém diretamente em sua recepção e registro, nem tampouco os manipula, e sim que são os aparatos os que recolhem uma informação que é objetiva por sua própria natureza.
A consciência humana se torna fundamental: todo fenômeno físico no Universo afeta o psiquismo humano. O papel da consciência aparece cada vez mais como um aspecto a saber na Ciência moderna. O célebre psiquiatra Carl Jung foi o primeiro a estabelecer a conexão entre o Fenômeno UFO e os arquétipos do inconsciente coletivo. Temos que procurar estudar esses assuntos no plano mítico ao mesmo tempo em que os estudamos no campo físico.
É conveniente considerar, segundo os postulados da moderna psicologia transpessoal, que todas as teorias que nos oferecem respostas alternativas ao pensamento newtoniano consideram que a consciência e a inteligência criativa não emanam da matéria - mais concretamente da atividade neurofisiológica do cérebro -, e sim que constituem atributos primários da mesma existência. É por isso que o estudo da consciência - até agora o irmão pobre das ciências físicas - está convertendo-se rapidamente no centro de atenção da Ciência. Esses fenômenos, em sua totalidade, representam uma forma de consciência que ainda não descobrimos. Esta obedece às suas próprias leis e utiliza o simbolismo humano à sua maneira. É possível que esta consciência não seja humana, nem tampouco é necessariamente extraterrestre, mas sim, provavelmente de natureza interdimensional, ainda que, como sabemos, a consciência humana também seja capaz de operações interdimensionais.
UFOs Interdimensionais - Consideremos os fenômenos de pré-cognição, por exemplo. Às vezes, há ufólogos que dizem que os UFOs não podem ser interdimensionais porque têm uma existência material física. Esta é uma observação absurda. Um automóvel possui três dimensões do espaço e uma dimensão do tempo, e isso não impede que seja perfeitamente físico e material. Se pudesse operar uma rotação desse automóvel em uma quinta dimensão, ele não deixaria de ser um objeto físico por isso. Insistimos em que, apesar de todas as especulações e estudos realizados para compreender esses fenômenos através de resultados concomitantes e aparentemente iguais em sua comparação, eles oferecem sua própria explicação através dos tempos, de acordo com o momento cultural e tecnológico dos homens.
Evidencia-se com sua presença, como magos na Idade Média, cientificistas "julesvernescos" no século XIX, pilotos de aviões secretos na década de trinta, astronautas do espaço em nossa já estreada era espacial e identidades de origem e natureza desconhecidas, mas recorrentes em seu aspecto comparativo, com certos resultados obtidos através das novíssimas técnicas da transcomunicação instrumental. A cadeia não parece deter-se aqui e possivelmente continuará em sucessivas etapas históricas com formas mais complexas. O fenômeno se acopla a cada momento cronológico com uma camuflagem perfeita, impossível de se revelar para uma testemunha de uma determinada época. O estudo do elemento absurdo e as análises históricas desses fenômenos podem nos ajudar a encontrar achave para a solução parcial do enigma. Quase todas as disciplinas estão descobrindo as limitações da Ciência newtoniana e da dedução cartesiana, assim como a estimulante necessidade de uma visão mais ampla do mundo. Gregory Bateson, por exemplo, um dos mais originais teóricos de nosso tempo, desafiou o pensamento tradicional demonstrando que as separações são ilusórias e que o funcionamento mental, que atribuímos exclusivamente aos humanos, está impregnado por toda a natureza, incluindo animais, plantas e, ainda, sistemas inorgânicos. Sua extraordinária síntese criativa, entre a Cibernética, a Informática, a Teoria de Sistemas, os Processos da Informação, a Psicologia, entre outros campos, demonstrou que a mente e a natureza constituem uma totalidade indivisível.
Sem dúvida, nós nos empenhamos com fervor em separar e classificar todos os aspectos parciais de uma realidade que não compreendemos em sua totalidade. Assim, inventamos estranhas nomenclaturas para todos os fenômenos que escapam às leis físicas, sem darmos conta de que tudo está aí, representado de uma maneira sutil, porém multifacetada, não importa se o denominamos Fenômeno UFO, seres do transmundo, entidades de outras dimensões, extraterrestres ou transimagens.
Pois bem, o estudo desses estranhos fenômenos introduz forças misteriosas, energias que se desencadeiam ignoradas por todo ato voluntário, por toda decisão concertada. Apóiam-se em princípios de incerteza, em uma transgressão de todas as regras, até agora bem estabelecidas. Estamos em pleno crime de lesa vontade, em pleno delito intelectual, numa rebelião contra uma ciência que nos promete, já há dois séculos, uma revelação completa dos enigmas do Universo. O que está em jogo é grave: nos é oferecido como primordial a edificação de um paraíso e a total domesticação do Cosmo, mas tudo isso se dissipa frente à emergência de mistérios cada vez mais complexos.
Entre as demonstrações desse tipo, uma das mais espetaculares é a dos adversários dos discos voadores, aqueles que corrompem as descrições dos UFOs da seguinte maneira: são redondos como a Lua, brilhantes como o reflexo do Sol sobre uma sonda, muitas vezes deixam marcas de queimaduras como o raio, deslocam-se seguindo trajetórias dispersas como fantasmas, etc. Portanto, são às vezes fantasma, raio, avião, globo, Sol, Lua... Ou seja, tudo, menos um mistério. Esta espécie de caldeirão intelectual convém seguramente aos de estômagos cartesianos delicados. Será que temem equivocarem-se? Falta saber se a bílis cientificista - e não científica - é mais invejável que o espasmo espiritista...
Quarentena Metafísica - Na vontade de negar o insólito, corremos o grave risco de atrofiar pouco a pouco sua emergência. Não acabará assim o homem por condenar-se a uma quarentena metafísica, horrivelmente separado das forças mais intensas e mais dinâmicas da Criação? No âmbito do paranormal, a dificuldade se encontra no papel que desempenha o psiquismo: é mais fácil demonstrar o caráter natural do trovão e do raio do que propor uma explicação racional aos sonhos premonitórios ou desdobramentos. Estamos acostumados a considerar o triunfo do conhecimento sobre a ignorância como uma vitória da luz sobre as trevas. Esquecemos um fator essencial: que ao iluminar uma caverna, abolimos ao mesmo tempo sua natureza de caverna.
O que descobrimos ao fazê-lo não é a sombra com seus enigmas, seus terrores e suas propriedades intrínsecas, mas somente o poder luminoso de nossa tocha ou lanterna projetadas sobre as paredes rochosas. Mais ainda: esta luz, a qual atribuímos uma virtude reveladora, impede-nos de adquirir o verdadeiro conhecimento porque dissimula as coisas sob uma capa de claridade.
Cremos que, para a caverna, é preciso converter-se em trevas, deixar brotar antenas de escuridão sobre a própria pele, caminhar abraçando os ritmos da noite, tocar o invisível com carícias negras, descompassar as batidas do coração e as pulsações do silêncio, saber desalojar o relógio secreto que marca todas as meias-noites do mundo. A linguagem do dia não pode cantar os hinos da noite. E nem os caminhos e circuitos da norma nos permitirão avançar na compreensão do paranormal.
Os métodos de propulsão e a capacidade de realizar incríveis
manobras em nossos céus tornam os UFOs objeto de intenso estudo
s três projetores horizontais, geradores do campo positivo externo, estão localizados em frente e dos lados da cúpula central. Existem dois verticais e um de frenagem, os quais, sendo móveis, podem ser posicionados de maneira que as projeções sejam feitas em pequeno ângulo, para todos os lados. Os horizontais são interligados, isto é, o acionamento de qualquer um deles comanda o movimento dos outros dois. A cúpula contém compartimentos para o painel de comando, circuito de tevê, comunicação a laser, sistema de invisibilidade e anti-radar, além de armamento composto por projetores a laser de várias potências. Entre a cúpula e o núcleo gerador existe um pequeno túnel aerodinâmico que é utilizado para manobras de curvas, à direita ou esquerda. A relação entre diâmetro e altura do aparelho é mais ou menos de 1:4 para o disco voador convencional.
Serão descritos agora, os diversos tipos de movimentação apresentados pelo disco voador, acionados pelo ET piloto. Todos esses movimentos foram catalogados como efeitos físicos intencionais. Por exemplo, a queda em movimento de folha seca aparece quando o disco é ejetado para a atmosfera através da porta inferior dos porta-discos e somente um projetor vertical está em funcionamento, com potencial abaixo do valor do campo gravitacional. Sua aba externa (coroa) ainda está neste momento em movimento giratório, e a ação da gravidade sem sustentação suficiente impede a queda lenta do aparelho. O formato discóide facilita o escorregamento, ora para um lado, ora para o outro, ocasionando movimento semelhante ao de uma folha seca caindo de uma árvore no solo.
O movimento de precessão [Movimento de rotação sobre um eixo] surge quando a aba externa é acionada, começando a girar enquanto o potencial projetado verticalmente ainda não igualou a atração gravitacional. Antes de a aba atingir sua rotação nominal, temos o movimento de precessão por efeito giroscópico e pela ação da gravidade terrestre. O disco funciona como um pião quando perde rotação. Surge em seguida o movimento pendular, quando o piloto faz os testes dos projetores verticais e o aparelho oscila para frente e para trás. Já o movimento de oscilação é uma conjugação da precessão com o movimento pendular. O movimento em ziguezague, por sua vez, se dá quando os projetores horizontais são acionados e o aparelho inicia o deslocamento nivelado. Nesse momento, o piloto faz os testes dos projetores direcionando-os ora para a direita, ora para a esquerda. Essas mudanças de direção podem ser feitas a qualquer momento.
Força Gravitacional - Outros efeitos físicos intencionais foram catalogados, como o movimento ondulante - quando o aparelho está em deslocamento horizontal e sofre ações cíclicas de comando de aumento e redução do potencial projetado verticalmente. Nessa fase seu movimento apresenta ondulações. A parada em pleno ar é outra característica dos OVEts, segundo a qual o aparelho permanece imóvel quando somente um projetor vertical atua, com potencial fixo e equivalente à força gravitacional. O movimento errático acontece quando é feito o teste liga-desliga dos projetores horizontais. Nessa ocasião o aparelho se desloca, devido à interação entre os dois campos, interno e externo, e pára quando ela cessa. Então, ele se comporta como erraticamente, ou seja, corre, pára, corre novamente, pára e assim por diante...
Já o movimento de curvas a 90º surge devido às mudanças de direção do objeto. São curvas muito fechadas e rápidas, tanto para a direita como para a esquerda. Quando há um deslocamento horizontal, é acionada uma pequena vazão do túnel aerodinâmico, fazendo com que surja uma força levantando ou baixando a dianteira do aparelho. Essa força, conjugada com a atração gravitacional e a tangencial do movimento giratório, produz um binário que desloca o aparelho a 90°. Duas manobras desse tipo, em seqüência rápida, produzem uma curva de 180° - o aparelho retorna em sentido contrário ao deslocamento anterior.
Por fim, outro tipo de movimentação apresentada pelo disco voador é o movimento inclinado. Tanto a descida como a subida, inclinadas, apresentam as ações de dois campos externos de atração - ou seja, o de sustentação vertical e o de impulsão horizontal. Para descer, o potencial vertical é reduzido gradativamente e, para subir ocorre o inverso. O aumento cíclico, ou redução do potencial projetado verticalmente, conjugado com a impulsão horizontal, ocasiona o trajeto inclinado do aparelho. Nessa trajetória íngreme, o disco continua na posição horizontal e sobe ou desce em degraus. As altitudes vão se alterando de forma rápida e cíclica. Se houvesse qualquer ação provocando a inclinação do aparelho, surgiria o binário giroscópico produzindo curva para a direita ou esquerda. Fotografias de curvas inclinadas podem ser falsas. A figura ao lado ilustra alguns tipos de movimentação de um disco voador convencional.
A existência da aba externa em rotação permite a estabilização giratória do aparelho. A velocidade do movimento não pode ser elevada, devido ao balanceamento dinâmico que deve existir, mas varia até um limite de 300 rpm [Rotações por minuto]. Muitas observações revelaram que a rotação era visível a olho nu. A nave pode se movimentar sem que a aba esteja girando, mas fica com pouca estabilidade. O movimento rotacional é obtido e controlado através de um campo magnético, específico para essa finalidade. Quanto à segurança dos tripulantes, em vôo habitual do aparelho, é garantida pela existência da cúpula de comando que atua como uma cavidade com blindagem eletrostática. É semelhante à Gaiola de Faraday, já que as cargas elétricas permanecem na superfície externa do aparelho. A temperatura dessa superfície nunca ultrapassa 300° C na aba externa. As forças de inércia ficam anuladas pela ação do giroscópico e o aparelho permanece num sistema inercial próprio, onde a força de translação está em equilíbrio. O disco voador convencional dispõe ainda de um sistema auxiliar de energia elétrica para alimentar os excitadores, projetores, campo impulsor da aba externa, iluminação, instrumentação, holofotes e armamento.
Metais Leves - Existe também, um sistema de baterias que atende a possíveis emergências. A estrutura principal do aparelho é composta por vigas fabricadas com ligas de metais leves, tipo alumínio-magnésio, e fixadas em forma de tetraedros interligados. A aba externa é composta por peças fundidas em alumínio-magnésio com formato de cunha, que são encaixadas em guias tipo gaveta. Quanto maior é a velocidade de rotação da aba, mais forte se torna o encaixe das cunhas. A cúpula é fabricada com material transparente tipo plexiglass acrílico de alta resistência, e seu formato arredondado reduz o atrito atmosférico. Possui uma cobertura de proteção que atua como uma cúpula de observatório astronômico. O reservatório de combustível é tipo vaso de pressão, com bocal de carregamento e duas buchas para fixação dos excitadores. O envoltório de proteção é um revestimento de material que absorve as radiações nocivas.
Os UFOs têm uma bobina parecida com um anel, composta de enrolamento com fio metálico, condutor de eletricidade e revestida por uma capa metálica com propriedade de captura de elétrons. Os pés de apoio e a escada de acesso são do tipo telescópico, com vedação sob pressão. Existem modelos de discos voadores destinados a fins específicos. O disco-laboratório é usado para pesquisas genéticas e análises, possuindo compartimentos e instrumentais apropriados. Ele não atua com as características do disco convencional, tipo avião de caça. Aparelhos maiores funcionam como porta-sonda, carregando a mesma em sua parte inferior, quando ela é maior e tripulada. Os discos normais podem transportar as sondas menores por controle remoto.
Analisando a disposição construtiva do porta-discos, mais conhecido como nave-mãe ou charuto voador, verifica-se que ele é realmente fusiforme - seu comprimento chega a 200 ou 300 m, e o diâmetro atinge de 15 a 30 m. Serve como transportador dos discos voadores na viagem interplanetária. No espaço externo, entre planetas, ele viaja posicionado-se no sentido de seu comprimento, chegando à 500.000 km/h. Não existe atrito atmosférico e a impulsão eletrostática é acumulativa, propiciando altas velocidades. Lembramos que a velocidade de escape da atração gravitacional da Terra chega à 100.000 km/h. Dentro da atmosfera terrestre sua velocidade fica extremamente reduzida, como se fosse um avião monomotor de baixa potência. Nessa condição, ele se desloca horizontalmente no sentido do seu comprimento, e se posiciona na vertical para liberar ou receber de volta os discos.
Os porta-discos possuem projetores horizontais de impulsão e verticais de sustentação, tal como o disco voador. Porém, são posicionados na frente e no dorso do aparelho. Utilizam o mesmo método de propulsão eletrostática e apresentam dois núcleos geradores atômicos, com as respectivas bobinas em anel posicionadas nas extremidades. Logo próximo às pontas existem duas portas principais com formato de fendas, mais largas do que altas. Na posição vertical, os discos são expelidos pela porta inferior e recolhidos pela superior. O aparelho possui um sistema interno tipo elevador, com guias e acionadores, através do qual os discos recebidos na parte superior são baixados e empilhados uns sobre os outros em compartimentos próprios. Na ponta traseira, ou inferior, e abaixo da porta de saída, é localizado o departamento de manutenção. Ali fica posicionado qualquer disco que necessite de reparos e abastecimento.
Estabilidade e Manobras - Na parte média, ao longo do corpo cilíndrico e dos dois lados opostos dos compartimentos de posicionamento dos discos, existem salas utilizadas para diversas finalidades. São alojamentos, refeitórios, áreas de lazer, estudo, entre outros, dispondo de janelas panorâmicas. Existe um sistema de acesso interno, tipo teleférico, ao longo dessas salas. Na extremidade frontal e acima da porta de entrada fica a cabine de comando do aparelho. No meio e na parte de trás do corpo cilíndrico existem várias aletas aerodinâmicas retráteis, dispostas igualmente em todo o contorno e que servem para dar estabilidade e permitir as manobras do aparelho. A extremidade traseira possui uma porta, ou tampa, para acesso interno ou saída de emergência. Ao longo do corpo existem também pequenas portas de emergência. Dois reforços estão instalados na estrutura, a um e dois terços do comprimento, e servem de apoio quando o aparelho pousa no solo. Assim, o porta-discos aéreo dos ETs tem a mesma função do nosso porta-aviões marítimo.
Dessa forma, ele sai do planeta de origem, adentra nossa atmosfera, libera os discos para suas missões programadas e fica "satelitizado" em órbita da Terra, durante um certo período. Depois, se desloca para altitudes menores, recolhe os discos e inicia a viagem de volta, se a etapa da programação estiver concluída. Esses aparelhos dispõem também de sistemas auxiliares de geração e distribuição de energia elétrica e baterias. Sua estrutura principal é composta também por vigas de ligas metálicas, alumínio-magnésio e a fuselagem com chapas mais rígidas contendo titânio. A resistência mecânica da estrutura é garantida pela fixação das vigas em forma de tetraedros interligados. A cabine frontal de comando é fabricada com material transparente e contém uma cobertura retrátil de chapa, tipo observatório. Os porta-discos podem ser fabricados para o transporte de discos voadores de vários diâmetros e carregam também sondas tripuladas.
Estas são fabricadas para diversas finalidades, e por esse motivo têm tamanhos e formas variados. As sondas podem ser tripuladas ou acionadas por controle remoto e são utilizadas em inspeções localizadas, observações mais escondidas e próximas. Sua velocidade e capacidade de manobra são mais limitadas e a disposição construtiva varia de uma para outra. Por exemplo, as sondas de controle remoto podem se apresentar como esferas de pequeno diâmetro (de 20 a 30 cm), cilindros pequenos e tambores, pequenos discos de até um metro de diâmetro, esferas maiores de 80 a 90 cm de diâmetro e esferas aletadas (sondas cortantes de uso bélico).
Geralmente dispõem de um sistema regulável de carga, um circuito de comando e pequenas câmeras de tevê. A carga eletrostática é recebida, via laser, a partir do aparelho controlador. Tal sonda deve ficar sempre ao alcance do mesmo. Durante as últimas guerras terrestres foram observadas pelos pilotos dos aviões em combate ou missões de bombardeio. As sondas maiores podem dispor de geração própria de carga. As esferas aletadas estão sendo testadas ultimamente pelos ETs para uso bélico, de defesa. Elas podem cortar a fuselagem, lemes e asas de aviões e mísseis.
Existem ainda as sondas tripuladas, que podem ter formato de cones ou piões com até três metros de altura. Às vezes parecem-se com discos contendo cúpula e aba fixa, com aproximadamente cinco metros de diâmetro. Podem ainda ser do tipo barca, em formato aberto e desprovidas de cúpula. Geralmente, tais veículos possuem gerador próprio de carga elétrica, ainda que de tamanho reduzido. No local ficam um ou dois tripulantes extraterrestres, além de dispositivos de comando e de comunicação via rádio ou laser. São utilizadas para baixas velocidades e altitudes, não se afastando muito do porta-disco. Acredita-se que a sonda tipo barca permite a saída mais fácil e rápida do tripulante.
O Governo Secreto do Mundo e os UFOs
Milton Willian Cooper
Milton Willian Cooper é militar norte-americano especializado em navegação, com a função de mestre quarteleiro. Serviu à diversos organismos de inteligência (espionagem) dos EUA, especialmente o da Marinha ( U.S. NAVY ). Ocupou posições nos seguintes navios de guerra: USS TEMBIGBEC ( AOG-11 ), durante manobras no Vietnã e no Oceano Pacífico: USS CHARLES BERRY ( DE- 1035 ), no Pacífico Sul USS ORISKANY ( CV A - 35 ). Além disso, ocupou posições no Camp Carter ( Vietnã ), como agente de informações e patrulhamento do Danang Harbor: e no Comando da Frota Norte Americana no Pacífico. Foi dispensado com honras militares em dezembro de 75 . Seu último endereço conhecido é: 1311 S. Highland 205, Fullerton. Cal 92632 Estados Unidos.
Tradução de texto: Realizada individualmente por Belkiss e Mônica
QUEM É MILTON COOPER ?
Quem é Milton W. Cooper e por que decidiu expor-se publicamente, através da liberação deste texto contendo tão estupendas informações sobre a presença de extraterrestres em nosso planeta e a participação secreta de nossos governos ?
Para responder à esta pergunta, selecionamos, entre todo o material recebido de Cooper, proveniente de inúmeras fontes que checaram seu depoimento, alguns trechos que esclarecem tais dúvidas.
"Este auto contêm apenas informações absolutamente verdadeiras, relativas à presença alienígena na Terra e seu envolvimento específico com o governo norte-americano, e estão descritas exatamente como eu as vi. Nada nele provém de outras fontes. Mas, passar tais informações adiante foi difícil: foi necessário publicar um outro relatório, anterior a este, para despistar alguns agentes governamentais, de maneira a ganhar tempo e permitir que alguém dentro do campo ufológico pudesse confirmar minha identidade, meu trabalho, minha folha de serviços prestados, meus conhecimentos, etc. Na primeira "release" que liberei, existem alguns dados diferentes dos apresentados neste texto. Isso foi feito apenas para convencer as equipes MJ -12 e MAJ 1 que eu não represento perigo sozinho, pois verifiquei os fatos arriscando minha vida, mas junto a outras pessoas que também conhecem ( e podem divulgar ) tais revelações".
"Desejo deixar claro que não me considero um herói. Creio que a maioria das pessoas faria o mesmo se soubesse ou conhecesse o que eu conheci. Como militar, jurei que manteria e protegeria a Constituição dos Estados Unidos da América, e levei a sério o meu juramento. O que estou fazendo agora, revelando tais informações, não é mais do que fiz quando lutei no Vietnã. Assim, não me furto de deixar um juramento explícito a respeito de minha pessoa e das informações que transmito: "Eu Milton Willian Cooper, residente em Fullerton ( Califórnia ), juro solenemente que a informação contida neste auto é verdadeira e está correta no melhor de meu conhecimento. Juro que vi tal informação em 1972 no cumprimento do meu dever como um membro da "Equipe de Informações e Inteligência" do Comando da Esquadra Norte-Americana no Pacífico, quando atuei como um oficial subalterno da Marinha dos Estados Unidos.
Nos anos que se seguiram a segunda Guerra Mundial, o governo dos Estados Unidos se confrontou com uma série de eventos que mudaria definitivamente seu futuro - e, com isso, o destino da humanidade.
Estes fatos eram tão incríveis que desafiavam o bom senso. Entre os episódios mais marcantes desta época, estava a sucessão de atos e o comportamento do próprio presidente Truman e dos chefes do Comando Militar dos Estados Unidos que atordoados, encontravam-se virtualmente impotentes logo após terem ganho a mais devastante e dispendiosa guerra da História, e por razões totalmente adversas as situações da época, como mostrarei neste artigo. Foram os Estados Unidos que desenvolveram, usaram e se tornaram a única nação da Terra a ter a bomba atômica, instrumento que, sozinho, tinha o potencial para destruir qualquer inimigo - e mesmo a própria Terra! Naquele tempo, os EUA tinham a maior economia do planeta, a mais avançada tecnologia, o mais alto padrão de vida, exerciam a maior influência que uma nação poderia ter sobre o resto do mundo e tinham as maiores e mais poderosas forças militares de todos os tempos. entretanto, em meio a um quadro assim tão favorável, podemos supor a preocupação e a confusão surgida na alta cúpula do país, quando o Governo descobriu que uma nave interplanetária, pilotada por seres semelhantes a insetos e provenientes de uma cultura totalmente incompreensível para os padrões terrestres, havia caído no deserto do Novo México, ao sul dos EUA.
As ocorrências de acidentes com UFOS - ou sua derrubada por forças militares terrestres - é um assunto controverso mas inquietante, tamanhas as evidências existentes. Entre janeiro de 1947 e dezembro de 1952, pelo menos 16 naves alienígenas caíram ou foram derrubadas em nosso planeta. Destes acidentes, 65 corpos de seres extraterrestres, e pelo menos um ET vivo, foram recuperados (além de uma nave alienígena que havia explodido completamente, sendo que nada pode ser resgatado). De todos esses incidentes, 13 ocorreram dentro do território norte-americano (sem contar a nave que se desintegrou no ar), sendo 1 no Arizona, 11 no Novo México, e 1 em Nevada. Três acidentes conhecidos aconteceram em outros países: 1 na Noruega e 2 no México.
Alguns desses casos são assustadores, como veremos a seguir e durante este texto. Uma nave alienígena foi encontrada, em 13 de fevereiro de 1948, num planalto perto de Aztec, no Novo México. Outra foi localizada em 25 de março do mesmo ano, na região de Hart Canvon, bem perto de Aztec. Esta possuía cerca de 100 pés de diâmetro, e um total de 17 corpos alienígenas foram recuperados nos dois acidentes. Igualmente importante foi a descoberta de um recipiente contendo muitos órgãos de corpos humanos, reunidos dentro de ambas as naves. Naturalmente, a paranóia tomou conta de cada um dos integrantes das altas cúpulas do governo, que tinham acesso à documentação, e o acobertamento do episódio tornou-se imediatamente um assunto classificado militarmente como "acima de ultra secreto" ( do termo oficial "Above top Secret ), designado a assuntos realmente sigilosos. A segurança sobre um assunto deste gênero, especialmente dos casos de quedas ainda recentes era realmente mais intensa que a própria cautela imposta no caso do Projeto Manhatan, que foi um dos projetos mais secretos do mundo e que levou à fabricação da bomba atômica. Nos anos seguintes, com a manutenção da política do sigilo, esses eventos tornaram-se o segredo mais bem guardado da História.
Em dezembro de 1947, no meio de toda a agitação um grupo especial, composto pelos maiores cientistas dos EUA, foi organizado com o nome de "Projeto Sign" (sinal), com a função exclusiva de estudar o fenômeno.
Todo o conjunto de atividades deste projeto foi mantido dentro do maior sigilo e, dentro de pouco tempo, expandiu-se e recebeu outro nome : " Projeto Grudge" (ressentimento). Tais alterações se deram em dezembro de 1948. Logo após isso, um novo projeto de desinformação (acobertamento e mistificação de informações), dedicado basicamente à uma coleta de baixo nível de informações, foi formado em conformidade com o Grudge. Este seria o mais conhecido de todos os projetos norte americanos no setor : o "Projeto Blue Book" (livro azul). Cerca de 16 relatórios de atividades foram emitidos pelo projeto Grudge, inclusive o controverso Grudge 13, que eu e o pesquisador Bill English vimos, lemos e revelamos ao público. Foram formadas equipes especiais, designadas de "Blue Teams" (equipes azuis), que tinham a função de recuperar os discos voadores acidentados e seus tripulantes alienígenas, vivos ou mortos. Os Blue Teams foram mais tarde, expandidos para Alpha Teams, sob o novo e secreto "Projeto Pouce" (agarrar).
Nos anos seguintes, a Força Aérea Norte-Americana (USAF) e a Agência Central de Inteligência (CIA) exerceram completo controle sobre todo o assunto dos alienígenas. Na realidade, a CIA foi formada por uma ordem executiva presidencial, logo à época, primeiramente como uma central de informações com o propósito expresso e exclusivo de lidar com a novíssima situação da presença alienígena no planeta. Mais tarde, com estabelecimento do Ato de Segurança Nacional, esta central transformou-se na poderosa Agência Central de Inteligência - a CIA como a conhecemos (?) hoje. Identicamente, o Conselho de Segurança Nacional (NSA) foi instituído para inspecionar a comunidade de informações recém estabelecida e, especialmente, as atividades sobre a questão alienígena.
Várias séries de memorandos do Conselho de Segurança Nacional e de ordens executivas (presidenciais) alteraram as atividades da CIA, removendo-a do dever de apenas reunir informações estrangeiras e legalizando sua atuação mais direta em atividades domésticas e internacionais (espionagem). Em 9 de dezembro de 1947, o presidente Truman aprovou a emissão do documento NSC-4 (a sigla vem de "National Security Concil", ou Conselho Nacional de segurança), entitulado "Normas de Coordenação de Informação sobre Inteligência Estrangeira", conforme exigência dos então secretários de Estado Marshall. Forrestal e Patterson e do diretor do Departamento de Estado de Política e de Planejamento de Pessoal, Kennan.
O relatório Inteligência Militar Estrangeira em sua parte 1 denominada "Relatório Final do Comitê Superior para estudos de Operações Governamentais Relativas à Atividades de Inteligência." Publicado pelo Senado dos Estados Unidos (94 congresso, 2 sessão, Relatório n.94-755, de 26 de abril de 1976), declara à pagina 49: Esta norma diretiva autoriza o secretário do Estado a coordenar atividades de informações estrangeira contra o comunismo".Um documento anexo ao texto NSC -4, classificado como "Top Secret" e designado NSC-4A, instruiu o diretor da CIA para se encarregar de atividades psicológicas camufladas, a serem praticadas pelo órgão, afim de atingir os objetivos determinados no documento NSC -4. A autoridade inicial dada à CIA para o acobertamento das operações sob NSC-4A não estabeleceu, no entanto, quais seriam os procedimentos formais para coordenar ou para aprovar qualquer uma destas operações. Simplesmente, o documento ordenava o diretor da CIA, nas próprias palavras do texto, "a se encarregar das ações de acobertamento e assegurar, através de ligações com o Departamentos de Estado e da Defesa, que as operações resultantes fossem compatíveis com a Política Americana".
Mais tarde, novos documentos emitidos pelo mesmo órgão, desta vez denominados NSC-10/1 e NSC-10/2, substituíram os NSC-4 e NSC-4A, expandindo bastante a autonomia (da CIA) para acobertamento de informações sobre assuntos vitais à segurança dos EUA: na mesma linha de atuação, o Departamento de Coordenação Política (OPC), do governo, foi contratado para executar um programa extenso de atividades secretas. Os documentos normativos NSC 10/1 e NSC 10/2 chegaram a legalizar várias práticas e procedimentos visivelmente ilegais ou extra legais, por serem adequados ao esquema de nacional de segurança dos EUA. A reação foi imediata: aos olhos da comunidade norte-americana de informações, "nenhuma porta estaria trancada". Sob jurisdição do NSC-10/1, um novo grupo de coordenação executiva foi instituído para revisar, mas não aprovar, projetos secretos. Este grupo foi reunido para organizar os projetos no campo da pesquisa alienígena. Os documentos citados foram interpretados, pelos funcionários envolvidos nos diversos projetos secretos como um aviso de que ninguém na chefia iria querer saber qualquer coisa sobre o assunto até que as operações terminassem - e com êxito!
Essas atitudes faziam com que se formasse um "escudo invisível" entre o presidente dos EUA e as informações sigilosas. E pretendia-se, com isso, que o presidente em apuros, tivesse como negar conhecimentos que por ventura vazassem e fossem divulgados à imprensa, sobre a verdadeira situação dos assuntos reservados - em especial sobre o fenômeno UFO. Em outras palavras, esse escudo foi usado, durante vários anos, com o propósito efetivo de isolar os presidentes dos EUA e seus sucessores de qualquer conhecimento sobre as atividades do país no que diz respeito a assuntos de segurança e, em especial, a presença de alienígenas. O NSC-10/2 instituiu um outro grupo de estudos, que se reunia secretamente e era formado pelos cientistas mais destacados da época.
Este grupo de estudo não é o famoso "Projeto MJ-12" (MJ é abreviatura de "Majestic"). Foi outro memorando secreto, desta vez o NSC-10/5, que esboçou as funções deste grupo e serviu de base para a criação do próprio MJ-12, mas somente 4 anos mais tarde.
O então secretário de Defesa, James Forrestal, chegou a opor-se ao estado de segredo vigente. Ele era um homem muito idealista e religioso, que acreditava que o público deveria ser informado sobre tudo. Mas, quando começou a falar aos líderes do partido de oposição, e aos líderes do Congresso sobre o problema dos alienígenas, e os projetos secretos de tratamento destes Seres, o próprio presidente Truman interviu e "convidou-o" a se demitir. Isso foi interpretado por àqueles que ignoravam o assunto sobre o qual o sigilo agia, como paranóia de Truman. Para completar, mais tarde, Forrestal admitiu ter sofrido um colapso mental e afirmou ter sido internado no Hospital Naval de Bethesda. De fato, temeu-se que Forrestal começasse a falar novamente, apesar dos "conselhos" de Truman, e concluiu-se que ele teria que ser isolado e colocado em descrédito público. O segredo deveria ser mantido a todo o custo, e os agentes desta política suja não economizavam esforços, nem mesmo com autoridades. Na manhã de 22 de maio de 1949, por exemplo, agentes da CIA amarraram um lençol em torno do pescoço de Forrestal, prendendo a outra parte na mobília de seu quarto, e o atiraram pela janela. O lençol retesou-se violentamente e ele mergulhou para a morte. Forrestal se tornou um dos primeiros sacrificados pela política do sigilo e acobertamento dos Estados Unidos.
O único alienígena que foi capturado vivo no acidente Roswell, em 1949, passou a ser conhecido como EBE, abreviatura de "Entidade Biológica Extraterrestre (Extratestrial Biological Entity"), conforme sugestão do Dr. Vannevar Busch, autoridade científica de grande expressão na época. A criatura tinha uma tendência psicológica (se é que se pode usar esse termo) para a mentira e, durante cerca de um ano, deu apenas as respostas que desejou, falsas, às autoridades que o questionaram. Se ele considerava que as perguntas feitas teriam respostas desagradáveis para os investigadores, simplesmente não as respondia. Já no segundo ano de cativeiro, a criatura passou a falar mais abertamente e chegou a responder na íntegra perguntas feitas pelos agentes governamentais - e algumas das coisas ditas por EBE eram simplesmente estonteantes! Uma coleção de revelações feitas por ele foi a base do que, mais tarde seria chamado de "Yellow Book". Chegaram a ser tiradas fotos da criatura e, entre outros pesquisadores, eu e Bill English pudemos vê-las, anos mais tarde, no relatório ultra-secreto Grudge 13.
Em 1951, EBE ficou doente e toda a equipe médica destacada para cuidar de sua saúde simplesmente não conseguiu determinar a causa da doença, pois não tinham nada semelhante em que se basear. O sistema orgânico de EBE era baseado de alguma forma em clones e ele processava alimentos transformando-os em energia. Como as plantas o fazem - inclusive no caso das secreções o funcionamento de seu organismo era como os vegetais. Assim, a equipe governamental destacada para o caso sugeriu que fosse trazido um "expert" em botânica para tentar auxiliar o trabalho. O Dr. Guilhermo Mendonza, autoridade no assunto, foi o escolhido e tentou ajudar EBE a se recuperar até meados de 1952, quando morreu. Esse botânico tornou-se um especialista em "Biologia Alienígena" (provavelmente trabalhando para o governo).
Antes de morrer, no entanto, um esforço já inútil para salvar a criatura foi realizado. Os EUA esperavam, com isso, conseguir algum favor ou benefício em troca, junto à civilização de EBE (provavelmente uma raça superior), e começaram a irradiar uma espécie de emissão radiofônica de pedido de ajuda ao ser; isso ocorreu durante o ano de 1952. A emissão foi dirigida às vastas regiões do espaço, mas nunca houve resposta. Mesmo assim, o projeto continuou por mais algum tempo, como demonstração de boa fé. Em 4 de novembro de 1952, o presidente Truman criou a super secreta Agência de Segurança Nacional (NSA), através de uma ordem executiva também secreta. Seu propósito inicial era decifrar a linguagem e as comunicações alienígenas e estabelecer contato com estas raças, criando-se um diálogo. A tarefa mais urgente era dar continuidade aos esforços que se encontravam mais adiantados no setor, obtidos através do "Projeto Sigma" (termo em código).
O propósito secundário da NSA era monitorar todas as comunicações e emissões de cada um dos inúmeros projetos semelhantes aos dos americanos. Espalhados pelo mundo inteiro e dedicados à contactação com extraterrestres via rádio. O objetivo da NSA era reunir informações, tanto humanas quanto alienígenas, para reprimir a divulgação do segredo das visitas e da presença alienígena na Terra. Em tudo que tentou, o trabalho da agência, através do Projeto Sigma, foi um sucesso. O NSA chegou até manter e ainda sustenta até hoje, comunicação com uma base secreta na Lua.
Designada "Luna", além de outros programas espaciais norte americanos, evidentemente secretos. Caso fosse preciso, criavam-se as condições para a atuação do órgão, através de uma outra ordem executiva (presidencial), por exemplo, criou-se uma situação de privilégio para a NSA: o órgão é isento de se submeter à todas e quaisquer leis que não especifiquem explicitamente em seu texto, citando-o diretamente como sendo assunto ou estando sujeito àquela lei. Isso significa que, se a Agência não está contida nominalmente no texto de qualquer lei que passe pelo Congresso, ela não pode estar sujeita à sua ação.
Esse é um estratagema legal de grande privilégio para a NSA, que agora executa muitos outros deveres além das suas obrigações originais.
Hoje, a NSA recebe 75% de toda a verba alocada para a comunidade norte americana de informações, o que atesta sua importância. Como diz o velho ditado, "Onde o dinheiro está, o poder está junto."
A tarefa primária da NSA, ainda hoje, é a comunicação com raças superiores alienígenas, mas suas atribuições incluem outros projetos no campo extraterrestre.
O Presidente Truman, antes de deixar o cargo, já no auge da "Histeria Ufológica", estava mantendo os países aliados aos Estados Unidos, e até mesmo a União Soviética constantemente informados sobre a evolução dos problema alienígena desde o resgate da nave e os ETs de Roswell, incluindo EBE. Essa estratégia foi usada habilmente, pelo governo dos EUA, para o caso (possibilidade de os alienígenas passarem a ser uma ameaça a raça humana, o que requisitaria a unidade de todo o planeta.). Assim, as autoridades (dos diversos países) chegaram a formular planos para defender a Terra no caso de uma invasão, mas eram grandes os problemas dos governos envolvidos, no sentido de manterem o segredo em seus próprios países. Foi decidido que uma comissão neutra seria necessária para coordenar e controlar os esforços internacionais no assunto e, principalmente, para escondê-lo da hierarquia e dos sistemas normais dos diversos governos que a comporiam e da imprensa nestes países.
O resultado encontrado para se burlar a população foi a formação de uma sociedade secreta, que foi conhecida como "Bilderburges". O quartel general deste grupo situava-se em Genebra, na Suíça, e expandiu-se até tornar-se uma espécie de "Governo Secreto", paralelo aos governos e a nível mundial. Uma sociedade que hoje controla tudo. As Nações Unidas (ONU), dentro desta ótica, são uma brincadeira.
Em 1953, um novo presidente passou a ocupar a Casa Branca. Era um homem acostumado com uma organização estruturada hierarquizada e com uma cadeia de comando. Seu método era delegar autoridade e normalizar trabalhos através de comissões. Era este presidente que tomava a decisão final, mas somente quando seus conselheiros eram incapazes de chegar a um consenso. Seu método normal de trabalho era ler ou ouvir muitas alternativas para determinado problema, e só então aprovar soluções. Aqueles que trabalharam junto a ele declararam que seu comentário favorito era: "Apenas faça tudo o que for necessário". Este homem foi o General Dwight Eisenhower, um homem com carreira no Exército e com a última posição de comandante supremo dos aliados durante a Segunda Guerra, um posto de cinco estrelas. Durante seu primeiro ano no cargo, em 1953, no mínimo mais 10 discos voadores acidentados ou derrubados foram recuperados pelo governo, com um total de 26 extraterrestres mortos e 4 vivos. Destas 10 quedas, 4 ocorreram no Arizona, 2 no Texas, 1 no Novo México, 1 em Lousiana ( algumas frases estão impossíveis de se ler portanto terei que saltar algumas linhas - Gilberto ).
Assim, em 1953, o novo presidente voltou-se para seu amigo e companheiro, membro do Conselho de Relações Estrangeiras Nelson Rockfeller, para pedir que o ajudasse no problema.
(Gostaria de acrescentar aqui neste parênteses, uma carta feita de próprio punho do então presidente Trumam, eu a transcreverei em inglês).
THE WHITE HOUSE
•WASHINGTON , September 24, 1947
MEMORANDUM FOR THE SECRETARY OF DEFENSE
Dear Secretary Forrestal,
As per our recent conversation on this matter, you are hereby authorized to proceed whith all due speed and caution upon your undertaking. Hereafter this matter shall be referred to only as Operation Majestic Twelve.
It continues to be my feeling that any future considerations relative to the ultimate disposition of this matter should rest solely with the Office of The President following appropriate discussions with yourself, Dr. Bush and the Director of Central Intelligence.
Assinado Presidente Henry Trumam
Prova incontestável o próprio presidente Trumam promove a criação da Operação MJ-12
Os dois começaram planejando a estrutura secreta da organização cuja missão seria a de supervisionar os alienígenas, o que se tornou realidade em um ano. Foi neste clima que a idéia para a criação "MJ-12" nasceu.
Foi o tio de Rockfeller, o influente industrial Winthrop Aldrich, quem convencera Eisenhower a se candidatar a presidência. Toda a família Rockfeller, e com ela o império Rockfeller apoiou-o totalmente. Mas, ao pedir ajuda a Rockfeller para o problema, Eisenwoher cometeu seu maior erro, o que viria a ser fatal para o futuro dos Estados Unidos e, provavelmente, para toda a humanidade. Uma semana após a eleição para presidente, Eisenhower apontou Rockfeller como diretor do Conselho Consultivo Presidencial, com a responsabilidade de planejar a reorganização do governo.
Em 1953, os astrônomos descobriram objetos enormes no espaço, movendo-se em direção à Terra. Primeiramente, acreditaram tratar-se de asteróides mas, mais tarde, as evidências mostraram que os objetos só poderiam ser naves espaciais. O projeto Sigma foi colocado em ação e interceptou algumas comunicações alienígenas pelo rádio. Quando os objetos alcançaram a Terra, colocaram-se numa órbita muito alta, em torno do Equador. Entre estes objetos desconhecidos haviam várias naves enormes, cuja intenção era totalmente ignorada.
O Projeto Sigma, junto a outro programa secreto, conhecido como "Projeto Plato", através de comunicação via rádio e usando linguagem binária emitida por computador, foi capaz de conseguir um desembarque amistoso destes seres. Isso resultou num primeiro contato face a face e oficial com criaturas de outro planeta. O Projeto Plato estava incumbido de estabelecer relações diplomáticas com essa raça de alienígenas.
Nesse meio tempo, outros alienígenas, de uma raça de aparência bem semelhante à humana, contatou o governo dos Estados Unidos espontaneamente. Esse grupo de Aliens alertou a cúpula governamental ligada ao problema extraterrestre contra os seres que estavam orbitando o Equador em grandes naves, e ofereceu sua ajuda para o nosso desenvolvimento espiritual. Mas, sua principal condição para o início deste intercâmbio foi na realidade, uma exigência: a de que desmontássemos e destruíssemos nosso arsenal nuclear.
Esses seres negaram fornecer tecnologia (somente desenvolvimento espiritual foi oferecido) aos americanos, mencionando que eram intelectualmente incapazes de lidar (pacificamente) com a informação tecnológica que passariam a ter, a que eles possuíam. Acreditavam, também, que os extraterrestres (e não só os EUA) usariam esta nova tecnologia para destruírem-se mutuamente.
Essa raça explicou, ainda, que já estávamos a caminho de nossa própria destruição e que deveríamos parar de nos matar, de poluir a Terra e de violar os recursos naturais de nosso planeta; disseram também que era tempo de aprendermos a viver em harmonia. Mas, os termos usados pelos ETs nesse contato foram recebidos pelos agentes governamentais (NOSSOS REPRESENTANTES nesse encontro) em meio à suspeitas profundas, em especial na questão do desarmamento nuclear - o que, se ocorresse, nos deixaria em terrível situação de inferioridade ante à qualquer eventual agressão que viéssemos a sofrer. E pareceu-lhes óbvio um ataque alienígena. O desarmamento nuclear não foi considerado ser do interesse dos EUA e o tratado foi portanto rejeitado.
Mais tarde em 1954, a raça que tinha permanecido em órbita da Terra - cujo seres tinham um nariz grande e apresentavam cor de pele acinzentada - aterrizaram para um primeiro contato oficial na Base Aérea de Holloman da USAF, e firmaram um acordo básico com os representantes governamentais. Essa raça identificou-se como sendo originária de um planeta situado ao redor de uma estrela vermelha da constelação de Orion, chamada por nós de Betelgeuse. Explicaram aos interlocutores terrestres que seu planeta estava morrendo e que, num futuro desconhecido, seria impossível sobreviver lá. Essa declaração levou a ser marcada uma segunda aterrissagem de suas naves, desta na Base Aérea de Edwards USAF.
Já esse pouso histórico foi planejado com bastante antecedência, sendo que foram combinados todos os detalhes do acordo que seria firmado entre os EUA e os extraterrestres, com muito cuidado. Eisenhower conseguiu um pretexto para estar em Palm Springs, próximo a Edwards, no dia previsto. "Estaria repousando num feriado", afirmou para efeito de desenformar à imprensa e despistar curiosos. Mas, no dia marcado para a aterrissagem, o presidente simplesmente desapareceu de Palm Springs. Sua equipe disse à imprensa que tinha ido ao dentista... Mas, na verdade, o presidente foi ao encontro com os alienígenas, com quem assinou um acordo formal entre os EUA e esta civilização extraterrestre. Assim como parte do acordo, os Estados Unidos então receberam seu primeiro "diplomata" extraterrestre, um embaixador alienígena do espaço exterior, de Betelgeuse. O nome e título deste diplomata eram "Sua Alteza Onipotente, Krll (pronuncia-se Krill). Na velha tradição americana de abreviar títulos reais, o ET foi chamado de "Hóspede Krill".
UFOs terrestres - Conexão Subliminar
Há uma energia livre eletro magnética, universal e ilimitada sendo utilizada por cientistas para fazer UFOs terrestres e aqueles que se recusam a trabalhar nesta máquinas ou tentam resistir a realizar as experiências são programados para obedecerem ordens por meios mecânicos remotos e subliminares. Há uma preocupação crescente referente a engenharia subliminar que já vem a algum tempo e que está relacionada diretamente com o desenvolvimento dos UFOs terrestres. Uma pequena cadeia de pesquisadores dedicados, trabalhando em subterrâneos pelo mundo, agora sentem que tem a evidência de que a grande cobertura UFO não lida com tecnologia capturada de extraterrestres mas com uma tecnologia altamente especializada e secreta de "projetos negros" sendo realizados em várias localizações remotas em nosso planeta.
Eles sabem que aqueles que desejam esconder estes fatos irão além de qualquer limite para evitar comprometer seus projetos e muitos cientistas que se tem relatado que desapareceram ou morreram estão trabalhando nestes UFOs, viagem espacial e viagem no tempo! Mesmo mais surpreendente é o relato que alguns dos maiores cientistas tem recebido ofertas de posições honrosas em instituições "inexistentes" e são forçados a trabalhar em projetos específicos em localizações secretas e subterrâneas ao redor do mundo. Se eles resistem de qualquer forma são privados de sua individualidade e programados para obedecer qualquer instrução que lhes for dada por meio de sugestão subliminar e/ou eletrodos implantados no cérebro. Eles tem sido tratados deste forma para serem pouco mais que robôs que obedecem ordens, inclusive ordens para assassinar outros. Um outro método empregado é o uso de telepatas poderosos (scanners) e máquinas que sincronizam as ondas cerebrais por algum tipo de onda eletromagnética emitida.Refere se aos projetos "Scannate" do NSA e do DIA). Não há contacto físico e o alvo não tem conhecimento que a sugestão subliminar tenha ocorrido, acreditando que as idéias são mesmo suas! Temos recebido relatos e informação sobre experiências com energia livre, máquinas de energia eletromagnética, invisibilidade, transporte no tempo e no espaço, e mesmo relatos de suicídios, acidentes e assassinato como resultado de sugestão subliminar. Um dos meus contactos afirma: "Quando relatados a Comissão de Direitos Humanos em Strassbourg, o comentário deles foi, 'As vítimas tem que se queixar elas próprias!" O que, de fato, é altamente improvável! Mesmo desde os anos 50 quando um cinema de Fort Lee, New Jersey deu flashes de BEBA COCA-COLA sobre a face da atriz Kim Novak durante a apresentação de Picnic, tem havido uma controvérsia crescente a respeito da prática da sugestão subliminar. Naquele tempo alguns Congressistas e a União Feminina da Temperança Cristã apresentaram fortes objeções e pediram por investigação. Hal C. Becker, presidente do Behavioral Engenheiroing Corp. em Metairie, Louisiana, afirmou que ele havia implantado electrodos no cérebro humano quando era um engenheiro na Tulane Medical School. Este foi um começo. Hoje, olhando este assunto da sugestão subliminar e condicionamento, achamos um amplo escopo de possibilidades das mais aterradoras.
Em um noticiário especial da revista de TV da NBC de 13 de março de 1981, foi ao ar um segmento sobre controle mental. Foi relatado que naquele tempo sabia-se que os russos estavam experimentando com alterações do comportamento humano por meio de influências eletrônicas externas, e testemunhas expressaram medo de que as mentes de muitas das pessoas mundialmente mais influentes e importantes serem agora controladas por estes processos! Testemunhas contaram da visão de experiências onda a medula espinhal da pessoa foi paralisada por sugestão mental de um scanner que estava a menos de meia milha de distância. Eles também narraram outro experimento onde uma pessoa em uma sala era influenciada por um scanner em outra a ficar tão tonta que não podia parar em pé. Tem sido mostrado que o cérebro humano emite energia elétrica e que esta pode ser utilizada. Em um laboratório em Leningrad um homem foi capaz de acender uma lâmpada somente utilizando seus poderes mentais. O programa de de notícias discutiu um experimento onde alguém tentou influenciar a mente de outro que estava falando no rádio, para ver se a fala podia ser mudada durante o programa. Perto de Portland, Oregon, há incomuns ondas de rádio de freqüência extremamente baixa pulsando 10 vezes por segundo. Eu posso captar estas ondas em meu radio de ondas curtas a noite. Fontes, algumas delas classificadas, tem traçado estes pulsos até um transmissor na antiga União Soviética! Estas fontes não discutirão seu trabalho. Não há evidências de que alguém esteja sofrendo efeitos biológicos provocados pelo sinal, mas eles estão na freqüência das funções dos corpos humanos (10 hertz-o nível das freqüências biológicas].
A implicação é que freqüências extremamente baixas como estas, absorvidas pelo corpo e cérebro, podem influenciar as ondas cerebrais. O cérebro pode ser interrompido pelos campos eletrônicos e microondas porque seja como for que você ressone a freqüência entre as porções do cérebro e energia física então você pode alterar a estrutura do cérebro ou qualquer outro órgão no corpo. Ataques cardíacos, por exemplo, podem ser induzidos. Um experimento foi testemunhado onde alguém em um outro cômodo fraturou a medula espinhal de uma pessoa e interrompeu os processos mentais. Porque alguém desejaria fraturar medulas espinhais ou adoecer outra pessoa? Porque desorientar ou controlar outro ser humano? Bizarro como parece ser, estamos começando a descobrir motivos. Desde que estamos falando apenas sobre UFOs terrestres e suas possíveis conexões com condicionamento e sugestão subliminar, não podemos, neste ponto, ignorar o fato de que através dos anos tem havido milhares de relatos aparentemente honestos de contactos pessoais com UFOs e seus ocupantes e numerosos episódios perfeitamente críveis de abduções. Alguns tem voltado proclamando mensagens de esperança e amor por nossos irmãos espaciais, alguns dos quais tem previsto apuradamente eventos futuros. Estes contactos tem causado algumas das mais perplexas perguntas a respeito do enigma UFO. Considerando que pessoas muito conhecidas são capazes de deliberadamente projetar pensamentos, experiências e visões, talvez até mesmo palavras, nas mentes das testemunhas por todas as partes do mundo, a resposta é um pensamento apavorantemente pratico de conclusão: alguém está conduzindo uma sugestão subliminar em massa e controle mental. Além disto, tem havido e ainda existem as agências de inteligência, as vezes utilizando-se de organizações de fachada, que estão explorando a histeria extraterrestre enquanto atarefadamente coletam dados sobre os efeitos dos avistamentos dos UFO terrestres.
O Conhecimento tem sempre sido controlado através das idades. No passado, todas as mulheres e a maioria dos homens era negado o direito de aprender a ler ou escrever e a "sabedoria" era garantia apenas a uns poucos selecionados. Livros foram queimados, informação registrada na pedra, madeira ou argila foi despedaçada, destruída ou escondida do profano. A menos que você pense que nada tem mudado eu devo relembrar você sobre documentos secretos a serem divulgados depois do ano 2000. Eles contêm informação sobre os "Dead Key Scrolls" de Kissinger, Watergate, as mortes de Martin Luther King e de d JFK. Deve ser óbvio para todos nào apenas para uns poucos que não irão nos contar sobre controle mental e UFOs terrestres já que eles pensam que de nada devemos saber. Em seu livro, "Messengers of Deception," Jacques Vallee, o renomado astro físico francês e investigador UFO fala de " manipuladores mentais" que estão controlando certos indivíduos neste planeta.
Há muitas peças para este grande e intrigante quebra cabeças. É possível que muitos "suicídios" e mortes por "ataques cardíacos" tem sido causados por sugestão subliminar quando alguns que tem se dedicado a descobrir a verade forram longe demais dentro do reino do conhecimento arcano. Podemos cedo aprender porque o Almirante Forestal deu um mergulho da janela do Hospital NAVAL; porque o Almirante Byrd faltou com a explanação sensível sobre suas descobertas no Polo Sul e porque seu relato original está faltando nas bibliotecas e coleções. Já tem havido muita especulação sobre a morte de Morris K. Jessup, renomado escritor e investigador UFO, e muita coisa tem sido escrita sobre a matéria. Há outros tão numerosos para citar, mas brevemente discutiremos o Dr. James E. McDonald. Entre muitas outras coisas, ele foi um cientista respeitado. Enquanto pesquisava arquivos não classificados do Projeto Bluebook na primavera de 1967, ele chegou a uma cópia do relatório do Painel Robertson que acidentalmente havia sido desclassificado. Ele tomou anotações e ficou perturbado quando leu que o governo tinha sido aconselhado a lançar um programa compreensivo de "negar ao público" a respeito dos UFOs. (Robertson Panel, pp 18-24, Tab-A).
A CIA patrocinou o painel e sugeriu que o governo empregue personalidades bem conhecidas, Walt Disney Productions, e psicólogos para fazer massivas campanhas de demolição sobre UFOs ou diminuir até mesmo eliminar completamente os relatos civis sobre UFO. Os serviços de noticias levaram as acusações de McDonald através do país. Dr. McDonald também acusou o Dr. Hynek de haver se recusado a divulgar importante informação sobre UFOs por muitos anos. McDonald encontrou muitas outras coisas que o pertubaram a respeito dos UFOs. Ele foi chamado para testemunhar sobre o transporte supersônico SST para o Comitê de Apropriações da Casa e foi prontamente atacado pelo Congressista Silvio Conte de Massachusetts, proclamando que McDonald tinha 'que voltar a sua teoria de que existem pequenos homens voando no céu. Eu penso que isto é importante.' (92º Congresso, 1ª Sessão, 1a 4 de março de 1971, pp 587, 592). O SST foi o último projeto de McDonald. Ele tinha se aventurado muito longe na névoa que rodeia o enigma UFO. Ele foi encontrado morto no deserto perto de Tucson, Arizona em 13 de junho de 1971. Um revólver calibre A .38 e uma nota foram encontrados ao lado de seu corpo e foi presumido que ele havia suicidado. Aqueles que perseguem as pegadas dos UFOs sempre tem sido expostos ao ridículo perante o público. Em 1962, Arthur Sylvester, então Assistente do Secretario de Defesa, disse aos repórteres que governo tomou a posição de que mentir estava certo se isto fosse justificado pelos resultados. É provável e possível que muitas nações estejam envolvidas na produção de UFOs terrestres. Numerosas fontes afirmam que os cientistas nazistas produziram modelos das máquinas de guerra de Hitler e então para a Rússia, China Comunista e América depois da cessação das hostilidades. Relatos abundam sobre estações de pesquisa na Antártica, Austrália, África do Sul, América do Sul, Tibet, e o sudoeste do deserto americano. O semanário Danish, "Danske Tidende," publicou um artigo afirmando que os Russos tinham ocupado a ilha norueguesa de Svalbard e estavam transportando máquinas que pareciam ser do tipo UFO. Renato Vesco, autor Italiano, chefe da seção técnica da Força Aérea Italiana, e membro sênior da Associação Italiana de Aerotécnicas, escreveu sobre a história dos UFOs terrestres em 1968! Seu livro, originalmente publicado como "Intercettateli Senza Sparare (Milão) foi mais tarde publicado em iinglês com o título, "Intercept-But Don't Shoot: The True Story Of The UFOs."
Mr. Vesco afirma que a Inglaterra e o Canadá continuaram os projetos UFO Alemães depois da guerra. 250.000 jovens Alemães jamais foram encontrados depois da guerra. Há provavelmente mais alemães puros na América do Sul e na África do Sul do que na Alemanha. Poderia esta elite de cientistas e engenheiros, viver em enclaves protegidos se subsidiados pela riqueza da Europa? Isto supera a imaginação! Acredita-se que alguns cientistas atômicos de alto escalão, em algum tempo entre 1933 e 1945, erigiram um centro secreto de pesquisas em um vale remoto no Tibet. Monges que tem escapado da área e fizeram contato com o mundo exterior relato que os cientistas tem aparelhos magnéticos em operação. Um destes aparelhos magnéticos forma uma parede impenetrável ao redor do vale onde são manufaturados os UFOS terrestres.
Estas máquinas são capazes de movimento instantâneo para qualquer local na Terra e freqüentemente são invisíveis durante o vôo. As máquinas descritas, sejam reais ou projetadas, são idênticas as milhares relatadas ao redor do mundo. Parece completamente possível que muitas das pessoas mais capazes e inteligentes podem estar sendo levadas a trabalhar nestes projetos secretos e são aqueles que fazem qualquer coisa para proteger estas bases e laboratórios. Também é possível e altamente provável que a verdade dos UFOs não seja a de que eles são extraterrestre que venham regularmente visitar a Terra, mas que já exista uma super-raça ariana pronta para tomar o controle completo do planeta. Com os tumultos e conflitos crescendo mundialmente, seria confortador acreditar que criaturas sempre vigilantes virão salvar-nos no momento certo.
UFOs na bíblia
Texto de Douglas J. Paula
Adão e Eva
No Velho Testamento, encontram-se diversos fenômenos que podem facilmente serem associados à UFOs e EBEs, porém no livro Gênesis é onde se encontra os relatos mais interessantes, podendo considerar que seja o primeiro contato Humano-EBE.
Em Gênesis, diz que Deus criou a Terra e tudo que nela existe, e então criou o homem para cuidar dela (Adão) e da costela deste, criou a mulher (Eva), daí podemos fazer as seguintes suposições:
Eva seria um clone feito a partir do DNA de Adão ?
Ambos seriam uma espécie de "astronautas" com a missão de colonizar o novo planeta descoberto e que por algum motivo foram deixados aqui ?
Consideremos que o Edén fosse uma referência ao planeta natal deles, ou talvez a nave mãe e eles foram proibidos de voltar lá após o contato com uma serpente, um réptil (um Reptilian ?).
Agora leia Gênesis 4,17 fica evidente que Adão e Eva não eram únicos no planeta, pois haviam outras mulheres e Caim filho deles casou-se com ela e teve filhos (o início da miscigenação ?). E pelo que parece, Adão casou-se de novo em Gênesis (Gn) 4,25 e teve diversos filhos. Em Gn 5 vê-se a duração da vida de Adão e seus descendentes, Adão viveu 930 anos ! Será que mistura entre os DNA's humano e EBE foi reduzindo a vida destes ? Veja que o filho de Caim com uma Humana, Henoc viveu apenas 365 anos e como foi o primeiro do cruzamento "Humano-Alienígena" ele andou 300 anos com Deus e quando morreu desapareceu, levado por ele. (Estes anos que ele andou com Deus podem ser considerados como um acompanhamento feito pelos alienígenas e quando morreu foi levado para estudos).
Outro ponto interessante está em Gn 6,2 "vendo os filhos de Deus que as filhas dos homens eram bonitas, escolheram para mulher as que entre elas mais lhe agradavam", percebam a distinção "Filhos de Deus" e "Filhos dos Homens", consideremos então que os primeiros fossem alienígenas e os últimos humanos, estariam então os alienígenas escolhendo as melhores mulheres para gerar novos espécimes ?
Sodoma e Gomorra
Ainda em Gênesis mais precisamente em Gn 19 temos o capítulo da destruição de Sodoma e Gomorra, as cidades corrompidas pelo "pecado" e que desafiavam Deus, você pode encontrar mais informações sobre isto no arquivo USAF Academy.
Neste capítulo, conta a história de dois anjos que foram acolhidos por Ló em sua casa, em Sodoma, o povo da cidade tentou atacar os "anjos" e estes revidaram com uma luz tão intensa que cegou os agressores. Disseram então para que Ló se retirasse da cidade, junto com seus familiares, pois Sodoma e Gomorra seriam destruídas por Deus. Após Ló chegar em local seguro (Gn 19,23) Deus lançou "fogo e enxofre" dos céus destruindo as cidades, os habitantes e até as plantas, a mulher de Ló que ficou e olhou para trás virou estátua de "sal".
Vamos interpretar isto: os alienígenas aqui e nas demais partes da Bíblia, assim como na mitologia de outros povos são retratados como anjos; as cidades de Sodoma e Gomorra "pecaram" por talvez não estarem mais fazendo as vontades deles, e talvez estivessem se rebelando e matando os alienígenas, por isso estes as destruíram, para que servisse de exemplo aos demais povos. A mulher de Ló que "olhou para trás" e virou estátua de sal, talvez este "olhou" para trás signifique que ela não tenha tido tempo de fugir e por algum motivo ficou para trás ou então havia aderido à esta revolta e acabou carbonizada pela explosão.
Jesus de Nazaré
No Novo Testamento, encontramos dados sobre a vida de Jesus, este talvez seja o mais interessante dos casos, porque Jesus era um ser que fugia completamente aos padrões da época, dotado de bom-senso, compaixão e sabedoria, ele estava muito à frente da população bárbara, contemporânea à ele em Jerusalém, até mesmo o seu tipo físico foge aos padrões da época, em todas as descrições achadas ao longo da história descrevem Jesus como sendo uma pessoa com uma estatura superior aos demais humanos contemporâneos ao seu tempo. E acredito que mesmo os apóstolos não foram capazes de entender todos os ensinamentos que Jesus lhes passou, justamente por serem bárbaros como os demais indivíduos de sua era.
Eu utilizarei como base o Evangelho Segundo São Mateus, pois aprecio mais a narrativa dele, devido aos detalhes. Em Mateus (Mt) 1,18 explica a origem de Jesus, a concepção divina da "Virgem" Maria, de acordo com a bíblia ela ficou grávida do Espírito Santo, disto, podemos tirar a conclusão que Maria talvez tenha sido a primeira mulher a receber uma inseminação artificial, no qual foi implantado um zigoto híbrido, humano-alienígena, quando esta talvez tenha sido abduzida pelo "Espírito Santo", na bíblia consta que José, marido de Maria, por conta disso abandonou-a mas depois foi atormentado em sonhos, onde "anjos" diziam para ele aceitar o filho, pois esta era a vontade de Deus. Outro fato importante acontece no nascimento de Jesus, a tal "estrela" de Belém, que deslocou-se até o local de nascimento de Jesus, guiando os supostos "Reis Magos" (Mt 2,7) até o local do nascimento. Esta estrela pode facilmente ser considerada um UFO que acompanhou de perto o nascimento, para dar proteção ao bebê, e os Reis Magos talvez fossem humanos implantados sob controle deste UFO e vieram trazer riquezas para garantir o crescimento sadio de seu protegido, pois naquela época, como em qualquer outra, os pobres eram os que tinham menores chances de sobrevivência.
No decorrer da vida de Jesus, existem diversos outros fenômenos que necessitariam bem mais do que uma home page para tratar deles, portanto apenas irei mencioná-los: estes fenômenos são entre outros, as fantásticas e milagrosas curas pelas mãos dele; as constantes visitas de anjos e as profecias que ele fez.
Outra parte interessante é a da crucificação e ressurreição, na crucificação temos o episódio da morte de Jesus (Mt 24,45) onde diz que Jerusalém ficou coberta de escuridão por três horas, até que Jesus morreu, seria esta escuridão formada por um enorme UFO que ficou sobre Jerusalém, encobrindo o Sol?
Seria uma cena bastante semelhante à da invasão no filme "Independence Day" quando as enormes naves aproximam-se das cidades. Por conta ressurreição, além da fantástica volta à vida, tem as aparições no qual ele se materializa do nada e do mesmo jeito sumia, e por fim a ascensão aos céus, de volta à "Deus".
Considerações Finais
Espero que todos tenham apreciado este texto, e que ninguém tenha se ofendido, lembro novamente que não estou dizendo que o que está aqui escrito é a suprema verdade, é apenas um ponto de vista, dado por mim. Para uma melhor compreensão, e também para que você tire suas próprias conclusões, peço que leia os capítulos da Bíblia aqui mencionados.
Muitas perguntas ainda continuam sem respostas, por exemplo: se Jesus era um ser híbrido, qual a sua real missão, e porque os alienígenas o criaram e também porque desenvolveram toda essa adoração à eles, realmente existe o intuito de nos dominar ? E qual espécie alienígena esteve fundamentalmente envolvida nisto ? Os Zetas ? Os Pleiades ? Estes últimos merecem mais considerações devido que os relato à respeito deles dizem que são seres que visam nos ajudar, e a própria descrição física de Jesus está mais próxima da deles, mas através da engenharia genética também seria possível aos Zetas criarem um ser como Jesus. Imagino que estas perguntas ainda ficarão por muito tempo sem repostas, infelizmente.
Por fim gostaria de agradecer a atenção de você que chegou até este ponto da leitura, e também de mencionar que a revista UFO Especial deste mês está trazendo este mesmo tema, apenas gostaria de afirmar que tudo o que escrevi aqui foi tirado de minhas próprias conclusões, às quais já havia elaborado meses antes, e portanto não as compilei de nenhuma fonte a não ser a própria Bíblia e ainda não tive oportunidade de ler a UFO Especial o que espero fazer em breve.
AI-Triad e bases subterrâneas
O grupo “Alien Information Technology Research and Development” (ou AI-TRIAD), Box 5125., Colorado Springs, CO 80931), afirma ter reunido grandes quantidades de informação sobre bases subterrâneas, abduções alienígenas, reptilianos e assim por diante.
Um representante da AI-TRAD afirma que foi contatado por um General de três estrelas que em confiança contou que o acobertamento governamental do fenômeno UFO é real. Ele foi de fato abordado por outros da comunidade de Inteligência para assistir um programa de “conscientização” para auxiliar fazer o contato alien mais “palatável” para o público geral, um programa que está sendo iniciado por uma agenda conjunta alien-humana. Este general de 3-estrelas entretanto recusou-se a outras aberturas, concluindo que nem todos os aliens são benevolentes e portanto seria perigoso instruir as massas a confiarem em formas de vida alienígenas como os Greys quando a história tem comprovado sua natureza malevolente.
O General que é chamado pela AI-TRIAD apenas como “Bill”, confirmou que milhares de crianças tem sido permanentemente abduzidas pelos aliens e tem sido usadas em propósitos dos mais variados que ele considera aterrorizantes, que a prova disto foi confirmada para um membro da AI-TRAD sob a forma de fotografias altamente sensíveis de restos humanos de crianças que tem sido encontrados em discos caídos (o membro da AI-TRAD não teve permissão para copiar ou Ter a posse destas fotografias e dos documentos que este general lhe mostrou, porque são altamente sensíveis e tinham que ser devolvidas as suas fontes).
O General afirmou que se uma palavra desta informação fosse vazada, algumas pessoas envolvidas seriam eliminadas (Grave isto! Estamos falando de criancinhas sendo mutiladas pelos Greys, pelo amor de Deus! E o governo ainda mataria aqueles que fossem advertir o público? O que está acontecendo aqui? Aqueles que estão fazendo estas políticas de eliminação podem muito bem serem, eles próprios, reptilianos infiltrados que se posicionaram em nosso governo... hmmm, e então novamente, talvez eles não sejam quem parecem ser?!!! - Branton) .
A informação foi obtida pelo general por meio de outros da inteligência, que devem favores a este general. Ele afirmou que se o acobertamento, o qual tem estado efetivo desde 1947, fosse repentinamente extinto, muitos agentes que agora estão no governo seriam forçados à exoneração.
Ele afirmou que depois eu não quis adiante com o projeto de “conscientização” que estava designado a aclimatar as massas mais ou menos aceitando os Greys, muito mais que os rejeitando – o que poderia conduzir ao medo ou ao pânico (algo que o governo secreto não quer que aconteça), os outros que estavam envolvidos no projeto o calariam por ter interferido com as tentativas deles de adquirir documentação posterior. Aparentemente eles estavam com a idéia fixa de que as massas reagiriam negativamente ao fato de que o governo a muito não tinha o controle de muitos aspectos da vida humana nos quais os aliens se infiltraram. Esta compreensão súbita poderia conduzir à anarquia e a queda do governo, seja por medo e pânico ou por desconfiança em um governo que desrespeitou a Constituição e escondeu a verdade das pessoas que tinham o direito de saber o que estava acontecendo. Aparentemente estas pessoas sentiram que seria melhor nos vender, e fazer certas concessões aos aliens se isto significasse que estes agentes do governo permaneceriam no poder, e indubitavelmente seus interesses financeiros fossem preservados, sendo que os EUA eram o empregador daqueles que iniciaram o projeto de “Conscientização”.
Algumas das razões pela qual, em boa consciência, o General não pode ir adiante com este planos de “aclimatação” incluem seu conhecimento de que os aliens vem manipulando nossa cultura e a consciência humana por décadas, se não séculos, infiltrando-se em nossa sociedade, atuado sobre os nossos alimentos, e mesmo criado doenças para nos estudar (é interessante que o “Commander X” tenha relatado um incidente – em um de seus livros publicados por Timothy Green Beckley, na ABELARD Press – de um homem que era membro de uma loja de tipo maçônico altamente oculta, que o avisou de uma possível conexão entre os Greys; organizações secretas de feitiçaria maçônica, o Ft. Detrick em Maryland; e o vírus da AIDS. Aparentemente este homem resolveu não seguir adiante nesta agenda, e acabou numa cela de prisão, possivelmente de forma a ser mantido fora do caminho e não interferir com aqueles dentro das lojas que sustentam esta agenda (Branton).
Um diálogo com um Ex-Membro da comunidade de inteligência
Por: Don F. Ecker - MUFON, Idaho
Este verão, enquanto estava passando as férias na residência de meus familiares, encontrei um amigo da família que eu não via desde 1973. Por razões óbvias, não o identificarei, mas para este registro, chamá-lo-ei de "Paul". Paul, que se aposentara após 30 anos de eminentes serviços prestados ao governo, era viúvo, e um dos homens mais calados que eu já havia conhecido. Quando voltei do Vietnam em 1972 pela primeira vez, vi Paul e a família reunidos, e mesmo quando voltou do Sudeste da Ásia, ele nunca mencionou isto. Encontrei-o através de seu irmão. Quando voltei, eu levara alguns textos para o minha irmã, que era fascinada com o assunto UFOs. Aconteceu que uma noite, minha irmã, eu, minha esposa e um outro amigo, Bob, estávamos sentados do lado de fora da casa de minha mãe, discutindo vários assuntos sobre os textos que eu tinha levado. Paul parou em frente a casa, e ele estava indo a uma recepção com minha irmã e minha mãe. Ele sentou-se no pátio conosco, e como de costume, não falou muito. Minha irmã estava lendo o arquivo referente aos documentos do Majestic 12 e comentando que, se aqueles documentos fossem reais, as implicações de um contato alienígena para o mundo poderiam ser enormes. Neste momento, Paul inclinou-se para a frente e perguntou se ele poderia ver os papéis. Minha irmã passou-lhe várias folhas, e até a hora de sair, ele passou o resto do tempo lendo-os.
Um pouco antes de sair, ele levou-me para um lado, e perguntou como eu me havia envolvido com UFOs. Disse-lhe que era um investigador da MUFON, e estava envolvido com uma rede de computadores, a Paranet. Esta foi a primeira de várias conversações que tive com Paul, e não peço a ninguém para acreditar-me, porque, francamente, tenho problemas com várias coisas que ele me disse. E você poderia admirar-se por que Paul me contaria alguma coisa, considerando-se o seu tipo de serviço, e a agência para a qual ele trabalhava. Para começar, Paul está muito doente, e a última vez que conversamos, ele disse que não esperava durar mais do que uns 18 meses, no máximo. Em segundo lugar, ele disse-me que nunca concordara com o segredo com que o governo cerca o assunto dos UFOs. E por último, o que ele aludia era que o estava ocorrendo parecia assombrá-lo. Como ele disse, não havia um diabo de coisa que mesmo o governo pudesse fazer acerca da situação. Apresento o que se segue, e você mesmo pode decidir se acredita nisto ou não.
O verão passado (1988) foi a 20ª. reunião da minha High School [curso secundário]. Esta foi a razão porque viajei para lá, e além disso, minha esposa adora a costa leste. Enquanto voltava, fiquei doente, e terminei passando quase duas semanas no hospital. Paul veio visitar-me, e foi assim que acabamos tendo as várias conversas que tivemos.
Paul primeiro perguntou se eu percebia que perigos estavam presentes no assunto dos UFOs. Eu disse não, mas que tinha ouvido rumores que este podia ser o caso. Ele me disse que danação que isto seria. "Se você tropeçar na informação certa, você pode acabar entre os desaparecidos, e Don, é certo como o inferno que não seria a primeira vez".
Eu perguntei-lhe como ele tinha vindo a saber tanto sobre o assunto, e ele disse que era com o que trabalhava, que era sua tarefa saber de um monte de coisas. Eu disse, vamos, Paul, tratei com coisas de arrepiar no Vietnam, portanto não tente me engabelar. Ele disse-me então, que, de seu conhecimento, este ainda era um dos mais altamente classificados assuntos da comunidade de inteligência. Aquilo trouxe-me à lembrança o "Memorando Smith" dos anos 50, e passei isto a Paul. Mencionei que Smith tinha declarado que o assunto de UFOs tinha sido classificado bem mais alto que a bomba H, e em perspectiva, era este ainda o caso? Paul replicou o que se segue, e que, para os propósitos deste arquivo, condensei em apenas uma sessão nossas conversações.
Nos anos 40, quando os "discos voadores" começaram a assustar, os militares e o governo estavam preocupados com a possibilidade que os soviéticos tivessem realizado um grande avanço na tecnologia com seus cientistas alemães, que os nossos cientistas alemães não podiam duplicar. Mas logo tornou-se evidente que esta tecnologia estava acima e além daquela que podíamos realizar, e por isto o fenômeno tinha de vir de fora. Por algum tempo houve um impasse sobre o que fazer, mas aí, aparentemente, os militares puderam pôr as mãos em uma nave. Perguntei a Paul se ele queria dizer Roswell, e ele apenas sorriu. Ele disse para ler o material do MJ 12 de novo, que lá havia bastante fatos para ter uma idéia do que ele estava falando. Depois disso, tornou-se evidente que a tecnologia estava bem além do que éramos capazes de fazer. Houve algum receio entre certas pessoas que isto fosse o prelúdio para uma invasão, ou possivelmente algo pior. Outros viram isto como um salto direto para uma tecnologia que não poderíamos sequer sonhar, e que deveríamos explorar tudo que pudéssemos. Paul declarou que havia um medo genuíno que, se os soviéticos pudessem obter um destes e explorá-lo, os Estados Unidos se tornariam uma merda. Houve um "think tank" [reunião onde idéias são exploradas em grupo - N.T.], e a decisão pelo segredo tornou-se compreensível naquele cenário.
Muitas daquelas naves estavam voando sobre instalações nucleares, e pensava-se naquela época que eles estivessem procurando urânio, entre outras coisas, se eles tivessem vindo, como se acreditava, de um planeta "agonizante". Perguntei se naquela época eles eram considerados amistosos, e Paul respondeu que eram, mas então várias coisas aconteceram que mudaram esta idéia. Ele não entrou em detalhes, então eu mencionei o incidente Mantell, e ele disse que este era o caso mais conhecido, mas que havia outros, e alguns verdadeiramente bizarros.
No "think tank" que se realizou nos anos 40, estavam preocupados que alguns destes casos pudessem vir ao conhecimento público, e lembraram o medo provocado por "War of the Worlds" [Guerra dos Mundos], radiofonização que Wells fez em 1938. Eles não queriam um pânico que poderia afetar a segurança das nações, bem como o comércio, a indústria, as finanças e tudo o mais. O resultado foi ridicularizar toda a maldita coisa, e esperar ou que ele fosse embora, ou que fosse resolvido antes de tornar-se de domínio público.
Perguntei a Paul acerca de vários casos que eu havia lido em "Clear Intent", um dos quais sendo o Incidente com o Jato Cubano. Paul falou que tinha ouvido algo a respeito, ele não poderia dizer muito, mas este não era o único caso no qual estes objetos tinham disparado em aviões, "e que tudo isto não ocorrera fora dos EUA".
"Olhe", ele disse, "se você estiver em uma região muito primitiva, e estiver perdido, ou faminto, ou o que seja, e topar com uma tribo nativa primitiva, e eu quero dizer, comparados a você, realmente primitivos, você negociaria com eles, ou tomaria tudo o que necessitasse, alimentos, mulheres, o que fosse, SE VOCÊ FOSSE REALMENTE AMORAL? Pense, se neste caso você considerasse estes nativos menos do que lixo, e a única coisa que vocês tivessem em comum, é que eles possuem o que você precisa. Você está familiarizado com as mutilações de animais, não está? Muitas pessoas pensam que esta foi uma operação patrocinada pelo governo, testando químicas ou algo assim. Bem, não foi assim, e animais de fazendas não são a única coisa que está sendo testada. Os rapazes que eu conheço que ainda estão na ativa tem dito que estamos em meio à maior ‘onda de UFOs’ que eles já viram, e há muita preocupação sobre até quando isto pode ser conservado em segredo".
Detestei interromper Paul quando ele estava falando tão livremente, mas tinha que perguntar-lhe sobre os falados avistamentos dos astronautas. "Sim, houve avistamentos dos malditos em todos os ‘lançamentos’, e estavam sempre com medo que os serviços noticiosos pudessem colher alguns dos relatos. Nós fizemos um danado de um bom trabalho de controle de danos, no entanto". Bem, Paul, e que tal os relatos de que estas coisas tinham sido vistas na Lua?, eu perguntei. "Sim", ele disse, "eles tem sido vistos lá, e alguma coisa a este respeito foi publicada, portanto, eu não penso que eu esteja quebrando algum juramento, mas, você não se perguntou o porquê de todos os bilhões de dólares que gastamos para chegar até lá, e depois, nos anos 70, nem nós nem os russos chegamos lá perto". Sim, eu admiti, eu tinha me perguntado sobre isso, e então perguntei-lhe se ele sabia o por quê. Paul somente sorriu, e apontou o arquivo que continha o texto de Lear. "Você sabe", ele disse, "este cara acertou na mosca em vários pontos, e eu me pergunto se ninguém o abordou". Eu perguntei o que ele queria dizer, e ele olhou-me e disse: "Don, você sabe o eu quero dizer, e depois de tudo, se a maioria do público em geral vier a tomar consciência disto, eles gritariam como um gato pisado, e iriam querer saber que diabo o governo estava fazendo a respeito disto tudo. O problema é, há alguns que ainda pensam que podem controlar os eventos e mantê-los escondidos, e outros que sabem que nós entramos de cabeça e estamos procurando por uma saída". Então está certo, o que são estas coisas, de onde elas vieram, e O QUÊ eles querem? Eu devia estar com um olhar bastante exasperado, e Paul olhou-me e deu-me o que pareceu ser um sorriso triste. "Don", ele disse, "eu não sei de onde eles vieram, como também o que eles são, eles são muito diferentes, e quanto ao que eles querem, você vai dormir muito melhor se eu me for". E então ele deixou-me.
Eu não falara com Paul desde que voltara para casa, e poucos dias depois fiquei sabendo que ele tinha tido um ataque do coração e estava em péssimas condições. Pensara muito acerca do que ele dissera, e resolvera que, ao invés de conservar a coisa toda para mim mesmo, colocaria tudo em meu processador de palavras, e decidiria então se iria ou não publicá-la.
Paul tinha declarado em várias ocasiões que este assunto era potencialmente muito perigoso, e para ser cuidadoso com ele. "Com acesso à informação certa, se ela se torna conhecida, pessoas tem desaparecido". Eu não penso que ele só queria me alarmar, o cara tinha sido um agente profissional da inteligência por mais tempo que eu já tinha vivido , e eu sabia que ele conhecia muito mais do que havia me falado, e mais do que eu quisera. Ele tinha mencionado várias coisas que mesmo agora hesito em pôr por escrito, mas o que me inclina a aceitar o que ele tinha dito é que, mesmo conhecendo somente um pouco do tipo de homem que ele era, ele realmente me parecera muito assustado.
Bem, à luz das várias coisas que tem ocorrido recentemente, com o "Novo e Aperfeiçoado" Livro Azul, do qual eu posso dizer que desconfio até a medula, a cisão dentro da MUFON, a contínua "onda" que não dá mostras de diminuição, muito menos de parar, e a desunida comunidade de investigadores de UFOs, eu discuti tudo com a minha esposa e decidi lançar isto e ver onde vai parar. Pegue aqui o que há de valor, e lembre-se, estou tornando a dizer o que já havia dito, quando o avisei que tudo isto seria inacreditável.
Relato dramático de uma abduzida
No final dos anos 70 ou início dos anos 80, tive um encontro com alienígenas. Lembro-me de que diversas criaturas cor de giz com grandes olhos negros realizaram experimentos médicos em mim. Estava deitada paralisada, sedada, de costas em um quarto circular muito iluminado. Na manhã seguinte a esse encontro, recusei-me a admitir sua realidade.
Expliquei-o como um sonho extraordinariamente vívido, consegui esquecê-lo durante décadas. Em julho de 1990, recordei esse encontro e uma visão da infância de um UFO. Logo depois, comecei a ser perseguida pela lembrança de grandes olhos negros fitando meu rosto. Certa manhã, em outubro, ao despertar estava flutuando horizontalmente acima de minha cama num raio de luz. Tive medo de não ser "descongelada" a tempo de me aprontar para ir trabalhar. Três meses depois fui novamente suspensa acima de minha cama,
gritando mentalmente que não deixaria os alienígenas "examinarem meu cérebro desta vez". Mas foi o que fizeram. Não consegui me lembrar de mais nada em relação ao encontro. Naquela altura, eu já não conseguia tirar da cabeça as estranhas criaturas. Decidi fazer regressão hipnótica para ver se havia detalhes adicionais de encontros alienígenas bloqueados de minha consciência. Desde março de 1991, fiz 7 regressões hipnóticas, que revelaram toda uma vida de experiências de abdução. Também recordei muitos detalhes conscientemente, sem ajuda da regressão. E agora, às vezes, tenho encontros dos quais certas partes jamais se apagam da minha memória. A descoberta de que sou uma abduzida por alienígenas destruiu minha vida.
Alguns de meus problemas iniciais foram conseqüências da falta de conhecimentos sobre as abduções alienígenas. Embora eu tenha dois mestrados, nunca ouvi discutirem sobre alienígenas em nenhum de meus cursos. Tampouco ouvi conversarem sobre alienígenas nas igrejas batistas do sul (Estados Unidos) que freqüentei durante toda a minha vida. Nunca ouvi amigos ou familiares falarem sobre alienígenas. Portanto, raciocinei, não existem abduções por parte de alienígenas. Às vezes, no entanto, eu me perguntava, mas por que Deus pôs gente num só planeta? Esse conflito mental contribuiu com meu desejo de ser declarada louca. Se eu fosse louca, pensei, poderia ser internada num sanatório, receber repouso e tratamento adequados, fariam com que todas essas lembranças de encontros com alienígenas fossem eliminadas da minha mente para sempre. Fui a psicoterapeutas, a um psiquiatra e a um psicólogo. Todos me disseram que eu não sofria de distúrbios mentais ou de psicoses. Como eu não podia me valer de aberrações mentais para explicar os encontros, tive de aprender a aceitar que eles eram reais e a conviver com eles.
Não foi fácil. Minha mãe se recusava a crer que os alienígenas abduzem gente. Ela preferia acreditar que eu estava louca ou que ufólogos perversos estavam fazendo lavagem cerebral em mim para que eu pensasse ser uma abduzida. Ela chorava e implorava para que eu parasse de me relacionar com gente interessada em UFOs e para que desistisse de pesquisar esse assunto.
Eu precisava que ela me apoiasse, não me castigasse. Meu marido tentava entender o que eu estava passando. Lia todos os livros que encontrava sobre o assunto de abduções e compareceu a algumas palestras e conferências sobre UFOs. Mas como ele não tinha lembranças de abduções pessoais, nunca conseguiu se identificar com meus sentimentos. Tive que buscar outros abduzidos para conseguir apoio. Infelizmente, nenhum morava perto de mim.
Todas as conversas exigiam uma longa viagem ou um telefonema interurbano.
Esse apoio tão necessário custou-me 100 e 200 dólares por mês durante três anos, até que afinal encontrei alguém que poderia me dar apoio diariamente.
Outro gasto tremendo era com a busca de ajuda profissional e de respostas em relação ao fenômeno da abdução. Gastei milhares de dólares com despesas de viagem para fazer regressões hipnóticas e com honorários para profissionais que consultei a respeito de meu estado mental. Gastei outros milhares em conferências sobre UFOs. Tinha fome de respostas para minhas muitas perguntas, como por exemplo: por que os alienígenas estão nos visitando? De onde vêm? Acreditam em Deus? e Por que eu? Passei a questionar o que me haviam ensinado por intermédio de meu treinamento na igreja batista do sul. Não podia discutir minhas atribulações com os líderes da igreja. Achava que eles tinham mentalidade muito estreita.
Minha filha caçula sondou o terreno pra mim. Perguntou ao ministro se ele acreditava na existência de extraterrestres. Ele lhe disse que nossos cientistas haviam provado que não há possibilidade de viverem criaturas em outros planetas. Certa manhã de Domingo, enquanto estava na aula na escola dominical escutando o professor falar sem parar sobre nada de importante, compreendi que estava perdendo tempo na igreja. Desde então nunca mais voltei; em vez disso passava mais tempo lendo minha Bíblia e rezando. Em meus estudos particulares, descobri muitos paralelos entre algumas narrativas da Bíblia e minhas próprias experiências de abdução. Sinto-me agradecida por estar aprendendo, mas ressentida por tanto ter sido obviamente omitido de minha educação espiritual. Fico também ressentida que nossos militares e nosso governo tenham negado durante décadas a existência de UFOs e que facções dentro dessas organizações tenham monitorado, molestado, seqüestrado, drogado, interrogado e feito lavagem cerebral em mim e em outros abduzidos. Tive dificuldades para aceitar o fato de que essas pessoas, que antes eu acreditava que deveriam me proteger de defender, tenham feito exatamente o contrário. Apontando fuzis para minha cabeça, ameaçaram se não ficasse quieta a respeito de uma espaçonave que vi. Eu estava assustada demais para continuar a ministrar cursos de contabilidade na base da Força Aérea vizinha, então no auge de minhas despesas relacionadas com UFOs, perdi meu emprego. Meu marido concordou em trabalhar horas extras para que eu pudesse dedicar meu tempo a escrever sobre o que eu estava passando. Acreditei que seria importante informar o público sobre encontros com alienígenas e fazer com que os outros abduzidos soubessem que não estavam sofrendo sozinhos. Pouco antes da publicação de Lost Was the Key (meu livro sobre minhas experiências), notícias sobre meu caso se espalharam por todos os Estados Unidos e comecei a ser convidada para falar em palestras e conferências ao público. Quando o livro saiu,
recebi uma enxurrada de pedidos para programas de entrevistas na televisão e no rádio, entrevistas para várias publicações e mais palestras. Meu marido tinha muito ciúme da atenção que eu estava recebendo, embora soubesse que eu não gostava dela e a considerava um requisito necessário pra instruir o povo. Minha filha mais velha ficava hostil toda vez que e ouvia falar com alguém sobre UFOs. Nenhum dos dois gostava da possibilidade de seus colegas ouvirem falar sobre aquilo com que estava envolvida (e em conseqüência pudessem ridicularizá-los). A pedido de meu marido, evitava usar meu nome verdadeiro. No final, mudei legalmente meu nome para proteger minha família. Meu marido começou a me pressionar para eu voltar à contabilidade. Não fazia diferença que eu estivesse trabalhando uma média de 16 horas por dia, sete dias por semana. Ele queria que eu trouxesse para casa um grande salário. Quando percebeu que eu não pararia de falar em público sobre o fenômeno da abdução e não sairia para arranjar um "emprego de verdade" divorciou-se de mim. Então minha filha mais velha me repudiou.
Há quinze meses ela ficou brava quando ligou o rádio e ouviu uma entrevista minha em uma de suas estações preferidas. Em conseqüência, ela nunca telefona, nunca escreve e nunca me visita. Fui provavelmente uma das poucas mães do país que não foi reconhecida por uma filha no Dia das Mães deste ano. Claro que estou cheia de mágoa. Nossas instituições governamentais e educacionais mentiram sobre a existência de UFOs ou não conseguiram dar conta do assunto e as pessoas que antes me eram próximas me abandonaram.
Sinto que já não posso confiar em ninguém. Mas, à medida que experienciamos, aprendemos. Aprendi a transformar minha raiva, medo, confusão e ressentimento em determinação construtiva. Aprendi que se consumir em emoções negativas é perda de tempo que pode ser usado com mais proveito na realização de meus objetivos. Apesar daquilo por que passei, meu objetivo principal continua sendo falar abertamente e escrever sobre abduções alienígenas até que todo o mundo fique bem instruído sobre esse assunto.
Fonte: Heartland UFO Journal, número 40, julho de 1995
Objetos Submarinos Não Identificados
Objetos Submarinos não Identificados Esse termo raramente encontrado refere-se ao tipo de UFOs que foram detectados sob as águas de nosso planeta. Um Objeto Submarino Não Identificado (OSNI) não parece ser basicamente diferente de um UFO. Os OSNIs foram descritos como longos objetos cilíndricos que se parecem vagamente com submarinos, embora diferentes de qualquer tipo conhecido do homem. Essa descrição é muito semelhante à dos UFOs que entram e emergem das águas. Isto levou ufólogos a propor que os UFOs podem ter uma base submarina em nosso planeta. Se suficientemente profunda, essa base estaria segura contra interferência humana. Outro grupo de ufólogos sugeriu que talvez exista uma civilização submarina composta de seres que podem ser nativos de nosso planeta. Talvez em um ponto da evolução humana, uma parte da família separou-se e retornou ao mar. Ou talvez os seres se originaram em outro planeta e, em alguma época num passado remoto, chegaram à Terra e estabeleceu-se aqui. São milhares os avistamentos de OSNIs registrados desde a década de 40. Mais de 70% do nosso planeta é coberto de água, a profundidade dos nossos oceanos é de 3 km, e o homem está começando agora a explorar as zonas que estão abaixo da superfície marítima. Os Objetos Submarinos Não Identificados também extendem as suas atividades a águas interiores. Existem relatos de OSNIs em rios, lagos, portos enseadas e nascentes – inclusive forças da OTAN já defrontaram-se com eles. Em novembro de 1980, no rio brasileiro Araguari, mais de 70 pessoas que esperavam uma balsa viram um objeto sólido de 5m de diâmetro surgir das águas barrentas. Por 4 minutos flutuou no ar a uma altitude de 200m e depois, lentamente, se moveu em direção ao mar. Um dos casos mais dramáticos registrados nos anais dos OSNIs é o fato ocorrido na noite de 26 de julho de 1980. O rebocador Caioba-Seahorse efetuava um trabalho a 95 km da costa brasileira, próximo à Natal, quando o contramestre viu de repente um objeto cinza de 10m de diâmetro flutuando na superfície. Ao mesmo tempo podia se ver sobre o mar uma luz brilhante que avançava rapidamente em direção deles. O contramestre virou o timão rapidamente para evitar o choque com o objeto, que então acendeu várias luzes coloridas (azul, amarelo, verde e vermelho). Naquele momento a luz brilhante já os havia alcançado e podia-se notar um corpo resplandecente de forma ovalada silenciosamente 60m acima do OSNI flutuante. Os motores do rebocador tinham parado e a tripulação contemplou, numa mistura de medo e fascinação, como o UFO se colocava sobre o OSNI. O que aconteceu foi uma conexão. As luzes do OSNI se apagaram e os dois corpos se elevaram para o céu. Depois de permanecerem juntos por alguns minutos sobrevoando aquela área, o UFO e o OSNI mergulharam no mar. Naturalmente, este acontecimento levou as autoridades navais a abrir uma investigação de alto nível e desencadeou entre os ufólogos brasileiros várias especulações. A tripulação do rebocador testemunhou o resgate de um UFO por outro? Não se pode negar que as autoridades navais eventualmente puderam descobrir o que aconteceu, mas guardam isso em segredo. No dia 30 de julho de 1967, o oficial Jorge Montoya, a bordo de um navio argentino, se encontrava em serviço, quando o barco estava navegando pelo Atlântico Sul, a 190km da costa brasileira. Os oficiais que não estavam de serviço e outros tripulantes, estavam jantando no refeitório normalmente. Ao olhar para o mar, Montoya se assustou ao ver um estranha nave em forma de cilindro deslizar silenciosamente sobre a superfície do oceano. Ele ficou pasmado por alguns segundos e depois alertou o capitão pelo interfone. Quando o capitão Julián Ardanza chegou ao deck, a misteriosa aeronave seguia o barco paralelamente. Os dois homens o observaram por 15 minutos. A misteriosa embarcação brilhava com uma luz branco-azulada brilhante e não deixava nenhum rastro. Eles estimaram que o objeto tinha de 32 a 34m de comprimento. Repentinamente o objeto desconhecido girou em direção ao navio mercante e produziu um brilho resplandecente ao acelerar. Submergiu por debaixo do barco e desapareceu nas profundezas do oceano. Em uma entrevista que deu à imprensa, o capitão disse desde o começo de que aquilo não era um submarino, e que em 20 anos de serviço não havia visto nada igual. Não poderíamos pensar que somente em águas brasileiras os OSNIs estariam presentes. Eles também foram vistos em águas norte- americanas. Um dos testemunhos foi de Wesley Gruman, então com 19 anos, que na noite de 27 de março de 1979 enquanto se dirigia para Oak Bluff, observou um brilho verde em cima das dunas de areia e depois olhou para o mar. A uns 60m da costa, um objeto cilíndrico luminoso de 9m de comprimento pairava. Quando o OSNI silenciosamente se elevou, Gruman parou se carro e saiu para ver melhor aquilo. Ele tentou pegar uma lanterna que tinha dentro do carro, mas percebeu que só podia mover a cabeça. Esta paralisia durou até o objeto desconhecido desaparecer. Gruman contou também outros estranhos fenômenos que aconteceram: por alguns instantes o rádio do carro emitiu estranhos zumbidos. O outro fenômeno foi que a data do seu relógio havia adiantado-se 3 dias, mas no dia seguinte ela voltou à data certa. Temos aqui um abdução? Em Newport, Rhode Island, EUA, John Gallagher observou uma luz em plena luz do dia de um objeto não identificado que estava saindo do mar. Em abril de 1961 ele havia trabalhado em uma casa de praia e viu uma esfera avermelhada balançar sobre as ondas. Intrigado, subiu ao segundo andar da casa para ter uma visão melhor e pode ver então que a esfera se encontrava a uns 180m da orla. Parou para em seguida acelerar a 160km/h em direção do mar aberto. Gallagher estava certo de que não era um balão, já que seus movimentos e velocidade não eram os de um objeto movido pelo vento. Como já dissemos, os OSNIs também já foram avistados saindo de rios e lagoas. Um caso ocorrido no Canadá ilustra muito bem esse tipo de relato. Em março de 1965, no rio San Lorenzo, nos arredores de Quebec, o capitão Calude Laurin e seu co-piloto da empresa Quebecair, puderam ver por 5 minutos um "submarino" debaixo d'água, a mais de 30km do mar aberto, posição muito perigosa para um submarino convencional. No dia 23 de maio de 1969, 3 pessoas testemunharam um objeto redondo resplandecente e que emitia faíscas vermelhas saindo do rio San Lorenzo. A investigação policial não chegou a conclusões. O velho continente também já foi palco de relatos de OSNIs em rios. O condutor e os passageiros de um ônibus de Londres, Inglaterra, tiveram uma grande surpresa ao presenciar um OSNI prateado e em forma de cilindro saindo das águas do rio Lea, depois de cortar os cabos telefônicos e ter deixado marcas na margem de cimento do rio. Bob Falí, conduzia o ônibus número 123 em direção de Tottenham, no dia 13 de março de 1964, quando o OSNI cruzou a avenida e mergulhou. O rio foi dragado mas nada foi encontrado. A polícia disse que talvez as pessoas tenham visto patos, o que não explica os cabos cortados e as marcas no cimento. O Centro de Pesquisa Ufológica Russa tem uma coleção de avistamentos de "aspectos aquáticos". Os arquivos secretos da marinha soviética contém muitas informações importantes sobre avistamentos de UFOs. Os pesquisadores militares soviéticos também. Eles ficaram por muito tempo inacessíveis, até mesmo após a queda da URSS, mas pudemos algumas importantes informações foram liberadas. O Sr. Krapiva assistiu à palestras dadas por veteranos oficiais de submarinos nucleares soviéticos. Eles serviram no norte da União Soviética, em bases e instalações navais secretas. Algumas vezes as suas apresentações saem um pouco do combinado e muitas estórias são contadas. Por exemplo, episódios de quando operadores de sonar soviéticos ouviam, estranhos "alvos", a grande profundidade. Seus submarinos forma seguidos por "outros" submarinos. Os perseguidores variavam as suas velocidades à vontade, velocidades estas muito maior do que a de qualquer veículo daquela época. O tenente Oleg Sokolov, informou confidencialmente, que estudantes que estavam num submarino durante as suas aulas de navegação, observaram pelo periscópio um estranho objeto no fundo do mar. Ele não pôde identificá-lo, porque o viu pelo sistema ótico do periscópio. Isso aconteceu no início dos anos 60. Alguns anos atrás, V.V. Krapiva, conheceu o professor Konsakov, da Universidade de Odessa. O professor lhe contou sobre uma conversa que teve com um amigo, um oficial da marinha soviética, que serviu na base naval de Sevastopol. De volta aos anos 50, esse oficial pessoalmente viu um OSNI. O objeto se moveu por trás do navio cruzador. O oficial ficou com a impressão de que o objeto saiu das profundezas do Mar Negro. O prof. Konsakov tem uma fotografia do objeto. Em agosto de 1965, a tripulação do navio à vapor Rapuga, enquanto navegava pelo Mar Vermelho, observou um estranho fenômeno. A umas 2 milhas, uma enorme esfera flamejante saiu do mar e sobrevoou a sua superfície a uma altitude de uns 150m. Uma enorme coluna de água levantou-se enquanto a esfera emergia do mar e ficou estática por um momento. Em dezembro de 1977, não muito longe da ilha de Novy Georgy, a tripulação do barco pesqueiro Vasily Kiselev, também observou algo estranho. Saindo verticalmente da água havia um objeto em forma de "rosquinha". O seu diâmetro era de 300m a 500m. Ele estava a uma altitude de uns 5.000m. O sonar do pesqueiro imediatamente apagou-se. O objeto sobrevoou a área por 3 horas e depois desapareceu. O testemunho de Alexander G. Globa, um marinheiro do Gori, um petroleiro soviético, foi publicado na revista Zagadki Sfinza. Em junho de 1984, o Gori estava no Mar Mediterrâneo, a umas 20 milhas náuticas do Estreito de Gibraltar. Às 16:00, Globa estava de serviço com o seu 2º comandante, S. Bolotov. Eles estavam na extensão esquerda da ponte de comando quando observaram um estranho objeto policromático. Quando o objeto se encontrava atrás do navio, parou de repente. Bolotov estava atônito, balançando os seus binóculos e gritando: "É um disco voador! Um disco de verdade! Corre, vem, vem!!" Globa olhou através dos seus binóculos e viu o objeto. O UFO brilhava numa cor cinza metálico. A sua parte inferior era redonda e media não mais de 20m de diâmetro. Em volta dessa parte, Globa observou "ondas" de protuberâncias nela. O "corpo" do objeto consistia em 2 semi-discos. O menor na parte de cima, se movia lentamente na direção oposta. Por toda a sua circunferência, na parte inferior, Globa, viu várias luzes brilhantes. A atenção do marinheiro se concentrava na parte inferior do UFO, que parecia ser meio escura, da cor da gema de ovo e no meio Globa viu um vidro redondo. No meio da parte inferior da nave tinha algo bem visível que parecia um cachimbo. Ele brilhava com um tipo de rosa incomum, como uma lâmpada de néon. O topo do disco tinha uma coisa triangular e parecia que se movia na mesma direção da parte inferior do objeto, só que bem mais lentamente. De repente o UFO "saltou" várias vezes como se tivesse sido atingido por uma onda invisível. Várias luzes iluminaram sua parte inferior. A tripulação do Gori tentou atrair a atenção do objeto usando sinais de luz. Naquele momento o capitão do navio, o comandante Sokdovky, estava no deck também. Entretanto a atenção do UFO foi atraído por um outro navio, árabe, que estava indo em direção da Grécia. Os árabes mais tarde confirmaram que o objeto sobrevoou o seu navio. Um minuto e meio depois ele mudou seu curso indo para a direita e ganhando velocidade e subiu rapidamente. Os marinheiros soviéticos observaram que quando o objeto subiu em direção às nuvens, ele parecia e desaparecia e refletia a luz do sol. Valdimir Georgiyevich Ajaja, nos dias de hoje, é uma personalidade famosa na Associação Ufológica Russa, mas nem sempre ele foi um ufólogo e quando se tornou um, ouviu que o partido comunista não havia gostado disso. Com a ajuda de seus poderosos amigos na marinha, ele pôde escrever um pouco sobre o Triângulo das Bermudas, para Nauka I Zhihn , uma respeitada revista científica soviética. Sobretudo, ele foi um pesquisador marinho, que em numerosas ocasiões estudou as profundezas do Oceano Atlântico. Outro oceanógrafo soviético não falaria de tal assunto. Na sua procura por informações, duas fontes o ajudaram: Charles Berlitz, autor de livros sobre o Triângulo das Bermudas e o sub- comandante Y.V. Ivanov, chefe da Diretoria de Inteligência Naval. Ajaja descobriu que a inteligência naval à muito tempo considerava os UFOs um assunto sério, mas as suas mais recentes convicções o colocaram numa "malha fina". Os esforços da Ajaja para estudar e promover a ufologia fizeram dele um alvo dos cientistas e do Partido Comunista. O seu nome foi "sujo" na mídia soviética, os seus trabalhos foram censurados e as suas palestras canceladas. Ele foi demitido de vários empregos e proibido de falar publicamente. De novo seus amigos lhe conseguiram um emprego e ele agora podia escrever sobre os UFOs. No seu panfleto - Atenção: UFOs, ele declarou que a onda ufológica de 1989, que estava ainda acontecendo em 1991, tinha deixado para trás as barreiras ideológicas e a censura, que aqui estavam contra a ufologia soviética. Mas por causa dos anos de silêncio, o país ficou totalmente despreparado para o fenômeno UFO. Ele ajudou a organizar o Soyuzufotsentr para promover o estudo científico dos UFOs. O historiador soviético A. Gorbovsky, publicou, um livro entitulado "Enigmas da História Antiga", no início dos anos 70. Para muitas pessoas na União Soviética, este livro foi uma introdução ao mundo da ufologia, paleocontato (termo russo para a hipótese dos antigos astronautas) e mistérios da nossa história. Gorbovsky menciona um incidente que aconteceu à muito tempo no Mediterrâneo, onde pessoas observaram um objeto submarino a alta velocidade. O objeto emergiu da água e logo depois desapareceu. O caçador de tubarões no Mar Negro, B. Borovikov, mudou de hobby quando algo incrível aconteceu. Mergulhando na área da Anapa, ele desceu à uma profundidade de 8m, então viu seres gigantes subindo do fundo do mar. Eles tinham pele da cor do leite, mas com faces iguais a de humanóides e algo como rabo de peixes. O ser que vinha na frente viu Borovikov e parou. Ele tinha grandes olhos "inchados" como óculos. Os outros dois seres também viram o mergulhador e pararam. O primeiro acenou para o mergulhador. Ele tinha membranas entre os dedos. Todos os 3 seres se aproximaram ainda mais de Borovikov e pararam à uma certa distância, então deram meia volta e foram embora. A experiência de Borovikov foi relatada na Khronika Neobjasnimogo. Povaliyayev estava trabalhando em Kavgolov, área de Leningrado, no ínicio dos anos 90. Lá existem lagos e em um deles o mergulhador viu 3 "peixes" gigantes. Ele mergulhou mais fundo e pôde perceber nadadores com roupas prateadas. O episódio foi mencionado no seu livro Letuchi Gollandets. O relato seguinte constitui uma prova bastante forte da possibilidade de que alguns UFOs depois de vôos supersônicos através da atmosfera, necessitam resfriar as suas estruturas superaquecidas. No verão de 1967, um grupo de escoteiros estava acampando nas margens de um lago a 32km de St. John, Canadá. Os garotos estavam dormindo e o chefe e seu ajudante tinham ido ao lago buscar água. Do meio da escuridão surgiu um UFO discóide com luzes alaranjada, vermelha, verde e azul ao seu redor. Ao entrar em contato com a água e submergir, ouviu-se um chiado de "fritura" – semelhante ao ouvido por um homem ao ver um UFO sair do rio Kamloops em 1981. O lago, de águas claras e frias, estava na manhã seguinte com cores escuras e quente. Outra estranha experiência foi a presenciada pelo casal Bordes, que na noite de 16 de setembro de 1955 estava pescando na represa de Titicus, Nova Iorque. Às 01:30hs ainda não tinham pescado nada. Foi quando a Sra. Bordes viu uma bola luminosa de cor rosa saindo da água e depois submergindo novamente. Eles estavam de barco perto da margem da represa e observaram uma forma escura fora d'água. Ela tinha linhas horizontais de luz brancas na base e uma luz amarela rotatória acima. O Sr. Bordes, mais curioso do que assustado, remou em direção das luzes, mas estas recuaram velozmente. Para sua mulher isso não tinha graça nenhuma, e remaram um quilômetro e meio até o cais com a luz seguindo-os a certa distância. Quando chegaram ao carro, podiam ainda ver as luzes na represa. Ao que parece os UFOs e os OSNIs são bem interessados nas nossas águas. As especulações dos pesquisadores vão desde a possibilidades de que estejam controlando os níveis de contaminação, até a crença de que estejam poluindo a água potável. O fato é que se conhecemos muito pouco sobre os UFOs, sabemos menos ainda sobre os objetos Submarinos não identificados.
Thiago Luiz Ticchetti Vice-presidente EBE-ET
Mulher tem contato com extraterrestres
Em março de 1990 repentinamente o pensamento apagou e deu lugar à imagem de um Ser que se dizia extraterrestre. Não acreditei nele pensando que se tratava de um espírito. A partir desse dia, esse ser que se apresentou como Comandante DEFE passou a me chamar diariamente para passar informações e também para provar que realmente era um extraterrestre.
Comandante
DEFE
Após alguns meses, depois que finalmente acreditei nele, resolvi procurar por um ufólogo para que me explicasse alguma coisa sobre ufologia porque eu nada entendia disso. Em setembro daquele ano o ufólogo Arismaris Baraldi Dias aceitou analisar o meu caso.
Num dia de outubro, durante uma palestra na casa do Sr. Arismaris, descobri que os Ets faziam implantes. Então lembrei-me de uma radiografia que havia tirado em 1984 por causa de uma sinusite, onde aparecia um objeto redondo parecido com uma "porca".
Quando o Sr. Arismaris viu essa radiografia decidiu tirar outra série para ver se a presença daquele objeto se confirmava.
Radiografia mostrando
Implante extraterrestre
No dia 15 de novembro, como era um feriado, minha amiga que fazia parte do grupo de estudos na casa do Sr. Arismaris foi comigo até a residência de um outro amigo, o qual passaria o dia fazendo retratos falados de tudo o que o Comandante DEFE me passava. À noite deixamos a casa desse amigo, lá pelas 20:15, que morava numa travessa da Av. Cupecê, em São Paulo. Quando pegamos essa avenida, ela nos pareceu escura e com pouco movimento. Depois de dirigir por cerca de três quarteirões de repente já estávamos muito perto da av. Washington Luiz. Tudo estava estranho por que parecia que o caminho tinha sumido.
Somente em fevereiro de 1991 eu fiquei sabendo que existia hipnose regressiva para esses casos.
Seguindo a sequência de minha história, no dia 14 de dezembro fiz novas séries de radiografias que demonstraram haver mesmo uma coisa dentro de meu cérebro.
Em março/abril/maio de 1991 fiz uma sessão de hipnose por mês. Em resumo, aconteceu o seguinte: Os ETs pegaram o meu carro e fomos parar dentro da nave e colocaram-nos de volta muito adiante, sumindo cerca de 3 Km.
- Representação do contato -
Momento em que a nave fez o carro desaparecer da visão dos outros
Quando eu estava dirigindo, eles mandaram uma luz negra para que meu carro desaparecesse perante os outros. Dentro dessa luz, madaram uma luz clara, que era o elevador. Fomos parar numa sala redonda. Enquanto minha amiga ficou paralisada acompanhada por dois seres, eu fui levada pelo Comandante DEFE para a sala de comando, depois para uma outra sala onde conversamos, juntamente com outro ser. Depois, fomos para outra sala onde o aparelho de minha cabeça foi retirado e inserido um outro. Depois disto, fui levada de volta para meu carro, sendo colocado novamente na avenida.
Em maio de 1991, um médico radiologista analisou as radiografias e constatou que o primeiro "chip" estava do lado esquerdo. Disse parecer se tratar de realmente um objeto metálico.
Em junho de 1991, o meu caso foi levado ao 9º Congresso Brasileiro de Ufologia Científica em Curitiba (PR).
Desde essa época, desenvolvo um trabalho em conjunto com o Comandante DEFE para ajudar pessoas atacadas por Ets ruins. (Existem extraterrestres bons e ruins). Esclareço também que não fui "abduzida" porque muito tempo antes já havia sido avisada que nos encontraríamos pessoalmente. Digamos que foi um encontro surpresa.
Em 28 de maio de 1996, quando estava trabalhando saí com o carro do serviço e, já no Obelisco do Ibirapuera o farol fechou. Quando voltou a abrir, eu estava no monumento das Bandeiras. Refiz por mais quatro vezes esse caminho em outros dias e constatei que jamais haveria a possibilidade de errar o caminho indo de um monumento para o outro sem perceber. Assim, voltei a fazer hipnose e tirei mais uma série de radiografias, mas apenas em 1997.
Nas radiografias ficou constatado que o objeto do lado esquerdo foi retirado, criando uma cicatriz exatamente na forma do aparelho, continuando a aparecer claramente.
Porém, agora existem dois "fios" também dentro do cérebro dando a impressão que um está na metade direita e o outro na esquerda.
Desde que comecei com meus contatos, já vivenciei tantas experiências estranhas e ao mesmo tempo interessantes, que daria para fazer um filme de "ficção real". Não sei o que haverá no futuro, apenas estou seguindo a correnteza e absorvendo o máximo do que me colocaram na frente.
Mistério dos Intraterrestres
A existência de intraterrestres, seres que vivem dentro da terra, na Serra do Roncador, em Barra do Garças, MG, vem atraindo ufólogos e esotéricos do mundo inteiro, desde as expedições do oficial da Real Artilharia Britanica, Coronel Fawcett, em 1919
Estão instaladas na região dezesseis representantes de importantes comunidades místicas à procura de contatos e sinais de povos subterrâneos, sobreviventes da desaparecida Atlântida e dos Incas, no Peru. Agora está sendo anunciado, através do livro "Minha Vida com uma Vestal", de Leo Doctlan, ed. Sananda, que a tão desejada ligação com o mundo subterrâneo foi feita há 4 décadas. E que para transmitir seus ensinamentos, os Mestres do "Império de Duat" prepararam uma emissária, física e psicológicamente, desde os seus 9 anos.
A "Vestal" vive protegida pelo seu guardião e marido, em Barra do Garças, onde instrue os 7 primeiros iniciados, seguindo as instruçõs canalizadas de seu mestre. A crença em mundos subterrâneos, habitados por seres especiais e muito evoluídos, é comum a quase todas as tradições filosóficas religiosas, de qualquer parte do mundo. No último dia 15 um grupo de Monges Budistas voltou para o Japão, depois de homenagear com um símbolo sagrado a "Vestal" e seu marido, Sr.Armando Luvison, como os verdadeiros guardiões da Serra do Roncador.
A serra, que começa em Barra dos Garças e se estende até o Pará, é cheia de grutas e cavernas com inscrições pré-históricas, grandes galerias com estalactites, estalagmites e lagos subterrâneos de água calcária azul profundo. Uma dessas grutas , perto do Rio das Mortes, entre os paralelos 14 e 15, é indicada no livro como a entrada para a cidade subterrânea, para onde a menina foi comduzida quando fez 17 anos. Depois de submetida a um processo de alteração molecular e de registros mentais, que se chama abdução, foi-lhe revelado que sua missão terminaria com a formação de 7 discípulos e que poderia voltar e viver junto com eles.
Os Intraterrestres tem origem no Sol
O livro de Leo Doctlan, revela que os habitantes de Duat são remancescentes dos incas e dos atlantes. Doctlan explica que os incas são filhos do acasalamento dos habitantes do Sol com mulheres atlantes, cuja elite foi enviaviada em naves para Machu Pichu, nos Andes, Peru. Prevendo a queda do Império Inca, alguns habitantes foram para os bolsões do interior da Terra, onde já estavam os remanecentes de Atlântida, depois de deixá-la, antes da sua destruição. Estes seres declaram ter uma estrutura física atômica diferente, que lhes permite viver no interior do planeta.
Léo Doctlan ensina que para se alcançar fisicamente este povo, é preciso elevar o nível de vibração dos átomos e moléculas. Isto é conseguido através de estimulação das glândulas localizadas no baço, no diafragma e na tireóide. Com exercícios ensinados diretamente por eles e que estarão no próximo livro.
O paraíso no centro da Terra
O livro Shanbhama, "Em Busca da Nova Era", de Nicholas Roerich, relata sua busca desse paraíso intraterrestre, em que todos os asiáticos acreditam. Nas Profecias ela é vista como um lugar físico e como a chegada de uma Nova Era, alcançado sem esforço mas somente como resultado da "mais nobre e intensa atividade".
Civilização Intraterrena no Brasil
Por Eustáquio Andréa Patounas
Vivemos em um dos mais misteriosos e inexplorados países da Terra, milhas e milhas de nossas florestas nunca foram pisadas pelos pés do homem branco. Nestas áreas vivem tribos inteiras de índios selvagens...
Muitos dos que se aventuraram nesta selva jamais voltaram. Talvez o caso do Coronel Fawcett seja familiar aos leitores como um exemplo do que quero dizer. Ele supostamente foi capturado por uma tribo selvagem enquanto procurava por uma ‘cidade perdida’. O arqueólogo Raymond Bernard vasculha a região desde 1956 e relata: 'O professor Souza (teólogo e estudioso do desaparecimento de Fawcett) garantiu-me que o grande explorador inglês ainda está vivo em uma cidade subterrânea nas montanhas do Roncador em Mato Grosso. Recentemente dois exploradores entraram em um túnel perto de Ponta Grossa no estado do Paraná, um deles tinha entrado recentemente sozinho e passou cinco dias na cidade subterrânea que tinha mais ou menos 50 habitantes entre adultos e crianças.
J.D., um guia da montanha Mistério perto de Joinville - SC (onde se supõe ser uma 'entrada'), disse que várias vezes viu discos-voadores ascenderem de uma abertura de túnel que conduz à cidade subterânea dentro da montanha. Em uma ocasião ele encontrou um grupo de homens subterrâneos fora deste túnel. Eles eram baixos, corpulentos, de barba ruiva, cabelos longos e muito musculosos. Quando tentou se aproximar eles sumiram.
Outro explorador, Nilton Machado visitou um túnel perto do Rio Castor, na mesma região onde encontrou os homens barbados e uma mulher aparentando ter mais ou menos 20 anos. Ela falou com ele em português e disse ter 2.500 anos...este tipo de contato está sendo constantemente relatado pelos moradores da região e merece uma investigação mais aprofundada. Manterei contato para futuras 'revelações'..."
Inferno gelado na Rússia
O naturalista alemão Georg Steller chegou à península de Kamchatka, na Rússia, em 1740, e fez um verdadeiro curso-relâmpago de geologia com o povo nativo, os itelmen. Como vivem há incontáveis gerações nessa terra de fumaça e turbulência, os itelmen sabiam tudo sobre o funcionamento dos vulcões. Eles explicaram a Steller que as erupções eram causadas pelos gômuls - espíritos que habitam o interior da terra e se escondem nas cavernas e crateras dos vulcões. Quando estão com fome, os gômuls saem do vulcão e percorrem os mares à caça de baleias, que agarram com seus enormes dedos em forma de lança e depois devoram em sua morada. Fazendo imensas fogueiras, os gômuls assam montanhas de carnes de baleia, lançando aos céus grandes nuvens de fumaças e vapor. Rios de gordura de baleia borbulhante escorrem pelas encostas. A terra treme e ossos de balei voam pelos ares. Só quando os gômuls ficam satisfeitos é que o vulcão volta ao silêncio, ainda envolto em vapores.
O Enigma das Crianças Verdes
Numa tarde de agosto de 1887, perto da aldeia de Banjos, na Espanha, camponeses trabalhavam em um campo quando viram sair de uma caverna duas crianças, um menino e uma menina, cujas roupas eram feitas de um tecido que eles não conheciam e cuja pele tinha o mesmo tom verde das folhas das árvores. Esse seria um bom começo de aventura de ficção cientifica, mas o acontecimento realmente ocorreu. As crianças se exprimiam em linguagem inteiramente desconhecida. Especialistas vindos de Barcelona tentaram em vão identificar essa linguagem e analisar o tecido das suas roupas. Entre eles, um sacerdote, versado nas línguas estrangeiras, também não chegou a identificar a língua falada pelas crianças.
Crianças de outra dimensão? As duas crianças foram levadas ao juiz de paz local, Ricardo de Calno. Ele tentou tirar a cor verde da pele das crianças, mas não se tratava de nenhuma pintura, e sim da verdadeira pigmentação da sua pele. Observou-se que as crianças apresentavam, em seu rosto, alguns traços negróides, mas os olhos, de forma mais asiática, eram amendoados. Durante cinco dias foram-lhes oferecidos os mais diversos alimentos, que eles recusaram sem exceção. Finalmente trouxeram-lhes feijões recentemente colhidos que eles concordaram em comer. O menino, muito debilitado, morreu. Ao contrário, a menina sobreviveu. A cor verde de sua pele desapareceu gradativamente, cedendo lugar a um tom normal para um ser da raça branca. Ela aprendeu um pouco de espanhol e trabalhou como empregada doméstica na casa do juiz.
Quando a interrogaram, suas declarações não fizeram mais do que aumentar o mistério. Ela descreveu a região de onde vinha: um país sem sol, onde reinava um crepúsculo permanente. Esse país era separado, por um grande rio, de outro país luminoso, iluminado pelo Sol. Houve, bruscamente, um turbilhão acompanhado de terrível ruído, que arrebatara as duas crianças e as depositara na caverna. A menina viveu ainda cinco anos, e depois morreu.
O problema ficou sem solução. No fim do século XIX, foram propostas explicações que se aproximavam da mitologia da época: as crianças teriam vindo do planeta Marte que então se acreditava habitado e fora a fraca iluminação solar desse planeta que lhes teria dado essa pigmentação verde.
Mas, nós sabemos agora que tanto Marte, como a Lua, é praticamente sem atmosfera, e nenhuma vida, humana ou sob qualquer outra forma, pode ali existir. Por outro lado, é difícil imaginar-se um tufão nascendo em Marte para depositar seres sobre a Terra.
É conhecida a existência de crianças azuis: trata-se de uma doença que já se tomou clássica. Parece que existem também crianças verdes, cuja cor é devida a uma outra moléstia, mais rara que a doença azul, e de origem endócrina. Seria tranqüilizador pensar que alguém, por motivos desconhecidos, e talvez por superstição, havia abandonado as duas crianças verdes na caverna. A dificuldade é que nenhum traço de desaparecimento foi registrado, na época, nos hospitais.
É inútil insistir em hipóteses mais modernas que incluem a quarta dimensão, ou a existência de ondas paralelas. É a mitologia de hoje, que não corresponde, talvez a uma realidade como a crença, tão difundida no século XIX, de que Marte era habitado.
A hipótese de um mundo subterrâneo não é, a priori, absurda, mas carece inteiramente de comprovação. Nada permite acreditar que existem, em consideráveis profundidades, cavernas habitadas. Essa hipótese é periodicamente levantada, mas parece anulada pelo que se conhece da estrutura da crosta terrestre.
É possível que nesse domínio se revelem coisas surpreendentes e que as numerosas tradições e lendas relativas a mundos subterrâneos (entre as quais a tradição escandinava do hadding land, ou terra escondida, é particularmente pormenorizada) correspondam a uma realidade. Mas, no estado atual das coisas, isso parece bastante improvável.
Restam muitas outras hipóteses, entre as quais uma que corresponde às diferentes hipóteses deste livro: a presença dessas crianças verdes seria o resultado de uma experiência destinada a provocar reações entre os seres humanos. Se fosse esse o caso, as reações provocadas foram praticamente nulas. Quando se trata de fatos realmente desconcertantes, as pessoas não se mostram muito curiosas, é o relato da história das crianças verdes não se encontra a não ser em registros obscuros feitos por colecionadores de coisas estranhas.
UFO-estruturas são observadas pelo mundo
Objetos em forma de arco, asa, bumerangue e outras formas começam a ser avistados com freqüência ao redor do mundo...
Araçatuba - O metalúrgico William Dias Pinto, 33 anos, e sua mulher, Rosana Lúcia Pina, 29, afirmam ter visto um ovni (objeto voador não identificado) às 3h da madrugada da última quinta-feira. O objeto, dizem, tinha formato de asa de avião, com seis a sete metros de comprimento, e era pontilhado por luzes de várias cores que piscavam de forma intermitente. "Pareciam flashes de máquina fotográfica", disse Rosana.
O casal, que mora na rua Pará, 363, no Jardim Paulista, próximo do centro de Araçatuba, costuma dormir com a janela do quarto aberta devido ao calor.
William acordou para ir ao banheiro e, ao voltar ao quarto, resolveu fechar a janela. Foi neste momento que ele afirma ter visto o objeto.
Impressionado, o metalúrgico acordou a mulher para que ela também testemunhasse o fenômeno. Rosana conta que o objeto "não estava alto nem baixo" e se deslocava da região do bairro Umuarama para o centro da cidade.
"Ele estava em baixa velocidade e não fazia nenhum barulho", lembrou Rosana. "Pudemos observá-lo durante cinco a dez minutos", declarou. "Fiquei apenas impressionada, pois nunca tinha visto algo igual ou parecido". Rosana admitiu que o objeto pode até ter um formato diferente do que ela conseguiu observar. "É possível, pois as luzes brilhavam muito e ofuscavam um pouco a visão", afirmou. "Mas com certeza não era avião nem helicóptero".
O casal possui uma máquina fotográfica e se lembrou dela na hora, mas, como não havia filme na casa, não conseguiu fotografar o fenômeno. Nas noites seguintes, William e Rosana acordaram de madrugada na esperança de rever o objeto, mas não tiveram sucesso.
OUTROS RELATOS - Segundo o advogado Gener Silva, integrante do Inape (Instituto de Astronomia e Pesquisas Espaciais de Araçatuba), o objeto que William e Rosana afirmam ter visto pode ser o mesmo que outras três pessoas também teriam observado recentemente, porém durante o dia.
"As pessoas que nos procuraram descreveram algo metálico, semelhante à fuselagem de um avião, que se movimentava vagorosamente", afirmou Silva. "Elas não viram luzes, talvez porque fosse dia".
Silva descartou a possibilidade de o objeto descrito pelo casal ser um satélite artificial. "Entre 22h e 5h é impossível visualizar satélites por falta de luz solar", explica. "Pelo relato, só pode ser um ovni, pois não se tratava de avião, helicóptero, balão ou outro objeto conhecido".
REPETIÇÃO - O técnico em radiodifusão Jorge Luís Nery, também integrante do Inape, disse que fazia dois anos que a entidade não recebia relatos de aparição de ovnis. "Quando começa a acontecer, o fenômeno costuma se repetir", afirmou. "Se avisados com rapidez, poderemos documentar".
O Inape tem 30 integrantes fixos. Segundo Nery, a entidade possui binóculos infravermelhos para visão noturna, binóculos com filtro, telescópios e filmadoras profissionais, além de equipamentos de laboratório. Ela conta com o apoio da Aeronáutica nas investigações que realiza.
Não bastasse a dificuldade que os ufólogos enfrentam para desvendar os mistérios que envolvem o fenômeno UFO pelo mundo, agora um novo tipo de nave vem aparecendo com certa constância. Não se tratam apenas de discos, esferas, cones, etc. Agora já voam em nossos céus autênticos objetos voadores totalmente não identificados. Parte do mistério agora paira sobre aeronaves não convencionais, semelhantes à "réguas" voadoras...É só observar as três fotos que seguem abaixo. A primeira delas chamou a atenção ao ser veiculada na revista UFO nr.73 quando divulgava o Relatório Cometa. Observada inicialmente na França, ainda é passível de discussão. Em janeiro de 2002, um casal residente no bairro de Jardim Paulista em Araçatuba, observou um objeto sobrevoando a região durante a madrugada. O esboço feito pela sra. Rosana Lúcia deixa claro que o objeto avistado é muito semelhante àquele fotografado na França. Já em outubro deste mesmo ano, um cameraman da Fox News filmou o vôo de outro objeto de características idênticas na região do Aeroporto de Albany, EUA.
A Lista de Sheldon
A indústria bélica e os OVNIs sempre estiveram mais relacionados do que se imaginava. Cientistas, que trabalhavam num projeto secreto, capaz de defender a Terra contra invasão alienígena, morrem em circunstâncias intrigantes. Por que? Isto aconteceu em outubro de 1986 na cidade de Bristol. Um homem elegantemente vestido amarrou cuidadosamente a ponta de uma corda à uma árvore, fez um laço na outra ponta, colocou no próprio pescoço, entrou no carro e arrancou em alta velocidade. Teve morte instantânea. A polícia, ao chegar ao local do ocorrido, encontrou na carteira do morto documentos em nome do professor Arshad Sharif. Os jornais noticiaram o suicídio. E parece que ninguém se interessou pelo estranho fato de que o professor Sharif, ao resolver matar-se, incompreensivelmente viajou para isto mais de 100 km de sua casa em Londres até Bristol.
Enquanto isto, praticamente alguns dias depois, mais um professor londrino, sr. Vimal Daziby percorreu o mesmo caminho para jogar-se de cabeça para baixo da ponte de Bristol. Foi uma estranha coincidência, principalmente se levarmos em conta que estes cientistas trabalhavam no mesmo tema: desenvolviam uma arma eletrônica para um projeto do governo inglês análogo ao "Guerra nas estrelas" dos EUA (defesa espacial). E mais um detalhe curioso : ambos, Sharif e Daziby interessavam-se por UFOs.
O famoso escritor americano, Sidney Sheldon, que decidiu fazer uma investigação particular sobre o caso, descobriu que o suicídio de Sharif e Daziby não foram os únicos. Uma misteriosa epidemia caiu sobre os cientistas ingleses que se ocupavam com o problema UFO e armas estelares. Janeiro, 1987. Avtar Sing-Gada desapareceu sem vestígios, declarado morto.
- Fevereiro, 1987 Peter Pegegel foi esmagado na garagem pelo próprio carro.
- Março, 1987. David Senias suicidou-se, jogando seu carro em alta velocidade contra um café-bar.
- Abril, 1987. Mark Visner enforcou-se.
- Abril, 1987. Stuart Guding assassinado.
- Abril, 1987 David Greenhalg caiu da ponte.
- Abril, 1987. Shanny Warren afogou-se.
- Maio, 1987. Michael Baker morreu em desastre automobilístico.
Pelos dados de Sheldon, o total de colegas de Sharif e Daziby que, num curto período de tempo, os seguiram para outro mundo ultrapassou de vinte. Mais exatamente 23 pessoas. Poderia-se considerar isto como simples coincidência? No que estavam envolvidos tais cientistas?
O Sexo e os ETs
Recentemente quando o fenômeno da abdução tornou-se um dos principais aspectos da ufologia, os relatos de experiências sexuais entre as vítimas e os alienígenas cresceram. Se não são todas fraudes, ilusão ou desordem psíquica, então são verdadeiros
Em casos como esses, onde as coisas mais extraordinárias acontecem, a sinceridade das testemunhas, e ainda, as evidências que somente afetam as convicções individuais daqueles que participaram, por vontade própria ou não, já nos dão uma boa medida com o que estamos lidando.
A relação sexo-OVNI era muito rara até os anos 50, quando começou a se ouvir as histórias de Howard Menger e dos seus encontros com seres alienígenas, sendo que ele mesmo se casaria com uma suposta alienígena.
Menger, que era um pintor, veio à público em 1956 com a história de contatos alienígenas que datavam de 1932, quando ele encontrou uma linda venusiana sentada numa pedra em uma floresta. Embora tivesse somente 10 anos de idade, ele se sentiu muito atraído fisicamente por ela.
Durante a 2ª Guerra Mundial, servindo como soldado no Hawaii, Menger encontrou outra linda alienígena de cabelos negros. "Embora eu me lembrasse vagamente da garota sentada na pedra, esta também emitia a mesma expressão serena e amorosa. Na sua presença eu sentia humildade e bondade, mas também uma grande atração física", disse na época Menger.
Quando voltava para casa em New Jersey, em 1946, Menger encontrou novamente a "garota da pedra", mas desta vez ela saiu de um disco voador vestida com um roupa colante azul-acinzentada, que delineava o seu corpo perfeito.
Depois de lhe informar sobre a sua missão na Terra, que era divulgar o amor e a paz entre os homens, ela lhe deu um beijo na bochecha. Menger lhe perguntou se iriam se ver novamente, ela disse que não, mas que um dia ele conheceria a sua irmã, uma venusiana encarnada na Terra. "Ela vai trabalhar com você e ficará ao seu lado por toda a vida. Você a reconhecerá assim que a vir", disse a mulher.
Dez anos depois vários seguidores de Menger o acompanharam até uma fazenda próxima à High Farm, onde, de acordo com ele, apareceriam naves espaciais e alienígenas. Certo dia no meio de uma palestra na fazenda, ele viu uma linda mulher no meio da multidão...era Connie Weber, a sua venusiana encarnada, com quem mais tarde teve dois filhos.
Ufólogos conservadores ridicularizam as extravagantes afirmações dos contactados, mas a maioria leva à sério os relatos de humanóides. Esses contatos são conhecidos como Contatos Imediatos do 3º Grau. Mas um encontro com alienígenas, envolvendo uma interação humano/ET, se diferencia de tudo já visto antes.
No dia 16 de outubro de 1957, Antônio Villas-Boas, foi levado do seu trator para o interior de um OVNI por seres vestindo roupas com máscaras. Lá ele viu seres com roupas espaciais, que tiraram a sua roupa e lhe passaram um óleo sobre o corpo, coletaram amostras de sangue e o deixaram sozinho num quarto onde havia somente uma espécie de cama.
Alguns minutos depois uma mulher nua, de cabelos loiros, com olhos finos entrou no quarto. Sem dizer uma palavra ela e Villas-Boas mantiveram relações sexuais, mas sem se beijar. Após a segunda vez, ela coletou o sêmen dele e colocou num potinho. Quando ela estava indo embora apontou para a sua própria barriga e depois para o céu, como se quizesse dizer que o seu filho nasceria em um outro planeta.
Mais tarde Villas-Boas se tornou um advogado e casou-se e teve 4 filhos. Com o tempo, enquanto as abduções aumentavam, casos como o de Villas-Boas também cresciam. Um caso ocorrido em 1968 e publicado no livro "The Ufonauts", de Hans Holzer, foi o de Shane Kurz, de Westmoreland, Nova York, EUA, durante uma onda ufológica, quando a jovem viu um objeto cilíndrico na noite de 2 de maio. Meia hora depois ela caiu no solo em sono profundo.
Quando a sua mãe foi vê-la, às 04:00, ela não estava na cama e achando que poderia estar no banheiro não se preocupou. Na manhã seguinte, sua mãe foi vê-la novamente e ela estava deitada na cama, só que a porta da frente da casa estava aberta e haviam marcas de pegadas enlameadas até o quarto. Shane estava deitada de robe, em cima dos lençóis e usando os seus chinelos de dormir...sujos de lama! "Dois dias depois", disse Hane, "eu percebi duas marcas avermelhadas no meu abdômen e uma linha no meu umbigo". Outros sintomas físicos, como olhos queimando e círculo menstrual desrregulado, levaram-na a procurar um médico.
Em 1975, sob hipnose ela se lembrou de alguns fatos ocorridos em maio de 1968. Ela recordou ter ouvido uma voz e ter visto uma luz no seu quarto, depois andado para um local lamacento próximo à sua casa. Lá um feixe de luz quente a levou para o interior de um OVNI ovóide. Dentro dele, a sala onde estava se parecia com um consultório médico. Ela encontrou um ser com olhos negros e sem nariz. O ser lhe disse: "Você é especial", e ordenou que ela tirasse a blusa e deitasse numa mesa. Enquanto falava com ele, ela pode perceber um outro ser atrás desse. "Eles eram parecidos, mas este tinha um sobretudo longo. Eles estão pegando o meu braço e me arranhando. Isso machuca". "Tem um zumbido perto do meu ouvido, eu sei o que eles estão falando. Eles estão pedindo para eu relaxar".
Esse ser, que Shane pensa ser o médico, lhe disse que ela era uma boa reprodutora. Esse "médico" levou-a até uma outra sala onde uma agulha foi inserida no seu umbigo. Um humanóide vestindo um cachecol, que ela achou ser o líder, falou-lhe que ela seria a mãe de um filho seu. Shane protestou raivosamente. O "médico" deixou a sala e o "'líder" despiu-se e depois passou um óleo no peito e abdomen dizendo que isso a estimularia.
O ser que tinha o corpo e as genitálias parecidas com as dos humanos, após o ato sexual a deixou ir embora e disse que ela não se lembraria de nada.
No início dos anos 80, vários outros casos ocorreram. Um episódio desses foi o caso de Joselino de Mattos, outro brasileiro, que na noite de 13 de abril de 1979, caminhava com o seu irmão, quando ambos viram um objeto se aproximando. Os dois perderam a consciência.
Hipnotizado em 1981, Joselino se lembrou de ter sido levado à bordo do objeto e ficado numa "sala de hospital", onde vários humanóides recolheram amostras de seu sêmen. Depois uma mulher entrou na sala e manteve relações com ele. Após a relação ela disse: "Talvez essa semente sobreviva", e saiu da sala.
Os outros seres asseguraram-no que tinham boas intenções e deixaram-no partir juntamente com o seu irmão. Ao contrário do que aconteceu em outros casos, este foi pesquisado e alguns aspectos - tais como o avistamento do objeto por várias outras pessoas distintas, impressionam. Por outro lado, a eficácia da regressão hipnótica dificilmente é aceita pelos críticos.
Verdadeiro ou falso, este é apenas um dos muitos casos registrados no Brasil nas décadas de 70 e 80, mesmo que no resto da América Latina sejam raros.
Num extenso trabalho realizado sobre os casos de abdução desde 1985, o ufólogo Thomas Bullard verificou que os contatos alienígenas com relações sexuais são raros. Os estudos de Bullard foram divulgados em 1987, ano no qual os aspectos sexuais da abdução estavam no auge. A principal fonte sobre esses casos seria o livro de Budd Hopkins "Intruders" , onde ele descreve certos eventos onde mulheres são fecundadas e depois inexplicavelmente o feto some. Mais tarde elas são novamente abduzidas e tem a oportunidade de ver os seus filhos com feições alienígenas e terrestres.
No seu livro Hopkins fala que não conhece nenhum caso de relações sexuais envolvendo humanos e alienígenas. A gravidez é feita artificialmente. Casos de relações sexuais existem sim no livro de Hopkins, mesmo que o autor não fale claramente. Neste caso, uma abduzida se lembra de um sonho que teve onde ela fazia sexo com um homem estranho. Com olhos engraçados e cabeça grande...mesmo com 13 anos de idade ela ficou grávida, e insistia que era virgem. Mais tarde ela fez um aborto.
Em outra ocasião, Hopkins escreveu que conheceu 4 homens que haviam tido relações sexuais nas suas abduções. "Se já é difícil para os homens abduzidos se lembrarem do que aconteceu e descrever o que aconteceu nas suas experiências", disse Hopkins, " imagine descrever essa relação. É quase um estupro".
Em duas ocasiões os homens descreveram as suas "amantes" como sendo híbridas e em outra experiência, os seres eram do tipo gray.
Outro pesquisador de abdução, David Jacobs, descobriu uma nova etapa no fenômeno da abdução: a interação de alienígenas nas relações sexuais humanas. Através da hipnose e das lembranças conscientes de um grupo de abduzidos do estado da Filadélfia, Jacobs delineou os contornos dessas experiências. "Quanto mais informações consigo, mas eu vejo o quanto é complexo este assunto".
Jacobs descobriu que os alienígenas tem algum interesse na sexualidade humana. Algumas vezes os grays aparecem no quarto onde pessoas estão mantendo relações. Uma das pessoas do casal já foi abduzido, e mesmo que ele ou ela percebam a sua presença, não conseguem parar, indicando que os alienígenas tem alguma espécie de poder que controla as nossas vontades.
Freqüentemente o abduzido será levado até um local no OVNI onde encontrará outra pessoa. Os alienígenas deixam bem claro que querem que o abduzido tenha relações sexuais com a outra pessoa, que ela nem conhece, e parece estar inconsciente. Eles olham profundamente nos olhos do abduzido quando este chega ao orgasmo. É bom enfatizar que essa não é uma situação prazerosa e que a maioria das pessoas se sente inconfortável ou traumatizada.
Num dos casos de Jacobs, uma vítima de 15 anos foi forçada a fazer sexo com um homem de meia idade, cujos olhos estavam vidrados, nebulosos...sem foco. Após a experiência, mesmo sem lembrar do que aconteceu, as mulheres abduzidas tem estranhos problemas vaginais.
Os abduzidos homens podem sofrer distúrbios sexuais, incluindo impotência e obsessão por sado-masoquismo, como conseqüência de seus encontros.
Jacobs escreve que durante a abdução, na comunicação entre os seqüestradores e as vítimas, e nas experiências e alteração do estado mental e emocional, os seres olham fixamente para os olhos das pessoas. Depois dos pequenos seres realizarem as suas experiências, o líder, normalmente o ser mais alto, fica perto do abduzido e com os seus enormes e negros olhos fixam no da pessoa e conseguem qualquer informação dela ou colocar na cabeça delas o que querem. Algumas vezes as pessoas são induzidas a ter um orgasmo à partir de imagens holográficas colocadas nas suas mentes.
Outra forma de alucinação ocorre quando um abduzido é feito acreditar que o seu marido, ou amante é um deles, mesmo que o seu parceiro sexual seja um alienígenas. A penetração ocorre rapidamente, sem as premissas ou outro tipo de preparação. O objeto penetrante, que pode ou não ser um pênis, é geralmente fino e pequeno.
Um estudo feito pela MUFON, num universo de 215 casos, em 10 deles foram relatados experiências sexuais alienígenas. Nos 1700 casos pesquisados por Bullard, ele descobriu padrões diferentes para a abdução em relação à idade das pessoas. O maior interesse é quando a atividade sexual está aflorando e continua até os 20 e 30 anos, decrescendo quando ficam mais velhos.
Nesta interpretação as memórias verdadeiras são "trancadas" no subconsciente. A evidência, entretanto, é inconclusiva e problemática. A hipótese de que certos seres humanos têm relações sexuais com extraterrestres é tão extraordinária e tão sem sustentação, que uma explicação cética é inevitável. As pesquisas nessa área ainda estão engatinhando.
Por enquanto consideramos essas afirmações extremamente experimentais, não temos ainda qualquer tipo de explicação, deveríamos ao menos conhecer os limites do nosso conhecimento e aguardar por mais detalhes.
Revista canadense revela segredos soviéticos sobre OVNIS
Por Eduardo Castor Borgonovi
As mais sérias e importantes publicações jornalísticas de todo o mundo vêm publicando de forma sistemática, extensas reportagens sobre OVNIs, Astrologia e outros assuntos considerados "místicos". Foi o caso da "Time", "Newsweek", "New Scientist", "Science & Vie" e do respeitabilíssimo "The Wall Street Journal" (que publicou um longo texto sobre o 'Caso Varginha'), entre outros.
Mais do que novos valores que estejam emergindo na Imprensa, pode-se atribuir, se assim desejarmos, essa nova postura a questões de mercado. É evidente que o volume de leitores interessados nestes assuntos cresce a níveis jamais vistos. E as publicações, conscientes disto, oferecem leitura a seus públicos. Como não poderia deixar de ser.
De qualquer modo, tudo isso é muito positivo e demonstra que um número cada vez maior de pessoas no planeta deposita suas esperanças de mudança não mais apenas nas casas legislativas, organizações mundiais, partidos políticos e ideologias sociais de qualquer nuança. Essas pessoas começam a buscar novos modelos de vida e de valores na Natureza, nas forças invisíveis do Universo e numa ideologia baseada essencialmente no amor, em vez de no poder.
A última a aderir aos OVNIs foi a respeitada revista canadense "Canadian Weekly World News." Segundo ela, depois que Mikail Gorbachev dissolveu, em 1991, o serviço de inteligência altamente secreto (KGB) da União Soviética, uma grande quantidade de material secreto caiu em mãos de serviços de espionagem ocidentais. Ainda segundo a revista, a CIA dos Estados Unidos, conseguiu, entre outros, um documento de 250 páginas sobre o ataque de soldados soviéticos contra um OVNI que sobrevoava uma unidade de militares na Sibéria.
O Arquivo
O arquivo contém não apenas documentos impressos, mas também fotográficos, desenhos e depoimentos de testemunhas envolvidas nos acontecimentos. De acordo com os documentos da KGB, uma aeronave com a forma de um pires apareceu sobre uma unidade militar que estava fazendo manobras de rotina. Por motivos desconhecidos, alguém inesperadamente lançou um míssil terra-ar contra o OVNI. A aeronave caiu no solo nas proximidades das manobras e cinco pequenos Ets com "cabeças grandes e grandes olhos negros" saíram dos destroços. Depois de abandonar os destroços, conta o depoimento de uma testemunha nos documentos secretos da KGB, os Ets juntaram-se e "então entraram num objeto que adquiriu a forma de uma esfera."
O objeto começou a emitir um zumbido e ficou branco e muito brilhante. Em poucos segundos, a esfera cresceu muito de tamanho e explodiu, emitindo uma luz muito brilhante. Nesse momento, segundo os arquivos, 23 soldados que observavam o fenômeno se transformaram em estátuas de pedra. Sobreviveram apenas dois soldados, que permaneceram à distância e estiveram menos expostos à explosão.
O relatório da KGB, informa a "Weekly World News, " diz que os restos do OVNI e dos soldados petrificados foram transferidos para um laboratório secreto de pesquisas científicas perto de Moscou. Segundo a revista canadense, "especialistas reconheceram que a fonte de energia neste evento e que transformou soldados em pedra, ainda é desconhecida para nós".
"Essa força transformou a estrutura de organismos vivos em uma substância com uma composição molecular semelhante a pedras de cal." Se forçassem a memória, esses especialistas se lembrariam da passagem bíblica de Sodoma e Gomorra e perceberiam que não se trata de uma novidade tão grande.
Os implantes extraterrestres
nos humanos
Pequenos objetos introduzidos misteriosamente nas pessoas abduzidas são cada vez mais frequentes em todo o mundo. mas afinal, qual a finalidade destes? Seria para nos vigiar? Eles voltarão outras vezes para visitar estas mesmas pessoas? Isto causa algum efeito prejudicial à saúde da pessoa?
No dia 23 de fevereiro de 1998, o Dr. Roger Leir e o terapeuta Derrel Sims (pesquisador de abduções)
apresentaram numa das reuniões da MUFON uma notícia fantástica. Em agosto de 1995, o pesquisador Derrel Sims levou ao Dr. Leir duas pessoas supostamente seqüestradas por seres extraterrestres e que apresentavam indícios de possuirem implantes introduzidos em seus corpos.
Sequestros por ETs
Esses implantes foram cirurgicamente removidos imediatamente pelo Dr. Leir. Os resultados iniciais apresentados podem ser a evidência que faltava para provar que o seqüestro de humanos por alienígenas são uma realidade e não ficção.
O Dr. Leir removeu três objetos implantados, sendo dois deles tirados de um único paciente. O terceiro objeto foi removido da parte superior da mão esquerda do segundo paciente. Estas pessoas não tinham o conhecimento de que possuiam esses implantes em seus corpos. Ambos os pacientes souberam dos objetos através de radiografias tiradas com outros objetivos.
Até aquele momento nenhum dos pacientes havia reclamado de dores nos locais de implante. Outro fator interessante é a inexistência de marcas de incisão para a colocação dos implantes.
...um forte campo magnético...
Antes da cirurgia de remoção, o Dr. Leir utilizou detectores de campo magnético e de metais com o objetivo de auxiliá-lo na exata localização dos implantes. Estranhamente os objetos apresentavam um alto campo magnético. Os pacientes foram anestesiados para a remoção localmente com doses de anestesia suficientes para seis horas de operação. Durante a cirurgia, o Dr. Leir tocou um dos implantes que estava alojado no dedo do pé do paciente, quando verificou uma estranha reação - o paciente aparentou levar um fortíssimo choque elétrico, pulando da mesa de cirurgia. O interessante é que os dois pacientes apresentaram este quadro, uma cirurgia muito dolorosa, apesar da quantidade suficiente de anestésicos. Estas respostas nervosas indicam que estes objetos estariam ligados diretamente a uma ramificação nervosa.
Descrição dos objetos implantados
O primeiro objeto retirado tinha formato achatado triangular, aparentemente metálico e coberto por uma membrana densa de cor cinza. Imediatamente o Dr. Leir tentou cortar esta membrana sem sucesso. Todos os objetos retirados tinham a mesma aparência. O interessante para o Dr. Leir era a diferença entre a reação do corpo humano à presença de um objeto estranho qualquer com o que foi encontrado nestes dois casos.
Normalmente qualquer objeto estranho ao corpo é circundado por uma capa fibrosa com anti-corpos que tentam destruí-lo, isolando o objeto e evitando uma possível infecção do organismo. No caso dos implantes, não existia esta isolação. Os objetos foram aceitos pelo organismo como se fizesse parte dele. Não possuiam a capa fibrosa normal, mas tinham uma capa rígida da cor cinza.
Os implantes foram levados para Houston (Texas) pelo Sr. Derrel enquanto o Dr. Leir mandava as amostras do tecido que circundava os objetos para um patologista. Para o seu espanto, o relatório recebido afirmava que não existia qualquer tipo de inflamação comum referente à reação do corpo quando um objeto estranho lhe é inserido.
Mais emocionante ainda:
a membrana que envolvia os objetos possuia diversas terminações nervosas inexplicáveis.
os objetos foram expostos à luz ultravioleta e mais uma vez apresentaram um estranho comportamento: passaram a brilhar com uma cor verde fluorescente.
posteriormente os objetos foram secados ficando quebradiços, permitindo então que a membrana externa fosse retirada e enviada para análise.
o exterior do casulo era achatado e triangular e ao retirar a membrana apresentou duas cápsulas de aparência metálica e de cor preta, com o formato da letra "T".
testes iniciais da membrana externa mostraram que possuía composição idêntica ao próprio sangue do paciente.
foram encontrados elementos de "queratina", normalmente existente na pele, cabelos e unhas dos seres humanos.
Dezenas de ÓVNIs foram capturados em alguns países
04/ 06/ 2003 – Aproveitando a repercussão de um avistamento recente de um ÓVNI no Azerbaijão, o cientista Fuad Gasimov, membro da Comissão Internacional de Energia da ONU, confirmou que o estranho objeto visto sobre a cidade de Baku era uma nave alienígena e denunciou a existência de dezenas de discos voadores apreendidos em alguns países. As declarações de Gasimov – que também estuda a presença de ETs na Terra - foram publicadas na edição de segunda-feira do jornal ‘Baku Today’.
O avistamento no Azerbaijão citado por Fuad Gasimov ocorreu em Baku entre 17h e 19h do dia 19 de maio. Foi o primeiro ÓVNI visto naquele horário no Azerbaijão. Foi visto por centenas de moradores em vários bairros daquela capital. Não se parecia com uma nuvem, com um avião, balão ou helicóptero e fazia uma trajetória complexa.
Testemunhas disseram que aquilo se parecia com uma enorme ''gota de leite'' pendurada no céu, exatamente sobre o centro de Baku. O ÓVNI se dividiu em várias partes e todas elas sumiram no ar ao mesmo tempo, sem deixar qualquer vestígio.
Um cinegrafista amador fez imagens do objeto voador, As imagens foram estudadas nas últimas semanas por membros da Academia de Ciências do Azerbaijão.
Fuad Gasimov teve acesso ao vídeo e aos pareceres de outros cientistas e afirmou categoricamente que aquele objeto voador ‘era um artefato de origem extraterrestre’.
“Era um instrumento alienígena, certamente. Isso não me surpreende nem um pouco. Faz bastante tempo que todos os avistamentos de ÓVNIs pelo mundo são negados por ordens expressas de alguns governos mundiais. Até cientistas têm sido forçados a negar a origem extraterrena de discos voadores autênticos”, comentou Gasimov.
Ele mencionou ao jornal ‘Baku Today’ o caso do general e piloto da Força Aérea Pavel Romanovich Popovich, ocorrido em 1978. Popovich fazia um vôo de Washington para Moscou, a uma altitude de 10.200 metros, quando reparou num triângulo voador incandescente, branco, voando 1.500 metros acima do seu avião, como se o estivesse acompanhando. Sua velocidade foi estimada em mais de 1.500 Km/ h.
Naves apreendidas
Gasimov prossegue: “Hoje não é segredo que os Estados Unidos e alguns outros países têm hangares especiais, onde mantêm restos de discos voadores capturados em várias regiões. Os americanos conseguiram tecnologia moderna nessas naves apreendidas. Atualmente, há três bases estrangeiras ‘suspeitas’ no território do Azerbaijão”.
(Foto meramente ilustrativa)
Prosseguindo, Fuad Gasimov lembra que, em 1999, um ÓVNI caiu no mar Cáspio. Na época, o Irã, a Rússia e os Estados Unidos discutiram sobre quem recolheria os destroços daquele disco voador. Ele acabou sendo removido para a Rússia e nunca mais se soube dele. Isso ocorreu porque o Azerbaijão não tinha recursos para esconder aquela nave alienígena”.
Segundo Fuad Gasimov, existiriam 120 discos voadores, de tamanhos e formatos variados, apreendidos em hangares secretos dos Estados Unidos, onde até cientistas famosos estariam trabalhando sigilosamente.
Fuad Gasimov contou ao jornal ‘Baku Today’ que as naves alienígenas podem variar de tamanho. “De uns poucos centímetros até 300 quilômetros. Essas maiores são conhecidas como naves-mãe”, explicou. Ele acrescenta ainda que esses ÓVNIs têm a capacidade de se tele-transportar, como deve ter ocorrido com a nave vista sobre Baku em 19 de maio.
O cientista denunciou também que pelo menos 184 pessoas foram seqüestradas por extraterrestres no Azerbaijão, a maioria jovens com menos de 35 anos. No mundo todo seriam milhões.
ÓVNIs no atentado de 11 de setembro de 2001?
Vídeo é vendido por um site argentino 14/ 06/ 2003 – Um vídeo lançado há alguns meses, intitulado ‘11/ 9/ 01 – ÓVNIs nos atentados às Torres Gêmeas’ está causando polêmica nos meios ufológicos de todo o mundo. Rodado em forma de documentário, o vídeo contém imagens de supostos discos voadores que estariam ‘acompanhando’ a tragédia contra o Word Trade Center de Nova York. O vídeo é vendido por um site ufológico da Argentina.
O atentado contra as chamadas Torres Gêmeas de Nova York – ambas com centenas de metros de altura e milhares de pessoas no seu interior – foi uma das maiores tragédias já registradas no mundo em séculos recentes. Como parece ocorrer nos grandes eventos da Humanidade, seres extraterrestres estariam acompanhando o desenrolar dos acontecimentos naquela manhã fatídica.
Pelo menos é o que acreditam os pesquisadores argentinos Tomás Latino e Gustavo Fernández . Durante mais de um ano de trabalho, analisando muitas horas de vídeos com imagens daquele atentado, eles dizem ter detectado a presença de alguns discos voadores nas imediações dos prédios atingidos.
O trabalho tem tudo para ser uma fraude. Primeiro, porque somente Tomás e Gustavo repararam nos discos voadores ‘escondidos’ em meio às cenas gravadas por TVs do mundo inteiro. Em segundo lugar, não parece ser apenas coincidência eles terem se debruçado durante meses a fio – como apregoam - na pesquisa de todas as imagens possíveis sem já saber que ‘havia’ discos voadores em alguma delas.
Possivelmente os pesquisadores argentinos usaram computação gráfica para introduzir ÓVNIs que não existiam nas imagens reais. Além disso, um dos trechos do vídeo conteria imagens geradas pela CNN mostrando os supostos ÓVNIs. Mas, nas imagens originais da CNN os tais objetos voadores não aparecem.
O lançamento público de ‘11/ 9/ 01 – ÓVNIs nos atentados às Torres Gêmeas’ ocorreu no dia 14 de fevereiro deste ano, quando Tomás Latino exibiu o vídeo em tela grande num hotel da cidade argentina de Santa Fé.
Ufologia, Psicologia e Espiritismo
Como esta questão tem tomado o tempo e a atenção de muitos estudiosos, sobretudo em decorrência das constantes notícias sobre seres extraterrestres e seus misteriosos discos voadores, resolvemos fazer uma pequena comparação da Ufologia com a explicação psicológica para esse fenômeno e com o princípio espírita básico que afirma a pluralidade dos mundos habitados. Vejamos o resultado da pesquisa.
As iniciais U. F. O. em inglês resumem Unidentified Flying Object, que em português significa ÓVNI - Objeto Voador Não Identificado, sendo certo que o estudo desses objetos e seus enigmáticos ocupantes passou a ser conhecido como Ufologia.
Note-se que algo para ser considerado como ÓVNI deve ser um objeto, que tem de ser voador, e, mais do que objeto voador, não pode ser identificado com qualquer coisa conhecida na Terra, porquanto se lhe faltar uma ou mais dessas características, ele poderá ser tudo, menos um objeto voador não identificado.
Por outro lado, os ufólogos referem-se a três espécies de fenômenos, a saber: a) os avistamentos, que ocorrem quando um ou vários indivíduos apenas avistam um ÓVNI; b) os contatos, que podem ser mentais, verbais ou físicos com os tripulantes do objeto, e, finalmente, c) as abduções, que são seqüestros cometidos por seres extraterrestres, os quais podem constranger as pessoas a uma simples visita ao interior de suas naves, ou a viagens a locais desconhecidos, ou até mesmo a se submeterem a exames médicos e cirurgias para instalação de monitores nos seus corpos.
Existem incontáveis referências históricas de avistamentos, contatos e abduções ocorridos ao longo dos tempos, além de sinais deixados na Terra por seres extraterrestres e seus misteriosos aparelhos, que forneceram farto material para livros, filmes, registros, documentários, depoimentos, versões e, naturalmente, para muitas lendas e fraudes.
Entretanto, foi apenas em meados de 1947, quando o piloto Kenneth Arnold, de Boise, Idaho, nos Estados Unidos, avistou nove objetos brilhantes, em forma de pires, voando a 3 mil metros de altura a uma ''velocidade incrível'', que realmente teve início aquilo que poderíamos chamar de urologia moderna. Desde então é raro o mês em que a imprensa mundial não anuncia um avistamento, um contato ou uma abdução inclusive no Brasil, onde o episódio mais importante teria ocorrido em 1996 na cidade mineira de Varginha, quando seres espaciais teriam sido capturados por militares e cujo destino atual é ignorado.
No caso específico da abdução, o jornalista Luis Pellegrini lembra que o folclorista americano Eddie Bullard alinhou uma seqüência de oito episódios para o seqüestro típico, a saber: 1) o seqüestrado é capturado por meio de recursos de tipo mágico; 2) ele é submetido a um exame médico do qual fazem parte manipulações físicas e mentais aterrorizantes; 3) ele recebe do comandante da nave cósmica uma comunicação, na qual o chefe lhe explica os objetivos da sua viagem intersideral; 4) ele é convidado a visitar o disco voador, e particularmente a sala das máquinas e o painel de comando; 5) ele efetua uma 'viagem dentro da viagem': visita um outro mundo, em geral um planeta distante, mas também, em alguns casos, uma caverna ou um labirinto misteriosos; 6) ele testemunha uma 'aparição', muitas vezes sem que seus raptores percebam isso; 7) Os extraterrestres o liberam na natureza, ou o reconduzem ao carro ou à residência onde o capturaram; 8) o seqüestrado, uma vez sobre a terra, sofre diversas repercussões, tanto mentais quanto existenciais e fisiológicas, do seu périplo cósmico; pode cair doente, descobre marcas no seu corpo, descobre que pode curar seus semelhantes ou ler seus pensamentos; constata-se também, com freqüência, uma reformulação paramística da sua personalidade.
Diz ainda Pellegrini que, ''quanto à atividade central dos cirurgiões cósmicos, as experiências e o recolhimento de amostras de material orgânico em cobaias humanas, ela também constitui uma história-padrão que foi descrita - construída pelo estudioso americano David Jacobs.
Depois de conduzir a cobaia a bordo da nave, os extraterrestres a preparam para a experiência; primeiro a submetem a um exame externo, depois a exames internos que requerem uma tecnologia sofisticada. Em seguida, passam a estudar suas funções gerais, sua neurofisiologia, e concluem com manipulações mentais. Os experimentadores introduzem implantes nos corpos de suas cobaias, que permitem agir sobre o psiquismo dos seqüestrados e rastrear permanentemente os seus pensamentos.''
Bertrand Méheust, professor de filosofia francês e também citado por Luis Pellegrini, mostrou grande interesse “pelo exame dos muitos relatos de rapto (abdução) de pessoas por tripulantes de discos voadores. Ele observa que, desde o início do século, muitos autores de ficção científica ocuparam-se do tema dos raptos extraterrestres. A partir do testemunho bombástico de Betty e Barney Hill, casal norte-americano que declarou ter sido raptado por um disco voador em 1961, uma verdadeira onda de relatos semelhantes passaram a ocorrer. Hoje, testemunhos desses seqüestros contam-se aos milhares”.
Méheust observa que os relatos das décadas de 1960 e 1970 eram bem diferenciados e denotavam grande pujança de imaginação criativa por parte de seus autores. Mas, a partir do início dos anos 1980, esses relatos se organizam, tomam-se mais precisos, e se conformam cada vez mais a modelos bem definidos. Isso se deve, segundo o estudioso, à melhor organização daquilo que ele chama de 'meio associado' (trabalho dos pesquisadores ufólogos, edição de revistas e livros especializados, divulgação de massa através da mídia).
Todos esses promotores de modelos padrões de seqüestros colaboram para a organização e o desdobramento da nova mitologia. Investigadores e ao mesmo tempo teóricos do assunto, eles atuam sobre os alegados seqüestradores que hipnotizam; selecionam, dos depoimentos que obtêm dos hipnotizados, as informações que confirmam os seus pressupostos; e contribuem dessa forma, sem que o percebam, para criar e promover a ordem que eles acreditam descobrir.
Atribuindo o fenômeno ao imaginário, Méheust diz que dele 'devesse conservar dois traços fundamentais. O primeiro é o caráter estereotipado dos procedimentos adotados pelos visitantes cósmicos. O segundo traço concentre ao sentido que se depreende desses estranhos relatos.
Com freqüência, durante os raptos, os seqüestradores revelam suas intenções. Elas variam quanto aos detalhes, mas giram ao redor de um tema lancinante: o esgotamento da vida.
Sua vitalidade está em baixa, não conseguem mais se reproduzir o seu sol vai morrer, e eles vêm até nós para absorver nossas emoções, para recolher material orgânico e genético, tanto dos humanos quanto dos animais.
Eles necessitam, de algum modo, apoiar-se à vida humana para não desaparecer. Seja realidade ou mero produto da imaginação, nenhuma pessoa medianamente informada pode ignorar o enorme volume de informações sobre discos voadores e seus misteriosos tripulantes. O fenômeno ufológico tem sido objeto de abordagens muito diversificadas, não escapando nem mesmo a teoria psicológica, que veremos em seguida.
EXPLICAÇÕES PSICOLÓGICAS -No excelente trabalho já referido, de autoria de Luis Pellegrini, notório conhecedor da matéria que ora na ocupar tempo, lemos que, diante “desse quadro de quase totais incertezas que caracteriza o mundo dos discos voadores, formou-se também uma outra corrente, pouco ou nada preocupada com a realidade objetiva do fenômeno ufológico, e sim interessada no aspecto subjetivo da questão. Ou seja, pessoas que se preocupam em saber o que os ÓVNIS significam para nós, humanos do atual momento histórico, e qual a importância psicológica individual e coletiva que esse mistério representa”.
Um dos grandes precursores dessa abordagem foi o psicólogo Carl Gustav Jung. Embora declaradamente cético a respeito dos ÓVNIS, Jung não conseguiu ficar isento ao seu fascínio. Ele logo percebeu que muitos, em todo o mundo, acreditavam em discos voadores e, mais que isso, desejavam que eles fossem reais. Essa constatação foi o ponto de partida de um importante livro de sua autoria: ’Discos voadores, um mito moderno de coisas vistas no céu’.
Focalizado não na realidade ou irrealidade objetivas dos ÓVNIS, mas no seu aspecto psíquico, Jung os entendia como 'boatos visionários', como um mito em formação, o centro de um culto quase religioso, como portadores de fantasias tecnológicas e redentoras, como projeções de conteúdos da psique inconsciente, como símbolos do Self ou da totalidade psíquica.''
Em seguida, Pellegrini afirma que no referido livro Jung ''desenvolve uma análise psicológica do fenômeno dos discos voadores e analisa a dimensão simbólica desses 'signos do céu'. Para ele, numa civilização de alta tecnologia, o espaço celeste tornou-se objeto de novas expectativas.
A embriaguez suscitada pela conquista espacial pode exaltar a imaginação até o ponto em que ela considera as viagens interplanetárias como uma realização possível. Mas o desejo atribuído aos extraterrestres de nos visitar já se encaixara no quadro de uma conjectura mitológica derivada de uma projeção do inconsciente. Um mito vivo se constituiu, segundo Jung, a partir de uma situação de aflição psicológica, e é essa aflição que lhe serve de substância nutritiva.
O mundo moderno faz pesar sobre os espíritos uma angústia coletiva que se projeta em direção aos céus sob a forma de corpos circulares luminosos. A partir daí, a análise junguiana reconhece nessas aparições uma analogia com o símbolo ancestral e universal da totalidade psíquica: a mandala, motivo budista e hinduísta do círculo mágico. Este arquétipo, saído do inconsciente coletivo, é dotado de um significado numinoso: ele se traduz a aspiração a uma plenitude e a um desabrochamento total das nossas possibilidades.
Como diz Jung, a linguagem do inconsciente segue 'uma trama instintiva e arcaica que, devido a seu caráter mítico, não pode mais ser discernida e reconhecida pela razão.'
Assim, os discos voadores representaram, sob uma forma adaptada ao imaginário moderno, conteúdos latentes do psiquismo. Não integrados pelo consciente e carregados de afetividade, esses conteúdos aparecem como fatos dotados de uma realidade física: 'a mandala e sua totalidade redonda torna-se um engenho interplanetário, pilotado por seres inteligentes.' interessante observar que as abduções (seqüestros) configuram, tanto para a psicologia como para a antropologia, o fenômeno ÓVNIlógico fundamental, porquanto tais disciplinas jamais tiveram o ensejo de acompanhar o desenvolvimento de uma mitologia.
Um aspecto dessa problemática que tem causado perplexidade entre os psicólogos é o fato incontestável de que a maioria absoluta dos abduzidos (seqüestrados) não possuem características próprias da psicopatologia e são pessoas honestas, dando verossimilhança aos relatos dos seqüestros de que foram vítimas''.
Pellegrini termina sua matéria dizendo que estudiosos como Méheust concluem que ''os relatos dos seqüestrados encenam, como para a conjurar, a deterioração das relações humanas.
O extraterrestre dos discos voadores é o inquietante homem do amanhã, tal como tememos que ele se torne: um monstro de frieza, de indiferença, robotizado, efetuando com método imperturbável as tarefas para as quais foi programado.'' Será isto mesmo? Ou esses enigmáticos seres extraterrestres e suas naves cósmicas seriam a prova evidente de que não estamos a sós no Universo, de que de fato existe vida inteligente fora da Terra?
Vamos analisar o tema à luz do Espiritismo.
PLURALIDADE DOS MUNDOS - Este é um dos princípios básicos da Doutrina Espírita 3, de acordo com o qual nada confere à Terra o privilégio de ser a única residência de seres racionais e inteligentes, porque é um pequeno globo quase imperceptível na imensidão do Universo.
Com efeito, o homem terreno está longe de ser, como supõe, o primeiro em inteligência, em bondade e em perfeição. Entretanto, há homens que se têm por espíritos muito fortes e que imaginam pertencer a este pequenino globo o privilégio de conter seres racionais. Orgulho e vaidade!
Julgam que Deus criou o Universo só para eles! Na realidade, Deus sabiamente povoou de seres vivos a pluralidade dos mundos, concorrendo todos eles para o objetivo final da Providência.
Acreditar que só os haja no planeta que habitamos fora duvidar da sabedoria de Deus, que não fez coisa alguma inútil. Certo, a esses mundos há de ele ter dado uma destinação mais será do que a de nos recrearem a vista. Aliás, nada há, nem na posição, nem no volume, nem na constituição física da Terra, que possa induzir à suposição de que ela goze do privilégio de ser habitada, com exclusão de tantos milhares de milhões de mundos semelhantes.
Resta saber as condições gerais dos habitantes desses mundos. Será que eles têm as mesmas características do homem terreno? Existirão homens e mulheres com corpos semelhantes aos nossos? Pelo que nos foi dado saber, eles são seres apropriados à constituição física de cada globo; entre os habitantes desses orbes uns são mais, outros menos adiantados do que nós, do ponto de vista intelectual, moral e mesmo físico.
Ademais, sabemos que é possível entrar em relação com eles e obter esclarecimentos sobre seu estado; sabemos ainda que não só todos os globos são habitados por seres corpóreos, mas que o espaço é povoado por seres inteligentes, invisíveis para nós, por causa do véu material lançado sobre nossa alma e que revelam sua existência por meios ocultos ou patentes.
Estas informações foram dadas pelos espíritos e estão perfeitamente de acordo com o relato dos ufólogos, que atestam as diversas condições físicas, morais e intelectuais dos possíveis seres extraterrestres que mantiveram contatos com pessoas humanas.
Consta que alguns deles, menos adiantados, têm onze sentidos, e outros, mais desenvolvidos, trabalham com até dezesseis sentidos, enquanto que os habitantes da Terra possuem apenas cinco sentidos (visão, audição, paladar, tato e olfato). Vemos, portanto, muita semelhança entre as comunicações dos Espíritos e as pesquisas ÓVNIlógicas sérias.
Diante do exposto, podemos concluir que:
I - inúmeros depoimentos, fotografias e filmes atestam que seres estranhos e objetos voadores foram vistos em diversos pontos do planeta Terra, sem que pudessem ter sido identificados com pessoas ou objetos conhecidos;
II - as explicações psicológicas que foram dadas para os avistamentos, contatos e abduções (seqüestros) são insuficientes para explicá-los, até porque praticamente todos os indivíduos que afirmam ter avistado, mantido contatos ou foram abduzidos (seqüestrados) por tais seres estranhos e seus objetos voadores não identificados, que inclusive foram registrados em fotos e filmes, são pessoas sérias, idôneas, honestas e sem nenhuma característica psicopatológica;
III - esses depoimentos, foto grafias e filmes podem confirmar o princípio espírita que sustenta a existência de vida inteligente fora da Terra;
IV - pelo menos alguns desses possíveis seres extraterrestres têm traços humanóides, mas muito diferentes daqueles que são próprios do homem terreno;
V - os objetos que não teriam sido identificados, de no mi na do s ÓVNIS - Objetos Voadores Não Identificados, podem pertencer a seres extraterrestres, os quais, oriundos de outras dimensões, ingressam na Terceira Dimensão própria dos homens que habitam o plano físico do planeta Terra, razão pela qual não são detectados pelos radares e censores, salvo quando o avistamento interessa aos tripulantes das naves desconhecidas;
VI - a vida em outros mundos é inerente às suas próprias condições, que podem ser invisíveis aos olhos e aparelhos humanos, porquanto estariam dentro de dimensões ainda inacessíveis ao homem da Terra.''
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